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ELEMENTAIS
Toda natureza possui sua energia e seu campo vibratório, porém, existiria um principio
inteligente antecedendo tais forças?
Todos os organismos vivos estão sujeitos às mesmas leis de hereditariedade. A superfície da
Terra e tudo o que sobre ela existe está constantemente exposta à incidência de determinadas
doses de radiações ionizantes naturais, o bombardeiro radiativo origina-se tanto no exterior
quanto no interior do corpo, o exterior é representado pelas radiações emanadas dos
elementos radiativos naturais existentes na troposfera (rádio 226, tório 232, potássio 40) e na
atmosfera (radônio 222). Quanto às radiações internas, essas se originam nos elementos
radiativos naturais (carbono 14, potássio 40, césio 137, estrôncio 90, iodo 131 e rádio 226),
entrantes no organismo através da alimentação e pelas vias respiratórias incorporando-se aos
diversos tecidos, entretanto essa dose de radiação natural é relativamente reduzida. 4 roentgen
num período de 30 dias, quando o nível crítico é de 300r. Certos isótopos, de meia-vida
reduzida, contaminam as folhas dos vegetais, atingindo os herbívoros e a cadeia alimentar.
Sólido, líquido e gasoso, um só fator determina o estado da substância, a energia, cada átomo
é composto de um núcleo central pesado contendo cargas elétricas positivas, e, de um certo
número de partículas mais leves carregadas negativamente, girando ao redor do núcleo. As
forças que unem os átomos são responsáveis pela estrutura do mundo, raramente ocorrem na
natureza átomos isolados, a química estuda a estrutura das substâncias e as modificações que
se podem processar nessa estrutura, ocupando-se das ligações que existem entre eles e assim
chamadas ligações químicas. Então podemos dizer que os elementais possuem radiação e
energia, mas possuiriam um psiquismo?
De fato, a ciência considera que para haver consciência, seria preciso necessariamente, um
sistema nervoso e um cérebro.
Porém a idéia de que a vida é uma certa forma de consciência no nível subatômico emergiu
esporadicamente no Ocidente, até entre os cientistas mais convictos: Ela apareceu na
respeitada revista científica inglesa Nature. Em abril de 1964, o professor D. F. Lawden aí
sugeria que as características elétricas e gravitacionais de uma partícula refletem as qualidades
mentais do observador. Lawden aí demonstra que a vida e a morte são relativas: como saber
se um vírus ou um cadáver está morto ou vivo? Ele considera, sem no entanto endossá-la, a
idéia de uma força vital transcendente, e acha que o cientista deve admitir a continuidade da
vida e da consciência, de certa forma, até no nível das partículas elementares. Na época, a
idéia escandalizou os meios científicos, mas não foi refutada!
O físico suíço Wolfgang Pauli, descobriu, especialmente, que cada um dos elétrons que
gravitam ao redor do núcleo atômico se coloca num certo nível de energia, e que nenhum
outro pode ali se instalar; daí o "princípio de exclusão" de Pauli, que lhe valeu o prêmio Nobel
em 1945. Aplicado aos cristais, seu princípio explica o funcionamento dos transistores. Para
Pauli, o mistério surgiu com a pergunta: como o elétron sabe que este nível está ocupado?
É fato que os elétrons não são como bolas de bilhar, trombando ou caindo num buraco! Em seu
nível de energia não há caçapa cuja porta se fecharia fazendo aparecer o aviso de ocupado!
Nenhum modelo mecânico, nenhum esquema mecanicista explica isso; tudo acontece como se
os elétrons soubessem disso - veja bem - à margem de tempo e espaço!
Escreveu Teilhard de Chardin: "Da biosfera à espécie, tudo não é senão uma imensa
ramificação de psiquismos que se buscam através das formas".
Ao compreendermos nossa formação atômica, podemos afirmar que o homem, desde sua
origem, sob todas as suas formas é parte integrante da vida, e que essa vida é um processo
contínuo e consciente que compreende todo o universo.
Muito embora, o astrofísico, matemático e biólogo inglês Fred Hoyle conceitue que, sendo o
universo nada mais que matéria, não pode, portanto, ser inteligente nem consciente, afirmar
que poderia existir consciência no nível interestrelar, contrariaria um certo obtuso espírito
racionalista.
Elementais da Água:
Ondinas, Sereias, Ninfas, Damas Brancas e Bebês d'Água Lindos e amáveis, vivem nas águas
salgadas e doces, simpáticos pelos seres humanos, vivendo alguns grande parte de sua
existência junto aos seres humanos. Estão relacionadas ao Amor, mágoas, paixões;
sentimentos.
Obs: Como já vimos anteriormente sólido, líquido e gasoso, um só fator determina o estado da
substância, a energia, o fato dos elementais da água viverem grande parte de sua existência
junto dos seres humanos pode estar correlacionado ao fato de nosso corpo ser composto com
97% água assim como a água absorve as radiações, estamos sujeitos à influência psico-
energética de valores relacionados aos sentimentos, além do fator que a água, por exemplo o
vasto e misterioso oceano sempre exercer um grau de fascínio e mistério no psiquismo do
homem.
Elementais do Fogo:
Salamandras. O fogo está correlacionado à criação e à destruição que reinicia os ciclos. Atuam
sobre as emoções dos seres vivos, extremamente perigosos são muitas vezes perigosos. Estão
relacionados às emoções e ao bem estar.
Obs. Passaram-se eras até que a bruma de fogo se tornasse um planeta solidificado, do mesmo
modo o fogo consome transformando a matéria viva em cinzas, em suma, constrói e destrói,
quanto à sua relação às emoções, sempre estiveram presentes nos pensamentos poéticos da
humanidade.
Elementais do Ar:
Silfos. Transmitem energia através dos ventos, chuvas, tempestades e nuvens, generosos e
belos, conduzem à inspirações. Estão relacionados a criatividade e clareza.
Obs. O vento é uma conseqüência do movimento de massas de ar na superfície do solo, e são
esses deslocamentos de ar que determinam as mudanças do tempo. Quanto às tempestades,
para os gregos da Antigüidade, os relâmpagos eram dardos caprichosamente forjados por
Hefaístos em sua oficina vulcânica do monte Etna cuja finalidade era dar a Zeus instrumentos
divinos para descarregar sua cólera sobre o mundo ou advertir os mortais. Hoje temos
consciência de que são fenômenos de eletricidade atmosférica embora ainda façam subir o
índice de adrenalina de muitos mortais. Quanto a generosos, podemos correlacionar as chuvas
ao plantio e a beleza das nuvens à criatividade dos artistas.
Cabe ao leitor conceituar a existência ou não de um principio inteligente correlacionado às
forças da natureza, sem precisar criar imagens arquetípicas em formato de anões ou fadas,
embora tais fábulas enriqueçam a fantasia de toda criança cujo sorriso ainda nos alimenta.