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Crise da dívida pública da Zona Euro

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A crise da dívida pública europeia, muitas vezes
referida como crise da Zona Euro, é uma crise
financeira em curso que, para alguns países da Zona do
Euro, tornou difícil ou mesmo impossível, o pagamento
ou o refinanciamento da sua dívida pública sem a ajuda
de terceiros.[3]

A partir do final de 2009, o receio de uma crise de


dívida pública desenvolveu-se entre os investidores,
como resultado do aumento dos níveis de
endividamento do governo e entidades privadas em
alguns estados europeus. As causas da crise variaram de
país para país. Em alguns países, as dívidas privadas
decorrentes da bolha de especulação imobiliária, foram
transferidas para a dívida pública como resultado dos
resgates do sistema bancário e respostas
governamentais à desaceleração das economias no
período pós-bolha. Na Grécia, os insustentáveis
compromissos salariais do setor público e de pensões
impulsionaram o aumento da dívida. A estrutura da
Zona Euro enquanto união monetária (i.e. uma única
moeda) sem união fiscal (i.e. impostos e regras de Juro de longo prazo (taxas do mercado secundário de
pensões públicas diferentes) contribuiu para a crise e obrigações governamentais com maturidades próximas dos
limitou a capacidade dos líderes europeus para 10 anos) de todos os países da Zona Euro com exceção da
encontrar respostas.[4][5] Esta situação é reforçada pelas Estônia.[1] Taxas a partir dos 6% indicam sérias dúvidas
preocupações relativamente à solvência dos sistemas dos mercados financeiros relativamente à capacidade de
pagamento da dívida.[2]
bancários europeus, dado estes possuirem quantidades
significativas da dívida soberana públicas.[6]

As dúvidas intensificaram-se a partir do início de 2000[7][8] levando os ministros das finanças europeus a aprovar a criação do
Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).

Para além das medidas políticas e programas de resgate implementados para combater a crise da dívida pública europeia, o Banco
Central Europeu (BCE) também contribuiu com a redução das taxas de juro e proporcionando créditos barato superiores a um
trilhão de euros, para manter os fluxos monetários entre os bancos europeus. Em 6 de setembro de 2012, o BCE também procurou
acalmar os mercados financeiros anunciando apoio ilimitado e sem custos a todos os países da Zona Euro com programas de
resgate ou preventivos do FEEF/MEE, através da redução do juro associado a transações monetárias definitivas (Outright
Monetary Transactions).[9]
A crise não só gerou efeitos adversos nas economias dos países mais atingidos, como também teve impacto político significativo
na governação de 8 dos 17 países da zona euro, levando a mudanças de poder na Grécia, Irlanda, Itália, Portugal, Espanha,
Eslovénia, Eslováquia e Países Baixos.

Índice
Causas
Evolução da crise
Socorro financeiro
Empréstimo à Grécia
Empréstimo à Irlanda
Empréstimo a Portugal
Empréstimo a Espanha
Empréstimo ao Chipre
Taxa de desemprego na Europa
Protestos nas ruas
Consequências
Ver também
Referências
Ligações externas

Causas
A crise da dívida soberana europeia resultou de uma complexa
combinação de fatores, tais como: a globalização dos mercados
financeiros; facilidades nas condições de crédito no período
2002-2008 que encorajaram práticas com elevados riscos de
crédito; a crise financeira global de 2007-2012; desequilíbrios no
comércio internacional; o fim da bolha imobiliária; a recessão
global de 2008-2012; políticas orçamentais resultando em défices
crónicos; as soluções usadas pelos países para resgatar a banca e Dívida pública em razão do PIB em 2009/2010.
investidores provados em dificuldades, transferindo para a dívida
pública o passivo dessas entidades.

Evolução da crise
Nota: Bilhões, na notação europeia são mil milhões

A origem da crise da dívida pública tem raízes na crise financeira do final da década de 2000, quando a falência do Lehman
Brothers em 2008 mergulhou o sistema financeiro global numa crise e abriu caminho para a maior crise económica desde a
Grande Depressão.

Os governos de alguns estados lançaram, naquela altura, uma operação para salvar os bancos, envolvendo somas enormes de
fundos públicos superiores a 20% do PIB mundial. Isto conseguiu travar o agravamento da situação e o consequente colapso dos
mercados financeiros, mas não impediu o alastramento da crise à restante economia.
Esta intervenção deu lugar a uma nova fase da crise: a da dívida
pública, que afeta em particular os grandes estados, como os
Estados Unidos (com um terço do total mundial), a Europa e o
Japão, acabando por ter uma especial incidência na União
Europeia, e em particular nos Estados-membros periféricos.

A crise começou com a difusão de rumores sobre o nível da


dívida pública da Grécia e o risco de suspensão de pagamentos
pelo governo grego. As dificuldades com a dívida grega teriam
iniciado no final de 2009, mas só se tornaram públicas em 2010.
Resultou tanto da crise econômica mundial como de fatores
internos ao próprio país - forte endividamento (cerca de 120% do
Défice orçamental e dívida pública em função do PIB) e déficit orçamentário superior a 13% do PIB.
PIB em 2009 dos países da zona euro e Reino
Unido. Na zona euro, o número de países em cada A situação foi agravada pela falta de transparência por parte do
situação era: Conforme com o PEC (3),
país na divulgação dos números da sua dívida e do seu déficit.
Preocupante (5), Crítica (8), e Insustentável (1).
Segundo o economista Jean Pisani-Ferry, nos últimos dez anos, a

Défice orçamental e dívida pública em função do


PIB em 2009 para alguns países europeus. Na
zona euro, o número de países em cada situação
era: Conforme com o PEC (3), Preocupante (1),
Crítica (12), e Insustentável (1). Perfil das dívidas soberanas dos países da zona
euro
diferença média entre o déficit orçamentário real e a cifra
notificada à Comissão europeia foi de 2.2% [10] do PIB.[11]

A partir de março de 2010, a Zona Euro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) debateram conjuntamente um pacote de
medidas destinadas a resgatar a economia grega, que foi bloqueado durante semanas devido em particular a divergências entre a
Alemanha, economia líder da zona, e os outros países membros. Durante essas negociações e perante a incapacidade da Zona
Euro de chegar a um acordo, a desconfiança aumentou nos mercados financeiros, enquanto o euro teve uma queda regular e as
praças bolsistas apresentavam fortes quedas.

Finalmente, em 2 de maio de 2010, a União Europeia (UE) e o FMI acordaram um plano de resgate de 750 bilhões de euros para
evitar que a crise se estendesse por toda a Zona Euro. A essa medida adicionou-se a criação, anunciada a 10 de maio, de um
fundo de estabilização coletivo para a Zona Euro. Ao mesmo tempo, todos os maiores países europeus tiveram que adotar os seus
próprios planos de ajuste das finanças publicas, inaugurando uma era de austeridade.[12]
Diante das sérias dificuldades econômicas da Grécia, a União Europeia adotou um plano de ajuda, incluindo empréstimos e
supervisão do Banco Central Europeu. O Conselho Europeu também declarou que a UE realizaria uma operação de resgate
(bailout) do país, se fosse necessário.[13]

Segundo alguns analistas, em última instância, essa crise poderia significar rebaixamento das dívidas de todos os países da
Europa.[14] Os ataques especulativos à Grécia foram considerados por alguns, inclusive pelo governo grego, como ataques à Zona
Euro - através do seu elo mais fraco, a Grécia.[15]

No início de 2010 surge uma renovada ansiedade sobre as dívidas públicas excessivas, levando os investidores a exigir taxas de
juro cada vez mais altas a vários países com elevados níveis de dívida, de défice público e de défice da balança corrente. Por sua
vez, isso dificultou aos governos a continuação do financiamento desses défices e o serviço da dívida, sobretudo nos casos onde a
economia crescia pouco e investidores estrangeiros detinham uma grande parcela dessa dívida, como acontecia com a Grécia e
Portugal. [16]

Uma crise de confiança emergiu com o afastamento dos spreads das obrigações da dívida pública e dos swaps de risco de
incumprimento (CDS, em inglês) destes países relativamente com os outros estados-membros da União Europeia, sobretudo da
Alemanha. [17]

A ameaça de extensão da crise a outros países, nomeadamente Portugal e Espanha,[18][19] levou-os a tomar medidas de
austeridade,[20] tais como o aumento de impostos e a redução da despesa. Isso contribuiu para o aumento significativo da
agitação social nesses países.

Também gerou um forte debate entre economistas, sendo alguns deles apologistas de maiores défices para as economias em
dificuldades.

No final de 2011, estima-se que a Alemanha tenha obtido mais de 9 biliões de euros com a crise, com a fuga dos investidores para
os títulos de dívida do governo federal alemão (bunds), mais seguros apesar da sua taxa de juro próxima de zero. [21] Em julho de
2012, também os Países Baixos, Áustria e Finlândia beneficiaram de taxas de juro zero ou negativas. Considerando as obrigações
públicas de curto prazo com maturidade inferior a um ano, a lista de beneficiados também inclui a Bélgica e a França. [22]

A Suíça e Dinamarca [22] também beneficiaram de taxas de juro mais baixas, mas a crise também prejudicou as suas exportações
devido à substancial entrada de capital estrangeiro e a consequente valorização do franco suíço Em setembro de 2011 o Banco
Nacional Suíço surpreendeu os mercados cambiais com o anúncio de que "não iria mais tolerar uma taxa de câmbio euro-franco
inferior a 1.20 francos", correspondendo a um efetivo enfraquecimento do franco suíço. Esta foi a sua maior intervenção desde
1978. [23]

Apesar da dívida soberana ter aumentado substancialmente em poucos países da zona euro, e de os três países mais afetados,
Grécia, Irlanda e Portugal, representarem apenas 6% do PIB da zona euro,[24] foi entendido como sendo um problema da zona
euro como um todo,[25] e levou à especulação acerca do contágio a outros países europeus e do possível desmantelamento da
zona euro.

A crise provocou uma renovada discussão sobre a coordenação econômica e integração fiscal da Zona Euro, sendo apontadas
como problemas mais importantes a não existência de um tesouro e de um orçamento consolidado.[26][27]

Até ao final de 2012 a crise da dívida tinha obrigado a cinco dos 17 países da zona euro a pedir ajuda aos outros países.[28]

Em meados de 2012, em resultado de uma consolidação fiscal bem sucedida, da implementação de reformas estruturais nos
países mais em risco, e de várias medidas políticas tomadas pelos líderes da UE e do BCE, a estabilidade financeira da zona euro
melhorou significativamente e as taxas de juro passaram a uma tendência de descida. Isso também reduziu bastante o risco de
contágio a outros países da zona euro. Em outubro de 2012, apenas três países se debatiam com taxas de juro de longo prazo
superiores a 6%: Grécia, Portugal e Chipre. [29]
Socorro financeiro
Detalhes sobre os empréstimos
Dívida per
País Empréstimo Data Juros/ano Quitação População capita (s/
juros)

€ 110 2 de maio de 2 de maio 10.815.197


Grécia 5%[30] € 10.170,87
bilhões[30] 2010[30] de 2021[30] hab. (2011)[31]
€ 100 28 de novembro 12 de abril 4.581.269 hab.
Irlanda 6,7%[33] € 21.828,01
bilhões[32] de 2010[32] de 2020[34] (2011)[35]
€ 78 16 de maio de 12 de abril 10.582.224
Portugal 3,25%[37] € 7.384,84
bilhões[36] 2011 de 2020[34] hab. (2015)[38]
€ 130 12 de junho de 12 de junho 47.265.321
Espanha 3%[40] € 2.750,43
bilhões[39] 2012[39] de 2027 hab. (2012)[41]
€ 10 15 de abril de 15 de abril 862.000 hab.
Chipre 2,5%[43] € 11.600,92
bilhões[42] 2013[42] de 2018[44] (2012)[45]

Empréstimo à Grécia
Em 2 de maio de 2010, os países da Zona Euro, o FMI e a Grécia chegaram a um acordo, envolvendo empréstimos no valor de
110 bilhões de euros ao país e condicionado à execução de um programa de ajuste estrutural da economia grega.[30] Em 8 de
maio, o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel anunciaram que os 16 países da Zona Euro iriam
elaborar um plano de defesa da moeda europeia, até a abertura dos mercados, no dia 10, para evitar novos ataques especulativos à
moeda europeia. A base jurídica para tal plano repousa no artigo 122-2 do tratado europeu, que estipula que "quando um estado-
membro experimentar dificuldades, ou uma séria ameaça de graves dificuldades, em razão de catástrofes naturais ou de
acontecimentos excepcionais que escapem ao seu controle, o Conselho, a partir de proposta da Comissão, pode conceder, sob
certas condições, assistência financeira da União ao estado-membro em questão."[46]

A chanceler Merkel ressaltou a determinação dos líderes europeus em blindar o euro contra a especulação. Merkel disse também
que os líderes europeus estão indo além do plano de resgate para a Grécia, pois avaliam que "a estabilidade da Zona do Euro
como um todo ainda não está assegurada apenas com o programa grego". Segundo ela, todos os membros da Zona do Euro
devem "de forma segura e rápida" reduzir seus déficits orçamentais. Merkel ressaltou a necessidade de uma regulação mais forte
para o mercado financeiro. Já o presidente Sarkozy declarou que "o euro é um elemento essencial da Europa. Nós não podemos
deixá-lo na mão de especuladores".[47]

A economia grega tem um PIB per capita de US$ 18.505 atualmente, que cresceu 0.06% em 2012.[48]

Empréstimo à Irlanda
Em 28 de novembro de 2010, houve um empréstimo de 100 bilhões de euros à Irlanda, a começar a ser pago até 2020.[49] O
governo irlandês informou que até 2014 mais de 20% da arrecadação de impostos serão destinados ao pagamento de juros de toda
a dívida pública do país.[32]

Empréstimo a Portugal
Em 16 de maio de 2011, os ministros das finanças da Zona Euro aprovaram oficialmente um empréstimo de 78 bilhões de euros a
Portugal. O empréstimo foi dividido igualmente pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade, pelo Fundo Europeu de Estabilização
Financeira e pelo Fundo Monetário Internacional.[36] De acordo com o ex-ministro das finanças português, Teixeira dos Santos, a
taxa de juro média do empréstimo deveria rondar os 5,1%.[50] Portugal torna-se assim no terceiro país da Zona Euro, após a
Irlanda e a Grécia, a receber apoio financeiro internacional para suplantar dificuldades financeiras. No entanto o valor aceito pelo
governo português foi de 26 bilhões de euros com juro médio de 3,5% a ser pago até junho de 2021.[51]

Estima-se que 70.000 imigrantes passaram a trabalhar em seu país de origem (principalmente Brasil[52] e Angola[53]) durante a
época da crise financeira.[54][55][56][57] A economia portuguesa tem um PIB per capita de US$ 23.385 atualmente, que cresceu
1,8% em 2012.[48] Em relação de dezembro de 2012 a julho de 2009 houve uma melhora de 7% no poder de compra de cada
português. Em abril de 2013 foi divulgado que taxa de desemprego caiu cerca 1.9% em relação a julho de 2011, e 5% em relação
a junho de 2009.[58]

Estima-se que o desemprego no país seja menor que 10% em 2016, embora essa melhoria seja em grande parte devido à
emigração da população desempregada (485 mil entre 2011 e 2014)[59] e à retirada dos desempregados de longa duração das
listas de desemprego, enquanto a criação de emprego contribuíu apenas ligeiramente e sendo na maior parte dos casos relativa à
criação de estágios por parte do estado, ou ao subsídio de certos salários de recém-contratados que dessa forma têm os seus
patrões a pagar menos do que o salário mínimo. Cálculos feitos tendo em conta estas situações apontam para um desemprego real
de 29%.[60]

Em maio de 2013, houve um feirão de imóveis portugueses no Rio de Janeiro, na ocasião 1.500 imóveis foram expostos, com a
estimativa que até 2022 a valorização aumentasse em 100%.[61]

Em 2015 houve um aumento de 30 euros salário mínimo em Portugal.[62] No primeiro semestre de 2015, o país cresceu no
mesmo ritmo da União Europeia, 1,5%, m melhor resultado do que a estimativa do Eurostat.[63] O desemprego recuou a 11,3%
em setembro de 2015.[64]

Portugal conseguiu em 2016 baixar o seu défice para 2%, algo que surpreendeu toda a União Europeia.[65] Em Junho de 2016 e
ao fim de 8 anos, o Ecofin e a Comissão Europeia retiram Portugal da lista negra de países por déficit excessivo, lista onde
constam todos os países da União Europeia com um déficit a cima de 3% e onde se mantêm países como Espanha, Itália, Grécia,
Reino Unido e França.[66]

Em 1 de Janeiro de 2017 o salário mínimo aumentou mais 27 euros em Portugal, fixando-se nos 557,00€.[67]

Em Abril de 2017 a taxa de desemprego em Portugal recua para 10%.[68] A União Europeia e a Eurostat confirmaram em Junho
de 2017 que a economia portuguesa continua a crescer a cima da média da Zona Euro com uma taxa de crescimento de 1,9%.[69]

Em Maio de 2017 a taxa de desemprego em Portugal continuou a baixar, fixando-se esse mês em 9,4%, estando agora dentro da
média da União Europeia.[70]

Ao contrário dos restantes países que receberam ajuda externa financeira, Portugal tem vindo desde finais de 2015 a efetuar
reembolsos antecipados da divida ao FMI, tendo já pago mais de 50% do valor do empréstimo concedido em 2011. A 30 de
Junho de 2017, o Governo de Portugal reembolsou mais mil milhões de euros ao FMI de forma antecipada e que só deviam ser
pagos em 2019, e anunciou que até Agosto de 2017 reembolsaria mais 2.600 milhões de euros antecipados e que só deveriam ser
pagos em 2020. Desta forma, o Governo de Portugal prevê pagar a totalidade da divida ao FMI muito tempo antes do prazo
estipulado em 2011.[71]

A 18 de Julho de 2017, o Comissário Europeu dos Assuntos Econômicos afirmou novamente que toda a União Europeia está
"muito impressionada com o progresso de Portugal", antecipando ainda que a economia de Portugal cresça este ano acima de
2,5%, tornando-se novamente na economia da UE que mais cresce. O Comissário Europeu afirmou ainda, que segundo as
previsões da Comissão Europeia, o déficit de Portugal deverá novamente cair este ano para 1,8%.[72]
Em Setembro de 2017 a taxa de desemprego em Portugal volta a cair e atinge novo mínimo, fixando-se agora em 8,6%.[73]

Em Outubro de 2017, Portugal reembolsou antecipadamente mais 1.000 milhões de euros ao FMI, tendo até à data pago 66% do
empréstimo. O Governo português assegurou ainda que até Dezembro de 2017 reembolsará mais 2.000 milhões de euros
antecipados ao FMI.[74]

A partir de 1 de Janeiro de 2018 o salário mínimo aumenta mais 23 euros fixando-se nos 580,00€. Em Janeiro de 2019 aumentará
mais 20 euros, chegando aos 600,00€.[75]

Empréstimo a Espanha
Em junho de 2012 houve um empréstimo de 130 bilhões de euros a Espanha, que tem o segundo maior índice de desemprego da
Europa, apenas atrás da Grécia.[76] A economia espanhola tem um PIB per capita de US$ 25.557 atualmente, que cresceu 0.08%
em 2012.[48]

Empréstimo ao Chipre
O crise europeia somente afetou diretamente o país em 2012, quando o número de desemprego já ultrapassava os 12%. Em 15 de
abril de 2013, o país recebeu um empréstimo russo de 10 bilhões de euros.[77][78]

Taxa de desemprego na Europa


Entre a população dos 15 aos 40 anos
Julho Abril Maio 2014 [1] (http://www.statista.com/statistics/268 Diferença
País
2011[79][80] 2013[81][82] 830/unemployment-rate-in-eu-countries/) 2011-2013

União
10.5% 12.5% 10.3% +2%
Europeia
Eslovênia 8.4% 22% 9.8% +13.6%
Espanha 21.2% 26.6% 25.1% +5.4%
Grécia 20.9% 27.2% 26.8% +6.3%
Portugal 18.2% 16.3% 14.3% -1.9%
França 9.9% 15.7% 10.1% +5.8%
Itália 10.3% 15.9% 12.6% +5.6%
Polônia 9.4% 10.6% 9.6% +1.2%
Eslováquia 15% 14.5% 13.9% -0.5%
Romênia 11% 6.7% 7.3% -4.3%
Irlanda 14.5% 17.6% 12% +3.1%
Letônia 18.5% 14.1% 10.8% -4.4%
Hungria 9.7% 10.9% 8.1% +1.2%
República
6.4% 7.4% 6.1% +1%
Tcheca
Alemanha 9.5% 5.4% 5% -4.1%
Suíça 3.3% 8.1% ? +4.8%
Luxemburgo 4.6% 5.1% 6.1% +0.5
Holanda 4.3% 5.6% 7% +1.3%
Bélgica 7.5% 7.4% 8.5% -0.1%
Áustria 7.8% 4.5% 5% -3.3%
Dinamarca 6.1% 7.9% 6.4% +1.8%
Finlândia 8% 7.9% 8.6% -0.1%
Lituânia 18.3% 12.5% 11.4% -5.3%
Chipre 7.5% 14% 15.9% +6.5%
Estônia 16.9% 9.5% 7.5% -7.4%
Malta 13.3% 9.5% 5.9% -3.8%
Bulgária 11.5% 12.4% 11.5% +0.9%

Protestos nas ruas


Ao longo do ano de 2010, foram feitos muitos protestos populares contra as medidas de austeridade adotadas na Zona Euro — na
Grécia e, em menor escala, na Irlanda, na Itália e na Espanha. Nesse período, segundo a análise do filósofo político Slavoj Žižek,
construíram-se duas perspectivas acerca da crise. A visão dominante propõe uma naturalização despolitizada da crise: medidas
regulatórias são apresentadas não como decisões baseadas em escolhas políticas, mas como imperativos de uma lógica financeira
neutra, isto é, se queremos estabilizar nossas economias, simplesmente temos que engolir a pílula amarga. Já segundo a visão dos
trabalhadores, pensionistas e estudantes - aqueles que protestam nas ruas - as medidas de austeridade constituem uma nova
tentativa do capital financeiro internacional de desmantelar o que resta do estado social. De acordo com a primeira perspectiva, o
Fundo Monetário Internacional aparece como um agente neutro da disciplina e da ordem; na segunda perspectiva, aparece como
agente opressivo do capital global.[83]

Para o geógrafo urbano David Harvey, a atual crise da dívida soberana "tornou-se uma desculpa para a classe capitalista
desmantelar o que sobrou do Estado do bem-estar por meio de uma política de austeridade". Segundo ele, a "contrarrevolução
neoliberal" reconstituiu o nexo Estado-capital financeiro. O capital ganhou poder em relação ao trabalho", criando condições para
o arrocho salarial. Ao mesmo tempo, o poder do Estado se coloca a serviço do capital. Esses seriam, na visão de Harvey, os
ingredientes da crise atual.[84]

Uma greve geral e diversas manifestações, convocadas por sindicatos e outras organizações, ocorreram no dia 14 de novembro de
2012 em Portugal, Espanha, Chipre, Grécia, Itália, França e Bélgica.[85]

Consequências
Como consequência da crise, a Grécia se tornou o primeiro país desenvolvido a ser rebaixado para país emergente.[86][87][88]

Ver também
Política econômica anticíclica Política monetária
Austeridade
Política econômica procíclica Política orçamental
Déficit público

Referências
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