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A exposição do
comunismo de Bella
Dodd
ES CRI TO P O R HE NRY MAK O W | 2 5 JUNHO 2 01 2
A RTIG O S - MO VI ME NTO RE V OL UCI O NÁ RI O

Bella Dodd foi uma líder do Partido


Comunista dos Estados Unidos da America (CPUSA) nos anos 30 e 40. Seu
livro, “School of Darkness” (1954), revela que o Comunismo era um artifício
perpetrado por financistas “para controlar o homem comum” e promover a
tirania mundial. Naturalmente, este importante livro está esgotado e fora das
livrarias (N. do T.: eu o encontrei através de “interlibrary loan” [serviços entre
bibliotecas]).

Bella Dodd nasceu Maria Asunta Isabella Visono, na Itália em 1904. Mulher
brilhante e dedicada, ela obteve a graduação na Hunter College e na NYU Law
School. Tornou-se chefe da New York State Teachers Union e foi membro do
Conselho Nacional do CPUSA até 1949.

Dodd descreve o comunismo como “um estranho culto secreto” cujo objetivo é
destruir a civilização ocidental (isto é, cristã). Milhões de idiotas idealistas
(“inocentes”) são enganados pelo discurso de ajuda aos pobres, mas que se
preocupa somente com o poder. Por exemplo, Dodd constatou que não havia
pesquisa social nas sedes do partido. “Nós somos um partido revolucionário,
não um partido reformista”, ela foi informada. (p. 163).
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Criando “seres humanos que obedeceriam”


O Partido Comunista age através da infiltração e subversão de instituições
sociais como igrejas, escolas, mídia e administração pública. O objetivo era
“criar novos modelos de seres humanos que obedeceriam ao projeto de mundo
que eles piamente esperavam controlar” (p.162).

Por exemplo, Dodd revela que 1.100 membros do Partido Comunista dos
Estados Unidos se tornaram padres nos anos 1930. O sistema educacional
também foi subvertido através do controle das associações de professores e
das sociedades científicas. Apenas pessoas que aceitavam a “materialista, a
coletiva e internacional luta de classes” eram promovidos.

“O partido fez o que pôde para induzir as mulheres a entrarem na indústria.


Seus estilistas de moda criaram modelos próprios para elas e compositores
escreveram músicas especiais para estimulá-las... As condições do período de
guerra, eles planejavam, se tornariam uma parte permanente do futuro
programa educacional. Era para fazer antiquada a família burguesa enquanto
unidade social”.

Não haveria família, mas o Partido e o Estado. Dodd ajudou a organizar o


“Congresso de Mulheres Americanas”, um precursor do movimento feminista.

“Uma vez que era, supostamente, um movimento por paz, atraiu muitas
mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar as
mulheres americanas... Como a juventude e os grupos de minorias, elas eram
consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram manipuladas
mais facilmente por apelos emocionais” (ps. 194-195).

Subversão dos Estados Unidos concluída nos anos 30


Quando Franklin Delano Roosevelt reconheceu a Rússia em 1933, ele
deliberadamente fechou os olhos para o programa massivo de espionagem e
subversão do Partido Comunista dos Estados Unidos. Os liberais negaram que
isto havia acontecido e se queixaram de “caça às bruxas”. Adivinhem? A “direita
fanática” estava correta. Um novo livro, “The Secret World of Americam
Communism”, baseado nos arquivos do Kremlin abertos recentemente,
confirma que o Partido Comunista dos Estados Unidos era um fantoche de
Moscou, e as administrações Roosevelt e Truman foram praticamente
conduzidas por agentes soviéticos: Alger Hiss, Harry Hopkins e Harry Dexter
White, para nomear alguns.
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Os anos de guerra viram o CPUSA efetivamente renunciar a luta de classes e


juntar-se ao tão falado “Roosevelt camp of progress” que incluía “capitalistas
progressistas”.

“O Partido Comunista agora assumiu a responsabilidade de estabelecer uma


disciplina rígida sobre a classe trabalhadora. Nenhum empregador foi mais
efetivo ou mais rígido em fiscalizar greves entre os trabalhadores, ou minimizar
queixas... os salários subiram um pouco durante estes anos, mas não podiam
ser comparados com a ascensão dos lucros e no controle monopolístico das
necessidades básicas... a produção da guerra estava principalmente nas mãos
de dez grandes corporações... Os comunistas cuidadosamente abafaram esta
informação” (p. 153).

Os anos de guerra viram uma incrível coordenação entre o Partido Comunista


e a elite financeira americana. A elite financiou uma sofisticada agência de
propaganda chamada Russian Institute, no Park Ave, na Rua 680, do Council
on Foreign Relations de Rockfeller. Aqui “nomes famosos como Vanderbilt,
Lamon, Whitney and Morgan associaram-se aos dos líderes comunistas” (p.
153).

Por causa da insistência de Roosevelt, Stálin “dissolveu” o Komintern com o


objetivo de fazer o CPUSA parecer um partido americano. O líder do CPUSA,
Earl Browder, obteve destaque nacional e deu consultoria junto ao gabinete de
ministros do Roosevelt senior.

Os esforços da junta de guerra EUA-Rússia foram para ser a base da nova


ordem mundial. Porém, inexplicavelmente, a política mudou e Browder
instantaneamente se transformou em uma não-pessoa. Aparentemente a elite
financeira tinha decidido que não era o tempo certo para um governo mundial.
A Guerra Fria seria muito mais lucrativa. Dodd disse que no futuro o Partido
frequentemente se oporia não somente ao governo, mas também aos
trabalhadores americanos.

“Agora eu vejo que com as melhores intenções e um desejo de servir aos


trabalhadores... eu, e milhares como eu, tínhamos sido levados a trair aquelas
pessoas... Estive ao lado daqueles que procuraram a destruição do meu
próprio país”. (p. 229)
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Como um rato assustado, os membros do CPUSA correram para adotar um


Partido de outro alinhamento. Dodd tentou abandonar, mas a ela foi dito:
“Ninguém deixa o Partido. Você morre ou é jogada fora”.

No final Dodd foi expelida e manchada como “antinegro, anti-porto-riquenha,


antissemita, anti-trabalhista e uma defensora dos senhores da terra” (p. 220)
Soa familiar? Depois de mais de vinte anos de sacrifício incansável, ela estava
sem a família e sem os amigos. O Partido tinha sido sua família. “Os ódios dele
tornaram-se os meus ódios”.

“Esta é a chave da escravidão mental da humanidade. O individual é


transformado em nada... ele opera como uma parte física de um alto grupo de
inteligência... ele não tinha consciência dos planos que um alto grupo de
inteligência tinha para utilizá-lo”. (p. 158)

“Um poder mundial secreto bem formulado”


Bella Dodd foi discreta com relação às pessoas por trás do Partido Comunista.
Ela uma vez conversou pelo telefone com dois multimilionários que viviam no
Waldorf Towers supondo que tinha perdido contato com Moscou. Em outro
lugar, ela se refere a “um poder mundial secreto bem formulado”. Estava
obviamente com medo de ser franca. Ela suspeita que o “suicídio” de um líder
do CPUSA era, de fato, um assassinato.

Porém, Dodd deixa escapar uma pista. Ela afirma que um dos nove andares da
sede própria do partido – na 35 E. 12th St. – era reservado para os negócios do
CPUSA. O sexto piso mantinha “os escritórios de publicação do jornal Yiddish,
do Freiheit, e do “Jewish Commission”. (p. 162) Na verdade os judeus eram
proeminentes entre os joguetes comunistas.

“O que agora fica claro para mim era o conluio entre duas forças: os
comunistas com o seu projeto de controle mundial, e certas forças mercenárias
do mundo livre empenhadas em lucrar através do sangue” (p. 229)

Como “uma parte deste quebra-cabeça que enfim tornou-se uma figura”, Dodd
conta a história, uma entre “centenas de outras”, do navio “Erica Reed”.
Durante a Guerra Civil espanhola, os americanos doaram dinheiro para
carregar a embarcação com suprimentos médicos e comida para a Espanha.
No entanto, os comunistas desviaram o navio para a Rússia. (p. 89)
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Censura é fundamental para os comunistas, diz Dodd. “Eu frequentemente via


líderes retirarem livros das estantes das casas e advertirem os membros a
destruí-los”. (p. 223)

O comunismo é essencialmente um sistema de controle traiçoeiro de uma elite


internacional. Ele não foi destruído durante a era McCarthy. Antes foi
transformado em “Nova Esquerda”, “Contra-cultura”, “Direitos Civis”, “Anti-
Guerra”, “Movimentos de Libertação da Mulher”, e depois em uma massa de
ONG’s patrocinadas, em mídia, em facções dos partidos Democrata e
Republicano, liberal, sionista, trabalhador, e grupos de direitos gays. Como o
próprio CPUSA, estes grupos são controlados desde cima de modo que os
seus membros estão inconscientemente sendo usados.

Diante da objeção de que alguns dos grupos mencionados se opõem à


globalização, Dodd cita exemplos em que o Partido Comunista dos Estados
Unidos ostensivamente apoiou causas que eles pretendiam sabotar. (p. 205).

Em conclusão, o comunismo era/é um projeto desenhado para substituir a


conspiração dos ricos pelo governo divino. É uma fraude utópica promovida
pelos ricos para frustrar os sonhos da pessoa comum e ceifar o progresso
humano. A mesma conspiração está por trás da maioria das guerras, incluindo
o iminente ataque contra o Iraque.

Um precursor da Nova Ordem Mundial, o comunismo abraça a irmandade, a


paz e a igualdade com o objetivo de nos enganar. Isto tem controlado os olhos,
os ouvidos, a mente e o espírito da sociedade. Muito do que é tido como
verdade na mídia e nas escolas faz parte deste monstruoso ardil. A expressão
“politicamente correto”, amplamente utilizada na América, é um antigo termo do
Partido Comunista. A maior parte dos nossos políticos são traidores.

O feminismo é comunista na origem e no espírito. Ele pretende defender as


mulheres, mas, de fato neutraliza ambos os sexos e destrói a unidade social
básica, a família. A promoção da homossexualidade como uma “escolha de
vida” para heterossexuais é parte também desta descarada fraude elitista
projetada para “criar novos tipos de seres humanos que serão sujeitados...”

A civilização ocidental é como uma embarcação errante no mar do mal, embora


os tripulantes estejam muito enganados e distraídos para perceberem isto.
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Bella Dodd teve a coragem de soar o alarme há 50 anos. Nunca é tarde para
iniciar a resistência à tirania.

Não há botes salva-vidas.

Do site de Henry Makow. O artigo original está aqui.

Tradução: Bruno Braga

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Tags: comunismo | história | globalismo | Estados


Unidos | feminismo | movimento revolucionário | movimento
gay | esquerdismo | Rússia | União Soviética | politicamente correto
Comentários

#1 Silvio Ricardo 25-06-2012 17:33


Bruno Braga, parabéns pela tua iniciativa de traduzir o artigo. Muito bom.

O sr. Makow realmente escavou fundo atrás da história sinistra dessa


comunista italiana que se radicou nos EUA. Eu nunca ouvira falar desta mulher
antes. E o nome do livro diz bastante: Escola de sombras (na minha tradução).

#2 João Castro 25-06-2012 17:37


Não li o artigo, mas já vou comentar e depois eu leio.
Este livro é ótimo para entender o que aconteceu na Igreja Católica na década
de 30, 40 e que acabaram acarretando nesses casos de pedofilia que estamos
vendo hoje.

Os comunistas, após perseguirem e matarem os católicos em todos os países


que chegaram ao poder, perceberam que não era possível destruir a Igreja
Católica de fora, e então começaram a tentar destruí-la por dentro. De que
maneira?
Infiltraram diversos agentes da KGB na Igreja Católica nos áreas de processo
seletivo e escolhiam pessoas que não eram vocacionadas para o sacerdócio.
No livro ela mesma conta como infiltrou diversas pessoas e que assim como
ela tinham outros agentes infiltrando.
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#3 João Castro 25-06-2012 17:59


Lembro que em um outro artigo do midiasemmascara cheguei a comentar isto
(de como as mulheres são presa fácil para se tornarem massa de manobra):

Citação:
“Uma vez que era, supostamente, um movimento por paz, atraiu muitas
mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar
as mulheres americanas... Como a juventude e os grupos de minorias, elas
eram consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram
manipuladas mais facilmente por apelos emocionais” (ps. 194-195).

#4 calatrio 25-06-2012 18:40


... I remember especially an Irish “Catholic” girl, an organizer of the unemployed
and aleader of mass demonstrations. Helen Lynch was tubercular, but she
never stopped working for the Party until she died. Then the Communists
claimed her as a martyr...
...The Class Room Teachers had two tasks: to convert a considerable number
of teachers to a revolutionary approach to problems, and to recruit for the
Communist Party as many members as possible. Some of these teachers were
also members of the Teachers UnionLocal 5 of the American Federation of
Teachers and therein they formed an organized minority opposition to the
prevailing noncommunist leadership...

...I did not become a Communist overnight. It came a little at a time. I had been
conditioned by my education and association to accept this materialistic
philosophy. Now came new reasons for acceptance. I was grateful for
communist support in the struggles of the Instructors Association. I admired the
selfless dedication of many who belonged to the Party. They took me into their
fraternal circle and made me feel at home. I was not interested in any long-
range Party objectives but I did welcome their assistance on immediate issues,
and I admired them for their courage. Most of all I respected the way they
fought for the forgotten man of the city. So I did not argue with them about the
“dictatorship of the proletariat” which they talked about, or about its
implications...

O livro pode ser lido em http://pt.scribd.com/doc/8634527/Bella-Dodd-School-


of-Darkness

#5 fcola 25-06-2012 19:16


Alguém sabe onde se pode comprar esse livro? Ele só foi editado em Inglês?

#6 Gomes 25-06-2012 20:03


Boa noite.
"...Milhões de idiotas idealistas (“inocentes”) são enganados pelo discurso de
ajuda aos pobres, mas que se preocupa somente com o poder."
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Noutro artigo aqui no MSM comentei que, desde o início da década passada,
observando o rumo da política brasileira, firmou em minha mente o
entendimento de que o "social" vai enterrar não só o Brasil como a toda a
humanidade.
Dia vai, dia vem em que alguém vai se levantar e dizer; "venham para debaixo
da minha asa. Eu vou resolver". A Bíblia chama a esse kara de o homem da
perdição, ou, o Anticristo. Só que, à menção desse nome as pessoas se
colocam em alerta. Agora, como já está sutilmente sendo colocado na mente
das pessoas, ele virá como o Executivo Mundial.
E, como colocado pelo autor, as pessoas idealistas constituem um tremendo
perigo, pois, têm a mente obliterada por sua visão de mundo, de que tem a
missão de reformar a humanidade. Assim, se colocam em condições de
assassinar a toda a humanidade em benefício da "causa". O exemplo maior
deste flagelo é fornecido pelas pessoas que se tornam crentes dessa religião
de satanás - o socialismo -. Infelizmente ela se juntou, numa obscena união,
com o cristianismo, através da teologia da "libertação" e do movimento
evangélico progressista", da lavra daquele "bispo" recentemente assassinado.
No caso dele a roda girou. `

#7 petrusdaniel 25-06-2012 20:27


Pessoal, consegui uma versão em inglês de 109 páginas desse livro,
aparentemente é confiável. Quem quiser manda email para
petrusmedeiros@gmail.com com o assunto "Livros". Também tenho "A
verdadeira história do grupo Bilderberg" e "Tragedy and Hope". =D

#8 vanderlei.dallagnolo 25-06-2012 20:57


Devidamente divulgado e encaminhado.

#9 AlexandreBLessa 25-06-2012 21:04


Estamos navegando em um Titanic. E como foi dito, sem botes salva-vidas. O
povo só tomará conhecimento da tirania quando for tarde demais, quando ela
já estiver totalmente estabelecida. Só assim o povo saberá o que está
acontecendo e a partir daí é que poderá haver resistência. Antes disso não vejo
como resistir. Alguém sabe?
Obs.: O marxismo é a ideologia do demônio.

#10 AlexandreBLessa 25-06-2012 21:25


Alguém tem uma cópia desse livro em português?

#11 Warmachine 25-06-2012 21:39


É incrível descobrir que praticamente tudo o que se aprende desde novo é
mentira, para mim foi um choque, fico imaginando o que essa pobre mulher
cheia de boas intenções não descobriu.
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