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A exposição do
comunismo de Bella
Dodd
ES CRI TO P O R HE NRY MAK O W | 2 5 JUNHO 2 01 2
A RTIG O S - MO VI ME NTO RE V OL UCI O NÁ RI O
Bella Dodd nasceu Maria Asunta Isabella Visono, na Itália em 1904. Mulher
brilhante e dedicada, ela obteve a graduação na Hunter College e na NYU Law
School. Tornou-se chefe da New York State Teachers Union e foi membro do
Conselho Nacional do CPUSA até 1949.
Dodd descreve o comunismo como “um estranho culto secreto” cujo objetivo é
destruir a civilização ocidental (isto é, cristã). Milhões de idiotas idealistas
(“inocentes”) são enganados pelo discurso de ajuda aos pobres, mas que se
preocupa somente com o poder. Por exemplo, Dodd constatou que não havia
pesquisa social nas sedes do partido. “Nós somos um partido revolucionário,
não um partido reformista”, ela foi informada. (p. 163).
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Por exemplo, Dodd revela que 1.100 membros do Partido Comunista dos
Estados Unidos se tornaram padres nos anos 1930. O sistema educacional
também foi subvertido através do controle das associações de professores e
das sociedades científicas. Apenas pessoas que aceitavam a “materialista, a
coletiva e internacional luta de classes” eram promovidos.
“Uma vez que era, supostamente, um movimento por paz, atraiu muitas
mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar as
mulheres americanas... Como a juventude e os grupos de minorias, elas eram
consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram manipuladas
mais facilmente por apelos emocionais” (ps. 194-195).
Porém, Dodd deixa escapar uma pista. Ela afirma que um dos nove andares da
sede própria do partido – na 35 E. 12th St. – era reservado para os negócios do
CPUSA. O sexto piso mantinha “os escritórios de publicação do jornal Yiddish,
do Freiheit, e do “Jewish Commission”. (p. 162) Na verdade os judeus eram
proeminentes entre os joguetes comunistas.
“O que agora fica claro para mim era o conluio entre duas forças: os
comunistas com o seu projeto de controle mundial, e certas forças mercenárias
do mundo livre empenhadas em lucrar através do sangue” (p. 229)
Como “uma parte deste quebra-cabeça que enfim tornou-se uma figura”, Dodd
conta a história, uma entre “centenas de outras”, do navio “Erica Reed”.
Durante a Guerra Civil espanhola, os americanos doaram dinheiro para
carregar a embarcação com suprimentos médicos e comida para a Espanha.
No entanto, os comunistas desviaram o navio para a Rússia. (p. 89)
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Bella Dodd teve a coragem de soar o alarme há 50 anos. Nunca é tarde para
iniciar a resistência à tirania.
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Citação:
“Uma vez que era, supostamente, um movimento por paz, atraiu muitas
mulheres. Mas era realmente apenas uma renovada ofensiva para controlar
as mulheres americanas... Como a juventude e os grupos de minorias, elas
eram consideradas uma reserva de forças da revolução, porque eram
manipuladas mais facilmente por apelos emocionais” (ps. 194-195).
...I did not become a Communist overnight. It came a little at a time. I had been
conditioned by my education and association to accept this materialistic
philosophy. Now came new reasons for acceptance. I was grateful for
communist support in the struggles of the Instructors Association. I admired the
selfless dedication of many who belonged to the Party. They took me into their
fraternal circle and made me feel at home. I was not interested in any long-
range Party objectives but I did welcome their assistance on immediate issues,
and I admired them for their courage. Most of all I respected the way they
fought for the forgotten man of the city. So I did not argue with them about the
“dictatorship of the proletariat” which they talked about, or about its
implications...
Noutro artigo aqui no MSM comentei que, desde o início da década passada,
observando o rumo da política brasileira, firmou em minha mente o
entendimento de que o "social" vai enterrar não só o Brasil como a toda a
humanidade.
Dia vai, dia vem em que alguém vai se levantar e dizer; "venham para debaixo
da minha asa. Eu vou resolver". A Bíblia chama a esse kara de o homem da
perdição, ou, o Anticristo. Só que, à menção desse nome as pessoas se
colocam em alerta. Agora, como já está sutilmente sendo colocado na mente
das pessoas, ele virá como o Executivo Mundial.
E, como colocado pelo autor, as pessoas idealistas constituem um tremendo
perigo, pois, têm a mente obliterada por sua visão de mundo, de que tem a
missão de reformar a humanidade. Assim, se colocam em condições de
assassinar a toda a humanidade em benefício da "causa". O exemplo maior
deste flagelo é fornecido pelas pessoas que se tornam crentes dessa religião
de satanás - o socialismo -. Infelizmente ela se juntou, numa obscena união,
com o cristianismo, através da teologia da "libertação" e do movimento
evangélico progressista", da lavra daquele "bispo" recentemente assassinado.
No caso dele a roda girou. `