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Contagem
2018
ADMINISTRAÇÃO GERAL
2
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SUMÁRIO
6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES.....................................................................................116
6.1 Instalações gerais ................................................................................................................................. 116
6.1.1 Espaço físico do curso ......................................................................................................................... 116
6.1.1.1 Salas de aula ................................................................................................................................ 116
6.1.1.2 Instalações administrativas.......................................................................................................... 117
6.1.1.3 Instalações para os docentes e docentes de tempo integral ...................................................... 117
6.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso.................................................................................... 118
6.1.1.5 Laboratórios do curso .................................................................................................................. 118
4
Página
7. BIBLIOTECA ........................................................................................................................124
7.1 Acervo: Política de Aquisição, Expansão e Atualização ......................................................................... 125
7.2 Informatização ..................................................................................................................................... 126
7.3 Armazenagem e Acesso ao Acervo ....................................................................................................... 126
7.4 Serviços ................................................................................................................................................ 127
ANEXO 1 – NDE......................................................................................................................129
ANEXO 2 – PERIÓDICOS .........................................................................................................130
ANEXO 3 – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...............................................................................133
Índice de figuras
5
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
6
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2. A INSTITUIÇÃO
A Brasil Educação S.A. integra a Ănima Educação, uma das mais relevantes
organizações educacionais privadas de ensino superior do país, com
aproximadamente 105 mil estudantes matriculados em diversos campi localizados
nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa Catarina,
congregando as seguintes instituições: UNA, UNIBH, Unimonte, Universidade São
Judas Tadeu, SOCIESC, HSM e EBRADI.
Em 2014, o Centro Universitário UNA foi credenciado por quatro anos para oferta de
curso na modalidade de Educação a Distância (EAD) por meio da Portaria MEC n.º
630/2014, de 23/07/2014. Em 2016, a IES passou pelo processo de
recredenciamento e o obteve por quatro anos, pela Portaria MEC n.º 869/2016, de
12/08/2016.
8
Página
2.2 Missão
Para realizar sua missão, a Faculdade UNA de Contagem tem como constante
preocupação a renovação e a criação de novos cursos de graduação, de pós-
graduação e de programas de qualidade que levem a uma diversidade de
conhecimentos, à integração das diversas disciplinas e cursos, e à melhoria das
atividades de extensão e de pesquisa básica e aplicada, de forma a contribuir para
o desenvolvimento da sociedade. Assim, o conhecimento passa a ser utilizado para
a transformação da sociedade e para a criação de oportunidades pela interação
social, ou seja, pela troca de experiências técnicas e sociais.
2.3 Visão
2.4 Valores
Os eixos de formação são estruturados com base nas DCN, no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), e partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da
definição do perfil do egresso, da interpretação desse perfil, da identificação das
competências e das habilidades a serem desenvolvidas pelos discentes e do
estabelecimento de inter-relações que nos permitem pensar um percurso formativo
para esses mesmos alunos e alunas. Esse percurso formativo, por sua vez, deve
14
1A 1B
2A 2B 2C 2D
3A 3B
Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela
organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo
Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos,
aglutina e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os
integram, sejam eles disciplinares ou não, contribuindo para a constituição dos
itinerários formativos. Tais itinerários têm nas competências e habilidades,
definidas desde o Complexo Temático, a sua base estruturante, por tratarem das
dimensões formativas com amplitude e complexidade, e por explicitarem o grau de
progressão e de flexibilidade da trajetória formativa integral almejada, em
convergência com os demais propósitos formativos estabelecidos.
Fonte: Própria.
Identidade
1Entenda-se “formar” como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio educando,
este último cada vez mais responsável pela sua formação.
aos alunos um processo de investigação e questionamento que resulte em melhores
e mais bem pensadas escolhas acerca de suas vidas. Uma vez que a valorização de
aspectos individuais é o ponto de partida para o desenvolvimento do Projeto de Vida
(quem sou eu?), é importante ressaltar que, por princípio, não se trabalha com
modelos a serem atingidos. Para o Projeto de Vida, o que importa é estimular os
interesses e o potencial de cada indivíduo na forma de sua Identidade Social, isto é,
os traços e características de personalidade que são construídos na intersecção
entre o “individual” e o “coletivo”.
Cidadania
Trabalhabilidade
Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes,
na perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos
20
Página
2TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício Sirotsky
Sobrinho, 1997.
essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século
XXI, estruturou-se um Complexo Temático configurado por um conjunto de oito
temas capazes de captar dimensões significativas de determinados fenômenos
extraídos da realidade e da prática social e profissional: Identidade, Diversidade,
Comunicação, Colaboração; Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e
Resolução de Problemas e Planejamento e Gestão, como mostra a figura a
seguir.
Fonte: Própria
3OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) -
Background Paper. Paris: OECD Publishing, 2001.
Não obstante, a sistematização e a elaboração das competências como orientadoras
do processo pedagógico cria a necessidade de definição de habilidades, as quais
se referem, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer. Habilidades
são constituintes das competências: aquelas especificam os “fazeres” que
concretizam os “saberes” nestas descritos4. Por esse motivo, as habilidades são
consideradas, em geral, menos amplas que as competências, uma vez que uma
determinada competência é constituída por várias habilidades. Por outro lado, uma
habilidade não "pertence" exclusivamente ao domínio de uma determinada
competência, já que uma mesma habilidade pode contribuir para a formação de
diferentes competências. As habilidades são aquelas que possibilitam descrever os
procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua operação,
abarcando, entre outras, ações como: apresentar, calcular, caracterizar, classificar,
comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar, descrever,
desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar,
experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar,
reconhecer, relacionar, respeitar etc.
4 BRASIL. Ministério da Educação. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino
Página
fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
5 ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
Logo, não se constituem competências sem conteúdo. Eles são a substância do
currículo e, para tanto, se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É
preciso, porém, construir um currículo que não se limite apenas às disciplinas, mas
inclua necessariamente as situações em que os conteúdos devam ser aprendidos
para que sejam constituintes de competências transversais da formação integral dos
estudantes.
cuidado para consigo mesmo, para com o outro e para com o Planeta, conforme
exposto na conceituação do Ecossistema de Aprendizagem. Em suma, o LAI
congrega a compreensão de que o conhecimento humano, na atual conjuntura
social, não pode mais se restringir à operação mental, puramente cognitiva. Deve,
sim, expandir-se para o entendimento de que “toda ativação da inteligência está
entretecida de emoções” (ASSMANN, 2011, p. 34).6
6ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
25
7AMARAL, E.M.H.; ÁVILA, B.; ZEDNJK, H. ; TAROUCO, L. Laboratório virtual de aprendizagem: uma proposta
taxonômica. RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, Porto Alegre, v. 9, nº. 2,
Página
p. s/n, dezembro/2011.
Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/24821/14771>. Acesso em: 01 dez. 2015.
c) desafios principais da sociedade contemporânea multicultural e princípios
elementares do exercício pleno da cidadania.
O termo “transversátil” objetiva ampliar o alcance semântico de “transversal”. É um neologismo proposto por
[1]
26
ASSMANN (2011) para enfatizar a natureza dinâmica, plástica e fluida do conhecimento na contemporaneidade,
bem como expressar a necessidade de substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma
Página
pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos abertos para a surpresa e o imprevisto. Para
saber mais, consulte: ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011, p.33.
terá a oportunidade de vivenciar o LAI: Identidade, Criatividade e Resolução de
Problemas e o LAI: Comunicação, Diversidade e Pensamento Crítico.
Em síntese, tanto o LAI quanto o LAIV – plataforma que integra a dimensão Projeto
de Vida do Ecossistema de Aprendizagem – têm como função preparar os
estudantes e oferecer-lhes objetos de aprendizagem com a finalidade de auxiliá-los
no desenvolvimento de um estudo autônomo, orientado por escolhas que se fazem
ao longo do percurso formativo, em consonância com os anseios da formação
integral dos estudantes almejada no Plano Pedagógico Institucional - PPI e que dão
sustentação a este componente do currículo.
Orientados, assim, pela proposta de formação integral potencializada pelo LAI e pelo
LAIV, e, portanto, pelos desafios nela contidos, e para que essa ação pedagógica e
curricular se fortaleça ainda mais e se espraie para os demais componentes do
currículo, há que se estabelecer, também do ponto de vista formativo e operacional,
a constituição e incorporação de ferramentas digitais educacionais que deem conta
de orientar e dar suporte à superação de tais desafios, por meio da construção, no
contexto do Ecossistema de Aprendizagem, de uma ambiência que solidifique a
cultura de emprego dessas ferramentas digitais como insumos indispensáveis e
naturais de todo e qualquer processo educativo.
3.1.5 Interdisciplinaridade
Trata-se de uma prática pedagógica que prevê uma forma flexível de aprendizagem,
pautada no trabalho, ora individual, ora em equipe, e capaz de despertar no aluno,
pelo desafio da autoaprendizagem, a curiosidade e o estímulo à investigação na
busca de soluções para assuntos de seu interesse, em articulação com os propósitos
da formação específica.
da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.
Página
11 SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de
nível médio integrados. In: Ensino Médio integrado à educação profissional: integrar para quê? Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da
interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a
interpenetração das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema
que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto,
uma reorganização do trabalho docente, já que
[...] só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que
confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada
realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que
se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de
fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los
(SANTOS, 2006, p. 8).12
12 Ibidem.
Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo de alunos, a
inclusão da disciplina Projeto Interdisciplinar nas matrizes curriculares dos cursos
de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da
interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de
prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função
aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, anteriormente
apresentadas e discutidas.
34
Página
14
MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São
Carlos: EDUUFSCar, 2002.
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO
O PPC do curso foi construído de forma coletiva, a partir de amplo debate nos órgãos
colegiados junto aos gestores educacionais, representantes da mantenedora e
futuros docentes, bem como por meio de diagnósticos periódicos das reais
necessidades da população regional e do potencial corpo discente. Por meio dessas
avaliações, foi possível levar em consideração os interesses, as demandas da
sociedade e do mercado de trabalho, especialmente no contexto sócio regional em
que se insere o curso, no desenvolvimento de melhores práticas acadêmicas.
Da perspectiva regional e tomando-se como base o ano de 2010, seu produto interno
contribuiu com 15,34% para formação do PIB metropolitano e 5,3% estadual,
conferindo-lhe a terceira posição no contexto metropolitano e no âmbito estadual.
A grande concorrência existente nos diversos mercados provoca nos gestores das
organizações a necessidade de atualização constante e a busca de novas
habilidades. Além disso, a pluralidade de variáveis envolvidas na condução das
empresas sejam elas pequenas, médias ou grandes, bem como a mutabilidade das
regras e dos processos produtivos, demandam do profissional ferramentas
gerenciais que facilitam a visão integrada de todos esses aspectos. Há, ainda, a
necessidade de frequentes alterações estratégicas ao longo do processo produtivo,
em decorrência de fatores como comportamento, mercado, micro e macro economia,
entre outros, tendo em vista a forte influência que exercem sobre os produtos e/ou
serviços.
A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, aponta para sensíveis
e necessárias mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais. A globalização
da economia e a necessidade de estabilização dos mercados, dentre outros fatores,
têm exigido da economia brasileira maior eficiência e competitividade, bem como,
perfis profissionais diferenciados e adaptáveis / flexíveis às exigências de mercado.
Observando estes fatores, o curso de Administração da Faculdade UNA de
Contagem foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico,
político, cultural e social da região de influência da IES.
Desse modo, o profissional formado pela Faculdade UNA de Contagem estará apto
para desempenhar suas funções como: gestor, analista, pesquisador, empreendedor
e consultor nas diversas áreas de atuação da Administração, para operar em
instituições civis, com ou sem fins lucrativos, empresas privadas ou públicas e órgãos
governamentais.
O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas: alunos calouros
aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM. Os cursos superiores são destinados
aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino médio. Semestralmente, a
IES publica o edital do vestibular, regulamentando o número de vagas ofertadas e
locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de
inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para
efetivação da matrícula. O edital contempla também outras informações relevantes
sobre os cursos e sobre a própria IES.
A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode
aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso
ou em curso afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução
interna, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por
instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.
4.3 Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
profissão administrativa;
Página
relacionar-se estrategicamente a partir do desenvolvimento contínuo de sua
capacidade de liderança, motivação e proatividade;
raciocinar conceitualmente e analiticamente em torno das práticas
administrativas;
fornecer informações para tomada de decisões, envolvendo informações
preditivas e de tendências;
efetuar análise de cenários econômicos nacionais e internacionais;
analisar organizações de forma sistêmica e holística reconhecendo a
interdependência existente e suas inter-relações com visão do todo.
Esta reflexão sobre como repensar o ensino superior no século XXI, oferecendo às
nossas IES condições objetivas para o desafio de se reinventarem, tem sido nosso
maior compromisso. E, evidentemente, tal reflexão se desloca para quem é o aluno
que pretendemos formar. Jovens que nasceram na era digital performam de maneira
totalmente diferente. Gerar sentido para esses jovens é dar-lhes condições de
exercerem aquilo em que acreditam. Isso reverbera em uma sala de aula
transformadora, na qual se pode enriquecer a experiência do mundo vivido, valorizar
as interações e preparar os estudantes para a autonomia, potencializando sua
capacidade de dar respostas e de enfrentar as incertezas em um mundo de fronteiras
cada vez mais voláteis e fluidas.
15MORIN, E. Afirmação proferida durante debate com a comunidade universitária da Faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (FAFICH/UFMG), realizado em 15/09/1998.
segmento educacional se sustenta por sua ativa busca de respostas em relação à
educação e seus caminhos.
Nesse sentido, a vivência e a convivência com esses alunos foram os insumos para
que o Ecossistema Ănima fosse pensado como algo em constante movimento. Como
um ecossistema – termo oriundo da ecologia, em que a manutenção da vida dá-se
pela forma como os seres vivos, em constante interação alcançam o equilíbrio, sua
essência é buscar sempre novos processos educativos, que deem conta de trabalhar
o saber fazer, o saber ser, o saber conviver e saber aprender.
Assim, o novo E2A, Ecossistema Ănima de Aprendizagem, tem por finalidade gerar
uma proposta para a educação no século XXI, força motriz do que aqui se configura
como possibilidade real de maior aproximação com a construção de um
conhecimento que dê conta de se alinhar aos imperativos desta sociedade pós-
moderna e assume como vocação ser uma incubadora desse futuro que já se
avizinha.
O curso possui um desenho curricular direcionado por três eixos de formação, que
perpassam todos os anos de graduação. Os eixos visam à formação do profissional
como cidadão, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva
e crítica, em que os alunos sejam capazes de adaptar-se às transformações do
mercado, atuando com ética, profissionalismo, responsabilidade socioambiental,
respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa
e da preservação dos direitos humanos, além de elevada capacidade de análise,
interpretação e solução das diversas situações-problema.
Nos fundamentos de área, serão estudadas as disciplinas básicas, que servem como
base do curso para o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias,
independente do foco que o aluno escolha para sua carreira profissional. Os
fundamentos profissionalizantes consistem especialmente no desenvolvimento das
habilidades necessárias em conhecimentos específicos do curso, de acesso às
várias áreas de atuação possíveis, onde estão principalmente as disciplinas
aplicadas.
Esse percurso foi organizado por ciclos modulares que garantem uma organização
do itinerário formativo conforme a estrutura modular representada a seguir e a
descrição apresentada na sequência.
1A 1B
2A 2B 2C 2D
3A 3B
Com base nas Diretrizes Curriculares, o ciclo básico aborda conteúdos relacionados
aos estudos sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais além das
teorias de gestão, os fundamentos Macro e Microeconômicos, em uma visão geral
de mercado, de indicadores, e também a estrutura de organização e expressão
contábil de negócios.
Nessa perspectiva, nos módulos 1A e 1B, o aluno entra em contato com disciplinas
da área de Formação Básica do curso. Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
52
Dessa forma, o percurso formativo do aluno prossegue com o ingresso desse aluno
no segundo ciclo do curso. Tratam-se de componentes curriculares específicas,
apresentadas de maneira integrada devido a não necessidade de pré-requisito entre
os módulos deste ciclo e que contribuem diretamente para o desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes com aplicação direta ao mundo do trabalho e
ao desenvolvimento da carreira selecionada.
Dessa forma, no segundo ciclo do curso, o aluno entra em contato com as disciplinas
profissionalizantes. É introduzido ao estudo dos conteúdos relacionados com as
áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a
administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e
logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento e
serviços. Todas as competências e habilidades desenvolvidas até este ciclo tem
como objetivo preparar o aluno técnica, prática e socialmente para as atividades
estratégicas que se iniciam no próximo ciclo.
para a estruturação, apoio e financiamento para seu próprio negócio. Dessa forma
Página
Dentro dos PIs, são promovidas ações que visam a associação de conteúdos
teóricos às atividades práticas inerentes ao administrador. Nestas disciplinas, o
aluno desenvolve habilidades socioemocionais por meio de experiências com
problemáticas a serem resolvidos, vinculadas à realidade das organizações locais.
Serão trabalhadas habilidades de tomada de decisão, comunicação, solução de
problemas, trabalho cooperativo e coletivo e liderança, e abordadas temáticas
vinculadas à realidade de organizações do primeiro, segundo e terceiro setor visando
demonstrar ao educando a importância do papel do Administrador na sociedade.
Assim, em cada um dos módulos do ciclo Específico, não existe um tema central
principal, mas sim uma abordagem de integração de diversos temas, da diversidade
da Gestão à integração harmônica das áreas que se unem na discussão da operação
corporativa em suas diversas facetas e dimensões. Dessa forma, o Bacharel em
Administração se posiciona no meio das situações diárias, dos conflitos, das
negociações, das escolhas onde não existe a solução correta mas sim a mais
adequada ao cenário.
Fonte: Própria
16 Entrevista: “Instrução Por Pares”, Método Inovador Atrai Educadores, Professor do Instituto de Física da UFMG, Elmo
Salomão Alves. Disponível: http://www.icex.ufmg.br/index.php/noticias/noticias-do-icex/80-noticias-do-icex/entrevista-
instrucao-por-pares-metodo-inovador-atrai-educadores. Acesso em 2 mar. 2018.
Em relação ao uso das metodologias ativas, ou seja, aquelas metodologias de
ensino-aprendizagem que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem,
fazendo com que tenham um papel ativo na construção de seu próprio conhecimento
e habilidades, em contraposição à sala de aula tradicional, onde o aluno, por meio
de aulas meramente expositivas, ocupa lugar de receptor passivo dos conteúdos.
Dentre elas, destacamos:
59
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Figura 7 - Metodologias Ativas
Fonte: Própria
Acesso dos professores: SOL > Aulas > Sala de Aula Virtual
Acesso dos alunos: SOL > Menu > Ensino à Distância > Sala de Aula Virtual
O iLang oferece uma suíte completa de aplicativos educacionais que permitem uma
interação fluida entre coordenadores, professores, alunos e demais participantes do
ecossistema acadêmico. O software pode ser utilizado em EAD, Apoio Presencial e
em Disciplinas Transversais (20% EAD), sendo o atual LMS (Learning Management
System) ou AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Ânima. O sistema é
licenciado como um serviço (SaaS) - o que inclui gestão de servidores, rede,
conectividade etc. Os usuários, como alunos ou professores, acessam o iLang por
meio de um navegador como Firefox ou Google Chrome.
60
primeiro ciclo, ele poderá fazer a escolha e solicitação. O fato de o aluno já ter
Página
vivenciado a disciplina LAI contribuirá para que tenha uma visão mais clara de seu
projeto de vida e, portanto, fazer uma escolha que já desenhe uma formação mais
direcionada aos seus interesses profissionais ou como pesquisador.
TOTAL 360
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS
Página
2.640
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 360
TOTAL DO CURSO 3.000
Optativa – Libras 40
Competência Institucional I 80
Competência Institucional II 80
Competência Institucional III 80
Competência Institucional IV 80
Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor,
a IES assume o compromisso com a inclusão social dos estudantes, efetuando
mudanças fundamentais, não apenas na adequação do espaço físico, mas,
66
I - Dignidade humana;
II - Igualdade de direitos;
68
IV - Laicidade do Estado;
V - Democracia na educação;
VI - Transversalidade, vivência e globalidade;
VII - Sustentabilidade socioambiental.
1998.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001163/116345e.pdf>.
Acesso em: 31 jan. 2018.
desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e que permitam a familiarização do
aluno com os processos de construção do conhecimento científico. Todo esse
trabalho visa, principalmente, o desenvolvimento da autonomia e da capacidade de
cooperação dos alunos.
4.10 Estágio
dentre outras opções que viabilizarão uma oportunidade para os alunos vivenciarem
Página
Os campos de estágio serão oferecidos aos alunos pela instituição por meio de
convênios e parcerias estabelecidos a partir de demandas locais de escolas, ONGs,
empresas, instituições etc.
A avaliação do estágio contará com dois tipos de relatório: parcial e final. Nos
75
Essas atividades podem ser realizadas dentro ou fora da IES, desde que
reconhecidas e aprovadas pela Faculdade UNA como úteis à formação do aluno.
Essas práticas se distinguem das disciplinas que compõem o currículo pleno de cada
curso.
Esse conjunto de atividades oferecido pela IES (ADAPTI e LAIV) são trilhas de
conhecimento que, caso o aluno decida fazê-las, integralizarão 360 horas de ACG,
respectivamente.
projetos e atividades de extensão têm sua ação orientada para áreas de grande
relevância social, sendo as atividades realizadas dentro ou fora do espaço
institucional.
Com base nisso, a Instituição explicita sua produção de conhecimento por meio dos
Projetos Interdisciplinares e dos Projetos Aplicados, ambos realizados na graduação,
e por meio das dissertações desenvolvidas pelos programas de mestrado e
doutorado.
Para isso, criou-se um modelo de aula que possa ser instigante e, ao mesmo tempo,
desafiador, sem, contudo, abrir mão da apreensão do conteúdo. O modelo permite
maximizar a efetivade do tempo em sala de aula, bem como estruturar o tempo que
o aluno precisa para o “fora da sala de aula”, preservando a relação de parceria entre
professor e aluno. Baseando-se na metodologia Sala de Aula Invertida, o modelo
prevê três momentos distintos, mas imbricados:
ou offline.
Página
3) Preparação para a aula seguinte e atividade de aprendizagem (objetivando o
aprofundamento).
Esse modelo parte do princípio de que o conhecimento não deva ocorrer somente
no tempo previsto de duração de uma aula, pelo contrário, que o aluno possa
compreender que a todo momento está estimulado a buscar o seu próprio
conhecimento. Esta premissa se ampara no Parecer CNE/CES nº261/2006, que
prevê:
Com base nessa ideia, é possível inferir que, enquanto o método tradicional
prioriza a transmissão de informações e tem sua centralidade na figura do
docente, no método ativo, os estudantes ocupam o centro das ações
educativas e o conhecimento é construído de forma colaborativa. (DIESEL,
BALDEZ e MARTINS, 2017, p.271)18
São vários os tipos de metodologias que têm sido empregados com esse fim e elas
se aproximam de correntes teóricas como o Interacionismo, de Vygotsky e Piaget,
da Aprendizagem pela Experiência, de Dewey, da Aprendizagem Significativa, de
82
Página
18 DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Newmann. Os princípios das metodologias
ativas de ensino: uma abordagem teórica. In: Revista Themas. UNIVATES - Centro Universitário Univates,
Lajeado/RS, 2017.v.14, n. 1, p. 268 a 288.
Ausubel, e do Construtivismo de Paulo Freire. O importante é que as teorias vieram,
cada uma a seu modo, reforçar que a “(re)significação da sala de aula, enquanto
espaço de interações entre os sujeitos históricos e o conhecimento, o debate, a
curiosidade, o questionamento, a dúvida, a proposição e a assunção de posição
resultam, sem dúvida, em protagonismo e em desenvolvimento da autonomia”
(DIESEL, BALDEZ e MARTINS, 2017, p.285).
escolar considera:
a) A adequação do sistema de avaliação do rendimento escolar dos alunos às novas
políticas educacionais da Faculdade UNA de Contagem;
O rendimento escolar dos alunos dos cursos de graduação da IES tem os seguintes
planos de avaliação:
A nota mínima para aprovação é de 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de
frequência nas disciplinas presenciais, conforme a LDB (Lei 9394/96).
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o
aluno que não tenha essa frequência mínima nas aulas e demais atividades
programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.
Pautada no cumprimento das metas, como forma de mensurar o que foi possível
fazer e se foi feito com a qualidade esperada, a CPA desenvolve um trabalho
contínuo pela melhoria de seu processo autoavaliativo, buscando a qualidade do
processo de ensinar e aprender.
Além das visitas in loco, e também como componente do SINAES, o ENADE (Exame
Nacional do Desempenho dos Estudantes) visa contribuir para a permanente
melhoria da qualidade do ensino oferecido, fornecendo informações que auxiliam a
IES a conhecer o perfil de seus estudantes e analisá-lo em relação às outras
instituições.
4.17.2 Nivelamento
Para alunos ingressantes pelo ENEM, por transferência ou por obtenção de novo
título, o próprio sistema indica questões para medir o nível de conhecimento e, a
partir das respostas, designa missões para aprimorar o conhecimento desses
alunos.
4.17.3 Monitoria
- Apoio Psicopedagógico;
- Escribas - guias para estudantes cegos/ baixa visão e deficiência física com
comprometimento nos membros periféricos superiores;
Além disso, a área de relacionamento com o egresso presta serviços aos ex-alunos,
abrindo possibilidades com relação a:
Inclusão dos seus dados no banco de currículos, que será disponibilizado para
as empresas.
Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, a IES e os
alunos, promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências,
participação em cursos de extensão, membros de bancas examinadoras etc.
Manutenção do vínculo por meio da possibilidade de utilização da biblioteca,
infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pela IES.
4.18 Internacionalização
exterior. Além disso, recebe delegações internacionais que visitam a IES para
Página
4.19 Convênios
Por essa razão, o uso da tecnologia na IES e nas práticas de ensino aprendizagem
é um requisito inerente à dinâmica do século XXI. A IES não conseguirá responder
99
O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais, favorece
Página
102
Página
5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
I. CONSEPE;
II. Colegiado de Cursos;
III. Comissão Própria de Avaliação – CPA;
IV. Diretoria;
V. Núcleo Docente Estruturante - NDE
VI. Colegiado de Curso;
VII. Coordenação de Curso;
I. Órgãos Suplementares;
II. Órgãos Internos Específicos e/ou Assessorias.
• adotar medidas que previnam atos de indisciplina, assim como exercer o poder
104
disciplinar;
Página
Perderá o mandato o membro que, sem causa justificada, faltar a duas reuniões
ordinárias consecutivas do Colegiado. As deliberações do Colegiado serão
formalizadas em ata, que será assinada pelos membros do órgão, e encaminhadas
à instância competente.
• Decidir, em grau de recurso, as questões que lhe são atinentes, conforme previsto
no Regimento;
Os integrantes do NDE serão nomeados pelo Diretor, para mandato de três anos.
Decorridos os três anos de participação dos docentes no NDE, a IES deverá propor
estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar a
continuidade do processo de acompanhamento do curso. O NDE deverá ter pelo
menos 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu. O NDE deverá ter todos os membros
em regime de trabalho em tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte
por cento) em tempo integral.
Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a duas
reuniões ordinárias consecutivas. A convocação do NDE será feita por
correspondência eletrônica, com antecedência de quarenta e oito horas pelo menos,
mencionando-se o assunto a ser tratado, salvo se for considerado reservado, a juízo
do Coordenador, podendo haver dispensa do prazo para as reuniões de caráter
110
urgente.
Página
O Coordenador do curso registrará as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro
próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às
comissões de avaliação in loco do MEC.
Professores Adjuntos;
Professores Assistentes;
Professores Auxiliares;
Professores Visitantes.
A indicação para a capacitação deverá ser feita pelas Diretorias, que deverão
justificá-la segundo as necessidades em termos da disciplina e áreas de
concentração relacionados aos cursos de graduação e pós-graduação
desenvolvidos na Faculdade UNA de Contagem.
• Os professores devem ter prestado serviços à Instituição, por, pelo menos 2 (dois)
Página
anos;
• Devem ter a carta de aceitação em programa de Instituição de nível de excelência,
em área de formação de interesse da IES;
Bolsas e Subsídios
Etapas e Instâncias
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada
que atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso
e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes
espaços: salas de aula, instalações administrativas, instalações para os docentes,
coordenação, laboratórios específicos, auditório, biblioteca etc.
dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade aos seus usuários,
Página
que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos
horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver
problemas.
6.1.1.6 Auditórios
6.3 Equipamentos
123
Página
7. BIBLIOTECA
projeto, criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem
como intuito auxiliar as pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos
da Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a
Minha Biblioteca, contribuirão para o aprimoramento e o aprendizado do aluno. Com
diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de
forma prática e eficaz. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso
ilimitado para todos os alunos, professores e funcionários. Seu acesso é
disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem como missão
disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para
uma formação acadêmica de excelência por meio de um meio eficiente,
acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, desta forma, está
comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e
consciente.
A aquisição ocorrerá durante todo o ano, consoante indicações contidas neste PPC.
No decorrer do semestre, também poderão ser adquiridas obras relevantes para os
cursos ou aquelas de caráter de interesse geral, cuja existência no acervo é
importante. Os pedidos feitos envolvem livros, vídeos e outros materiais.
7.2 Informatização
independente.
Página
Quando necessitar de orientação, este receberá atendimento personalizado. A
iluminação é adequada para seu funcionamento e, em casos de emergência, possui
iluminação própria independente específica para este fim.
Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, a biblioteca possui
extintores de incêndio e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém
sensores de alarme instalados em pontos estratégicos.
Para os PCD (Pessoas com Deficiência), a biblioteca possui um único nível, de fácil
acesso interno e externo, com rampa de acesso externo.
7.4 Serviços
127
orientação para os novos alunos, que focaliza sua missão, informações sobre horário
e procedimentos para a utilização dos espaços, organização básica do sistema,
serviços presenciais, organização geral do acervo, tipos de materiais impressos,
audiovisuais e eletrônicos que podem ser utilizados por todos, orientação para o
empréstimo e orientação de como fazer referência bibliográfica para os trabalhos de
textos.
128
Página
129
ANEXO 1 – NDE
ANEXO 2 – PERIÓDICOS
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=buh&jid=AUA&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 06/08/2018.
133
MÓDULO 1A
Bibliografia básica:
ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de
gestão: os 60 modelos que todo gestor dever conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053781.
Bibliografia complementar:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Max, Durkheim e Weber. 7. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2015;. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532639059.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível
em: http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466139.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bibliografia complementar:
136
DISCIPLINA: Contabilidade
Bibliografia básica:
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502206731.
Bibliografia complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. Atual. São Paulo: Atlas, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498871.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Novas mudanças contábeis nas IFRS. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008371.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502199736.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura.
Contabilidade intermediária: atualizado pela Lei no 11.941/09 e pelas normas do
CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522477906.
DISCIPLINA: Institucional I
Bibliografia básica:
BENZECRY, Vera Syme J.; RANGEL, Kleber A. Como desenvolver o raciocínio
lógico. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1991-8.
MACHADO, Nílson José; CUNHA, Marisa Ortegoza da (Org.). Lógica e linguagem
cotidiana: verdade, coerência, comunicação, argumentação. 3. ed. São Paulo:
Autêntica, 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582170854.
MEYER, Michel. A retórica. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508114719.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Marcos Antonio. Introdução à lógica matemática para acadêmicos.
Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível em:
una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559723250.
CARNIELLI, Walter A. Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação. 3.
ed. São Paulo: Rideel, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533917460.
LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Raciocínio lógico e lógica
quantitativa. Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559723519.
SILVA JUNIOR, Nelson da. Linguagens e pensamento: a lógica na razão e
desrazão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965865.
VILLAR, Bruno. Raciocínio lógico facilitado. 4. ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-6839-7.
Bibliografia básica:
139
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522494644.
Bibliografia complementar:
MÓDULO 1B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: Economia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008081.
Bibliografia complementar:
MÓDULO 1B
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
GOMES, Mercio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo:
Contexto, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423.
MÓDULO 1B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
145
LEVIN, Jack; FOX, James Alan; FORDE, David R. Estatística para ciências
humanas. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430812.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634256.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502126817.
DISCIPLINA: Institucional II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORBA, Marcelo de Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; AMARAL, Rúbia
Barcelos. Educação a distância online. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582170861.
CABRAL, Sara Regina Scotta; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa Matos.
Metodologia de ensino da literatura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125779.
MÓDULO 2A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHURCHILL JR., Gilbert A. Marketing: criando valor para clientes. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502183605.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430003.
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de marketing:
conhecer, decidir e agir: do estratégico ao operacional. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050315.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing: um roteiro para a ação. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574380.
149
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
150
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: Empreendedorismo
Bibliografia básica:
DORNELAS, José et al. Plano de negócios com o modelo Canvas: guia prático de
avaliação de ideias de negócio a partir de exemplos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2965-8.
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed.
Rio de Janeiro: Atlas, 2016. Disponível em:
152
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597005257.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPERD, Dean A. Empreendedorismo.
9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553338.
Bibliografia complementar:
2B
DISCIPLINA: Gestão Financeira e Orçamentária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490912.
GITMAN, Lawrence J.; ZUTTER, Chad J. Princípios de administração financeira.
14. ed. São Paulo: Pearson, 2018. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543006741.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010534.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490912.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788560031467.
DIAS, Marco Aurélio. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481712
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VITORINO, Carlos Márcio (Org.). Logística. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574526.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, Tim. Desing thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das
velhas ideias. São Paulo: Elsevier, 2010.
POSSOLLI, Gabriela Eyng. Gestão da inovação e do conhecimento. Curitiba:
Intersaberes, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704243.
TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Inovação e empreendedorismo. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805112.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÓDULO 2C
DISCIPLINA: Gestão de Custos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP 12 C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481675.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481057.
SANTOS, Joel José dos. Fundamentos de custos para formação do preço e do
lucro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522472147.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Maria Ligia
Pomim (Orgs.). Redes de conhecimento e competência em informação: interfaces
da gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Interciência. Rio de Janeiro,
2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933743.
GALVÃO, Michele da Costa (Org.). Fundamentos em segurança da informação. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009452.
JOÃO, Belmiro N. (Org.). Sistemas de informação. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574533.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Tecnologia da informação e da comunicação: a
busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007. Disponível em
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050797.
160
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIARADI, George. Direito empresarial. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2012.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574458.
Bibliografia complementar:
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 19. ed. São Paulo: Atlas,
2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547217297.
161
MAMEDE, Gladson. Manual de direito empresarial brasileiro. 12. ed. São Paulo:
Atlas, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597015003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELLUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Maria Ligia
Pomim (Orgs.). Redes de conhecimento e competência em informação: interfaces
da gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Interciência. Rio de Janeiro,
2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933743.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597011845.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. Disponível em: https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502202092.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 19. ed. rev., atual. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597014730.
162
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÓDULO 2D
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490912.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010534.
164
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de
gestão: os 60 modelos que todo gestor dever conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053781.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.
Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050261.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440469.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630494.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Teorias da administração. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574328.
MÓDULO 3A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
169
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÓDULO 3A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÓDULO 3A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KLUYVER, Cornelis A. de, PEARCE, John A. Estratégia: uma visão executiva. 3.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056959.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári da estratégia:
um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577807437.
OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Estratégia empresarial & vantagem competitiva.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492480.
MÓDULO 3B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597002591.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17.ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008.
PORTO, José Maria. Manual dos mercados financeiro e de capitais. São Paulo:
Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522496938.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051299.
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa: método, instrumento e práticas
de treinamento. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo
de empresa e pesquisa aplicada. 3. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2013.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436363.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIERMAN, H. Scott. Teoria dos jogos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056966.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos
básicos. 8. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520450611.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 8.ed. São Paulo:
Perspectiva, 2014.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 4. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597013948.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
16. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597007480.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OPTATIVAS
Disciplina: Libras
Bibliografia básica:
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582179932.
QUADROS, Ronice M. Língua de herança: língua brasileira de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584291113.
SILVA, Rafael Dias Silva (Org.). Língua brasileira de sinais libras. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:
http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016733.
Bibliografia complementar:
176