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EVOLUÇÃO HISTÓRICA

O trabalho escravo, é a mais expressiva representação do trabalhador na idade


antiga. Estima-se que, antes de Cristo, dois terços da humanidade era escrava,
Nas lutas entre povos, o vencido submetia-se ao mais forte e, tanto quanto os seus bens,
transformava-se, como despojo de guerra, em propriedade do vencedor, que o conquistara
pela força. No Direito Romano Arcaico (753 a. C. a 130 a. C.), escravizava-se a mercê de
venda do indivíduo, por ordem da autoridade ou de certas pessoas. Assim, a autoridade vendia
o desertor e quem deixasse de se apresentar ao recrutamento (infrequens) ou de declarar ao
fisco (incensus); o pai vendia os seus filhos; o credor vendia os seus devedores insolventes; o
roubado vendia o ladrão. Por entender-se que o cidadão livre em Roma não poderia, nela, ser
escravo, em todos estes casos, a escravização dava-se no estrangeiro.

Já no direito clássico (130 a. C. a 230), as demais causas desapareceram. Deixa de haver


incensus com o desuso do recenseamento geral efetuado pelo pretor, e a sua substituição
pelos recenseamentos municipais, por consequência da generalização da cidadania; deixa de
haver infrequens graças à introdução do alistamento voluntário; suprime-se a escravização do
desertor

Com a influência da filosofia grega, especialmente o estoicismo, os intelectuais recusavam a


escravidão, o que os juristas partilharam e que se manifestou na legislação, que tendeu a
resguardar o escravo da severidade do senhor,.

Com a ascensão social e política da Igreja Católica na Idade Média e a consequente


cristianização das monarquias, a pressão a favor dos pobres, das mulheres e dos escravos
tornou-se maior. Por exemplo, uma lei do século VI (sob influência da Igreja) afirmava que
nenhum escravo poderia ser preso caso estivesse em um altar católico: seu dono deveria pagar
uma pesada multa caso fizesse isso. Nesses séculos conhecidos pelos especialistas como Alta
Idade Média (V-X) o Catolicismo que se difundiu na Europa pressionou aquelas sociedades a
considerar a escravidão algo ultrajante aos seres humanos.

Apesar disso, a escravidão só lentamente diminuiu – para dar lugar, pouco a pouco, à servidão.
Com ela, a dignidade humana estava muito acima da escravidão. Nessa, o escravo era uma
coisa que falava; naquela, o servo tinha deveres (e muitos!) – mas também direitos (como, por
exemplo, a inalienabilidade da terra).

Mas os homens são dificilmente civilizados (e com revezes regulares). Mesmo com a pregação
regular da Igreja, na Europa medieval a escravidão continuou tão comum que teve que ser
reiteradamente condenada pela Igreja (Concílios de Koblenz, em 922, de Londres, em 1022, e
no Conselho de Armagh, ocorrido na Irlanda em 1171). Naquele Concílio de Londres, por
exemplo, foi decidido: “Que futuramente, na Inglaterra, ninguém queira entrar naquele
comércio nefasto no qual estavam acostumados a vender homens como animais irracionais”.
Assim, com a ascensão do Cristianismo, o direito também se cristianizou. Os advogados
medievais chegaram à conclusão que a escravidão era contrária ao espírito cristão, proibindo a
escravização de cristãos e, porquanto não tinham poder sobre os não-cristãos, criaram leis
para exigir o bom tratamento dos escravos. O comércio de escravos tinha se tornado quase
que inexistente entre cristãos da idade média, até o surgimento do período Renascentista
entre os séculos XV e XVI, que foi um período da história européia marcado por um renovado
interesse pelo passado greco-romano clássico, que se afastou das premissas religiosas e elegia
a razão como a principal forma pela qual o conhecimento seria alcançado. Como o comércio
escravagista continuava florescendo especialmente entre muçulmanos que invadiam a europa,
não demorou para que a europa voltasse a esse costume nefasto, influenciada pelas novas
ideologias.

Com a ascensão do Império Otomano no século XV, os portos para o oceano oriental
mediterrâneo e o mar negro foram fechados aos mercadores de escravos venezianos e
genoveses, forçando os escravagistas europeus a se voltar para o comércio africano e
balcânico. Mas pelo fato da diminuição da oferta e a consequente alta de preços dos escravos,
foi tornando-se mais barato contratar trabalhadores livres do que comprar escravos. Essa
situação econômica de falência do estilo escravagista, levou o rei Luis XVI da França a fazer a
Convocação dos Estados Gerais com a intenção de aumentar os já extorsivos impostos
cobrados, o que levou à Proclamação da Assembleia Geral Nacional por parte da burguesia,
com o intuito de instaurar uma constituição parlamentarista. Após esse evento, a população
invadiu a fortaleza de Bastilha em Paris, em 1789, com o objetivo de demonstrar
simbolicamente a queda do absolutismo. Após a invasão de Bastilha, a Assembleia Geral
Nacional se transformou em Assembleia Constituinte, onde os deputados elaboraram uma
constituição, que estabelecia a Monarquia Parlamentar e limitava o poder do rei pela atuação
do parlamento. Três anos depois, a Assembleia derrubou a monarquia e instituiu a república
Girondina, decapitando o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta em praça pública, o que
instigou os revolucionários chamados de Jacobinos a derrubar os girondinos do poder. No
entanto, os revolucionários causaram um verdadeiro banho de sangue pela guilhotina, e
acabaram sendo derrubados do poder novamente pelos girondinos, e assim foi a chamada
Revolução Francesa, que foi o primeiro grande movimento laico a garantir o trabalho livre. As
primeiras normas trabalhistas aprovadas pelos Estados Europeus eram relativas ao
reconhecimento do sindicato (Inglaterra, 1824), ao exercício do direito de greve (França, 1864), aos
seguros sociais (Alemanha, 1881) e, particularmente, aos acidentes do trabalho (Itália, 1883;
Alemanha, 1884)

O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e implementada a duras penas,


que começou com a Lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela Lei do Ventre Livre de 1871,
a Lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela Lei Áurea em 1888, que caracterizou a batalha
mais importante travada pela monarquia no âmbito político brasileiro, fato que levou ao golpe
de 1889, expulsando os monarcas e proclamando a república sem a participação popular. Com
isso, a reforma idealizada pela princesa Isabel não pôde ser concluída, e as oligarquias se
estabeleceram no poder através de Marechal Deodoro da Fonseca.

Em 1922, em São Paulo, foram criados os Tribunais Rurais, sob a presidência do Juiz de Direito,
que marcaram o primeiro esforço de criação da Justiça do Trabalho no Brasil. Um ano depois,
abre-se o capítulo da Previdência Social, como a criação de Caixas de Aposentadorias e Pensões,
atingindo, inicialmente, os trabalhadores ferroviários, marítimos e, assim, sucessivamente.

Em 1930, com a ascensão de Getúlio Vargas, teve início da fase atual ou contemporânea do Direito
do Trabalho brasileiro, inspirada na Carta Del Lavoro, um documento de 1927, onde o Partido
Nacional Fascista de Benito Mussolini apresentou as linhas de orientação que deveriam guiar
as relações de trabalho na sociedade, nomeadamente entre o patronato, os trabalhadores e o
Estado, sendo uma das facetas do modelo político corporativista. Segundo este documento,
todos deveriam seguir as orientações e o interesse do Estado. Este modelo, que ficou para a
história sob a designação de Corporativismo e que foi replicado em Portugal (pelo Estatuto do
Trabalho Nacional), no Brasil durante a Era Vargas (pela CLT), na Turquia por Ataturk e em
França, era inspirado nas concepções colectivistas e socializantes próprias do socialismo e do
marxismo. No modelo italiano fascista de Mussolini não existiam, por princípio,
constrangimentos à iniciativa e propriedade privada, mas o seu desenvolvimento, os seus
meios e fins eram colocados sob a tutela do Estado, sendo que, quando este bem entendesse
que estariam a ser contrários às suas políticas, poderia intervir, uma vez que os interesses do
Estado e dos oligarcas que o controlam, sempre lhe seriam superiores.

A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então
presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.

Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do


trabalho, nela previstas. A Consolidação das Leis do Trabalho, cuja sigla é CLT,
regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural.

As exigências da CLT são:

FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, instituído pela Lei 5.107/1966, é


regido pela Lei 8.036/1990 e alterações posteriores. Todos os empregadores ficam
obrigados a depositar, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8%
da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na
remuneração as parcelas de que tratam os artigos 457 e 458 da CLT (comissões,
gorjetas, gratificações, etc.) e a gratificação de Natal a que se refere a Lei 4.090/1962,
com as modificações da Lei 4.749/1965.

Ferias

Direito de Férias: todo o funcionário terá direito às férias, não havendo prejuízos a sua
remuneração, além disso, esse período é contabilizado como tempo de serviço;

Período de Férias: as férias, normalmente, são cumpridas no prazo de 30 dias, porém se


existirem faltas não justificadas, há uma diminuição na quantidade de dias. Veja: até 5 faltas,
pode-se tirar 30 dias; de 6 a 14 faltas, 24 dias; de 15 a 23 faltas, 18 dias e de 24 a 32 faltas, será
concedido apenas 12 dias de férias;

Período Aquisitivo: é o tempo que o funcionário precisa cumprir para ter direito a tirar férias
(12 meses trabalhados).

Período Concessivo: contado a partir do momento em que termina o período aquisitivo, ou


seja, é o tempo que o empregador tem para dar as férias, sendo o responsável por definir
também a data de início delas.

Perda do Direito: É importante saber quando uma pessoa poderá perder suas férias. Quando
este sai de uma empresa dentro do seu período aquisitivo ele perderá o seu direito.

Decimo terceiro
Conhecida como 13º salário, a gratificação de natal foi instituída no Brasil em 1962, e garantia
ao trabalhador o correspondente a 1/12 de sua remuneração mensal. Seria, em outras
palavras, o pagamento de um salário extra ao trabalhador ao final de cada ano. lei que
regulamenta a gratificação é a mesma responsável pela sua adoção, a Lei nº. 4.090, de 13 de
Julho de 1962, regulamentada pelo decreto nº. 57.155 de 03 de novembro de 1965.

A partir de quinze dias de serviço, o trabalhador já passa ter direito a receber o décimo
terceiro salário. Faz jus ao pagamento do benefício o trabalhador urbano ou rural, o
trabalhador avulso e o doméstico. O trabalhador com menos de um ano de empresa
também recebe o 13º, mas o valor de seu benefício é proporcional ao tempo que ele
integra a empresa.

Os aposentados e pensionistas também recebem esse benefício, e o responsável pelo


pagamento nesse caso é o INSS. A quantia vem junto com a folha de pagamento. Os
afastados por auxílio-doença derivado de acidente de trabalho também recebem o
benefício, mas apenas por cerca de 15 dias, já que houve rompimento do contrato de
trabalho. Finalmente, o empregado demitido sem justa causa tem direito a um 13º
proporcional aos meses em que trabalhou.

PIS

PIS

Por meio da Lei Complementar n° 7/1970, foi criado o Programa de Integração Social
(PIS). O programa buscava a integração do empregado do setor privado com o
desenvolvimento da empresa. O pagamento do PIS é de responsabilidade da Caixa.

PASEP

Paralelamente à criação do PIS, a Lei Complementar n° 8/1970 instituiu o Programa de


Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), com o qual União, Estados,
Municípios, Distrito Federal e territórios contribuíam com o fundo destinado aos
empregados do setor público. O pagamento do PASEP é feito pelo Banco do Brasil.

Licença materninade

A licença-maternidade é um direito previsto na Consolidação das Leis do Trabalho


(CLT) a todas as mulheres que trabalham no país e que contribuem para o Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS). O auxílio é válido a todos os empregos com carteira
assinada e engloba desde cargos do serviço público e temporários até trabalhos
terceirizados, autônomos e domésticos. O direito também é assegurado às mulheres que
sofrem abortos espontâneos, dão à luz a bebês natimortos, adotam ou obtêm a guarda
judicial de uma criança.

Segundo o artigo 392 do decreto lei nº 5.452 de 1° de maio de 1943, toda gestante ou
mãe adotante tem direito à licença-maternidade de pelo menos 120 dias nas
organizações privadas e de 180 dias no serviço público federal (assim como no
funcionalismo de muitos municípios e estados do país). De maneira geral, a lei se aplica
da mesma forma para gestantes, mães adotantes e mulheres que adquirem a guarda
judicial de uma criança. A principal diferença se relaciona ao dia do início da licença:
enquanto as mulheres grávidas podem pedir o afastamento a partir de 28 dias antes do
parto (se apenas previsto ou efetivamente programado), as outras só podem entrar de
licença quando o processo de adoção ou pedido de guarda for finalizado.

Indenização decorrente de acidente de trabalho

1 – RESTITUIÇÃO DE GASTOS COM MEDICAMENTOS, PRÓTESES E


TRATAMENTOS MÉDICOS –

2 – RECOLHIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA (FGTS) DURANTE O


AFASTAMENTO PELO INSS –.

3 – ESTABILIDADE – Se o trabalhador passa 15 (quinze) dias ou mais afastado do


trabalho em conseqüência de ACIDENTE ou DOENÇA ADQUIRIDA, tem garantida a
ESTABILIDADE de 12 MESES no emprego, a partir do seu retorno, não podendo ser
despedido nesse período

4 – INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

5 – INDENIZAÇÃO POR DANOS ESTÉTICOS

II – Os Direitos Perante o INSS

Perante o INSS o trabalhador que tenha sofrido ACIDENTE DO TRABALHO ou


DOENÇA ADQUIRIDA NO TRABALHO tem direito aos seguintes direitos:

1 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA –

2 – AUXÍLIO DOENÇA ACIDENTÁRIO – o trabalhador passa a ter direito ao


benefício de auxílio doença acidentário e o acidente ou doença adquirida no trabalho se
tiver como conseqüência uma incapacidade temporária superior a 15 (quinze) dias para
o emprego do trabalhador ou para as suas atividades habituais. E esse benefício vale até
que a perícia médica do INSS conclua que o trabalhador voltou a poder trabalhar.

3 – AUXÍLIO ACIDENTE –

4 – PENSÃO POR MORTE POR ACIDENTE DE TRABALHO – o benefício de


PENSÃO POR MORTE POR ACIDENTE do trabalhador é pago aos seus dependentes.

Seguro desemprego 2018


O Seguro desemprego é um auxilio temporário disponibilizado pelo Governo aos
trabalhadores que ficam desempregados. Trata-se de é um benefício de garantia e
assistência ao trabalhador e seus dependentes durante um período temporário. O
benefício somente válido para trabalhadores que tenham sido demitidos sem justa causa.
Você garante esse benefício através do recolhimento do Pasep ou do Pis, que é
recolhido pelo empregador enquanto ele está realizado suas atividades trabalhista, com
carteira assinada.

 Ao solicitar o benefício pela primeira vez, será necessário ter pelo menos 12
meses de carteira assinada consecutivos antes da demissão;
 Caso seja a segunda vez que você solicita o benefício, será necessário pelo
menos 9 meses consecutivos de carteira assinada no último emprego para a
solicitação do seguro desemprego;
 Caso seja sua terceira solicitação do benefício (ou mais), será necessário 6 meses
de carteira assinada.

Vale lembrar, entretanto, que o benefício do Seguro Desemprego 2018 somente estará
disponível para os trabalhadores que se enquadrem nas regras a seguir:

 Tenham sido demitidos sem justa causa;


 Não recebam outro benefício trabalhista paralelamente;
 Não tenham participação em sociedade em empresas;
 Precisa estar há pelo menos 16 meses sem solicitar o seguro;
 No caso de trabalhadores rurais, precisam ter trabalhado pelo menos 15 meses
nos últimos 24 meses.

UXÍLIO DOENÇA

É o benefício a que tem direito o segurado que, após cumprir a carência, quando for o
caso, ficar incapaz para o trabalho (mesmo que temporariamente), por doença por mais
de 15 dias consecutivos.

COMPROVAÇÃO

A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada através de exame realizado pela
perícia médica do INSS.

CARÊNCIAS

A carência, ou seja, o número mínimo exigido de contribuições para que o empregado


faça jus ao recebimento do benefício previdenciário, é de 12 contribuições mensais.

PAGAMENTO

O pagamento do auxílio-doença será devido ao segurado empregado a partir do 16º dia


de afastamento da atividade.

QUANDO ESSE BENEFÍCIO DEIXA DE SER PAGO

- quando o segurado recupera a capacidade para o trabalho.

- quando esse benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.

- quando o segurado solicita e tem a concordância da perícia médica do INSS.


- quando o segurado volta voluntariamente ao trabalho.

o 13º salário é devido integralmente ao empregado afastado sendo responsável pelo


pagamento, a empresa, referente ao período trabalhado incluindo os 15 (quinze) dias e a
Previdência Social, referente ao período de afastamento.

O empregado que se afastar por auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses no decorrer
do período aquisitivo, perderá o direito à estas férias, iniciando novo período aquisitivo
quando da data de retorno ao trabalho.

"Resumo do Direito do Trabalho", do autor Carlos Henrique da Silva Zangrando

Domestic Slavery in Renaissance Italy by Sally McKee published in Slavery and Abolition Vol. 29,
No. 3, September 2008, pp. 305–326

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documentos-oficiais-da-igreja-contra-a-
escravidao

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