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TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS
Introdução:
Fig. 2
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Fig. 3
Teoria:
N × dφ Em = + N × φ m × w
e=−
dt Em
φ = φm × sen wt Em = 2 × Eef ∴ Eef =
2
e = − N × φm × w × cos wt 2π × f
Eef = × A × N × φm
e = Em quando cos wt = 1 ou wt = 0 2
Eef = 4,44 × f × A × N × φm
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Circuito Magnético do TC
Fig. 4
Fig. 5
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Diagrama Vetorial do TC
Fig. 6
Define-se ângulo de fase γ positivo quando –I2 está em avanço em relação a I1.
Como foi visto pelo diagrama vetorial o TC não transforma a corrente primária I1
para a corrente secundária I2 numa fração bem definida dada pela relação de
espiras N2/N1. Onde N1 = no. de espiras primárias e N2 = no. de espiras
I1 N 2
secundárias, logo:
≠
I 2 N1
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I1 N I'
Chamamos de relação real R e 2 = 1 de relação ideal ou nominal N.
I2 N1 I 2
I p × cos ∆ + I m × sen ∆
R=N+
I2
R-N
ER % = × 100
R
1200
Exemplo: Seja relação nominal de um TC igual a N = e a relação real
5
1203
R= , daí a porcentagem de erro será:
5
%=
(
1203 ) - (1200 )
5 5 × 100 = 0,25%
ER
(12035 )
Carga 12,5 VA
FP = 0,9
Como pode-se notar pelo diagrama vetorial a corrente primária I1está deslocado
de um ângulo γ em relação ã corrente –I2. Isto é, devido a corrente de excitação
I0 na qual vai introduzir erro de ângulo de fase. Este erro não tem muita
importância quando estamos utilizando TC para relés de proteção, porém se
queremos utilizá-lo para medida de energia para fins de cobrança é de suma
importância. Por esse motivo existem classes de precisão para TC’s de utilização
em proteção, diferentes para os de utilização em medição. Este assunto será
abordado com detalhes mais adiante.
I m × cos ∆ − I p × sen ∆
γ= em radianos
I '1
I '1
I’1 = relação nominal x I2 ∴ I’1 = N x I2 ∴ N =
I2
15
Minutos
10
0
0 10 20 40 60 80 100
% da Corrente Secundaria
4
V2
0
1 2 3 4 5 6 7 8
io
(Corrente de excitação Secundária)
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FCR é um fator pela qual deve ser multiplicada a relação nominal (N) para se
obter a relação real (R). Assim sendo:
Relação Real
FCR =
Relação Nominal
I1 I'1
Relação Real = Relação Nominal =
I2 I2
I1
FCR =
I'1
Para calcular FCR desprezamos o erro causado pelo ângulo de fase daí:
I1 = I 2 × N + N × I 0
V2
V2 = I 2 × 20 = 2 × 20 = 40V 40
i0
Corrente de excitação
0,2 secundária
528
Logo: FCR = = 1,1
480
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Curva do FCR
Carga do TC
Relação do TC = 400/1
40.000
A corrente secundária é igual a = 100 A
400
A tensão secundária é:
E2 = I S × [Z C + Z S ]
E S = 4,44 × f × N × A × Bmax × 10 −8
Concluímos que o TC não satura pois o aço silício suporta até 15.500 gauss.
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V2 = 100 × 4 = 400V
10 H 400 ou 10 T 400
10 L 400 ou 10 C 400
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Logo:
10 H 10 10 L 10
10 H 20 10 L 20
10 H 50 10 L 50
10 H 100 ou 10 L 100
10 H 200 10 L 200
10 H 400 10 L 400
10 H 800 10 L 800
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800 400
ZC = = 8Ω e para 10 L 400 será Z C = = 4Ω e assim por diante.
100 100
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Por outro lado, para cada corrente secundária maior do que 25 A até 100 A, o TC
acomodará impedâncias cada vez menores, a fim de não ultrapassar o limite de
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erro especificado. Por exemplo, para o mesmo TC acima 10 H 400, para uma
corrente secundária de 40, 60, 80 e 100 A temos respectivamente 400/40 = 10
Ω; 400/60 = 6,66 Ω; 400/80 = 5 Ω e 400/100 = 4 Ω.
VA = 2 x 52 = 50 VA
Corrente nominal secundária
Este mesmo TC, pela Norma ABNT pode ser especificado da seguinte forma:
B 10 F 20 C 50
Alta impedância
Secundária
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Especificação:
10 H 10 10 L 10
10 H 20 10 L 20
10 H 50 10 L 50
10 H 100 ou 10 L 100
10 H 200 10 L 200
10 H 400 10 L 400
10 H 800 10 L 800
Carga do TC de Medição
Símbolo de Carga VA
B – 0,1 2,5
B – 0,2 5,0
B – 0,5 12,5
B–1 25
B–2 50
B–4 100
B–8 200
Exemplo:
1,2 B – 0,5
Pela norma ABNT atual (NBR 6856/92), em lugar de símbolo de carga B-0,5
coloca-se a carga em VA, assim:
1,2 C 12,5
juntos num mesmo gráfico colocamos no eixo vertical FRC e no eixo horizontal
o erro de ângulo de fase, como mostra a figura abaixo.
Polaridade de TC’s
X1 – X2 = 50/1 polaridade X1
X1 – X3 = 70/1 polaridade X1
X1 – X4 = 80/1 polaridade X1
X2 – X3 = 20/1 polaridade X2
X2 – X4 = 30/1 polaridade X2
X3 – X4 = 10/1 polaridade X3
a) Conexão em série
b) Conexão em paralelo
Ligação em estrela
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Exemplo
13840 ∠0°
V1N
3
I1 = = = 200∠ − 30° A
Z1 40∠30°
13840 ∠ − 120°
V2 N
3
I2 = = = 160∠ − 120°A
Z2 50∠0°
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13840 ∠120°
V
I 3 = 3N =
3
= 100∠140° A
Z3 80∠ − 20°
200∠ − 30°
i1 = = 5∠ − 30° A
40
160∠ − 120°
i2 = = 4∠ − 120° A
40
100∠120°
i3 = = 2,5∠140° A
40
A1 = 5 A
A2 = 4 A
A3 = 2,5 A
in = i1 + i2 + i3
Nota: O TC nunca deverá ficar com o seu secundário aberto quando estiver
circulando corrente no primário, pois se estiver aberto aparecerá
tensões altíssimas nos bornes secundários e haverá sobre aquecimento
no núcleo.
a) Ensaio de polaridade;
b) Ensaio de isolação;
c) Ensaio de relação;
d) Ensaio de excitação;
e) Medida de resistência do enrolamento secundário.
a) Ensaio de Polaridade
b) Ensaio de Isolação
Esquema:
c) Ensaio de Relação
I1 K p × i p
K
Logo a relação do TCx será: x = =
ix ix
d) Ensaio de Excitação
O ensaio de excitação é feito para determinar a curva de saturação do TC. No
caso real a corrente de excitação de um TC é suprida pela corrente primária, mas
para efetuar ensaios se faz aplicando tensão no enrolamento secundário e
medindo a respectiva corrente. A corrente que medimos é exatamente a corrente
de excitação necessária para excitar o núcleo refletida no secundário do TC. Se
queremos a corrente de excitação primária é só multiplicar pela relação do TC.
Normalmente as curvas de saturação de um TC são levantadas colocando no eixo
vertical a tensão secundária V2 e na reta horizontal a corrente de excitação
secundária i0, como mostra a figura.
4
V2
0
1 2 3 4 5 6 7 8
io
(Corrente de excitação Secundária)