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História
Armazenamento
Comercialização
Uso
Identificação
Avaliação
Isolamento dos p. ativos
A) BOTÂNICA
Problemas de origem, descrição dos caracteres da planta ou dos
órgãos
Utilizados.
Identificação dos vegetais (taxonomia)
B)QUÍMICA
Aplicada para: Identificação dos princípios ativos
Dosagem dos princípios ativos
Grau de pureza dos fármacos
QUÍMICA
C) BIOQUÍMICA
Estuda a cadeia de substâncias intermediárias formadas na
biossíntese dos constituintes químicos.
Confirmação da classificação taxonômica.
D) HISTOLOGIA
Identifica as áreas na planta onde se localizam os princípios ativos.
Métodos histoquímicos.
E) FARMACOLOGIA
Identifica os constituintes ativos e inativos
Usada após separação dos constituintes.
3- Divisão da Farmacologia
Conceito: Ciência dos medicamentos e de suas
ações sobre o organismo sadio ou doente.
a) Farmacodinânica
b) Farmacotécnica
b) Farmacognosia
c) Fitoterapia
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4.2 – Matéria-prima
OMS
4.3 – Farmacógeno
Parte da planta onde existe mais concentração de princípios
ativos (=droga vegetal)
Ex.: Folhas da dedalina Frutos da papoula
4.7- Medicamento
OMS É toda a substância, qualquer que seja a
origem, forma, composição ou apresentação que, em
determinada dose, serve para procurar a saúde na forma total
ou parcial, restabelecendo o equilíbrio das várias funções do
organismo, servindo também para prevenir enfermidades.
Ex. finalidade do medicamento
4.8- Princípios Inativos-
Ex.: identificação do ópio ácido mecônico
5- Classificação das Plantas Medicinais.
a) Plantas que contém p. ativo, cuja ação farmacológica já foi
comprovada. Ex.: quebra-pedras, pata-de-vaca, papoula (alcal.
do ópio), marcela.
b) Plantas não tóxicas, com constituintes (composição) bem
definidas. Ex.: camomila (calmante suave e antiespasmódico);
alcachofra (digestiva); quina (antimalárico)
Antiinflamatório
Óleo essencial Antisséptico
Antiespasmódico
Camomila
Flavonóides
Antiespasmódico
Cumarinas
6- Divisão da Farmacognosia
A) Farmacoergasia
B) Farmacobotânica
C) Farmacoquímica
D) Farmacofísica
E) Farmacotaxonomia
F) Farmacogeografia
G) Farmacohistória
H) Farmacoemporia
I) Farmacodioscomia
J) Farmacoetimologia
d) Altitude e latitude
Coqueiros
Digitalis e acônito
Quinas
2) Colheita
Variação dos princípios ativos
Colheita influi: aspecto
caracteres organolépticos
qualidade
b) Época do ano
Raízes, rizomas e tubérculos
Cascas
Folhas
Flores
Frutos
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d) Estado patológico
Vegetais sadios
Exceção: Claviceps purpurea (em trigo,
cevada, aveia)
Eryophys menthae
3) Dessecação ou secagem
T.U. < 15%
Secagem após colheita
Exceção: baunilha
A) Secagem natural
Sombra
Sol
B) Secagem artificial
4) Estabilização
Objetivo
Importante: Drogas cardiotônicas
Processos:
5) Conservação
a) Fatores ambientais
Temp. 5 – 15º C
T. U. 10 – 30%
b) Estado de divisão
Vantagens e desvantagens
c) Embalagens
Material poroso
Inerte às substâncias
Agentes dessecantes
d) Tempo de armazenamento
Farmacopéias 1 ano
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3) Classificação botânica -
Adotada por Planchon e Youngken.
4) Classificação química –
Classificação proposta por Ischirch.
a) Carboidratos
b) Compostos graxos
c) Ceras
d) Ácidos livres e anidridos
e) Compostos terpênicos
f) Resinas
g) Taninos
h) Heterosídeos ou glicosídeos
i) Alcalóides
j) Albuminóides
5) Classificação farmacológica
6) Classificação quimiotaxonômica.
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Objetivos-
Ex.: Ottonia sp. E Pilocarpus jaborandi
A) Identificação taxonômica –
1º) Identificação botânica exata
2º) Consulta bibliográfica sobre o assunto
B) Caracteres macroscópicos –
- Observação das formas gerais : FOLHAS
FLORES
FRUTOS
RAÍZES
D) Identificação biológica –
- Avaliação das drogas baseada na atividade farmacológica
E) Identificação química
- No próprio tecido vegetal
- Nos extratos
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- Reações características
- Cromatografia
1) Reações características –
Ex.:
Extrato clorofórmico
de sementes de Resíduo Alcalinização
noz-vômica
- Reativos de Alcalóides
2) Incineração
3) Cromatografia
Importante : Isolamento
Identificação
Análise de subst. Orgânicas e inorgânicas
3.1 – Finalidades
Definição
Método fisico-químico de separação dos
componentes de uma mistura através da distribuição
desses componentes entre 2 fases que estão em contato
ADSORÇÃO PARTIÇÃO
F.st sólido F.st líq.
Dist. Entre Dist. entre
Sólido (f.st) líquido (f.st)
e. e.
GÁS LÍQUIDO LÍQUIDO GÁS
F.móvel F. móvel
POUCO
USADA
c) Adsoventes
Sílica gel
Óxido de Alumínio ou Alumerie
Kiesselgur
Celulose
d) Eluentes
n-Hexano
Ciclohexano
CCl4
Tricloroetileno
Tolueno
Benzeno
CH2Cl2
CHCl3
Éter etílico
Acetato de etila
Acetona
n-Propanol
Álcool etílico
Álcool metílico
Água
Ácido acético
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e) Desenvolvimento
1) Ascendente e simples
2) Bidimensional
3) Duplo
4) Múltiplo desenvolvimento
5) Descendente
6) Circular ou horizontal
g) Saturação da Cuba
Cubas Saturadas (CS)
Normais (NS)
h) Identificação
Na placa cromatográfica Cálculo RF
Reações específicas
Fora da Placa
a) Reações químicas
b) Métodos físicos de análise:
Espectrometria (V.4 e IR)
Ressonância Nuclear Magnética
Espectrofotometria de Massa
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Osídios trissacarídios
Polissacarídios celulose
Amido
Heterosídeos
Heterosídeos
Ex.: C20H27O11N + 2H2O 2C6H12O6 + HCN + C7H6O
Amigdalina benzaldeído
HETEROSÍDEOS
1) Generalidades
2) Nomenclatura
Derivados cardiotônicos:
Aglicona Digoxigenina
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3) Composição
Porção aglicona diversas funções
Porção glicona (carboidratos)
Ligação das oses com a aglicona O, N, S, C
O – heterosídeos , N- heterosídeos, S- heterosídeos,
C- heterosídeos.
Ex. de O- heterosídeo = Rutina
Ex. de C-heterosídeo = Aloína
4) Classificação
4.1- De acordo com o tipo ou a natureza da ose:
Nome da OSE que está ligada + OSÍDEO
Ex.:
4.2- De acordo com a natureza química da parte aglicônica
Heterosídeos cardiotônicos
Heterosídeos antraquinônicos
Heterosídeos saponínicos
Heterosídeos flavonoídicos
Heterosídeos cianogenéticos
ESTEROIDES
Ciclopentanoperhidrofenantreno
Estrutura
e) Cardiotônicos (digoxina)
HETEROSÍDEOS CARDIOTÔNICOS
1) GENERALIDADES
2) ESTRUTURA
CONTINUAÇÃO
5- Distribuição na Natureza
Composição química:
S. kombé K-estrofantosídeo
S. hispidus estrofantidina
S. gratus 6-estrofantina
USOS
1- Introdução
- Secreções vegetais, arrastáveis c/ vapor d’água –
Baixo peso molecular.
- Complexidade de composição e variabilidade
nas suas propriedades.
- Definidos através de propriedades:
-Cheiro e sabor
-Produtos voláteis
-Líquidos oleosos
-Incolores quando frescos
-Solubilidade
2- Localização
- Pelos glandulares das folhas e ramos. Ex.: menta.
- Cél. Modificadas do parênquima Pimenta
- Canais secretores oleíferos Anis
- Bolsas esquizógenas Pinheiros
3- Composição Química
Isopreno Terpenos
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LIMONENO
7- Propriedades
a) Consistência
Desagradáveis : quenopódio
P/ oxidação turvos
orgânicos comuns
1) Papoula
N. C.: Papaver somniferum L. var. album
Fam: Papaveraceas
Farmacógeno - látex (ópio)
Comp. Química – morfina, papaverina, narcotina.
Ação farmacológica – analgésica
2) Coca
N. C. Erytroxylon coca
Fam.: Lináceas
Farmacóg.: folhas
Comp. Química:
1)Núcleo pirrolidina--higrina
2)Núcleo pseudotropina-tropacocaína
3)Núcleo ecgonina-cocaína
Ac. Farmacológica: sedativa do SNC e periférico
3) Noz vômica
N.C.: Strychnos nux-vomica L.
Fam.: Loganiaceas
Farmac: sementes
C. Química : Estriquinina, Brucina
A. Farmac.: Estimulante do SNC
4) Jaborandi
N.C.: Pilocarpus jaborandi Holmes
Fam. Rutaceas
C. Quím.: Pilocarpina
A. Farm.: Parassimpaticomimético; miótico;
aumenta a salivação; reduz a hipertensão
intraocular no glaucoma; sudorífico
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5) Cicuta
N.C.: Conium maculatum L.
Fam.: Umbelíferas
Farm.: Frutos verdes
C.Química: D-Conicina (também chamada
coniina ou cicutina)
Ação farmac.: paralisante das zonas motoras do
cérebro e medula. Também dos músculos
voluntários e diafragma, matando por asfixia.
6) Beladona
N.C. Atropa beladona L.
Farmacog.: Raízes e folhas
Comp. Qúmica- Atropina, escopolamina e hiosciamina.
Ação Farmacol. Parassimpaticolítico (midríase;
diminue a secreção salivar; relaxamento da
musculatura lisa)
7) Estramônio
N.C. Datura stramonium
Fam. Solanáceas
Farmcog= Folhas, colhidas na floração
Comp Química – atropina, escopolamina e
hiosciamina
Ação farmac.: Parassimpaticolítico, midriático,
antiespasmódico.
8) Tabaco
N.C. Nicotiana tabacum L
Fam. Solanáceas Farmacog: Folhas. C.Quim:
Nicotina
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f) Prop. Particulares
Provocar vômitos ex.: emetina
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