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INTRODUÇÃO À
PSICOPEDAGOGIA
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
________________________________________________________________________
C875i
76 p. : il. ; 21 cm.
ISBN 978-85-387-4833-5
Produção
Este guia de estudo tem como objetivo introduzir os alunos no campo da psico-
pedagogia. Para tanto, são apresentadas as bases teóricas e os apontamentos para o
fazer psicopedagógico, tanto preventivo quanto terapêutico, nos processos do de-
senvolvimento e nas aprendizagens humanas.
É importante destacar que ser psicopedagogo é viver em um estado de formação
constante, pois essa área do conhecimento não é simplesmente a junção da Psicologia
com a Pedagogia, que já seriam dois grandes estudos. É, na verdade, um campo que
integra conhecimentos e princípios de diversas ciências a fim de buscar conhecer
sempre mais sobre os processos de aprendizagem e suas consequentes falhas.
A atuação do psicopedagogo frente ao ato de ensinar e aprender possibilita uma
atuação tanto na área clínica quanto na institucional, ampliando, portanto, seus
campos de pesquisa e atuação. Assim, a ajuda do psicopedagogo é concretizada
em diferentes instituições, sejam escolares, clínicas, hospitalares ou organizacionais.
Por ser uma área nova de estudos e pesquisas, cabe ao profissional da
Psicopedagogia desenvolver versatilidade e competências fundamentadas em teo-
rias e vivências práticas, a fim de que seu trabalho seja reconhecido e se faça neces-
sário no mercado de trabalho.
Espera-se que este material forneça aos alunos subsídios para o sucesso pessoal
e profissional, por meio de uma qualificação séria, densa e intrigante.
Bons estudos!
O PASSADO E O
PRESENTE DA
PSICOPEDAGOGIA
Objetivos:
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Referências
BOSSA, Nádia Aparecida. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir
da prática. Porto Alegre, Artmed, 2007.
Resolução da atividade
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02 PSICOPEDAGOGIA
A HISTÓRIA DA PSICOPEDAGOGIA
NA EUROPA
A psicopedagogia surgiu na Europa, no século XIX, nascida
pela preocupação com problemas de aprendizagem na área clí-
nica. Médicos, filósofos e educadores acentuaram na ação peda-
gógica maneiras de tratamento voltadas às formas de educação,
tornando a ação do pedagogo vinculada à do médico (MERY, 1985).
Assim, formou-se uma equipe médico-pedagógica pelo edu-
cador Seguin e pelo médico psiquiatra Esquirol, segundo Mery
(1985), a partir daí a neuropsiquiatria infantil passou a se ocu-
par dos problemas neurológicos que afetam a aprendizagem.
Na Itália, a psiquiatra Maria Montessori elaborou, no final
do séc. XIX – início do séc. XX, um método destinado às crianças
com dificuldades de aprendizagem relacionando a psicologia
com a pedagogia. O método Montessori foi desdobrado a todas
as crianças, sendo empregado em muitas escolas (MERY, 1985).
Também no final do séc. XIX, educadores como Itard,
Pereire, Pestallozi e Seguin dedicaram-se a crianças que exibiam
problemas de aprendizagem por causa de múltiplos distúrbios.
Na França, em 1946, passam a existir os primeiros centros
de atendimento psicopedagógicos constituídos por J. Boutonier
e George Mauco. Atendiam-se crianças com dificuldades de
aprendizagem e de comportamento considerado socialmente im-
próprio na escola, com uso dos saberes das áreas da psicologia,
psicanálise e pedagogia. Esses centros articulavam a Medicina,
Psicologia, Psicanálise e Pedagogia, na dissolução dos problemas
de comportamento e de aprendizagem (BOSSA, 2007).
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Conheça um pouco mais sobre Maria Montessori em Escola
do Futuro (parte n.º 2). Disponível em: <www.youtube.com/
watch?v=ppYN4Dq0wgA>. Acesso em: 16 mar. 2015.
Atividade
Qual foi o problema social que impulsionou o nascimento
da psicopedagogia?
Referências
BOSSA, Nádia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática.
3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
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03 PSICOPEDAGOGIA
A HISTÓRIA DA PSICOPEDAGOGIA NA
ARGENTINA E NO BRASIL
Em meados de 1970, surgiram na Argentina, mais especi-
ficamente em Buenos Aires, os Centros de Saúde Mental que
atendiam pacientes com problemas de aprendizagem. Bossa
(2007) cita Sérgio A. da Silva que faz a seguinte colocação:
Nas primeiras décadas (deste século1) os psicólo-
gos argentinos não tinham permissão de clinicar,
então a educação, quase que total, os levou a
produzir toda uma metodologia sobre a chamada
dificuldade de aprendizagem dando origem à atu-
al Psicopedagogia. (SILVA apud BOSSA, 2007, p. 7)
16 Introdução à Psicopedagogia
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03 PSICOPEDAGOGIA
Extras
Atividade
Em qual cidade surgiu a primeira faculdade de psicopeda-
gogia na Argentina?
Referências
BOSSA, Nádia Aparecida. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir
da prática. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Resolução da atividade
18 Introdução à Psicopedagogia
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Aula 02
INSERÇÃO DA
PSICOPEDAGOGIA
NAS INSTITUIÇÕES
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Referências
BOSSA, Nádia. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática.
2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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02 INSTITUIÇÕES
ABORDAGEM PREVENTIVA
A psicopedagogia tem como objeto de estudo a aprendi-
zagem e suas dificuldades, e pode abordá-las tanto de forma
preventiva quanto terapêutica.
Na função preventiva, o psicopedagogo deve prognosticar
prováveis perturbações no processo de aprendizagem e, por
meio de técnicas e métodos próprios, realizar a intervenção
psicopedagógica a fim de evitá-las ou minimizá-las. Se as difi-
culdades são detectadas precocemente é possível evitar que se
intensifiquem ou se alastrem para outras áreas.
Bossa (1994) afirma que cabe ao psicopedagogo perceber
casuais inquietações no processo de aprendizagem, participar
da dinâmica da comunidade educativa, patrocinando a integra-
ção, requerendo orientações metodológicas de acordo com as
características e particularidades e no caráter assistencial.
Para isso, é importante que o psicopedagogo interaja com
a equipe escolar, buscando mediação e resolução de problemas;
assim, é interessante que ele participe da elaboração de planos e
projetos no contexto teórico/prático das políticas educacionais.
A psicopedagogia no âmbito da instituição, ao
escolher uma forma preventiva de ação, trans-
forma a atenção individual em grupal, analisa os
sintomas, considerando a gama de relações que
existem numa instituição, e propõe projetos de
atuação que apontem para uma mudança glo-
bal, sem deixar de atender os casos concretos
que aparecem como sintomas das tensões exis-
tentes na instituição (BARBOSA, 2001, p. 64).
Este seria o legítimo papel da psicopedagogia escolar: preve-
nir problemas, inibições, atrasos, desvios tanto do sujeito quanto
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Assista ao vídeo A Psicopedagogia, com Nádia Bossa.
Disponível em: <www.youtube.com/watch?v=YPCMnUr2RVE>. Acesso
em: 25 mar. 2015.
Atividade
Qual a função do psicopedagogo na abordagem preventiva?
Referências
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia no âmbito da instituição
escolar. Curitiba: Expoente, 2001.
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03 INSTITUIÇÕES
ABORDAGEM ESCOLAR
A principal função do psicopedagogo na escola é promover
a reflexão sobre o fazer pedagógico e as mediações no processo
ensino-aprendizagem.
A observação ao aluno deve refletir sobre suas dificuldades
e limitações na busca de superações. É a ferramenta mais im-
portante do psicopedagogo, devendo ser utilizada em situações
concretas e reais, como trabalhos em grupo, exercícios, proje-
tos e acompanhamento do professor.
Para isso, a participação do educador precisa ser integral
(organismo, inteligência e desejo)1 nessa relação, na sala de
aula, no processo ensino-aprendizagem. Da mesma forma, tam-
bém exige a total participação dos alunos.
Conforme Bossa (2000), a presença de um psicopedagogo
na escola é essencial, pois há muito a ser feito. Sua intervenção
abrange:
• Orientar os pais;
• Auxiliar os educadores e toda comunidade aprendente;
• Buscar instituições parceiras (envolvimento com a
sociedade);
• Colaborar no desenvolvimento de projetos (oficinas
psicopedagógicas);
• Acompanhar a implementação e a implantação de no-
vas propostas metodológicas de ensino;
1 “O organismo, transversalizado pela inteligência e o desejo, irá se mostrando em um corpo, e é deste modo que intervém na
aprendizagem, já corporizado” (FERNÁNDEZ, 1990, p. 62).
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Extra
Amplie seus conhecimentos assistindo ao vídeo Contexto
Escolar, com Nádia Bossa. Disponível em: <www.youtube.
com/watch?v=-du8JaMCsZM>. Acesso em: 25 mar. 2015.
Atividade
Qual a principal função do psicopedagogo na escola?
Referências
BOSSA, Nádia. Dificuldades de Aprendizagem: o que são e como tratá-las.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Aula 03
OS CAMPOS DE AÇÃO
PROFISSIONAL DO
PSICOPEDAGOGO
Objetivos:
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01 PSICOPEDAGOGO
Extras
Atividade
Qual o papel do psicopedagogo no exercício de sua
profissão?
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Pa r te OS CAMPOS DE AÇÃO PROFISSIONAL DO
02 PSICOPEDAGOGO
ENFOQUE ESCOLAR
A psicopedagogia é uma área voltada ao processo ensino-
-aprendizagem e suas distorções. Assim, é no ambiente escolar
que a atuação psicopedagógica pode e precisa ser pensada.
De acordo com Bossa (1992) a função da escola é socializar
os conhecimentos disponíveis, gerando o desenvolvimento cog-
nitivo e a edificação de regras de conduta dentro de um projeto
social amplo que busque a inserção dos indivíduos no mundo.
Para Visca (1987) a escola é responsável pela aprendizagem
sistêmica, àquela que se atua na interação com as instituições
educativas, mediadoras da sociedade; ela é o órgão especiali-
zado para transmitir os conhecimentos, atitudes e desenvoltu-
ras que a sociedade estima importantes para a sobrevivência.
Rubinstein (2002) coloca que o trabalho do psicopedagogo
é identificar as defasagens no processo ensino-aprendizagem
considerando sua complexidade, uma vez que uma possível
disfunção orgânica ou falha no processo de compreensão pode
comprometer a intenção educativa.
Ferreira (2002) retoma o caráter multidisciplinar também
frente à complexidade dos problemas de aprendizagem e a ne-
cessidade de suas constantes interferências.
Assim, pensar na escola a partir de um olhar psicopeda-
gógico implica em voltar-se para o conhecimento do sujeito,
seja ele educando, educador ou partícipe do processo escolar.
Requer também em focar a problemática dentro do contexto
causa/sintoma e atuar sobre ele, buscando apresentar contri-
buições no sentido de prevenir os problemas de aprendizagem.
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Extra
Atividade
Para qual área a psicopedagoia está voltada?
Referências
BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da
prática. Porto Alegre: Artmed, 1992.
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Pa r te OS CAMPOS DE AÇÃO PROFISSIONAL DO
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Pa r te OS CAMPOS DE AÇÃO PROFISSIONAL DO
03 PSICOPEDAGOGO
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Atividade
Qual é o objetivo maior do atendimento psicopedagógico
hospitalar?
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Pa r te OS CAMPOS DE AÇÃO PROFISSIONAL DO
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Aula 04
PSICOLOGIA E
PEDAGOGIA: UMA
RELAÇÃO DIALÓGICA
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Pa r te PSICOLOGIA E PEDAGOGIA:
01 UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
Extra
Atividade
Qual a importância da relação entre comunicação e conhe-
cimento para o trabalho psicopedagógico?
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Pa r te PSICOLOGIA E PEDAGOGIA:
02 UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
NÃO APRENDIZAGEM
O objetivo da psicopedagogia é entender como acontece a
aprendizagem e quais são as possíveis dificuldades deste pro-
cesso. Portanto, é interessante refletir o porquê da não apren-
dizagem de alguns alunos.
Comumente as dificuldades de aprendizagem são caracte-
rizadas pela dificuldade de ler, escrever, calcular independente
do potencial do aluno. Sem considerar, muitas vezes, as reali-
dades internas e externas à escola, as questões social, familiar,
emocional, cognitiva, orgânica como elementos proeminentes
de sucesso ou insucesso da aprendizagem.
Scoz (2002) coloca que o objetivo da psicopedagogia é res-
gatar a visão mais globalizante do não aprender e buscar mini-
mizar seus efeitos nos alunos. Também não se pode deixar de
considerar os problemas político-sociais brasileiros que acar-
retam dificuldades maiores, tais como condições precárias de
funcionamento e gestão das escolas, carências social e cultural
das famílias e deficitária formação inicial e continuada dos pro-
fessores. Conforme afirma Scoz:
[...] no que se refere à prática docente suponho que o despreparo
e a insegurança estão na raiz da dissimulação, da estratégia de
culpar a vítima e ao mesmo tempo amá-la sem nada poder fazer
de objetivo para evitar-lhe o peso do fracasso. Uma melhor capa-
cidade profissional do professor permitiria, no mínimo, eliminar
essa hipótese. [...], vejo na capacidade profissional o ponto críti-
co a partir do qual imprimir um caráter político à prática docente
para esse professor. (SCOZ, 2002, p. 12)
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Atividade
Qual o objetivo da psicopedagogia frente ao não
aprendizado?
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Pa r te PSICOLOGIA E PEDAGOGIA:
02 UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
Referência
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
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Pa r te PSICOLOGIA E PEDAGOGIA:
03 UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
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Atividade
Qual o papel da educação em relação ao conhecimento e
aos seres humanos?
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03 UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
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Aula 05
OLHAR PSICOPEDAGÓGICO
SOBRE AS DIFERENÇAS
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01 DIFERENÇAS
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Referências
BEAUCLAIR, João. Subjetividade em Educação. Revista Psique ciência e vida,
edição especial, n. 2, p. 18-23. São Paulo: Escala, out. 2007.
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Pa r te OLHAR PSICOPEDAGÓGICO SOBRE AS
02 DIFERENÇAS
ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS
O ambiente familiar é a primeira escola na qual são cons-
truídos os hábitos e os valores éticos e morais da criança. Sendo
assim, as famílias deveriam proporcionar o alicerce seguro e
expressivo para o desenvolvimento do aprendizado dos jovens.
Entretanto, são notórias as adversidades nos ambientes fa-
miliares que tornam a criança vulnerável às dificuldades, espe-
cialmente no período escolar. Daí a importância do atendimen-
to às famílias pelo psicopedagogo para facilitar os caminhos
da aprendizagem, possibilitando a interação entre a família e
a escola, para que juntas possam alcançar esse alvo. Por isso
o campo de atuação da psicopedagogia vai além da instituição
escolar, ela percorre também o ambiente familiar e a comuni-
dade (GOLBERT, 1988). Pain (1986) partilha dessa premissa e
acrescenta ao abordar o sintoma do problema de aprendizagem
e sua relação com a família, a concepção de articulação entre
a instância e a estrutura. A partir desta maneira de entender
o sintoma do problema de aprendizagem, aponta em direção
à maneira particular dos membros da família, cuja função en-
contra-se no drama. Para ela, o emergente, o sujeito com pro-
blema de aprendizagem, é o sinal, o sintoma e o significado.
Considera que
[...] as perturbações na aprendizagem, normais
ou patológicas, tendem a evitar aquelas modifica-
ções que o grupo não pode suportar, em função do
seu particular contrato de sobrevivência. (PAÍN,
1986, p. 37)
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A família pode ser considerada como a primeira escola de
uma pessoa?
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Pa r te OLHAR PSICOPEDAGÓGICO SOBRE AS
02 DIFERENÇAS
Referências
BOSSA, Nádia. A Psicopedagogia no Brasil – contribuições a partir da prática.
Porto Alegre: Artmed: 2000.
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Pa r te OLHAR PSICOPEDAGÓGICO SOBRE AS
03 DIFERENÇAS
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Atividade
Qual é a denominação para alunos que apresentam capaci-
dade mental acima da média?
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GAGNÉ, Françoys. Building gifts into talents: detailed overview of the DMGT
2.0. In: MACFARLANE, Bronwyn; STAMBAUGH, Tamra. (Eds.). Leading CHANGE
in Gifted Education: The festschrift of Dr. Joyce VanTassel-Baska. Waco:
Prufrock Press, 2009.
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Pa r te OLHAR PSICOPEDAGÓGICO SOBRE AS
03 DIFERENÇAS
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Aula 06
A INTERVENÇÃO
PSICOPEDAGÓGICA NOS
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
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01 PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
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Atividade
Como a inteligência humana pode ser ilustrada?
Referências
BORUCHOVITCH, Evely. Inteligência e motivação: perspectivas atuais. In:
BORUCHOVITCH, E; BZUNECK, J. A. (Org.) A motivação do aluno: contribuições
da psicologia contemporânea. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009, p. 96-115.
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02 PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
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Pa r te A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NOS
02 PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
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Atividade
Pode-se afirmar que o sistema nervoso humano é imutável?
Referências
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.
Porto Alegre: Artmed, 1994.
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Pa r te A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NOS
03 PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
74 INTRODUÇÃO ÀEste
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Atividade
Qual a única certeza que se pode ter em relação à educação?
Referências
LIBÂNEO, José Carlos: Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências
profissionais e profissão docente. São Paulo: Cortes, 1990.
Resolução da atividade
INTRODUÇÃO
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Pa r te A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NOS
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INTRODUÇÃO À PSICOPEDAGOGIA
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