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Henrique Altemani de Oliveira

Antônio Carlos Lessa


(Org.)

■''r i

"Ir (1

RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL


temas e agendas

Volume 2

lESP/UERJ BIBUOTECA

Editora
FUn^G
FUNPACAO
ALEXANDRE
DE GUSMÃO P Saraiva INSTITUTO liRASilJílRü Díi
UCIAÇÔKS INTERNACIONAIS
•13 empresariado EA política E«E«OR
DO BRASIL

- ■ Inrae de Oliveira

■ipirafoi alterada como


' ""'"S em di-LA •
e duas de ongen ^ca. de fo^ P desestaOza?^ conformação
ção tecnológico-e<^o^.^ca, '^°^^7aaodo t^l^eraçôes no
ção e à liberaliza? q_ xterna- Não : tivos e de estrate-
cial do final dos anos ext je „„ibuto da corpo-
do processo deciso^ jgrna per"^f"®^®jca, o Ministério das
ambiente geral, Ude diplomática,
gias e da implcm espcc^^ í-vacão fizeram que a
ração tecno-burocra -o e de tedemocm i ^ ^ sociedade bra-
Relações Exterioies ( ente e ^_eiais mostra-se efe-
du» décd» dd 8^^, 'Cdd e» -ricSe »>« «» í
política externa entre o ® ^eipação da ^^^e a ser mar
Leira. O relacionamen nmmento P®'^;° ciaçdes da Ai- de
tivo e crescente. A di ^ com o as neg
acordo com o tem® sensíveis,
em assuntos politm^n^®
Parte 3- O debate snrinl l iodo e a polílicci ex terior do B-o^il
O empresori-
" escolhos internacionais do Brasil
,-,nr nressupostos estáveis
T .
Uvre Comércio das Américâs
rcio clâs Américas TA)
TA) ^
Volume
Volume 2
t
2 Itanwraty (MRE). one^ sentido do
cas. Generalizações sãoprecinita
liva/^rioc r.s . . T ^^ rnenor
^^enor em
em nno^lnrx^
cjiiostòes mni.s
mais espGCÍfi'
especín- a centralização do
na é preciso discernir, entre out ^ ^ t emática da agenda extei- e aünientado pela contmmdade^
a capacidade propositiva de ato^^^ o grau de institiicionali^nção ^ projeto de refornta do Estado tenha fl .„,eional que poderiam ensejai
burocracia estatal às demanda^f a receptividade da niática concentrou aspectos da age^a n ^ , eji-
interesses divergentes e a varia a capacidade de coordenar maior at.ivisnío de outros aelministração pública. A baixa par
do com o estüo de cada admini.t relacionamento de acor- cios para o País e para a econômico, o mais sahente no pos
Este artigo visa a analisar de ção social
guerra fria,napode
política externa noo Pa
ter impedido ca^p ^ ^^^esses de
presentação e a participação dn ei?"® evoluíclo a estrutura de re-
externa. Existe uma visão do "brasileiro no camiio da poiíticra inserção internacional ^ privadas (caJ-
deranças mdivlduais, desarticulari'"'''"''®'® ^tor político calcado em O adensamento Vmdade do MRE à sociedade
ada capacidade de irúluenciar a caracterizado por fragmef- mento econômico do B . ^ permeab burocracia, mteressa-
ruturaçao que se observa e que se grande medida, a es- cada no Mercosul), lez r,eu-se por - por exemplo, nos
a cnaçao, em 1996, da CoaHzão J ™agem tradicional se deve civil. Muitas vezes, o (D ■'^formações sobre grandes
da, de modo tópico, a gn ^ p^ra jiibade de posicionamen-
por
esteoutras imciativas
trabalho de Origem
demonstrar que oesta7i®'"™'
set Brasileira (CEB), coadjuvada
^ uni objetivo subsidiário encontros com a ambientais; (2) Lnteúdosubs-
grou superar os padrões ^os anos 1990 em diante, lo; temas, do tipo das i^Legislativo f e o^ais na Coalizão
O artigo está dividido em dm ® ''^Prasentação na política exterior tos - vide debates com o Pod^i coleta de i^o^erciais.
tos — vide debates comerciais,
A primeira seção ocupa-se de esta- tantivo, conforme veri
ven 1i orientar negocia? g^jg^itadas
^j.jgotar g^ggjtadas por negocia-
Empresarial Brasileira P oportuwdad
oportunidad jj^ado pelo baixo
ügado
Presidenciais'°"'"' e 2005 , """"'"ação do empresariado em QU®®' O reduzi
o re.u.« d o aproveita2=;?tg^ P-^°rSo- —
co™ e roi' potq;;®"^° =°rao referências os mandato^ ções econômico-coine' participa?^^ f' ® eterna ficouaquem
grau de envolvimento e P ^^^agend estrangeuos. be
bido de apresentar (^CEB) e seu s' ° analisa a gênese da <^0 voz e a ação do setor empre ,,vestim«^° ge '"'"'^irprivado no
particularmente ® "^"^raiediar os inte 'bado como novo ator úbcm são dos fluxos r-unrei o ^^^pj.ggas bias federal e s gg,^temple
internacionalização ^jva entre upca extern . jg mais
Estado—empresarili!®®®'®*^®®®
marca limites ee dp
'Cextem
omerciais®? "Conclusão
P"vados nosumariza
campo aextm "^ de comunicação e P^^^^^ipiementar um^ P? ^g mteresses naci
perspectivasPolítica
da atuaçâ' "? relaÇ
os últimos 15 anos e de-
sentido de se -olda^ ^gm conflonh
]O 9 c ^ Pnvado brasileiro. as necessidades eu pai c ^^^^j^uiclade e
™ARIAD0 E PoiÍTirA . amplos, carreados pe ^ externa
Alguns campes de ^ onos 1^90, dem
efetivid?^g,.gial doe empm-
Itama-
bob referências alteraria
O , - -- t ItMAb
sariado, ainda antes dos^ Departa^ent® ^^^^gia?ão ent« de atuar
C0„:re™«;p»«e™ excelênciade atuação^ ° beur-suced^la?®?„os "idtadas pela nova
raty (DPRAIRB) ü?"??nprüso a^^? ggmercia^® sus
' '^^™Klí)EK.BenRo,s.s/^, ■
t^xterna Perinancf^ s„,a,i„= ü DPB .«2j o,»."»*'"

Brazif ,.r WEY1..ANI.. Knr.


(t-nler Prcss, 1993 """ ''""""A'. <l">nonrir ^^' Francisco; .SILVA. iituiçao
ò? Ijif/i, A>i/rr/c<i. N"
\ 392 Parte 3-O debate social sobrpnc. il • . ao ec político exterior
' escolhos internacionais do Brasil O ■ ■
** Volume 2 ■ referência os mandatos
m&triz Bxportâdorâ qub sp pnncr»ii/-ir,» „n,nl tendo poi >eic; nf aberturaco-
lizada em semi-manufaturas Desenvn!^ industrialização especia- Será adotada a segnientaçao
tennmação corporativa doí^^or ^ presidenciais eidentificadas c regionaUzaÇ^® ^ obser-
parcerias com o empresariado resultando
concretização de transações viütosas c •
gerou frutíferas
"^®ntificação de negócios e na mevdal c d»»-'®®; -áoOS). P*;: ! e «pra»»® ®
da prospecção de parceiros ria nr ' missões empresariais, P m auv,p„,„ .9»
vação preliminar, a coii ' .joclos, a uaaa ^gg-versa.
o perfil de negociações' comerclTi^ter
na esteira da institucionalização dn ■
Publicidade entre outras,
que se multiplicaram
front externo: nesses ires 1 e p^^ada, .^apresari^
to de um novo paradigma: o da Gatt/OMC ensejou o surgimen- correspondeu o encolhimen ,nteies coincidentes, m
.) P m-opostc u muita® vez
diferenciados-
mentais. Esse padrão foi adotarln fonnal das burocracias governa- O segundo ''ecoit ' relacio"®'^° g implei"®"'''^ ^gonômica; (2)
USTR em 1979 (reforçado em 1988i°^p atados Unidos, que estabeleceram o Sob três ângulos tema ' pego decisc .ipntação nraci ^g.
pontifica o caso do México, que igu I Países em desenvolvimento, que enseiam cada a-' cU co-
buições e constituiu na Secretaria d segmentação de atri- Trata-se dos âmbitos: (D mternaci fa-asUeiia®- gg„di-
coíi) uma umdade encarregada das o Fomento Industrial (Se- comercial. ou das go das emP ^ detern® ? ^.,^0 de
isolamento funcional das negociaçõe comerciais. Nesse modelo de torial. ou da po^e ®-
interação com os atores sociais em na amplas, verifica-se maior inercial e setorial, poi grmas pncontram-se su-
No âmbito das negociações e ^ com o setor empresarial. çòes de oferta e dema' ggçao ^g busca
Coalizão Empresarial BrasUeira renre amplas pós-OMC. a orientação microecono das na P conclusiv°^ relacionamento
no que tange à participação empresarTf° de maiores ganhos AP .l,sp,-v.ç«= " '">:X
CEB, o setor privado organizou um fnr^ F ^°''tica externa. Por meio da marizadas em um QU^ tre mer-
sentaçao, reconhecido pelo empresariau ^ '^^bates, coordenação e repre- tentativamente ^^rSidades
geiros. Com o MRE,consoUdou-se uma i F
do atmsmo conjunto nas negoclaçòrp
Sovemos local e estran-
concretizada por meio entre Estado e empt- ^ mera P g as mo^ g
e eventuais reclamações. Quando aferir Para críticas últimos 15anos. Va e nJ^pp,grcial.=^^pp,go^rb^g.^^
autoridades e a incorporação de demanda.' ^'®®™cia de encontros conr sentido amplo, e poú itaniente. P ^ ^^^gnto ^ ^ a
a CEB sobrepujou iniciativas governameni"^ verifica-se que cantis, não é seguida gxteix^^' de uassassem a
se ho Empresarial Permanente do MRE- n P tais como: o Con- de atuação mre^a
Socia do Mercosul (PCES); as Seções Na ™ Consultivo Econômico e os „ro<-os.os ® 'j«s,.ç>0 do f. „..P" ""
(Senalcaj e sobre a União Européia ÍSen Consulta sobre a Alca que, muitas vezes, cou^P®
empresariais de cunho bilateral. e os diversos conselhos
ser enfocados coiuo i-,,.íaíi di-
elucida
no caso da Alva-
13.2.2 Empresariado e política externa
Esta seção estabelecerá alguns na -
o papel do empresariado na política eSem'?' ^ consideração sobre
sobre
'""'■•^«'■eirancs últimos ira
""*aueira no.s últimos anos.
15 anos versos aspectos ci p,g p coUo''"(pso (1995-3"
'"iled State.s Trade Representaiive (Ustr. .
I 'llilffl T'. 1 ra imo.P o...prna de 1"" ..mudo oardoso
íados [ nuOg - I , e o clprnft., . rpc
nunislerial. das negoeiagòes e disp,„ ;nne„,„ fh.leral
I 'ia,sí.oniprciais. Vossmdi.s I
slat"-
exterior do Brasil \ 395
doeap olílico
\ 394 y--•^ 3 - O debate sodcU escolhas infernacionais do Brasil Oempresanaa^!...^-
Volume 2 ,na caracterizada pela
Í3.Z2.I. I O ,„,„o do, i»0;ote,„co™,o,oleA3,™o/ ^ ", , .^eio cia
Peração da crodibifibade, P ^peratW^ ® P®
aberto
COCO rSTs»
uyy^--iyy4j lidaram com a heranfn ri^ -u - , . c*«..»■^ f™.oi,. fiusca da inserção inulülatoi"'^
extenuado dos anos 1980. No Brasil convi ^ financeira e de Estac no

com o fim da guerra fria com a cnnf


ferência do poder dos militares aos cMs'"""
"'^^sa época que coincidiu ^3.2 2. j .2 A „ . . tmandoHenna"^
.e Fernando sua gjtão ^
A iníluêneia direta hc _ ,:.,;c.i-pno ci^ „ „ovo d3.do
Constituição de 1988. implementação da MREE (10/2002 a dois
Na primeira metade dos anos 1 Qon andato nresideneiaK
o mandato ju ■ _^.eso de ton^' HenriQ^^'^^^ .9nni-2i
política pública era a estabüização mon'p^"'''''' referência de qualquer ficlade ã societladc civil no P
foi isso que pautou a atuação externa dessL"d ' °
tário, o ineficaz Plano Collor do início ri , ' S°vernos. No plano mone-
' Cia política externa l"' '®'j'!^",preia acea'"®^ ® Rações inter-

chanceleres, Luiz Fchpc La. I ve das


vado. No plano comercial, houve mo ' rechaçado pelo setor pn- e.P seus <Uscursos de fK^ ^ socicdad! "^de out^^^tê En.P--"^
continuidade entre os governos ^rnportantes que denotaram presença e cia
participação do empresariado ^ filmar e que suscitaram alguma nacaonacs cio Bras.L P'-°^^,,ípresa.dado.
clecisório, em paidiccila'°o einpr..fün cfian
® Ferna..do
chaã „^;„nvoue. . no que tange
da forma-

A redução unilateral de tarifas alfa então (CEP)l"°:i.esariais


dimentos do comércio exterior visaram ® ^ simplificação de proce Permanente, em 1992' pc '^■CSlseent3;pr.vado^^
de comércio, a auxiliar no controle da ' aumento da corrente O Comit ê
-esa"«!.Ü:::Íii<'S^as
^
amis.^
de produtividade e de eficiência dos ^ S^^opante e a induzir ganidos Genao"-', - ior afetado
lizaçào do diálogü Gatt, seria e visto
pela maior concorrência externa. A nacionais, pressionados a política extenoi- K ^^ggociaÇO®_ttnr pó^® ..niaterais- como
^
sera
Arlaçâo®'!^

choque de competitividade, com desem propiciou um certo çào govencamental "«®^^,àrios_- ;„mero>^;--^ci
do ciais a «a^^^^uitivo
levo" ã gconônn-
de produção. Alguns setores (brinqued^^^^° ^^nado nos diversos ramos demandas e aos com ivers
Consi
Fóriii^
lidos e foram praticamente dizimados pef' ficaram comba- Pelo resultado das oo" "mcos
tores (agribusivess, químicos) souberam^ ^"^^Petição abmpta; outros se- adiante, o CEP i»sc.^.^„al do
nológica, ajustando-se à nova organiz a uma reconversão tec- 1996, no quadro msU J
(autopeças, alimentos) foi assolado um terceiro grupo 00 e Social (PCES)'
capital externo. "tomadas de controle de parte cio lizaÇ°°- for-

Uma justificativa para a redução unilat 13.2.2. 1 .3


Abertura e r- j ,,0 n- ç^o ".onÔimoaB
guai do Gatt, em curso desde 1986, e qu^ ^ Rodada Um-
Organizaçâo Mundial do Comércio ostabelecimento (Ui projeto de inserção
.1^ incprcãO A ...un do jpnaÇ*^
a
di rp.r
ece^' gração na
produtos industriais foi consolidada em niá.xima objetivos fixados 1 ^ gn e

nos. ern termos de reacomodação da estrut " ®^''ootps impactos into'"- mação de mc t.ivaÇ^^
relativos, ensejou urna medida compensatrl^i! novos preços .ntal O
e setoriais. Foi luo
rior: o estabelecimeiilo de uma zona de livr^!'^ da. política exte- um est ágio de
dn Tratado de Assunção de 1991. origem foni regional, por meio riado regional uiu
murn do Sul). momento da polítíf ^ ^^^oosul (Mercado Eo- economia global- poi
cidirá com a proeminêneia de Fernando Henr' brasileira que eoiU"
íansileira e <iue conjugará a Ixisea da cslabilkM'^ ^''^'"'loso na vida jniblieii presariado (oi F
A !*caa'-
^ ^^'^'oroeeonôiniea à reeii- da iniciativa. A
396
3- 0_d^a.e^cd_sobre os escolho^^ do Brasil O empresa'""^ ---
Ha
servou-se dinamismo inicial no sentido do r-
Volume 2
CopííuuiV , m parte, as dificuldades de <
os investimentos regionais nos Drime' o comércio regional e segue insuficiente e permite retração s e na Argentina
OS .,..o..„..... ■ e8ionais
entre nos primeiros ^Ptos
anos do "^ercosul.
Mercosul De 1991
e
fluxos comerciais os nako= u do Mercosnl De IQQl a
Ue 1991 n í^dvo,
1998
integração regional em monien ^ gj.gsü ( econômi-
Paraguai
raauai ee Uruguai
Unisiiai-
__ cresceram
ovo.„„ cmc
. ^ plenos ~
— Argentina,
Argentina, Brasil, 0 fim dos regimes cainfi»'® ® Dr do Mercosul. Afim
bilhões para US$ 20 bühões anuais ^ ^ (2001) e as decorrentes do pro®®®'® rrátigadas daí em diante.
Os fluxos de investimentos diretos infra
espelham que o elemento regional na ^ Mercosul igualmente
tégico corporativo. Em diversos setor^^^^^ ^ ^gurar no planejamento estra- a .o« •fiin.
cado ampliado do Mercosul ense" o automotivo, o mer- bitador da msai-çao miei ' asU ,„cceriPPP ° rifba O prmcipal
na comum, os sócios do ye car, „a brasilei
oportunidades
ras. intra-regionais
Aliado ao processo por partT"''
de desestaf e exploração
^ ^"^^P^rações locais de
ou estrangei- intensa cie negociações
nos anos 1990,o Mercosul expüca eiTb no Brasil e na Argentina rnpresariciuu
relação empresariado foi aa /---
Alca-
vestimento externo direto (lED) na r os vultosos ingressos de in- se momento P
^ctor desse on02l
acionário. As cifras são expressivas-"^^^'^" '"'^^"^^'onalizaçâo do controle ' , I/1 çç8'20^'^^
..^Undo Cardoso, a
l-yacõo Fernando Mercosul com a
Argentina em 1999 e de US$ 3? s n bilhões de lED para a ^3.2.2. 1 .4 A regionol' d® ,regionais gg^^o um
A cmrlbulçio em^b^lrr""° "™° ®°''' Coincidiu com o ®®Anegociufi°AoVie ° tipular uma 6='^ me
piente e informal até que se criou o prosseguia inci- aceleração dos iirocessos n § pgflnido ^ j^ftavaestiP nnditante
(FCES). Instituído em maio de 1990 ^'^cnsultivo Econômico e Social Ale. e L. a Um«P r-ÇS» P"' ® a ' it'" »»* S
diretamente ao Grupo Mercado Comjrrrr"°® ° reporta-se bloco (mdào admmo» » * aomP'» fo .<LÍ "
cia de participação da sociedade civil n . ^ divisado como instân- rcprciolaiwa d» »«t J ^ ""
setor privado, compõem-no as princinai'' Mercosul. De parte do doa,.acmaopo.on®b®t.do,.P"^^^^^^^
liatória mostrou-se ^ iraS
„,a»-
fins de pO'
tro países-membros, além de represent empresariais dos qua-
sindical, de cooperativas e elementos dfs' movimento eonjunturas econom ' negociai' desejado
tre 1998 e 2002. ^ ^^oçã® o deraauAo nível tardar ^
, A eficácia
risticas do FGES do
orgamzacionals é questionável
Mercosul cem ® acadêmica,
P''®Wdicado pelas caracte- A resultante fmal toi A: valia
vali» co^ eieva-
A^ões p^rado^A^^g^m
P^itAundamento dasá^is
dos países-membros. Peha^^ pondera que o fpp?''^administrações ,rúblicas mo dcvoiiiinadoi
dcvoiirinador c.o'
co' ^^aiieii^
^fuaneu Aj-giram
jraiu sV-nuila
^, ^^üa c®A-eíiiiado
®®"Aefluafi® d®s o^®''
cia no processo de tomada de decisões e nei i' baixa transparên- Bieionamento da uma^
Bieionamento u"Ai ^ros-
,ubros. '^Scia S
Deeorridos 15 anos de sua criação, no Mer. fluxo de informações, por qualquer mu
um dos me ^a ,,06®
fii®f^ eXclu^A, por, pe^® mundodo ne.
sanado na definição de objetivos estratésir-'^"'^"'' ^ fi®'fi'cipaçào ilo enipre- 0.posiçõe'-'
0, u„ di'""''^^nciaoo
ic ri-..r^teca®
pai^
'-íss-., grasilt
arfisil ^
posições negoeiado pai
^ políticas públicas regionais 1.0 m.™» ..-5 >1 ■<:, ,>»ííc., é' S.
tus inic
■SIGCA, Danle. Mudança e.strutural, iuvestim ®®'" No Aaiit®.
'' ppam®®'ts ji-os,
d® ortad®'-®' , identifle^^^^gciadora
,g posi-
■olidiu
ras duas maiys ecaaiomias d„ Merco m ^ >nle,-câmbio couiei te produto.
■r-

bens de c-api.al e e pa.®® p gos a J ,,,g,a neg®®'


PbNA.avaI,aça,.epro,,,,sia,sdpaçà.,
paia Fé,ix. i, .Mer,.O.SUÍ c as relações enlr; A
fíra/.s./o ■ ^ Brasil: |.erspecliv is ciais para o nu ^ ,iit ^ ,^^,otad®
^"'o XV,11. n. 81 . p, :P| 1. oub/dex. 2(.„4, 'l'-(:on,é,L L iof
'
398
Parte 3-o d^ate^cid ,obra as escolhas in,emociones do Brasil O empresaa°

da Alca ao longo dos anos 1990 foi o de adiar defangões cruciais A incer- Volume 2
C0PÍ-Í3 r „termos de abertur^^^
teza quanto a dossívpíq pf aT" ^^""^oes ciuciais.
à extensão dos dossívpíc uiuuictib. A iiicn agriculturu nu Alca, interesse
agente e a falta de consenso internl
abrangente interno' ^ integração ampla e Para as exportações do n.pr'/»'-"^ ,,eiaçao a P ^g,,j^uitura fora da
levaram
nm o
r. governo brasüeiro a aguardar^ ^ ^ ^^speito cla estrat.óaíM ^^ aclotai "ando Htuirique crion cessão oficial
aparelhar-se para a tomada de decisão m T ^ rRliitanie em actútar qiiakHiei ilação do po^ do P
r, „setor
O t privado
• , também teve
oeusao melhor
difimiria i embasada.
i arena tnnitiia.eral da OM^- A -f Jtiu ãnegoclaç^^^
derivadas dos vultosos impactos nnfp ■ incert ezas ro. oposto ao dos Estados quase b->-RÇ"J,râcio UüadaSüva.
Brasileira, apesar do aparato técnico"^?''cia Alca. A Coalizão Empresarial vado nactonal, tttas tttserin unt p^.g^ide.tte U®,çnQ2-200-5l
cessitava realizar imensos esforço ^^P^esentatividade setorial, ne- 'iearia mais saliente sob o gov^
setores e gerar uma agenda empres^^"^^ conciliar os interesses dos diversos „rionalisia ,.g 2002. O
decisões tomadas pela Coalizão esnelh^ ^ Proativa. Via de i-egra, as '3.2,2. 1,5 O governo
denominador comum, ou seja o set ^™t)ém o principio do máximo
linha de corte da proposta empresarial ^ abertura definia a
No ano de 2001, o novo governo dn ■iTOm» iVcríUKn-»"
vonüK W» 'rt«,-,qprcic„ esten"
, n „inriar (wo
George W. Bush, anunciou que iria " Unidos, encabeçado por
abril, dois encontros de cúpula defi^ra^^^^^ ^ ^citegração das Américas. Em ,ert iuênciae'°^°
"ilwcia-se a parliiiéa<^i''' 1
.a^ ponto ® ^g
a,o d® 2002. ' oiVPVna de o-
^ jjj^ária de
za quanto ao posicionamento do Brasil^^ rumos da Alca e exigiram clare- e^ pdo
da uese.tvol vin.ento "^uctro".
daaa,«aWi,PePie aaPV- *d^f^secreta^-^^
f. E^i.daRePÚbbe^^-
d» «d'®'"
res foi caracterizada pelo rechaço à te t Ministerial de Buenos Ai- panda, a "Carta
Panha, -Carla ao po" " ' vo„so»»" .jadaàP''®'
t",,ee»®' -,.00
° e^oo
dos Estados Unidos e do Chile, de ant ^^guns países, notadamente edaoao
«apao do* org,,.
órgão PP*°,S>e*
P»"®. "»1„par.»para » P-c-SS
2003, ao invés do prazo acordado de aU^Pn^^^ ^^ negociações para m„i„ Eaionor, a „porl";® .s„l-, """
O novo mapeametd^ j„adas gjonais ^^^süen'^'
g,Ução
^ação de
u-n de Oh ' CT ídaA^"^
nassavam
Quebec, Canadá, três semanas após Cúpula das Américas de mapeanio aúnadas ^ .asileRa- '
de
pela primeira vez, as condições mínim^ Presidente brasileiro estabeleceu, to enfatizavata opções
opçOes cogP°^g
cf' ° guD ,,tre a re«;«;„ g^er-
g„i) or J exterb^fg^tre comer-
rb,,;.. rí.„.s. rtaina.Aírica^ „ na pob»^ ^vülícd®" Ménidoamu' _ cos
e pelo Mercosul: Alca sim, desde que ^ ^^^Sanha admitidas pelo Brasil p- <b
Tais opções nao cm novas ua
fun .,-iorecé^^ nir.ilami'^^'
em especial a liberalização do comércio^a^^^^ condições fossem atendidas, a re])resentar arei^^^ assento pen
A referência negociadora enunciadj'^"i'^°'^"' prioridades estabeleci cout;; .^sm;, e um
mínimo detectado no setor privado e brasil sintetizou o consenso eial, havia o objetivo P Mercosul e
afrontar as preocupações dos deniaiciV^ ^"'^ontrava eco no governo, sem Estados Unidos) po> do ,egiom ,^j^.;asecos em
arceiros do Mercosul: prioridade à hcflra (to toque ei a ' jqs
"A Alca será bem-vinda se .sua criacào f mmionte |.ora o BPidi os' seja ^
dos mais dinâmicos; se efetivamente {or\T ^^^sso aos mc.-ca- m oo»d P»«'U, .oer."»;
sobre anh-dnmpmf,' se reduzir as barreirn"""*"' compartilbadas da América de Sn ' . _.,n con^ ,„r.rn-
çao proteor.nista das boas regras sanitárias Peitar a distoi-
teleclnal. promover, ao mesmo tempo a a propiiedade in-
vos. E, ademais, se for além da Rodada UriiU'^ •PcnoJógiea de nossos Jio-
cristalizHdas, .soljre-lufio na áro^a aí^rícoia, Màn''" ^ as assimoírias cntáu
na pjor das hipól.pscs. indesejável." CARlioSf) irrehwaiite ou, t)l .org.br>-
abertura da III Reunião fie CnjHiia das Amér' ^^rnaiKk, Henrkiue. Di.sciirso na
õ<'200i ,
\ 400
O empresarial .
nados e pelos compromissos a i3 mercado deu-se ':'°??Sho de
funcionarem como plataforma governos anteriores, seja po' a concessão de s/al/<s de e=°"7?e membro pet"'^??cunlio ideológico
Lula procurou diferenciar o aspirações brasileiras. O governo político para a oiilengão da vag ^^2,-3 opça p..ag.
continente, após os Estados UniT apenas como o primeiro cio Segurança da ONU'". Dado ^ue o .Sancionado pos
centrais, mas sim como lideranra^^i' ° Parceiro confiável das irotências ^ político, a buroc.rac:ia diplo"^' internacioníi^"- às ne-
como a campanha pela erradicac~ ? desenvolvimento. Ações
po de países interessados na liL° r global e a constituição do gru- O .■.««'
G20, durantedessa
expressões a reunião ministerial?
disposição do Rr!? comercial agrícola
setembro na OMC,
de 2003, foramo SocBções e i. [«.liUca !,',".iicul.«» "'"'"'loco K»" "i" rfnda
agendas do Mercosui, em ' fundamen (.gj-ta con ^
A política externa do dade política alribuida fossem trat® argentiir°7?enéflcos a ne-
.<=0® o erpre?°arí'f demonstrou um padrão de relacio- microeconômicas e comei pjgjtosseW resultados ^g^impor-
to dista ® ^^^^Itados an ^ alguns aspectos, houve um^ pel as autori
Pclas dades brasile^-;^7ntas,
autoridades g^;-.^g . caso
drasdmC •^^ggontas.^^^ gaso d-
d^^^^^edores
j^,..ecedores
vert ® '"^'^^ácia O aBro""""®"'' Percebeu-se cer- ber consideração que, no^
no ^ terceim®
os deslocai
da liberír exportaçõ?"®®°"°"°derno foi beneficiado polo bhuin dos
íihuin cios ineiubros, mas M-gen j gses. „ República
—rpSí"»>» «Sot;r'»«•" p.« zõ tação
^^X-ào de
de eielrodoinéstmo
elelroclomestico j^anosee ignamenm^ do. ani mada
animada
Do •»" =" brasileiros em benelicm de reU pi _ rgrcei-
A parceria est^^í P"' 7 ^
coXSoTr ■»"" ««» arriecim..."» Popular da Ciiiim loi ^ ^g mateii^ ^ 2005- pj.ggariais. na
eom a aceierad<a ^dso em .tante® piciosas de im .
voltada a especiflciri e assumi decisões cruciais nas nego ro maior
'O maior impon—
importador ,do 4-^ '^rspecb^Xiérica do ^^^a oMC
perspe=" Ámérica «o OMC em
em
vas de relevância disc ? ^^'■^''iais. o go^ " "^°daiidade de consulta tópma extensa comit.voa, u ^ pgquim g na mm . visita,
dos de alcance iniciai negocia ^ iniciafi' d^;-b trutum
Estado de maio de " ^.mia de mc
,.gdura im jmtao m
jj„tao
Aduaneira da África An ^Po dos ° Marrocos, ou acor tos chineses em m^Ç ,,„s de 0"°' ^te cPiu®® ,. públicas,
como os com a Comi,?? ® a índi ^ a SACU (U"'^ reconhecimento do^s^l^^^ ^ presi ^ ^g polipc^
alterados sob referênc' ^^ina de tç?', ®mo acordos tradicionais. outubro de 2004, q ' .Chimi" .te P® gtimento®®®"
ante as necessidades e'?' poUti' marco da Aiadi, fm^m vindo ao Brasil. j.do com prinOP^ is g de im ^ig.entício.
A ■■clOAOn .1» .1; ■> "ZZ e ««'»:,do»..0« "
ciade não continha inf- P^^sado a enfr,u
vas de formação de u??a??°"^®miai concre? !|?''°^imações cuja pnoi '' • "..'«I » """SCd» <?.
des corporações lu ^ ..ne .. ci ' j (g consu
África do Sul, na iniciativa c Potên ° ° das t raf^ ' Pecífieos. dos setore^^^^ g, ,n^ país.
cercado Pfg?tídod^^^7 ^
Teria .sido igualmente a m JRsa '"'^Siünai do Sul, íntPa ^ óleos vegetais, fm^i ^^grca^o Ç^gg^pre-
■Sui-Americana de Nações?r?A?° P®"" trás ÍT^' e South África);
ou CASA? ^"'"'^aÇâo da Co.i.uimiad^ i Inui vez que o •
,,,.oo.j:s;í5i)<:5AíÁ?
P
ji^ao .^nai
^ „.ScaS ccd -.pssocS r
^3 g^p _ ^ ggdiiec ^^g,g fan
joiiaiv^' f^ntasi^ ^
, :
Hipvp balaiíffi
'®"i2004. NocasodaCmõa. "lado, a açm. ; a ^,gs de ^ pg.-cei;4;^g.eteri '-g^políuc^ ■
regulasse mC o'" .ipo fj,, pa^.^g ...geiUa
ri""o. I.atii, América: Bra??'?',? ?''«Ões °?'msi|ei,.o sot.re a pro ei
(líi " i )ãu a dimeiia'C" i,nl .,..5110 .g o
()SA\'A
Mel sarial e e.u l"'!: .AomO^ smiV'' '
7í'/'í// ll'-
o e.preson.do e C p^ítico ex.en..o ^
Volume 2 CapiMo i 3 ^ „„„„ articular a poUtica externa
assento iiara um riphate
debate mais amplo, Que pos j,^one-
Companhia Vale do Rio Doce ^
Empresarial Brasü—China rCFRP^ ^Presas estabeleceram o Conselho bíblicas, tais como a po
empresarial autônoma de seu tipo ^ ^ primeira entidade com outros campos de poUdcas pi
necessária militância perante os al't ° ''ecursos condizent es com a lária, industrial, entre outras. no campo da P°^a ^
caminharem uma complexa aoend federais, no sentido de en- 0 balanço da relaçao g®*"® exercício parcial, mas^qu^ja^^^^
merciais. O CEBC busca eontrabala ^ c'e aspectos co- terna durante o 8°"®''"° 'conforme a smtese propos^ ^ cmpresai-iado pelo
sivo incremento das importações d derivadas do expres- certo itadrão diferenci . ^ j-giação entre -no é a ênfase dada
oposição de certos setores, tais co^ chinesas, objeto de intensa 13.1. A seção scgrb"'® ®" novo a destacar do
No plano mais amplo da atua brinquedos e pneiimáticos. recorte temático, um d^ e amplo d j,jcbos anteriores, em
cabe mencionar a criação do Con ° Privado nas políticas públicas, ao início de um process governo a .oeconômicas, na pn
Social (ODES), um novo espaço i^^V ° '^®®'^Pvolvimento Econômico e presas brasileiras. Nisso d^e a,aitceiras e mac g,onais,
privado e o governo. Criado por '®al de articulação entre o setor que preponderaram as PJ jemas bas^ Henrique Caidoso.
2003. o Conselho tem estrutura tnn'^ Provisória, em janeiro de meira metade dos
que ocuparam anosda19J^^
o topo ag governo Fem
trabalhadores e empresários- com representantes rio governo,
tes do setor privado'^. As reumões majoritária de representan-
da Republica. Desde sua criação nrm ■ convocadas pelo Presidente 13 2 3 Três temas: financeir°' e em-
soes de trabalho, de caráter tempÓr^t^'''
' de até nove c:om.s- • A guisa de
çao e propostas sobre temas específi ao estudo e elabora- subseção ProP"® externa, isolarj^^^gn-o, ou da hus^^ negociações
Assim como outros fóruns ' presariado na pol aHapei*^'^ .1990; o r arão das empresas
te e Identificador de cada ano ^
oTnsem'"r^="'^'- E privado/governo, o monetária da primeu^^ ^ ^002; « °f;,ternos, de 2003
riorrn e V com 0^, °^°""®'°' o temor de pue internacionais enfc l®\gvestimento®
constSd; o°"''T'"'^®''d®«fevoráver ^""S^csso Nacional. Poste- brasileiras por
"™«»üt::,:::»'»»«-"■
ticipaiiteaesteremif, ca|,a,„V<
representantes i i condição de im ^ Quanto ao fato dos par o ,emo ' do '"■'^viSada então
te"r' :;s:: ^ '»4.„
'*ca»«o de „„ Ú -i- -i-I lÜ»'!'-
de e.eirytura «»r
^ O empresariado guai do Gatt, as jggO, dornf^^^^gjn paP^ c®" Exterior®®'
" Segundo Fleury a mm,. ■ prüneira metade . go inoP ' • gdos a®®, -nj das f^®'®'"„,.es prinoiP^®
Presidente da Repúblicr,';^®" ®ES foi pelo Brasil. A e^^ab ® P'ts fdi'd®^Tos ^ ® a'
ministros rle E.stado, mais 9n , ■''''®"°-cxecu. l ba seguinte forma-^ dos com credores " ^das fo''^ fo''^ „o CePf^^_ fMT ^i^d. ®n,o o Club® ®
t-os, ] 1 represenianips dp r ■ ■" niinisterial e cias federais mais ®' nto o o ® adopar® adobar® nsórci®®'® jos detinh^P
detinh^^
meio f-ullural. 3 entidades 'Sociais m ' "inpresário.s, 13 sindicm rida= u^^^.nóa.
Fazenda, dodo Plan®J^n,smos
^^ismos in'®' „fodos em ®p^ c®Vupos pr^ad ein ,,,01-
conao''
Norte e Norde.ste. PLEI IRy o' 2 religio ' 'yr-sonalidades soí-iais e 2 ''
rii: o Con.selho de De.senvolvSm"'^' ' '^cPresentante.s das rcMi"''^ no período ®rP"^innais. dívida eX^®^ tamb^^' Eáda externa-
iipiv^PiUudo no VIII Co-na,-pd''"'^conômfo ' êuns governos n^^ „,nputo v62
dri Hslado u ,1o l„ Adndn,' ' "o governo bula. / Paris, para o ^ ^3
relevância
Hohrc l<i
'-dh oiii .
. doe o político exterior do ^^1 ,,--., 405 /
\ 404 3- o debate O
O empresariado_^r.râ:
. .
^obre as escolhas internacionais do Brasil """ . otnrps da
Ha sociedade
soei
A atenção do p Volume 2
cados da estabilização soltou-se para os efeitos aniplií^" do governo federal de pein. qitir
^ a ^interação
governo com
crm o Brasileira.Per-
Ini
™««„negócios. A ™ e o <ls oriaçóo aioMonie civil sob bases quase P''""'lf' ^volve a Coalizão En ^ ^ consolidação
manent e e o setor imivado de ^^j^gtáóa e do eq j^j,^gj|eiras em busca de
que coà^'" dentes Ananceíro'^ ^ nuneidiária ii governaiiicnin' e se cia-se. a partir da estabiii " ^ gnto de .{es do mundo.
w n-inunís "" eesl, de atividades doméstica, ^^ras g, „ do presidente LDa.
das propostrr®^"^'°'"unidade '*'^^^,08 e a formação de uH se est abelecerem conn'^ govern
Çâo do setofr. para a acolhida 'ãue vai ílc:ar bem caracteriz ^ jpfernacionol'^^^^^
Ção dapolíticarf^^ o Estado^ relevância da atua^ . .gtorioi/
^ ^^na, diferenterueni- ^'^^^formação (t a implen^enf'^"^
r«,ó.g 2003.20032^^
,22.3.3 2003-2005:^^:, „g, g. „»»»
„»»»-SoV-u
13232 1
^99S-2002:as
^ P^í'íodo posterior. do,
das "P""'
empresas brasnlogaíPíS» 1» ja'.ijntso
QO processo de,_,,aprnacion'"""
de e .^jgjgsse do dos
8 •»»»
intei ' ggm c gjuiiiou ^^gumas variáveis,
núnou Tagenl^® a 2002 o7T°'°^'comerciais te das empresas hrasiiei ^^gg^te e ®®"''cconomias de escala
"rtem
°rdem nonnativa'er°"''''
normativa externT'
Externa ^"niercial. no sentido a.npio, dO'
dO' federal. Ti-ala-se de feuo operai cLrado apoio governa-
"Agoniais do Mercosur'"'" Pela OMc
"®g°ciaisdoMercosnr'^^ ^ abrangência crescente da d^ 1990. em especial no secu gibUidade ^ delibe ^ g de cU"
Rodada Uruguai a Alcaeol'
Aicae,^,! aprofundamento dos escopo/
escopO' (1) o tamanho reiah^° ^.gg rnerc gj^ajiciaPi®|| ^ teiigência de P
o passaram a abarJrlT ^«r cenu negociações comerciais po^^ a partir da exploração de ^ espe®'^'; logísti®® « ^e
mental, por meio de 1 q au grandes empresas.
relm - d^a impostos de ünportaç nho poiítico-estratégico. ® g.teriom^- .g^ge das g^^^ggge estat^
aÍa r'=°'"^«0Sr'«odade 2"^°^ afins ao comércio, tais com do Ministério das dcia-«® presenÇ^' os da inffj; er-
méríio?° Pany^^^ogra3 i"í'^=lPai, defesa comercial, com®'
sob aprecIac^^^^PRara, da^p"^ 'g^almentra ^'''"ação c atribuição ce A mternacionaiizay;;as
ganha contornos
ã nosj ^ d^S co-
corpoi"^^°f no getorpáb^^^'
1998. da 0^°- Oo Pomtn '®Pda e tol?^ Partas da Indústria e do Co aqui. talvez nm do« " ^políd^qíação [ vale do Rm
de discu^-^^ ^^mérc! ^^^dtucin ^ envolvidas nos Presariado e Es^d® ' gcuacio"" ^g cuim exemP alizaçao.
das negociao-^° ^ ^'^erior rn "^^^staque-se a criaçâ^' va-se um processo d ^gg emP®^ privado à
mo a Pet.robras; de ^'^'pgsidade ® dase>if®"jg'Desenvoli"''^
«Plie» 4c:r° ®»heu ' "®'»'»'»» »"" mas agora pertenc®"^® h®®®! a d®"^ ' Vio"®'
®'°nal com 0 "'mentr, d®ncia c. « Doce- e a incorporai"® g^i d® aP° do Bai'®® , ..^çâo das em-
^°Pta de ulj^^^^^^ariadu ° no período. Dois via fmanciainento por P®' ^ int®i-"";p%ocupar
des fii-mas constio ^ j^pES)' (guder " perp-ute® g^to runm
'' Ac- arupia^ ®boa e irnprescindivi Econômico e Socia g 'dlobaU^^^^jal. O '''°..iq pc''''''''''Ifecorrentes
tcT» g„ . ' eu ü governo ta'^®f
presas brasiieiraa ®' .io ®®p';'erabi|'flucr"® e ainda.J ^g,,gtítvundo
Pfílíür-as p ,■ ^^-i^tivo f CCan

- nor auxilia o coi repa „o ® ^géiO da "


atento OiY.. fi ' "^lo Ti
■■■"''''■'Si»»
dons (. ..;,.,.yi(Y,s. uv ^ (Ur tios resultados d» .gpai ® de P®" —^
,i„ ,...,,i,ó«,
^ro tini e ao í'abt'
■'aphpA ■'"■ 'hi,, bd.si,.,.,,II,.„,, ,; ,. ( ic ^^,1,1-/
\ 406 Parte 3 ~ q
' \./
O
'«oqueassuirdráamt. CopfíJio' 13 ^ -3pecíflco e diferenciado d^rela^ao
ainda
esta por ser melhor tias ,mii)rrsas brasileiras () arl ig, > agora se vohará « ^ Brasil "^^BTsUeha e de seu
porte'pn,
°ra restrita a grandes^, 1"
emnr^c. 'entiéiieia conie.npo-
cio londôiioia conunnp'^
enire o empresariado e a poli ■» ^^^^'^sentação e intermedia-
sociedade ^ P°®sit'ilidades 'noluincio algumas de niet''" Sigiiilu-Bdo ni) sciiliiBi Lie u i q, PL""Ç' dopapeO®'^^Ç.fento
tivas Cct P-'a<io ^ pa--
tecnológico drsm"^^ ®^'®®"eias de quarfi'^"''^°''^ oijerações corpoiai eão ,10 i,„en,B..B „o
'^oruaciouais. Procede-se ' gssoQ^^®^', 'hq ^cnectivas da
nho das relacn 1 Produtivo nn?.- de mão-de-obra e de ni^el
raaiscuidadosrsnh'^^°^®'^P''esariadn"^'' ^"á''so desse irossível caiiu- i npiLBB,. * Alo», om í»»"; f rcoo.*»M"Í •S
^i^dnilsi(mador dos onientos, ^ da
suaimbricação com'^o recenteT Próximo exige um olPa^
® ®teresses privados^ P°'dica externa brasileira e t eontolKÜançiiclessesdoisn^^^^^^^^^
^Uiação (Io ompresaim^ „ ,000-2005
1990-200^^^
.. . - FvternO/ _— """
criado e
^^odro-analítico / <?•'
Fmpresa''''Ü
racterizado?eTÍa°è'^'""^o do I raljalbo. apt®' ——1—"^,995 , ' Seloridm^:^
«ernade 1990 a Estado e ®' Principais elementos ca'
ao definidos três períod ciassifi'"'®®''"^''" ^a'r,po dapoUtiC» i-77
QuESÍtO""—
Financei^°^„^^ Liber^''^j'^° '
: lema principal;
re af^ « ^^tabeieSf^^^ões e os aspectos proposto ■ i"Àin
; '^Dordagem Maci°®''°
narí?"'® '^^er no a' diferenciadores.
comotí dolf de texto -nmito embor^ ; ^gâncias —'^"íríd^ 5..»'** ,^;-3sr
respeito d de oron^'^-^^' do n, ^'guma dose de discnoio Oraa^'^'^^ «í cr®'
P r Estad®oÜ'^^Çâo dos c^ , tonie-se o ^ : 'nterlocucõo externa o«r;Vi»""
^ grup
privados ;;5
identi^^^"^®'®® que em o "^"^"^tTesariado e de certas percepções ^
Íumfnar^ ^°Cne?> dos P°«tica externa ratégia privada
generaiizaçâ^^Jj® °terecer\''® ''°®'eionZe "t'"''' """"'duer dos
tecionismo m ° ® que qo "^^tegori, do empresariado. B
esforços mais Por ^^^orá '™ciai e uma proposta
hoje em de "lais libeTaf ^pC
ferencias, dever-,
ferencias. Hp„„_ "dfistria ^^t®gracàn
^ fodfist,.. ^''^Çào a.
dn '^^'^zantes
i^^ntes e que
Que clamam
clanidir^^ P
drasii perder merr^i errt ® o ag^o^'® ® economia mundiah t®
'•■""hes econo?a?'
economia? '°^ Para cop°™^'
CO'^ta. aegn??d®8dcio.
aegufd No cálculo de pr®^' Empresariado;
drudos. Setores ser,'"^''°''tadoras
adoras?'"'''^Ptes
' '®Ptes qu
q. ° ®®®es setores, o lisco de Participação

T- por sua vez ;?r^« àh im?!: tais como'? têm acesso nrmere.Kual e^ ^cfund^"enw;„,„bten-
■troque de abertura ^ "^tegraçã^Çho. ^ ^ Emaq Euro,mia e os Bstade^
4?;tais -^esso preferencial Empresariado;
interesse
^'^or.óm' Pão p„?/;;ticujar na indústria, c
por rneio
lllflU de
ti». nni
tahda tal
i r
tal percepc,
,. ,
npvo.. .
•**

:d'Ni)edaPies?f areaçào âinbilo da?

'^in??"''®'^ão Nacional da Ind' gao (\v concc?

,ai;'
\ 408 Porte 3 n j l . doeopolí.i"-.erioH°^^'T"-\
Oempresanado^oP.. '"V
sobre os escolhams internacionais do Brasil
finuaçQo) Volume 2
''^
Capítulo 1
,1-50-„ empresarial brasileira
1 AA formação
13.3..1 formação do
da coo iz ,- ,1 Brasileirpi e um™ Cúpula das Amé-
Aronnn,.nn,la(;oalizãoEmPt^esdaAlcana
1990-1995
ÍCouor/Itamar) A foniiação da doalizao E ^^^g^^viações da ggr enten-
^"gajamento
1995-2002(FHC) 2003
flnn ganiia força com o inicio d. ®®^'"dessas negociações- No
Baixo
Específico com ífico (setores ricas de Miani em 1994. O posití^^ com o mesm
^'°'ogo com o
P°"co; relevância
'endêncio geral (CEB) empresas riido como derivado de .esariado do Mercosui,
governo
reduzido Crescente e importante Porticula
Prinieii-e momenlo da Aica, o e" ■ . -gj,, de neg
^'Po padrõo ceticismo <-om due encarou ^ nas nego^ci
Inexistente
Coalizão Empresariol Grandes empresa
^eja. naiuzuia ^SnVadõ^^fnrdois fóní"=^
o''osileira nacionais; CVRÍ^- tionlriiiuiuiiaraat. ^gmosm®", , negoci»? pdemmasreunroris
Petrobras, Embraer, da Alea a presença de o ^ foram pe
^ '——J
Camargo Corrêo,
Gerdau, ognbusi
agribu-
nais das Américas cartaá®"® „mpresarira® " ntes em Denve
l>aiciais, de De.iver (lOUb) ® gonúúfgo brasU^ra^ ^ prévia ^
^'^STITUCIONALIZAÇÀO DO de Minist ros de Comercio. ' de fjculaÇao empresa
^criacã ti ^ ^'^''Resarial empresariado e poütic Tuenas e pouco proP-^^to ^ empres-^"^as
inflexão '^"'"''esarialB ^ í^eggciações da alca"^ ^oram eonvidados ind'^'^"^ na pr®®®"^VmeolT' eo^^
^Made de ''^Presentí "'"^996.signiíiccu um ponto flianifeslavam ou repi n^^g^ poro^^^ assW.^^iações de
^t°desuaaçãocoiefi'^'^''®®^°rialecorrV'^P'^^s^^^^^ Tanto por ser nina Em Cartageiia, ho" ^^^^ércio e ^pai-atdrjf . ^ aiguin^e de e^®
Surgia, pew ^ dirigi^r^^ nacional-como poI° ^ Ministra de industi la. ' ^ões P individ e" cesso'' ■
-ganida' p de negociação in.erna- ®Ptiriades de classe pm'® ^^presdi^^^aO} afastada® daeprm
origen,-!' ® ^oorde; ° t uma entidade ostnií^" -ai' deu-se mais com base em e ^^vameo^^naçú® f^ten^aç."
riai^i^t^rronfed i^^rtos e ejnpre/ r«ror privado ilaa ' -^dasse mais ativas (r^°7ggpeCl^' '7didaP7sa'^''"
::lass^' empresarial, tais coino^ deb® ^eo-
privado ^ dm„ 8rau ''riPirir a dúiânãca ria inlona „ A delegação bm^ ..nos,
^ Ul: /ir» ® eresea^rt®
^ SSioiiüi
"PPÇao íô"dl"" ®"'»5^ "riasM "■"'átirra riP-""' .ferir
í .ir aos .té
„innais era
'""«ria, et?' ' ■"PP.att!';;" Primurfa?»®*
fiçj /v»,í
enlidacie na
na u ..vreSi In"; _riai^ . Ha ..núri jAiTiiri'^ .i-i-ta
^^searlo rv. <
UtoniniU
iposlo [lela
coniposlo
-ç55t^Ví«Çit5^.
pela tlticipi
\.Hripa^® icipo® ^ad®
{Í<S-
n»"''"" íeia»®!! Alça-
"««nal f„i p ;^^'^"'áurii„ .J„ "1" iiúcleo
núcleo quc
dac,ueAlalo-;
pab^p parl7ciPf;Ls n a "fções d®^
P'
Sanara ^ aiua^^^^aorv, ^ de Dlivr.i,,,. rt reuniões
ruiniòn: e P® ^ rcl®^, „o ® idf^Jieg®®'
AlP) C- ^1
^' I
iuteriiaciouíd^- ' ...^^iri^' *^.-1 d^^^ ' pro^'i"^
'^-hr.20Oi, '''^-0^e:::7Tm,cg.„,a,a..„
Ur/r/rj F/,/<n/<-('it
410
O err>presoW«°
e-olhcsNern do Brasil
Volumí
V /_ I.
j.Capítulo 13 is de setores diveisos. sindicatos patronais e
das delegações provocou uma mni-i '^ont,i'aslp eiiU-e a peribiaiiance duais, associações empresaila goordenai- o setor
pré negociações em curso O sove solrn; o .significado das empresas individuais.
as indivKUiaKv objetivo -r
^i^jetivu espec j.g(,epção ce v.or-
recepç^iu
™°-engajamento
mente corria o risco deestava
não equivo ,
^ oposiçL'iuepolo
a c-stratégia
esva«a- „(1 naaaimnnl»
naseimenlo <1»
da CEB ''' ."«ca, a"
em *»
do- "S-e. setores; n)
" "na
,„.a„,lal ,«»
emiirosarial nas negociaçoe «arl.i> *» "'. d.
je P®*
pressão
esse revelava-se
resse r"'T igualmente
ativauIT""'-
brasile ^ "âo-participação peloacontecer
"®8"^'mÇdo.s podiam <lesinie- ganização das domandas^^^^^^^^^ fo..mas^^_^ "^f^rentidade e
transformação dessa- . .^nilaçao e ^ je QU® ^ taian-
°
govorno no iirocesso pasica do em poáciona-
Amen as suh
Américas subseqüente no° Processo
Brasil e of° Pam realizarijassou
^ governo a Cúpula das
a preo- ricas. A Ibrnuila ^eB apreso'-'^''2nscava-se empresariado-
Otay ■
^'erceiro
..." terceiro Fórum Ern
p
" ^ realizar a (;iii)nia ^ mnpresáriií membro d< _ setoriais. ^e tod gmentos
ceamenlo entre as f
menio consensual e m gcebei as gjo. Esse ■ j-esentação se
com relação aos ®®sa vant?'^''"^"'"''"'^"fmpaflo em rainip'" o „a,.nl <la C.»l«« •"» » m«>* J'® „n. •-
riedade, forjou uma ■ ""^clos nas negn ® recuperar a distância r fornecer ao goveino ^eusào e ^ e ggundo-
a organização do ^°^^ÍÍ2acãn
"^°^ilização ^Sora enl endidas eom se-
com sS" laça,,
resistências governa!!?™'^" ®™Presarial
resistênciasgovPrr„l°™''° ®™Presarim h ser nece.ssário separar tonalrnad., e am de -«'j; ja P«'="'' C»" S> e»"C
---a:a oia^aSoT".^or fim"pl' , "^la do governo- apesar das 'te - . de alguns .,niflcati^°On setor pr-^,'cvirfioP«P®'
a parte logística caberia ministe as tarefas da seguinte ..,,o,lol«K"í»W«"i2..s.e>""*l-
coordenar. gove^p mfoelT ^ Ho,-iaoi,te, íaB eom» «"S rfe»."
^ parte substam-- ^ ® às organizações empresar•iais dos grupos de neg coaliza°' o P ^^asileirO' n
Ü2ão Emnr tório e técnieo eiiti ü^ão ®' j-esariado governo e
da CNi em particm^r Ocl P^la CNl. A autonomia de
Coa-
No início de 1997.auto^
posicionamento i " jontea^^^^
0^"^ i.poraçao- mât^O'^corporar
:,,^111 particular Ocn. poKh CNI. A autono
a™ ,«"e,„ A, „m «te.do em,„a„iad„ am. aie
acionas, A CNI ísiabo,,,*""«anfass.* Waparaoão inéililo ii.ara o
e todnr'^ ^ ^^tabelecpf'^ "'^^^Pizações inédito para o pa
príparmtonas
P-P r°' às pnneip^^f^
®"^clvidos Alea,íom
Zl'', ?'"®'^^riais nos fóruns
° «^tor privado int e>
brasileU' ■o

Brasdeirm ?Sação' -númeras muito disson^i^ _ posi*^^


varno na dafiiaVa a,aicalaÇ.. ,j „
g^itre prN^*^
,omia- iateate
. a dele-
precisava ampiiar^^ ^996 ■es arpiai «Uvaiada. m.a-;;>,,..» J ça .a'»" ,' ««'V
da Indústria fCNi/r '®P^^''dade L ■iade em um cont^^ >r.m FFA'^^ . -rda-
sarialnasnegocia^^Pouaentn
scntação classistí e'' estmt '''^"ência
Tiáxima ". í " empresai
^^""'■pdpração NacilU pi ai
•i oP posicâonamento ^peir^ ^ ve^®^
atividade (da IndüsíJ
tinciii,-;,!- , . ^Prp.<?Q»A;„, ^raufU, ^
base'^epresfuitacPo
eomvAo.., ^ ,
(
•e-
A.,au.o-r,
■e 110 modelo de

^^'Percir^"' Asso.-;'' no em'::,,. aaa':,,tUan- "


' ' .l.;'Ü«««açOo,,
dos TYn,' ' "^^^des (;om(U'CÍ
Idos. 2001. Íeíleraçõ'
vrrr

413
412 Parte 3- O
Oempres°ii^°®....
--olhas.ternacionois
internacionais do Brasil
fp-TUOs de inserção In-
americana a seei ri > Volume
Vrtii 2 13 ^ jp relevo em ^q^qs

a r^Sto^da im"" ° "ão so Docle rlespre- lugar, sondagens


sondagens seiuw-^
setoriais Coi^iiao r®®®f - , documem^^ — J.
ca Quir para A baixa participação lacional; em
ternaeional; ein segundo nàra aformulaÇ
a fornrul5Í°,.íl.hds
° (FBs) e subsi-
subsi-
gistrararri° da negociacãn^h^''' "^^''',0 desiiitore.sse, à épo- os níveis do universo empresa ^ EnV de«ce-
que oltedeeiam aos cronogi . j ^os encontms ^reio de re
PoSveT^;:
P cto que ISSO teria para a "«P'"'vado
r,orte-anu-ricanos
Irrasiieiro era-o
® f°rte e bem organ- ^ ""^gociações da Alca: ministros, n.inislros e pies d®^^ mpr ^
rle apoio patrr.cinado pel" PeriódKtas com empresa' d® ®o defluidos
elasse empresarial.
Casse presidencial
p,.eside"Cial f^ij^toto da ^ ggj rutura-base
g^^rutura-base
as neT^'-^ '^at.ralégia de st-u governo pa'^ 11)98. após a Cup"
Em 1998, Cui"''' ^g negoc'^
negocia?^ ajusta s ^^^^^.^^p^ndentes
^^^^.^^pondentes
Á^6adeLiw"n"®'®'"ericano,sr'í'^^°"'!^ heniislériea.s levou nuiito de prô-negociações :)2iaçdes
e 1^" ggg da Alca - Tfabal
^o
que eles ha ^ ®''°°dasAm-
Em Belo Ho • antena"'®®
duo a negociação de unia
difícil e demorada do os ttove grupos de negoca-J .^,p„g de TV h® (GTs)
2?dos. na guasua maio-
niv
formada ,
da criado
rl par^a""f°^am e passa f operar por / ficiais- Os^g, mas t (de 5 a 3 A
Presarial, ^"^^'■lanea
ssariarbra ' modelo de físiruti'' aos grupos de
na, por técnicos das assoc' o^va^^^ cxemP;-
P- -eio da coalizão Bm; empresários. Cada «T do degã"®®' jg de car®'® .jr^ulava o
p2 ; Canadá '^«Suintes «eria estendido a outraS de acordo com a ""l^f ^ 1®'' '^^ Sias". Í 'Zt
^° da Costa QUe lidava diretuiuen e cou^io propositi^^
obterem^!^^°''®">oi:a sob ^ de brasileiro arrefece"' e trabalho que "soluÇ j^va a e ^ sei" a j^rovadC® e j^jgr-
.!r • negoo .yl^íades aos
d"® bsLados
Estados Unidos «dico. Cada GT acomP ^ "as "«^"7 ^5 talv-
^ Negociar! unioc^^
documento correspond®' ^ ^gpecm ^fecsem
«i «»-rorn,ao- A Coalizão ensejavm;
™S "»■'« levava em coní» de representação e" P abran^ j^ra d® jgs r®"'® ecanisc®° ^^gitos
v„„v
'úTipo''!""!^'^ liciP"^'' 1 e transe'^"
®® deu por me^oT °
Em linhas
o" Pr^er^^ empresariais); 2)/"'
o" de tptp ° empresariais); 2)/"^ ^ejam os
"" ' de P®'" cviça^^los. AÍ"®!^úuavanÇ®^„resários 'i®
lirihas gera,-,,
gera,-. ®^ ®°"®ultas a= privado);
privado); e^
*' essas r.m_^°s difpp„!® "^^Preseninrn^ e,! eomrf.v»"f;"
«■'» ««"ui? ...^rdenaç'^''
aenação
■a,

denação dos
dos 01» de amertafe;
^'■am feit ®®gnientos do setor priva';' ^
c

para Parücipaça" j^^^do " ^^p^^ e^


Para i:)art,icipaçao ^ .„„no j:V*.al;
'Segundo Rioc.r"
• ntrevi e'" P""'' eia absolutos,
eia absolutos, e d®
\:,rn^ 4.'de^^ pvoP'7^^Ío.^n®^^^
p"o?eIstTe'' "SS 2000) , ' nressi^^ " "
Porte pouco eXPi ' C- 3-3- ^^ aireit^^rTnolídc^ .-andes
ndesa^a^'
, , 2.
.. aeesso a .
Cdauiarlo je '®de Nafta_ v. 4 "«Vacu''® "" Móximr nessas ncg
■ trata-se d( '^'"^"'-'don Anm ' 1, ju "ara essas negoeiaçoc-'" S,sul)sÍ!Uos,m' ,Alói'"tesrst„,vs"'
8.
oc - -g íid' g
ao Po,;®;'" 'aandap^^^horit, ^. «ay ^^ .I,,ão AlKiaii-^ o'^|;rn®A®m>'-
■"«"«'ííSe^lS»"
^animado pej7" que „ "^^esso dos Estados I In" , v\ -J 1

'C'-'Ssla,J®^''l'ado.lasnego.aaç:dcS'''
'®"' l'i<.eo,scn,alteraç-õc--
ado e a política exterior do Brasil 415
414 Parte 3 empresariado e°P
O empresariado^ "r ■, ..

A Coaliao inovou „» uotruturacio ' Capitulo-13 . ^ ,.,giões sul e Sudeste e das emp^
rante o governo. Os modelos cie ren! f na logitinikladP pe- os subseiores tuais
smam elevado nível de burocratizar.r^'^""^'"^''® empre.sarial tradicionais jios- de grande (- nu-dio poite- j^.ajuente ^ assem as ofensivas,
racterizou-se pelo baixo grau de h, ° ^ '^'^'^'''fidado. A Coalizão ca- lerizon-se: 1) iror um mvel e sobiep J
acompanhar a estrutura confederatir?"''"^''"' ''' "«or vorlicaliza.la por setorial, t-ntbora as ptoif'^ ^ acesso ao e flexível, embora
ho™,., ^^^ <le .■oprosor.iaçi,,., „ prtii» 2) por criar ca.tais regüU^.%
na foniutlação tias propu^J^J^j confedetah^'" 'f) po,-constituir corpo te -
onsULuu

reDres^^^t segmentn^^''^ ^ ^^bsorvia floriianclas oriundas


cllaassee dr''°^'''"''°8overnofo"uf° ^'"^'■««arial. aArepresentação
legitimidade cidae
icalizado dentro do '""^hado
ver, iealizado ,no^„ e govef"^;
gove^- pc.- p,. inspirar a meto^O'
método
do empresariado, e não p r legitimidade- iteranie "55,
o ®" ges nego®®^®®'' - — • °
entre oc; n„^
nk-o gabaritado em
tUeoo galiaritado em nego^
uegu®";«j ^,.,3 j.^.pns
fóruns de
direto as esferas públiraq Possuíam'^'^^nencias
e os isn
logia
As «.ooeo
AS ItaiMo.",.os ™ ~
™ <««»> <i*a *2
a.onõ! !" "" »*d(- «*««r,íSÍ
Morcosul
negociações^ai^^,.^
O Mtncüsu
Mt-rcosul e Mt-rcosul
guropeia-
qh-eta ^
• »»-SSSZ'
gj,s mic'iipeniumpi®^®,
pro( pnsposicio-
■ial
»■-" fa (ias mais comph«>®'' ; ..^^da é Pj® mutuani®"^®; Exteriores (MRE)
luultIsMorialldado constV°°"'°'''<'= «e Pos''" oiS"""»'!»'"''- entre governo c ^n ü^"®" mério da^ contexto de msu-
Pação de diferentes seto posiri/ '""'"^''"' "- Abrangência e Ucimeulus dos atoi^s ^
cessidade de acomodar ^'"'^^'"^^^"aisefont da partid- Irrasileiro di- ®®"®®"pondução da nao-^^j,_ construi^'"gjj^ggável
excessivamente genérico
na tendência à formacàn i
redulf
w.. posicionanient da formulação e dv ^ d .^çggs da g govern^ ^
cava equilibrar os diverQ ^ defpn ■ ^ setorial rpASult^^' lamento decisouo. u®® ygsetoi P ^onveniei .gg^nai,
niuito diminuta- Ao ^"^culaÇq gstreit®d®' ^.^pj-esentaçao
Pifco ao «.Claçòas ' r
brio. Os setores liberaüz
' «Sle '=® """
mas o peso espc-
insliiucionali^^ados gg tei ^ ^ ão entre setor
que esse relacion^^^^ . permanen-
mercados adquiridos ''^^derani n c ^ inexorável desequi'"' em parte, pela vgnte e ®®" aesi®'®'T'mitê EaiP' ®® 092 pelo então
A CEB teve diflcui i ^ ^u^ca atuantes: a defesa dos es, ada co.no comP®^® ^^^..«vas d® „ 00^^^. en^ ^ ! evolução
setores, como nos servt ''^entiflcar ■
e nas micro, pequenas e^mm®^®''°a>unicaç'òT''^°''"'°' ®'
oportunidades,
em alguns Ant.es da Mca^ nnpo^^^.te o (o 4^ ®"®f,nS
pr.'ivado e govei n ■ y^iladã^ o uj-u de 30 ' ^
nao possainativismo
histórico ser atribuído
dessesa r s ^® ®"^Presas É ^®"oeiro, esse
"''®® estrut"""""'^®' transportes etc.)
desinteresse te (CEP). O «dEP f 'HVriaU®^35ocast®®i;oP^®^,^^^^^^
oo-eta ou não, de baj ? em tem^ Coalizão, mas s.m ao cbanceler Fernaud pra fgj ag®J além de
presanado padeceu de resw P°tenciai r'®'hac:ionais e à percepção- do Conselho, pue s®' ^ ,,é^süy men^h P^^p,esaua's-
O último de ^ de ..g de parte
para participai ^le AJca. O pequeno env
quanto aos custos da integra^'"^® Pego °''®^"'zacionais. financeiros. L r

ainda qne temeroso :.pa.s assodaçoe-^,,3 mU- p co- .istâ"®''


lituiar(-s de cinco P^ , lfu.ir ®
■a-' vesperas
onentaram da lij cú„„7 ^ca.
os Posicionamentos "^"héri8010^?®''™®"»,"
eas precoce
f«se 'a.dia,dosnointe'
afO
postulas mais defensiva,,. ^ ' '«'odais. o ^^'0 " ^^.0 estudos consistentes OClom.têEniP®®>rPP^'
.mitêEniP/t^getorP' ™„iataO''®
do ííovenio
CEB procurou ser ahr
A f.EB ' ^'"'ttribuiu para a adoçã" de •no

manho. Venfico„-=. „. '"'fangente ... .


atibo. Venficou.se maior
de Và'
da figricniiiii-,^ sobre ,tud"
417
\ 416 3-O debate social sobre as e^rnll, • □doe a política exterior do Bradl ,,.----.
O empresori^o e ° P
O .
escolhas internacionais do Brasil

entre Estado
constituía umeórgão
empresariado
decisórioquanto a niipnt-- '"'^ernacionais
ou consulf • em gerai. Não
to, não eram deliberativas. Na avaliac' i'^° e suas reuniões, portan-
que o Conselho "se transforma[ssel e Carvalho-», o risco era
de decisões tomadas anterioirnente-^A"'^ "mecanismo formal de iegitiniaçcão ta não se perrkni ''""'1''''^"' -jgg são claras®"'® .g^gutantes do MBE ^
caminharem propostas conciliatórias 1 ^ ^Mf-uldarie de se en-
delo de representação calcada em inte ° P^^ado em geral, em um mo- pautas dos debates e seiis ggja, de ' P ^ jj,stância adicion^
binada ao peso econômico ou regional ® associações de classe) coni- dena(lon>s governamentais ^^-gog coust" ^ acomparf^arca a
Depoimentos de membros expressar! r empresariais. OsCrtipos inlcnuinistenais^
de iiu oração governo se gggun o prmado ®'
eficazDurante
mecamsmo institucionalizado
o processo de negociantede^
' ™®'^''aÇão quanto à CEP
—setor seivir cie
privado^'',
dos grupos de negociaço^-^ ^ ^^^gutes critério
eanismo residiam no^ g exclu -
governamental ao setor privado nTer^!^''' Mecanismos de consulta dda iníbnnalincntc, ' ^ m ^
Fóruns Econômicos das Américar(FE A eficientes. Os quem deveria ^irentais era jds ^^g^^gnação
çao do empresariado nas negociaçõS!^^ "^««tucionalizaram a participa- As maiores diflcu cr g^jgj.as go Buscou-se am
nterSn®°''"°
teraçao por meio® do
®™Presariado A Co 7""^
envio de docum ' Mtensificação
Empresarial de consul-
consolidou essa Privaclo, Já que o acesa" g^ '«^^^-ação daCo^^^^^g^urairnple-
do setor privado nam « ^^^^rnentos Ho ^ ^unr^unuuu eessKlade de am ^qOO.
ção da Alca e de reuniõesToT°' ^os encontTf°
efeito secundário foi que reum-^''^'^® funcionários"!° m!mm-a i ^
AIra naqciarQTv. entrp ^os governamentais. Um menl ada conlemplav" » ^g^federa?? „ BrasUe^j^^ ^cEAb -
aponta Veiga-iii. ^rnas correspondentes em CNIF, CNI e CNC ■ Bnipi-®®®bs ac Orieat®?®, organizaçõ®^'
estaria havendo [...] (AEB) e o conselho de ^ g.ecuuvo^^giho d® ^a das org
mitê Gestor, forma " ^^g^ipros ^^^,ga tecN formular
^breTeTcilu'-''T"' cxternalidades uma das organizaÇ" ^ garg" ^--errogaP"® _ ^g posiçoe®
méstica na ® Mecani. ' '"f^ieis de avaliar 3) Secretaria Execut a ? esariaf =° ^.-epresen-
. ogoverno::::;;::.^""^^^^ membros do Gon-selh ^ ^ ^opselh ^ gmP^^. üde i„ter-
Alca"(Senakal^rí^rdfn!Çao da Senalcaflc„,
d/^"^ deSecretaria
articulaçãoNacional
com a so- No esquema pr"^ , influên"' ^ "t! earP'-"f^:;ais
da estratégias para amP peg"" gapal preseat»" fg, de ía jas
: ^ ^ '^s-rgo do Departamento brasileiras em mate"^ .g,- er^V de "? .-ep." J^presa-
■J H
VALLADAO DE CARVALHO 2001 tação de interesses d® ^
li»

Entrevista
veiga, pessoal
Pedro de Roberto
da Moita, o pouTei'^'''^-
' f>«ta, 2000 assegurar que a g^esses as P jp,port
os caminhos da transiràn .^ "^^king w, ampla gama d"S ,,ggom ^gs m
de formulación de Ia polaicrcnu!'" '''ma/ im Bras'': areas envolvid ^ Co
e.stiidios de países en ei heniisff Uno T "esarollo. El processo riais; e 6) represe ^^.morees"
rnarzo 2002, p. 1.^1. ' f'"""«•identai. .íuego de dos niveles: . .giimaP'-"'"
() SfMiaicM não
()Sf>naifti não éé um
um canal insiit
instit Hp Divulgación
i hvulgación 1-^'
fonim aberto a outroscanal
.segnieriir^T.^^^^^do "-'"icni.o Hp VEIGA, 20(12. P- f
a socicfJafip p ^^^^naivado, mas sim iim
Hovorno.
^ 4m 3-o O

o âpGrÍGÍç - . Volurn® 2 r . RrasUeira de Bancos),


'3 , „ /Federação «rasa
tTpbrabau t" " . p,waiamento
pngaicuri^^ P® ,
tange a uma metoclologia"dTnl°?^'- ® Percepção de pxil o no que cuições na ánm linaiiceira, a
^ íTebrabaii
p^ixo ei^ geni barreiras rele-
rela-
ú^ternacionais e preparou a Pn setor lírivado eni ne^lociações maiiieve-se dislante- A ^irobrasileir"®® Jg sofrerá em bbeia-
gociações que estava por vir ^ ^ "^'omplexa nuiitiplicidade de ne- no fau, de „ue o mercado flua. p^.-tanto. pouco
vanit^s a investinienl-os estiang ^ trabalHadoies
^^■3.2 ^ CEB após a Alca* d"l 'izações a,licionais.
nçoes adicionais. Inioveu-nHiral
avançostaissicomo
' mmoveuavanv-- - g -
o nível de articulação e estrin""" 'nsfitucionalização A coord(mação l nP' ^
sxovtite
oxovtite ciitic /"'pRiiãoP^^
rPRiiãoP
a CE ^ sin-nHiral ' g^j^^ca^o
taiscoino
'f em 1996, até o colapso crescente desde a sua talvez
^Ivoz 1lenha
onha sido
sido oo único
único nn ^-yí^-se no ^o^junta entre entre
^bla m
Puehb m ° '®'®'™ento da
da XVTI
ívil r^ ® "^gociações
"®Sociaçõe,s da
da Alca,
Alca, no
no iníc
início de ativos. Os iioucos a formulação de
meníní ^ ^EB amadS f Comitê
Com,té de Negociaçõr
Negocaçôes^ de a Cem rai i inica dos Timbal <
a C.
Esses foniiis não se pres^ como
^t^do, P debates
dad'?ícoietiva e do
sariai- a in planos relacionado^"' período, em pratica Eí

comogovernre'''^°®''^''"^'^enovosTet° '''' '■^P''esu»taçãü empf


re -
^btor privado e sindico'- -
Sc ggtaim"®' ^fraQue^". ^enteapmse®®
No que
No que!ese refe
;; . técnla"
técnica. —^"ua, a^ cooi posições ioinadas
eoorcienaçãt, de nimim ?,p,.esnrm^
.ripartit-C.ai' ^ como ^ colôm^
n°S"""Sr «.C, „„ e„„.rc,»i.do,. Sistema de re,,resentaçao do de
PdoÂo» . at;™' "«Wo e ote ™ "» * P"""'» <1» -«o' * topeus o mesmo lalioo ' da não-êo^®^^
negociações, na re!^ Paralelo à CEB clurante um bom tempo não Põe por terra os pi-g „ goverbO ^„,dad® arcado
compareceu em n ^^sterial de Mi ^ dinamismo da CEB nas do setor privado e des ^ ^ p.rt.mPj^^ «"■^Sid^d® «®»!Jecendo o
Outro movi^:i^:^:--^^ o setor de agronegócies Marconini^'" ! nolíticas ?"]> A mfÇ ^desao- P „ão ex-
da área de servlços^rT'^'í^^'^°' menorn^^ distintas cadeias produtivas- teis na formulação de ^ Ae f®'' ' base e^" je um P^d^®"
ços de transporte ^'^anceiros Parte de subsetores fonnalulade e pel® t®^?Sp®'''®''S® d® f?7de consulta®
baixo nível de coiimm'®®'' ^''^"■essa, telpc'° construção civil, sei-vn üiexistência de um P''°?upo® P^?®'^®!! uciou®^^! iuteri®®"'°;?
tos de posições e term '^etcO, ainda que dc lormai o de convites de 5'>.«Jçuais temas P®
o ^etor de sem
negociações da Alca^rn®''® ' ®P''esentaca ■
^Presentação de docu.neU- Pressos pelo governo- ^^xo teruj* gptério®- imPl'®®!,^ legiti-
(CNIF), embora, formalm°"'^'^' ®' ^'?ào Nacion"f'Í®^'®"^® e fragmentada nas reguiar de traball- p,. aU->J .fom"
suscita perguntas vefUO" gad®'^' apeu®®
rações na estrutura da r '^®^ha o Instituições Financeiras São escoiiiidos P®1° ^ trausP^ jj^ta-s®
entidade cuja Participl^'"^^0, po^g^j ® status das demais confede- rtiaior propensão P .^jsório Bel®'P'°tifl como com
Serviços do Estado de Sop forma?! política. A única tivas 10 processo de®
(Pesesp?! ?!™">-ada foi a Federação de
14 mais poderosas asso
^0 caso doparticipou
(AnatelJ setor de tPlp. a Aa-
criada e.u oufuP'%rna>u® „,ca ^" ráf f^,''ado'®'°
■Vs?!?"? "! privado da 4??:^ '^'com„
v,s„ o setor scus^ef
^ J^^Nonal úp Teleinternaciona.s-
"^gociações comunicaÇÕ^® çàocc.in órgãos
a sociedade mu Ç%1. A f;!deP5oU®='''
^eUje-5,10 P ^
El pror
-MARCONINI, Mário, E! '''^«Tiunica;.i Ç""" """c
'"'""«nium ''"de "represenlar" sira
siricte- pelo governo .no Jseiie®'"' M
liras,!. aprese,, a.,
liras,I. Texto apresei, "e '"todoroe-.'"^t-Oes. henüsfóricns- ' í
P-U. Fiesp,,„„, doo?"" "" ,,,E„s.„s , rs
fitis Polílica.s Conicrciai^
420
■adoe a política exterior do Brasil /-'
O empresanodo ® ° í"
mação de decisões previamente tomadas, i, ■. Volume 2
'
também segundo Marconini é n P' ^^periência distinta desta, voino concluídos a ciespn participaÇ^" restringindo as
(FCES). mecanismo instituc'ionaIi.!H!™ Econômico e Social'"' rcn, cn, ,.c«oci»t«i 2) 2 li—«l;;;, , ®B d. «1-
tatal do Mercosul. âmbito de burocracia supra-es-
0 arrefecimento nas negocia ~
gias de negociações, pois ggguiitos con^aW^'
ofertas e demandas de bens ' g^^pias r insuficiente
estabilidade e da continuidade. à Coalizão o desafio da geni, ma.s csem se abordar 1"®® jações; e 3) ^ cEB expressa a
coletiva empresarial de Cúpula com^ constituições de ação vos, estralegias e duubruca^^=;;f p,, cons^;-°,eiro es^®-
de 1986, e o Fórum Informal, dé 1987 f brasileira de Empresários,
da CEB, se a Alca operou como fator i' iniciativas efêmeras. No caso fs inlormaçôes e pi azos ' jj^jedoor sub !! f

empresarial, a subtração dela poderir catalisador da mobilização preocupação de que seu papel^ ecoPÔn-ca^es específicas-
que outros incentivos viessem a cumn ^ desmobilização, a menos Plemeiuação da "^s reavivara^" poUti-
o ogia da CEB ficam dispom-veis parf A estrutura e a meto- de c:oad,iuvante cia b® '' g^s niação e con ^ ^rb).
como o Mercosul, a OMC, o acordo 1 ®"i outras arenas, tais Os impasses nas nego""? .^^^ggo d ^^i^ções Exte^
sem O mesmo vigor
^ ^ Ha A Ir. ^^^osul/UniSn
cuia intpno- 1 , p
Européia, mas .talvez
i ro7 burocráticas jiclo coiitio e ^ ^inisteu ^^j^grcio Ex adife-
muito elevada. ^^^^^dade de intc« - . u cp ca comercial brasileira. 'icultnracFa^®"'^'
A estabilidade da CEB está rei ■
integração desenhava-se
Min.stcú-.odonesenvol-J
"^iiusierio (lü .. .íctérit^^ o uo

nistério da
nistério da Fazenda
Fazenda ee Mn J . entre a ,g
as b"
™ f e técnico ^0™?
trativo rtr »■« """"""'í''»'
' "Wwlndn" ^^nças de
cenças de iinteresses
nteresses ee de^J^,,g
( , quebra
ma<?
preconizam Po""""" comP ^,^tende a
mas oo atiiHcTv. ^ ^ baixa institiiní ^ndo-se do apoio adminis-
ativismo da
dos esDppiaUcf
- , ^^ticiona
^ "^^Pendentp n
170^;. o ,
facilita a flexibilidade,
representa setores ge n" íocradas coin-
^^iras externas, a j^ilizaÇ^^ .n-io-f^^^^ Vctria comal-
irrr
A «tcticcgi. tié «1: r."''»- """
: instrumental para a ^V^iar ®
Os setores
do Ministério da co" e'® „ena j^^giva Q ^ .ombina?"
ciaçôestaTemaciLÍs''Em d ^P^os impa"'' "'" ^ ciguns
demsetores
em posiciona^t,
descia de^^^ capa"^"'^^
ou seja, com o fato de qur'^°' ^la efetiva"?"'^®' vel, pois, a preP°"^ neg"®'Itais c P
os acordos estariam P®âo das negociações, bra,sileira nas grand ® ^gtas
®ondo assinados e divulgados de interesses P''°
*^'0 interesses , ^o- , brasfi®"'' 'j^sScien-
De acordo com Velea ,iTr,=. c . artieulação e voc ^ tern em ^
tivo Econômico e Social do m" ® '^^''acterística n,
trul.ura tripartite (governo emf Coalizã^ """Sue O Fórum ConsuP
origem nas Câmaras 86101131^"'''"^""' " d-abalhfu"'"'®®""' Brasileira é a es- 13.4 CoMCLUSÕts
inecaiiLsmn de negociação ri»
foro de di.scus.são e nSfí " «aiárioa
1991 rl, ' "rodeio que teria sua
" Sovernof oilor con.o As relações ®;;"^®proXÍ>fi;Vade 'Jfe.aPt^^eabfiidf Jmca
dade setorial (VEíGA 2002) ^^'^^stões He de"^^ ^^^duiu para se tornar mn franco
franco processo
processo
fos para dar
®;>^< cO<
realid"''®^
d" P® i
'■ 1 'EB. Arlw.lação e roo,rl,,arà, , e compc. ifivB das nc-goc.açòes efi;_^geaP®/iiç^® i
çocs con/f^rcwis: Sllgest^^^c. a ^
• ^-oatizão empreçjaí.'',^ das nrçprd^^ formação do po por c ,ia d
^ ''msileira, jun. 2004.
. e,opolí,ica-.erlordo^l/««s, 423/
422
'' social sobre os escolhas internacionais do Brasil Oempresar'°°
o empreso'"""-
r^w-^T-íroci^riais
Volume 2
oerto pelos Fóruns Empr«^
fenômeno podem ser veníica- surgiu graças ao canal de e
cão cias
ção das em^^ ^ kbrasUeiras.
empresas ® tópica, no recente aumento da internacionaliza fias AnuM-icas. i)aralelos as ^ gob todos os pa^-â-
concedeu, na teiilaliva de aiiiP < ^le represe^®? üguve ativo esforço
ticipíl7prarirf''?" ^^'•^"tem a permanência da par A Coalizão significou um «"^^'■'^íentos econônúcos^^
da atuação externa.""?congefamentoÍÍ metros, do tipo cnlidacle os setom^®^^ articular^
governo Lula e a retração dp o Empresarial Permanente no tmi atrair o miipresariado ^ [ndústri''')' setores n g^ta-
rial BrasUeira descortinam o afesT"^ °Peracional com a Coalizcão Empresa- ttgricaiUura, coniércio. ,g dete^ g,,ditado
Ção e às estratégias de política governamental quanto à formula- em idadi^s
adi^s de classes. A <i' ^gi-viÇO ' gjy.ticuiaÇao-
sei-viÇ°®' ^^.^ticuiaçao- gubsidiar
Presas ou setores1 peso- de grandes mm "egoeiações,
•iações, eonio os set bistóno®
bistóne® propostas P (ões.
com a China —,talvez tal infl^'^ ^^^^iplo, a Vale do Rio Doce nas relações (b : ,m .etor e a sua ^-denada P QU
aos montantes envolvirln^ p feça notar mais diretamente devido
o modelo anacrôi^I L "r'?
em particular, empresariado em sociedade civil em geral e, P go~cn», bi asilciro .»« " f se „ co"» j,i« e"""" L.
não permite a plena realização d"'" modificado, no pós-guerra fria, "PP.,.-se „„e .« l.««P » ""'"íe ê
ses souberam particularizar e produtivo do País. Outros paí' *. ee„.,. N"7:>..7;7,.e.5u
estatais que exigem maior intera? ®®tiras próprias para as atribuições dnientos inlernacionm- .onaii ^ipntações
nrientações
gociações comerciais. Sem a parti ° ° Privado, tais como as ne- Posicionanient
í^f^sicionamentoo mais m ^.gg^iatópo® .rejudl'^"" nuecercea-
° cercea-
um país das dimensões e da cCu?'f° empresariado privado, Vpbda
^"Uda era de que avanÇO P ^speoto®
^.oectos _
processo de amealhar mais recu^oíh ' Brasil terá dificultado o vuiade gerai liara
vidade para a ecoP jas ^ocia? denon^^^bsoleta. ear^
espo^^-^l
do consenso explícito da comunidadp Primordial para o alcance A divergência
projeção mternacionai do País^ q em externa brasileira: a maior gerais quanto à ^•"'^^jesistêA^iJgbte.lf, que o o^^í^.ção
a competitiAim leva^^^, c -n
Td^nT °r ® condição essencial, hoje.
do oeCSôS'"""""" ao pensamento e a açao
o
No que tange às negociacne. 'asse quanto aos u^c ^ ^x,e , deu
ment o da Coalizão »' raiist-ãl jg 0mP t® em-
?fca°o7„"° "O» posam soas Hm».- demandas intemaj;;^ co^o^ ^oaU^ao
"-"«"40 S'7"<™B)seose.,e„.oo o,.» ■noti cácia represe^-g^ ãá .mos padr"®; difí=^;fe 'umas
de mobilleaçSo do ° ""'P""""' , e'e que, salvo e^-^^^ricão- ipa^ « gsisteo'®,.4oU " ger-
distintos níveis de renr nas negociaeè ° '""vador o gi^.
sindicatos e empresai da Aica por meio dos miiiaiue foi por cm ^íasi^o.
a Confederação NacioLV?
acionai das indústrias«vel deS^f®rações,tendo
(CNiYu associações^
à frente HA nu,».» <::í>
Prneai-Uiclo i. P^' ..lU f'"
■ ^sse ativismo empresaria^ e. l.ale n|,ei.i» B" ,.lie»'"Co ^'"-001»"" pre."'. poi»"C»" '
" Amaury de.A aqeurln ■
niunidade brasileira de polidir-n ho n, . dbgoeiações, ta'® .j-oasse ça qo ,;teP\jqado
'P Membros da Coalizão eni 2004 TT""'
'iuzu(i4 Ar',...
.lar,??'' ""'""o sobre;
'
^^0. Cebri, 2002, (ininieoh
co-

- due se esfn";;
lh,,|H-esarials,48A,ssociaçòesF mn,'""^®''®''aÇdes
■ '^'^'Piesariai.s o ia p 28 f^^'õerações,
C\K-,
j
_

0 Sindu ates
'f'^'b„resas.
■ndoe a política exterior do Brasil/-- 425 /'
\ 424 ^ ~ ^ ^®bafe social sobre as esrnlkr.. • j , r O
O empresanado
empresariado ®® y
' infernacionais do Brasil
Volume 2
e enorme risco comum da Alca, o emore-íari^ru ■ Capítulo 13 ., negociações de ^
causa, e logrou fazê-lo de forma não som ""'"-se em torno cie um<
as mudanças que já vinham sendo desenhada ^ catalisou '"e-vm/o.s: siãor de sucos subsidiar"'
abertura externa iniciado no fim dos anos 1980 K °' CNI/Eui,(.^.s; Psi lidos sr!()}iar Brasfli^' rnes de acesso a
terpretações de cunho racionalista fnnH validadas in nii>r( -caf/o.s-: a cadeia tèxtil-"b''' ^y^s/rfíoraí janeiro, 2000.
do de que o relacionamento entre em interesses, no senti- CNI/f 'Fimcex. Estudos séloriaé^ ' jaçõesdeacessoa.
desenvolveu uma nova forma de i ^ política externa no Brasil mcri ■'■"'lox. quiiuii-o industrial'
dias atuais. ^ ^i^ação após o fim da guerra fria e até os CNI/K 'Funcox. /.;.s7m/,« ] „®o«afões de acesso
au>)-( rodos:.s: liens de caint^J
ca|iital me
u''' ' sMÍiS'
sm' '»' ^'"""^jagnóstico
"^jagnóstico e proP"®
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governos iMS-nando ^
governos ° resentado no
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1. A expenencia da^
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das Américas: definindo"'
definin i ' "^^Pe
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o., . . v. 6 „ sos passos
""""s da intea .- h bniercio
■ " " e' III Foro Enipresíi ri^^
X(Ml,,sl. \1cl
em Perspectiva, integração «Ani,,m.AeyV -
—a Hi

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N.l.suiuiçàn de esl"
Brasil-Panamá, '"^cicas n
out. 2000. '^ .Salvador, Rra.sil-duatenuila "^Alh K íNINI. Máf"' .ggpiipb'"'
e o político exterior do
\ 426 _Parte 3- o debate sodal ^ escolhas internacionais do Brasil O empresorolo ^0 P
"" ,7-OS canüiilios da
Volume Capitulo 13 , co^iiercia^ ''O formulación de
«miCor'" ° Motn:os„l. AVr.,.s7rr o polir-y ntakittg r/« ,,,,,ono. El de países en
transição, mu Banco Intei'""^ go de dos.
la pobi-a co,nm-cial tn^-' de Im DURAI® Erancsco,
ei hemislV-i-io occi.lcntaP D j,fbusiness m »1-°"
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fpreign and
York: CamSdge uS''' ^^aie 7777 ^002.
SICCA, Dante M. ri Laiin A merica. NeW
comercial nas duas extern ■
Comercio Erterior, ano XV^ T'' ^^ercosuL
SOARES DE LIMA M» • d 'P' 12-31 oiit /, ^''
«-./o Bra.iS7i Aspiração in;! ''"'
Aspiração inte ■ ano ® Polític:a externa.
Conuircio Erterior, ano xk"" ® e^^lerna 7
SOUZA,
SOUZA, Amaury rie
de a4 '' ^■'^' P' ^^"20,
16-20, abr/i
abr /i Brasileira dr
^rasUrim de
comtmidade briJl^ ^
VALLADAO DE
VALLADÀO de CARVai HO
Ho Í" de Ja'""'' """ ''
P"líBca exte.-.or do BrasU. Me^u
Me^ia " 'IP^mara!?'
P^mara!?''"
\ ElOA. Pedro da Motta. fírasi, P' 11-13 ' "U'"''"'"'''''"' "
- falores co.K.l ic.rr.rantes.
co.K.lic.rr..antes. dont^sti
clontristi ^•
ÍVabcjlhí; preparad,,
rrabalho jx-epararln no
n,. ârnbit
a.,,v . , atorp. pr.,p
«ores ^ agenda
í^^Piicla coniPiTiai
conierrial
" P'-".ÍPtr, r:onju,|, ^'■.'' "■"gia.s 'Ic negociações.
■cpal/UNUTAI). maio 2001'

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