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1. A batata
2. Sócrates, em desdém da opinião dos gregos, afirma ser um não sábio, afirmando
que o mais sábio de todos é aquele que reconhece não possuir sabedoria, pois o
único possessor total de todo o saber é somente Deus.
Acusado por meleto, que, por sua vez se queixou do suposto desleixo do seu
professor perante a sua aprendizagem, defendeu-se usando como argumento o facto
de o mesmo nunca o ter procurado em ordem de saciar as suas introspeções, pois se
tal tivesse sucedido, jamais cometeria as ações pelas quais estava a ser acusado. Por
outras palavras, Sócrates virou as culpas para o acusador, que nunca procurou a
luz(saber) e que o queria condenar por nunca o ter procurado.
3. Sócrates declara não temer a morte, argumentando que aqueles que a temem,
desacreditam os deuses, por imaginarem compreender algo que apenas os deuses
poderão entender. Questiona-se ainda, se tal ignorância será repreensível ou não.
Sócrates afirma ainda que é aí que ele é diferente da maioria dos homens; por
saber que não entende o que acontece depois da morte, mas também por não julgar
sabê lo.
A sua missão junto dos atenienses consistia pois, em levar cada um a conhecer-se
a si próprio, antes de se ocupar dos assuntos da cidade. Defende que os homens (e
ensina) não devem dar primazia ao corpo e às riquezas, mas sim, primazia ao
aperfeiçoamento da alma.
5. Para Sócrates, o filósofo não teme a morte. Afirma que se agimos corretamente,
não temos porque temer a morte. A sua tese é de que a morte é um bem. Sócrates
acreditava em duas alternativas para a morte: o nada e a transmigração da alma;
sendo o nada um género de sono profundo. E se a morte for a passagem para outro
mundo, é uma grande oportunidade para encontrar e viver com homens melhores,
continuando a aprender com eles.
Para Sócrates, a alma é superior ao corpo, já que este representa uma prisão –
sendo assim, a morte liberta a alma desta prisão e encaminha a mesma para uma
vida melhor. Também acha que cada acontecimento, inclusive a condenação à
morte, tem uma razão de ser e como não recebeu nenhum sinal divino que o
detivesse, a morte era o maior dos bens.
Trabalho realizado por: Amanda(nº1); Ana Margarida(nº2); Samael Finholdt(nº3);
Rafael Girão(nº26); Raquel (nº27)