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Revisão segundo

bimestre
O período de latência
Período de latência
Supressão no processo de desenvolvimento sexual.
Período de formação dos entraves sexuais. ( Nojo,
vergonha, ideais estéticos e morais). Fator –
educacional e + hereditário.
Sublimação – Energia sexual é direcionada para
outros fins culturais e sociais. (aprendizagem
escolar).
Período de latência
Formação reativa – Forças psíquicas contrárias que
suprimem as questões sexuais através de nojo,
vergonha e moral no intuito de evitar o desprazer.

No período de latência manifestações sexuais


podem aparecer e/ou persistir nesse período.
AS manifestações sexuais infantis
O ATO DE CHUPAR
(FASE ORAL)
O ato chupar (fase oral).
Surge no lactante (necessidade básica aleitamento).

Caracterizado pelo uso dos lábios de maneira


rítmica sem a finalidade da alimentação.

Partes do próprio corpo são usado para sucção.


O ato chupar (fase oral).
Podem estar associados também:
Manipular outra parte do corpo.
Levar a adormecer e/ou reação motora a maneira
de um orgasmo.
Combinado a fricção de partes sensíveis do corpo,
como peito ou órgão genitais externos.
Deve-se fazer a distinção de “sexual” com “genital”.
Autoerotismo
Instinto dirigido ao próprio corpo.
Busca a reprodução de um prazer já obtido. (seio
materno).
Lábios da criança como zona erógena estimulada pelo
fluxo de leite.
Primeiramente apoiada na conservação da vida.
Posteriormente se torna independente dela.
Autoerotismo
A utilização do próprio corpo se liga por um não controle
do mundo externo.

Apoia-se em uma segunda zona erógena secundária.


(apoio para objeto externo posterior).
“Pena que não posso beijar a mim mesma” p.86.
Autoerotismo
Quando há predomínio dessa área o adulto tem
tendências:
Fumar, beijar, beber, comer.
Caso venha a repressão essa tendência pode se transformar-se
em seu contrário:
Vômitos (bulimia).
 Repulsa a questões ligadas a boca. (inibição).
Características essenciais da sexualidade infantil.
Apoia-se em uma das funções vitais do corpo.

Autoerótica (base no próprio corpo).

Meta determinada por uma zona erógena.


Zona erógena.
Parte do próprio corpo, pele ou mucosa, que tem
sensibilidade e pode ser estimulada por movimentos
ritmados.

Algumas regiões tem predominância.

Outras regiões também podem fazer essa função.


O importante é mais a qualidade do estímulo que a natureza da
parte do corpo.
Meta sexual infantil
Gerar satisfação por meio da estimulação.

Necessidade de repetição:
Sensação de desprazer. (tensão).
Sensação de comichão.
Estimulo centralmente condicionado. (Projetado na zona
erógena periférica).
Meta: substituir um estimulo interno por um externo por
meio da satisfação.
Atividade zona anal
 Também uma zona erógena que favorece um apoio a
sexualidade.
Psicanálise percebeu a suscetibilidade da excitação sexual
desta zona ao longo da vida.
Distúrbios intestinais frequentes no adoecimento
neurótico.
Atividade zona anal
 Retenção e liberação da massa fecal. (controle e prazer).
Primeiro presente a ser dado. Pode representar docilidade
ou desobediência.
Posteriormente ganha o significado de bebê e de local da
saída dos bebês.
É obtido pela alimentação e nasce pelo ânus.
Atividade zona anal
Relação com o sintoma neurótico posterior (obstipação).

Ritual de defecação do neurótico.

Estimulação masturbatória da zona anal com auxilio do


dedo em crianças maiores.
Atividade da zona genital (fálica).
Sem grande importância no início, mas a base para
sexualidade normal.

Zona estimulada desde muito cedo.


Lavagem e fricção na higiene.
Afluxo de secreções.
Excitações causais.
Atividade da zona genital (fálica).

Pelos diversos estímulos podemos pressupor que o


onanismo do bebê ira dar a primazia dessa zona.
Atividade da zona genital (fálica).
Estimulo por meio de fricção ou pressão com as mãos ou
coxas.
Mulher predominância uso das coxas.
Meninos uso das mãos.
Três fases da masturbação infantil:
Período da amamentação.
Período de florescimento da atividade sexual. (4 anos +ou-).
Masturbação da puberdade.
Período de florescimento da atividade
sexual. (4 anos +ou-).
 A não interrupção da primeira para segunda fase surge
como barreira para o desenvolvimento do homem
civilizado.

A segunda fase traz profundos traços (inconscientes), tanto


nos casos normais ou patológicos.
Sexualidade perversa e polimorfa
 A sexualidade infantil é perversa e polimorfa.
Por influência da sedução pode tomar os mais variados
caminhos possíveis.
Isso se dá pelas baixas barragens (diques) que estão
presentes na infância.
A PESQUISA SEXUAL
INFANTIL
A PULSÃO DE SABER
A Pulsão de saber surge junto com o despertar da vida
sexual. (3 a 5 anos).

Não é atribuível exclusivamente a sexualidade, mas a forma


sublimada de apoderamento e com a energia do prazer de
olhar.
A PULSÃO DE SABER
Surge de uma questão prática ligada a ameaça de perda de
amor. (Surgimento de um irmão).
De onde vem as crianças?
A diferença sexual é menos importante para a criança, mas
para o menino pressupõe que todo mundo tem um genital
como o seu.
Complexo de castração
O menino sustenta â universalidade do pênis com afinco.

Somente abandona com o complexo de castração.

Papel do pênis perdido da mulher têm papel importante na


configuração de muitas perversões.
inveja do pênis
A menina também passa pelo complexo de castração.
Ao reconhecer a diferença sexual reconhece o pênis como perdido.
Culmina no desejo de ser um garoto.
Situação de menosprezo por parte masculina por a mulher
não ter um pênis. (menosprezo pelo outro sexo).
Escolha de objeto sexual em dois tempos
Primeira: entre a idade de dois e cinco anos e o período de
latência que interrompe ou faz regredir.

Segunda: Vem com a puberdade e determina a


configuração definitiva da vida sexual.
Resumindo
Fase oral
Fase anal
Fase fálica
Período de latência
Fase genital
Freud baseia-se nesse
É texto para construir o seu
complexo.
di
Esse complexo apresenta o
p jogo de investimento
o eróticos e agressivos da
criança em relação aos
re pais.
i
Complexo de Édipo para Freud
Momento estruturante do psiquismo.

Investimentos eróticos e agressivos da criança para os pais.

Ponto decisivo do processo de sexuação.

Organiza o seu “vir a ser” sobretudo em relação a diferença


entre os sexos.
Complexo de Édipo para Freud
Acontece na fase fálica, quando a criança se depara com a
diferença entre os sexos.

Libido como energia a ser investida.

Sexual como algo diferente das representações sociais de


sexualidade.
Complexo de Édipo para Freud
Quando há a quebra de representações por serem
incompatíveis.

Há a substituição por outra representação.

Isso que ocorre com o Complexo de Édipo.


◦ Normatiza a obtenção de prazer, possibilitando que surja a ordem
familiar, cultura e relações sociais.
Criança acredita que todo mundo tem um
Duas etapas do complexo de Édipo
pênis.

No segundo momento descobre a ausência


do pênis na mulher, pensa a possibilidade
de perder o pênis (complexo de castração).
O complexo de Édipo no
menino
Desfecho ativo
Menino se identifica com o pai como
detentor da mãe e renuncia ao desejo
incestuosos.

Busca uma escolha objetal fora do circulo


edípico.
Por preservar o pênis da castração pode
Desfecho ativo
pressupor também ter o falo.

Como consequência a formação do


superego.
Desfecho ativo
Busca assumir o lugar da mãe como objeto
de amor do pai.

Aqui a identificação com a mãe modifica a


meta sexual.

Mesmo assim este desfecho é diferente nas


meninas.
O complexo de Édipo na
menina
Penisneid ou inveja do pênis.
Castração não está ligada ao temor da
perda do pênis.

Temor substituído pela constatação.


◦ Ter sido feita sem um objeto que tanto valoriza.

Penisneid ou inveja do pênis é o efeito do


complexo de castração na mulher.
Complexo de castração coloca a menina
no Complexo de Édipo
Ao contrário do menino que pelo complexo
de castração (angustia de castração) tem a
renúncia ao objeto na menina a
constatação da ausência do objeto, ou seja
a castração e a inveja do pênis coloca ela
no Édipo.
Desejo de possuir um pênis e um filho
Para Freud é na maternidade que há a
possibilidade de reparação e solução do
Édipo feminino.

O desejo de ter um pênis permanece


fortemente catexizado no inconsciente.
Formação do superego diferente da
mulher.
Esses desejos inconsciente não carregam
consigo o temor da perda. – Como fica
então a formação do superego?
Formação do superego diferente da
mulher.
O temor da perda está presente em outra
perspectiva, a menina não teme a perda do
pênis, mas a perda do amor.

O estabelecimento de um superego são


resultados da criação e da intimidação
oriundas do exterior, as quais a ameaçam
com uma perda de amor.
Anna Freud

1895-1982
Viena – Áustria
Filha caçula de Freud.

Única a tornar-se psicanalista.


◦ Busca preencher a lacuna da psicanálise de
crianças deixada pelo pai.

Principais Pedagoga de formação.


Teorias

45
Escreve em 1936 “O ego e os mecanismos
de defesa”.

Base para a chamada “Psicologia do ego”.

Divergências entre Klein X Anna Freud.


Principais
Teorias

46
Pega a base da análise do adulto.

Três requisitos básicos para uma análise.


◦ A consciência da doença.

◦ A confiança na análise e no analista.

◦ A decisão interior de se analisar.


Principais
Teorias Nos três requisitos a criança não respondia
bem.
47
Foco na questão desenvolvimentista e
comportamental.

Cunho adaptativo da criança ao social.

Período prévio de adequação e preparação


Principais para a criança poder ser analisada.
Teorias Foco no fortalecimento do Ego.

48
Melanie Klein

1882-1960
Viena – Áustria
Complexo de Édipo e desenvolvimento do
superego nos primeiros meses de vida.
◦Posição esquizo-paranoide e posição
depressiva.

Principais
Teorias

50
Abriu a possibilidade de análise de crianças
antes da fase fálica e do complexo de Édipo.

Importante teoria para a clínica das


Principais
psicoses (posição esquizo-paranoide).
Teorias

51
Donald Woods
Winnicott
1896-1971
Plimude –Reino Unido
Pediatra de formação

Supervisionando de Melanie Klein (1935-


1940).

Características comuns no desenvolvimento


Principais
da criança.
Teorias

53
Ênfase dada na relação mãe – bebê.
◦ Não existe bebê sem cuidado materno.

Psicose – ligada a fase da dependência


absoluta .
Principais
Fase da dependência relativa -
Teorias

54
fase da dependência absoluta (do
nascimento aos seis meses) –Depende da
mãe para tudo, mãe interpreta o mundo.
Mãe age como self auxiliar da criança.
Principais
Teorias

55
fase da dependência absoluta – Mãe
suficientemente boa – Capaz de suprir as
necessidades físicas e afetivas da criança.

Principais
Teorias

56
Mãe suficientemente boa (funções) –

1- apresentação do objeto.

2- Holding – proteger o bebê dos perigos


físicos, como frio, calor e condições
inseguras.
Principais
Teorias 3- Handling – Manipulação do bebê
enquanto ele é cuidado.
57
Fase da dependência relativa (do seis
meses aos dois anos de idade) – Acriança
nessa fase a criança tem consciência parcial
de sua dependência e tolera melhor
Principais frustrações.
Teorias

58
Self – Tem a ver com a experiência de si.

Ser alguém ao longo do tempo.

Diferente de ego.
◦ Instância psíquica.
Principais
Teorias

59
Jacques-Marie
Lacan
1901-1981
Paris -França
Psiquiatra de formação.

Usou da linguística e da antropologia


estrutural para fazer a sua teoria.

Releitura de Freud do alemão.


Principais
Teorias

61
Crítica a psicologia do Ego.

Teorização da constituição do eu (Ego) –


estádio do espelho.

Releitura simbólica do complexo de Édipo.


Principais
Teorias

62
Conflitos com a IPA.
◦ Sessões de tempo variável.

Principais
Teorias

63
Wilfred Ruprecht
Bion
1897-1979
Matura- Índia
Estudou os fenômenos de grupo.

Teoria do pensar.

Aparelho psíquico.
◦ Função alfa- Fenômeno.
Principais
◦ Função beta – A coisa em si.
Teorias

65
Continente e conteúdo

Função beta = continente + conteúdo

Função alfa = Conteúdo (ex:emoção).

Principais
Teorias

66
Continuente = tudo aquilo que puder
conter uma emoção.

Conteúdo = emoção.

Principais
Teorias

67
Relação mãe bebê.

Choro do bebê = conteúdo.

Mãe= continente dessa emoção.

Devolve para a criança uma função beta.


Principais
Teorias ◦ Emoção a partir de um significado.

68
Freud apoia-se em evidências de
pesquisa etnológicas e antropológicas
para buscar argumentação científica
para suas proposições.

Totem e tabu Busca uma base de comprovação do


(1913) complexo de Édipo na ordem social.
Pilares de sustentação de qualquer civilização:
Proibição do assassinato do Proibição do incesto
ancestral

“Não matarás o teu “Não dormirás com a


pai”! tua mãe”!

70
O princípio do prazer

A civilização não consegue propiciar todo o prazer par os


indivíduos.
Mas, isso é algo da civilização ou algo constitutivo?
O própria civilização foi criada como meio de proteção das
pessoas dos perigos da natureza.

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O princípio do prazer

A civilização não consegue propiciar todo o prazer par os


indivíduos.
Mas, isso é algo da civilização ou algo constitutivo?
O própria civilização foi criada como meio de proteção das
pessoas dos perigos da natureza.

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A vida é dura para os humanos

Três fontes do mal-estar.


Próprio corpo.
A natureza (o clima).
Os outros.

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A vida é dura para os humanos

Três formas paliativas de nos aliviar que nos dão algum prazer.
Distrações eficientes.
Atividade científica.

Satisfações substitutivas.
Substâncias tóxicas.

74
Pulsão de vida X pulsão de morte

A não satisfação plena é indissociável do ser humano.



Freud retoma a ideia de pulsão de vida e de pulsão de morte
para essa reflexão.

75
Pulsão de vida X pulsão de morte

Enquanto Eros (pulsão de vida) se apresenta de maneira


explicita.

A pulsão de morte se manifesta de forma silenciosa no interior


do organismo.

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Pulsão de morte

A pulsão de morte se manifesta sob o mundo externo sob a


forma de agressividade e destrutividade contra outrem.

Se essa externalização da pulsão for reprimida, o eu sofre no


sentido de autodestruição.

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Pulsão de vida X pulsão de morte

Ambas não aparecem de forma isolada, mas conjuntamente em


diferentes proporções.

78
Formas de lidar com a agressividade

Externas:
Ideais éticos.

Iterna:
Superego.

79
A arte para Freud
Expressão de desejos inconscientes individuais ou coletivos.

Utilizava a psicanálise como uma ferramenta para interpretar a


produção artística e desvendar esses desejos.
A interpretação de produções artísticas
A interpretação psicanalítica das produções artísticas foi
tão impactante para a psicanálise de adultos como o
brincar para análise de crianças.

Base para “arteterapia”.


◦Já que o inconsciente se expressão em imagens (teoria dos
sonhos), a atividade de pintura favorece a projeção de
conteúdos inconscientes por uma via simbólica.
A interpretação de produções artísticas
A capacidade sublimatória das artes.

Meio pelo qual permite o desvio das pulsões para


atividades intelectuais e artísticas.

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