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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

DOCUMENTO BASE – 2016

PROGRAMA VÁLIDO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2017

ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO PELO


PRAZO MÍNIMO DE 20 ANOS, CONFORME NR 9.3.8.2

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SUMÁRIO

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ORDEM ASSUNTOS GERAIS PÁGINA

I APRESENTAÇÃO 03

II OBJETIVO 04

III CARACTERÍSTICA DA EMPRESA 04

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 05

I INTRODUÇÃO 05

II POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA 05

III RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 05

IV RESPONSABILIDADES 06

IV.I CABE AO ELEBORADOR DO PPRA 06

IV.II CABE AO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PPRA 06

IV.III RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS 06

V METAS E OBJETIVOS 06

VI PRIORIDADES 07

VII ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PPRA 08

VIII METODOLOGIA DE AÇÃO 08

VIII.I FASES DE ANTECIPAÇÃO 08

VIII.II FASES DE RECONHECIMENTO 08

VIII.III FASES DE AVALIAÇÃO 08

VIII.IV MEDIDAS DE CONTROLE 09

VIII.V MONITORAMENTO 09

IX REGISTRO E MANUTENÇÃO DE DADOS 09

X DIVULGAÇÃO 09

RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS 11

PLANILHA 01 12

PLANILHA 02 13

PLANILHA 03 14

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PLANILHA 04 15

PLANILHA 05 16

PLANILHA 06 17

I RECOMENDAÇÕES GERAIS 18

I.I ORDENS DE SERVIÇO – NR 01 78

I.II EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – NR 06 19

I.III PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL – NR 07 21

I.IV ELETRICIDADE – NR10 22

I.V MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAS – NR 11 23

I.VI MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – NR 12 24

I.VII TRABALHO EM ALTURA – NR 18 26

I.VIII TRABALHO EM ALTURA – NR 35 28

I.IX PRIMEIROS SOCORROS 30

I.X AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 30

II CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA 31

III EXECUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA 32

IV CONCLUSÃO 33

DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA 34

RECIBO DE ENTREGA E INFORMAÇAO DO REFERIDO PPRA 35

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I - APRESENTAÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo a avaliação dos Riscos Ambientais a que
estão expostos os trabalhadores da empresa VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC
SOLDA) e a elaboração de um Programa de Prevenção Riscos Ambientais (PPRA).

O trabalho fornece um perfil dos riscos ambientais, e serve de alerta ao


responsável pela empresa quanto à exposição de seus trabalhadores a tais riscos.

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Biológicos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Ergonômicos Acidentes
Ruídos Poeiras Virus Esforço físico Arranjo físico
intenso inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e Máquinas e


transporte manual de equipamentos sem
peso proteção
Radiações Névoas Protozoários
ionizantes Exigência de Ferramentas
postura inadequadas ou
inadequada defeituosas
radiações não Neblinas Fungos
ionizantes Controle rígido de Iluminação
produtividade inadequada

Frio Gases Parasitas Imposição de Eletricidade


rítmos
excessivos Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos incêndio e
Trabalho em explosão
turno e noturno
Pressões Substâncias, Armazenamento
anormais compostos ou Jornada de inadequado
produtos trabalho
químicos em prolongada Animais
Umidade geral peçonhentos
Monotonia e
repetitividade Outras situações
de risco que
Outras situações poderão contribuir para
causadoras de a ocorrência de
stress físico e/ou acidentes
psíquico

São considerados riscos ambientais os agentes:

Estes são existentes nos ambientes de trabalho e são capazes de causar danos a
saúde do trabalhador de acordo com a sua concentração ou intensidade combinado com o
tempo de exposição.

É responsabilidade do Empregador controlar os riscos através da adoção de medidas


administrativas, técnicas, proteção coletiva, e na inviabilidade destas, adotar medidas, de
proteção individual aos trabalhadores.

Também é possível minimizar e/ou neutralizar os riscos, através da substituição de


produtos tóxicos, treinamentos, dos trabalhadores e informação dos riscos a que estão
expostos, exames médicos e avaliações ambientais periódicas.

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As medidas de controle aos agentes agressivos, quando implantadas, deverão ser


suficientes para eliminar a exposição profissional ou ao menos reduzi-los a níveis
aceitáveis.

II - DO OBJETIVO

O presente trabalho visa identificar os pontos a serem trabalhados para que se


promova a melhorias das condições de trabalho da VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME
(TEC SOLDA.

Estendendo também aos terceiros envolvidos no processo, tendo como referencial e


embasamento legal as normas sobre segurança do trabalho em vigor no País.

III - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

Razão Social: Vilmar Carneiro de Jesus - ME

Nome Fantasia: TEC SOLDA

Endereço: Rua 41, 462, Qd 367, Lt A, Setor Sul – CEP 76.380-000

Telefone: (62) 3353-1313

CNPJ: 01.733.037/0001-91

C.N.A.E.: 33.14-7-12 - Manutenção e reparação de tratores agrícolas.

C.N.A.E. Secundários: 33.14-7-11 - Manutenção e reparação de máquinas e


equipamentos para agricultura e pecuária; 45.20-0-01 - Serviços de manutenção e
reparação mecânica de veículos automotores.

Número de funcionários: 09 (variável conforme necessidade de mão de obra)

Grau de Risco: 3

Grupo CIPA: C – 14

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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

I - INTRODUÇÃO

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - foi instituído pela


Portaria nº 25 de 29/12/94, da Secretária de Segurança e Saúde (SSST), do Ministério do
Trabalho (MTB) tornando uma exigência legal desde 16/08/95.

Tendo como objetivo principal, a preservação da saúde e integridade física dos


trabalhadores, prevenção de riscos ocupacionais, controle dos riscos ambientais capazes
de causar danos á saúde do trabalhador, assegurando padrões adequados de saúde e
bem estar no ambiente de trabalho.

II - POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA

A VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC SOLDA) tem por meta o controle


de todos agentes de riscos que estiverem acima dos limites estabelecidos e/ou aceitáveis
em Normas Regulamentadoras.

Este “Documento Base” está estruturado de acordo com a NR 9 e contém todas as


etapas do programa, dando ênfase aos aspectos legais, mostrando as responsabilidades
do empregador e do empregado perante o PPRA e dos procedimentos a serem adotados,
o planejamento anual e o cumprimento de prazos das etapas conforme o cronograma.

III - RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

A- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do P.P.R.A. como atividade


permanente na empresa;
B- Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenir de
tais riscos;
C- Garantir aos trabalhadores a interrupção de suas atividades, com a comunicação do
fato ao superior hierárquico, em caso de situação de risco grave e iminente ou de agravos
à saúde por agentes ambientais;
D- Executar ações integradas com outros empregadores, caso realizem atividades num
mesmo local, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos a riscos ambientais;
E- Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração do
P.P.R.A. e no desenvolvimento de suas ações.

IV - RESPONSABILIDADES
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IV.1 - CABE AO ELABORADOR DO PPRA

1- Executar, coordenar e monitorar as etapas do Programa.


2- Indicar um responsável pela implantação do P.P.R.A.
3- Propor soluções para eliminação/reduzir à exposição.
4- Sugerir treinamentos para adequação dos procedimentos mencionados no P.P.R.A.

IV.2 - CABE AO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO P.P.R.A.

1- Colaborar na avaliação e identificação dos agentes contaminantes de seu ambiente de


trabalho.
2- Informar aos trabalhadores os resultados da avaliação ambiental de seu local de
trabalho.
3- Providenciar meios para treinamentos com objetivo de instruir os colaboradores sobre
os riscos existentes.

IV.3 - RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS

1- Colaborar e participar da implantação e execução do P.P.R.A.


2- Participar dos treinamentos sugeridos neste P.P.R.A.
3- Informar aos seus superiores hierárquicos as ocorrências que a seu julgamento
possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
4- Apresentar propostas e se empenhar em receber informações ou anotações como
forma de prevenção aos riscos ambientais identificados no P.P.R.A.

V - METAS E OBJETIVOS

META: Todo trabalho realizado deverá respeitar os princípios básicos de preservação do


elemento humano, buscando a melhoria contínua do ambiente.

- Eliminar situações que possam gerar riscos de acidentes;


- Oferecer treinamentos específicos, atendendo as necessidades do desenvolvimento do
PPRA;
- Proteger, primeiramente, todos os trabalhadores pelos riscos gerados no processo de
produção, por meio de equipamentos de proteção individual;
- Treinar e conscientizar os trabalhadores para a utilização de equipamentos de proteção
individual;
- Sinalizar internamente a empresa com placas e/ou cartazes educativos e de
advertência;
- Atender as medidas de controle que possam ser sugeridas após a Avaliação
Quantitativa e Qualitativa no desenvolvimento do Programa;

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- Melhorar a imagem da empresa junto aos clientes internos e externos;


- Atender as exigências legais.

OBJETIVOS:

Controle dos Riscos Ambientais;

- Informar aos trabalhadores sobre os riscos aos quais estão expostos no desempenho
de suas atividades, e as possíveis conseqüências da não prevenção.

VI - PRIORIDADES

Para estabelecimento das prioridades foram levadas em conta as categorias de


riscos (leve, moderado, crítico e grave).

Prioridade 1 - CONDIÇÕES DE RISCOS GRAVES

- Exposição ocupacional a substância carcinogênica;


- Concentração ou intensidade do agente acima do valor máximo;
- Registros médicos indicando ocorrência generalizada de doenças ocupacionais.

Prioridade 2 - CONDIÇÕES DE RISCO CRÍTICO

- Referências técnicas indicando que o agente pode causar danos à saúde;


- Intensidade de medidas acima de valores máximos;
- Agentes possuindo medidas abaixo de valores mínimos;
- Substâncias que possam ser absorvidas também pela pele.

Prioridade 3 - CONDIÇÕES DE RISCO MODERADO

- Referências técnicas indicando que o agente apresenta risco moderado à saúde;


- Concentrações ou intensidade próximo aos limites de tolerância.

Prioridade 4 - CONDIÇÕES DE RISCO LEVE

- Concentrações e intensidade dos agentes físicos ou químicos medidos no ambiente de


trabalho abaixo do nível de ação.

VII – ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO P.P.R.A.


Direção do P.P.R.A.

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Sr. Vilmar Carneiro de Jesus

Elaboração
Sr. Márcio Gonçalves Rezende – Técnico de Segurança no Trabalho

Responsável pela implantação do PPRA


Sr. Vilmar Carneiro de Jesus

VIII - METODOLOGIA DE AÇÃO

VIII.1 - FASES DE ANTECIPAÇÃO

Análise prévia de novos projetos ou alteração em processos ou ambientes de trabalho já


existentes.

VIII.2 - FASES DE RECONHECIMENTO

1- Levantamento de todas as funções e o número de trabalhadores existentes;


2- Estudo dos postos de trabalho;
3- Inspeção em todos os locais e postos de trabalho para identificação dos agentes de
risco;
4- Entrevistas com trabalhadores.

VIII.3 - FASES DE AVALIAÇÃO

As avaliações serão realizadas com base nas Normas Regulamentadoras da


Portaria 3214/78 da Secretária e Saúde do Trabalho (SSST), do MTE.

Com base nas informações concedidas pela empresa contratante, especificações contidas
no manual de operações do equipamento utilizado e informações colhidas do trabalhador
envolvido na atividade da VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC SOLDA) para
identificação das fontes geradoras dos riscos, do meio de propagação, descrição das
atividades e do tipo de exposição.

Foram realizadas pesquisas e consultas à literatura técnica especifica para a


atividade realizada pela da VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC SOLDA)
buscando o que há de melhor em prevenção na área.

Serão considerados também, riscos de acidentes e ergonômicos, com sugestões

para eliminá-los ou neutralizá-los, bem como consideradas as medidas de controle já


existentes e em funcionamento.

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VIII.4 - MEDIDAS DE CONTROLE

As adoções de medidas de controle devem obedecer à seguinte hierarquia:

1o MEDIDAS DE CARÁTER COLETIVO

- Eliminar ou reduzir os agentes prejudiciais à saúde.


- Reduzir os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

2o MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

- Normatizar a execução das atividades; (normas de procedimento, revezamento das


atividades para reduzir o tempo de exposição de cada trabalhador a um determinado
risco).

3o MEDIDAS DE CARÁTER INDIVIDUAL

- Regulamentar a aquisição, distribuição dos Equipamentos de Proteção Individual


(E.P.I.);
- Treinamento informativo do uso correto de E.P.I.

VIII.5 - MONITORAMENTO

Após a implantação das medidas de controle deverá ser feita nova avaliação para
verificar a eficácia das ações implantadas, conforme cronograma de ação.

IX - REGISTRO E MANUTENÇÃO DE DADOS

O registro e a manutenção dos dados são fundamentais para que, no futuro, se


conheça, o histórico do P.P.R.A.

- Relatórios de inspeções, projetos de Medidas Coletivas, Administrativas, e Individuais


adotadas, resultados de Análises laboratoriais.
- Todos os documentos utilizados à implantação deverão estar disponíveis para a
fiscalização do Ministério do Trabalho.

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X - DIVULGAÇÃO

1 - Deverá ser realizada uma palestra logo após a entrega do DOCUMENTO BASE, a todos
os funcionários que tenham cargos de liderança na empresa para que tenham
conhecimento e se envolvam no processo de melhoria e adequação dos postos de
trabalho;

2 - Deverá ser criado um programa de Integração de novos funcionários (incluir


funcionários já contratados) onde receberá informações dos riscos das atividades e como
preveni-los;

3 - Criar quadros de avisos onde, toda semana será enfocado um tema de interesse dos
trabalhadores, pode ser substituído pela OLT – Orientação no Local de Trabalho.

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RECONHECIMENTO

E AVALIAÇÃO DOS

RISCOS AMBIENTAIS

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PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 01


EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E
(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: ADMINISTRATIVO FUNÇÃO: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.
HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01(VARIÁVEL)
CONTRATANTE, COM BASE NA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:

 Elabora documentações técnicas;


 Controla recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e
equipes de trabalho);
 Assessora a empresa juridicamente;
 Elaboram relatórios financeiros de contas a pagar e receber;
 Realiza serviços administrativos;
 Auxiliam na administração;
 Realizam contatos com clientes e fornecedores;
 Executar outras atividades correspondentes a função, quando necessário.

TIPOS DE INFORMAÇÃO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE


RISCOS DO RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
EXIGÊNCIA DE ORIENTAÇÃO E
ABAIXAR E
ERGONÔMICO POSTURA ALTA PAUSAS PARA
LEVANTAR
INDEQUADA DESCANSO
EXIGÊNCIA DE ORIENTAÇÃO E
TRABALHO
ERGONÊOMICO POSTURA ALTA PAUSAS PARA
SENTADO
INDEQUADA DESCANSO
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Pausa de 10 minutos durante a jornada de trabalho para relaxar, distencionar e permitir a
livre movimentação;
 Limpar filtros do ar condicionado a cada 60 dias;
 Procurar conhecer os reajustes de sua cadeira;
 Sentar-se sempre com as costas totalmente apoiadas no encosto da cadeira e com os pés
totalmente apoiados no piso;
 Os cotovelos devem ficar ao nível da superfície da mesa;
 Evite inclinar o corpo, mantenha-o sempre na vertical;
 Coloque o telefone, agendas, ou seja, objetos de uso de mesa, bem junto ao seu corpo para
evitar torções do mesmo.

NO COMPUTADOR:
 Ajuste a distância da tela à sua capacidade visual;
 Ajuste a altura do monitor de modo que sua visão fique na horizontal com a parte superior
do monitor;
 Monitor de vídeo ao lado da janela, nunca de frente ou costas para a mesma;
 Evite reflexos, mas mantenha iluminação de pelo menos 300 lux nas telas;
 Papéis para leitura e digitação, o correto é estarem entre o monitor e o teclado, ou seja,
numa mesma linha central;
 Ajuste o mouse para evitar esforços com o braço.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 02

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EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E


(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: MANUTENÇÃO FUNÇÃO: MECÂNICO
HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01(VARIÁVEL)
CONTRATANTE, COM BASE NA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
 Realizar a manutenção e conservação das máquinas, veículos e implementos agrícolas;
 Realiza troca de óleo, limpa e lubrifica seus componentes, fazendo a regulagem dos
mesmos e executando outras operações necessárias ao seu funcionamento, para garantir
as perfeitas condições de uso;
 Zelar pela guarda, conservação, limpeza e manutenção das máquinas, equipamentos,
implementos e outros materiais, bem como dos locais de trabalho;
 Executa outras atividades complementares a sua função.
TIPOS DE INFORMAÇÃO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE
RISCOS DO RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
ORIENTAÇÃO E
FÍSICO RUÍDO MOTOR DO TRATOR ALTA
USO DE EPI´S
RADIAÇÃO NÃO ORIENTAÇÃO E
FÍSICO EXPOSIÇÃO SOLAR BAIXA
IONIZANTE USO DE EPI´S
MOVIMENTAÇÃO ORIENTAÇÃO E
QUÍMICOS POEIRAS BAIXA
DO EQUIPAMENTO USO DE EPI´S
ORIENTAÇÃO E
POSTURA
ERGONÔMICO TRABALHO EM PÉ ALTA PAUSAS PARA
INADEQUADA
DESCANSO
MÁQUINAS E MANUTENÇÃO EM ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS E ALTA USO DE EPI
SEM PROTEÇÃO IMPLEMENTOS ADEQUADO
FERRAMENTAS MANUTENÇÃO EM
ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE INADEQUADAS E EQUIPAMENTOS E ALTA
USO DE EPI´S
DEFEITUOSAS IMPLEMENTOS
TRABALHO EM ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE QUEDAS BAIXA
ALTURA USO DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Capacete de Segurança (quando o local exigir)
 Cinto de segurança tipo Y, com 2 talabartes, para trabalhos acima de 2,00 metros
 Respirador descartável PFF2 (caso haja excesso de poeira)
 Luva de raspa, vaqueta ou algodão tricotada (ao manusear materiais)
 Perneira contra impactos (quando o local exigir)
 Protetor de ouvido (quando o local exigir)
 Protetor solar (caso haja exposição solar)
 Óculos de segurança (quando o local exigir)
 Roupas ou coletes refletivos
 Botina de segurança com bico de aço
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 Fornecer Treinamento e orientação quanto aos riscos, medidas de proteção coletiva e uso
de EPI´s.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 03

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EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E


(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: MANUTENÇÃO FUNÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO
HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01(VARIÁVEL)
CONTRATANTE, COM BASE NA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
 Estabelecer com precisão as dimensões das peças bem como efetuar modificações
simples nos projetos, em caso de modificações maiores, solicitar a chefia.
 Desenvolver curvas para tubulações e transferência de graus, minutos e segundos para
gabaritos necessários execução de acerto de trabalho;
 Executar outras atividades correspondentes à função, quando necessário.
TIPOS DE INFORMAÇÃO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE
RISCOS DO RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
ORIENTAÇÃO E
FÍSICO RUÍDO MOTOR DO TRATOR ALTA
USO DE EPI´S
ORIENTAÇÃO E
POSTURA
ERGONÔMICO TRABALHO EM PÉ ALTA PAUSAS PARA
INADEQUADA
DESCANSO
MÁQUINAS E MANUTENÇÃO EM ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS E ALTA USO DE EPI
SEM PROTEÇÃO IMPLEMENTOS ADEQUADO
FERRAMENTAS MANUTENÇÃO EM
ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE INADEQUADAS E EQUIPAMENTOS E ALTA
USO DE EPI´S
DEFEITUOSAS IMPLEMENTOS
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Capacete de Segurança (quando o local exigir)
 Luva de raspa, vaqueta ou algodão tricotada (ao manusear materiais)
 Perneira contra impactos (quando o local exigir)
 Protetor de ouvido tipo plug
 Óculos de segurança incolor
 Roupas ou coletes refletivos
 Botina de segurança com bico de aço
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 Fornecer Treinamento e orientação quanto aos riscos, medidas de proteção coletiva e uso
de EPI´s.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 04

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EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E


(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: MANUTENÇÃO FUNÇÃO: SOLDADOR
HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 04 (VARIÁVEL)
CONTRATANTE, COM BASE NA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
 Executar serviços de soldagem (TIG, MIG E ELÉTRICA), em qualquer tipo de material,
conforme normas e especificações técnicas.
 Organizar local de trabalho e outras tarefas correlatas a critério do superior imediato.
TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE
RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO RUÍDO BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
RADIAÇÕES NÃO AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO BAIXA
IONIZANTES TRABALHO E USO DE EPI´S
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
QUÍMICO FUMOS METÁLICOS BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
POSTURA E POSTURA ORIENTAÇÃO
ERGONÔMICO BAIXA
MOVIMENTAÇÃO INADEQUADA E USO DE EPI´S
QUEDA DE DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BAIXA
MATERIAIS DESORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
TRABALHO EM ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE QUEDAS ALTA
ALTURA USO DE EPI´S
BATIDA POR E DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BAIXA
CONTRA DESORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
PROJEÇÃO DE DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO
ACIDENTE BAIXA
PARTÍCULAS FALTA DE EPI´S E USO DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Capacete de segurança com jugular
 Respirador descartável PFF2
 Protetor facial / Mascara de solda
 Óculos de segurança
 Luva de raspa, vaqueta ou algodão tricotada (ao manusear materiais)
 Mangote de raspa
 Avental de raspa
 Perneira contra impactos (quando o local exigir)
 Protetor de ouvido (quando o local exigir)
 Protetor solar (caso haja exposição solar)
 Cinto de segurança c/ 2 talabartes (quando acima de 02 metros)
 Botina de segurança com biqueira de aço
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 Fornecer Treinamento e orientação quanto aos riscos, medidas de proteção coletiva e uso
de EPI´s.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 05

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EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E


(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: MANUTENÇÃO FUNÇÃO: CALDEIREIRO
HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01 (VARIÁVEL)
CONTRATANTE, COM BASE NA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
 Executar serviços de corte, confecção e montagem de estruturas, em qualquer tipo de
material, conforme normas e especificações técnicas.
 Organizar local de trabalho e outras tarefas correlatas a critério do superior imediato.
TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE
RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO RUÍDO BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
RADIAÇÕES NÃO AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO BAIXA
IONIZANTES TRABALHO E USO DE EPI´S
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
QUÍMICO FUMOS METÁLICOS BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
POSTURA E POSTURA ORIENTAÇÃO
ERGONÔMICO BAIXA
MOVIMENTAÇÃO INADEQUADA E USO DE EPI´S
QUEDA DE DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BAIXA
MATERIAIS DESORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
TRABALHO EM ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE QUEDAS ALTA
ALTURA USO DE EPI´S
BATIDA POR E DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BAIXA
CONTRA DESORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
PROJEÇÃO DE DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO
ACIDENTE BAIXA
PARTÍCULAS FALTA DE EPI´S E USO DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Capacete de segurança com jugular
 Respirador descartável PFF2
 Protetor facial / Mascara de solda
 Óculos de segurança
 Luva de raspa, vaqueta ou algodão tricotada (ao manusear materiais)
 Mangote de raspa
 Avental de raspa
 Perneira contra impactos (quando o local exigir)
 Protetor de ouvido (quando o local exigir)
 Protetor solar (caso haja exposição solar)
 Cinto de segurança c/ 2 talabartes (quando acima de 02 metros)
 Botina de segurança com biqueira de aço
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 Fornecer Treinamento e orientação quanto aos riscos, medidas de proteção coletiva e uso
de EPI´s.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 06


EMPRESA: VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME RAMO DE ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E
(TEC SOLDA) REPARAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS.
LOCAL/SETOR: TRANSPORTES FUNÇÃO: OPERADOR DE GUINDASTE/MUNCK
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01 HORÁRIO: CONFORME EXIGÊNCIAS DA
(VARIÁVEL) CONTRATANTE, COM BASE NA CLT

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DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:


 Opera máquinas e equipamentos de elevação, ajustando comandos, acionando movimentos
das máquinas;
 Avalia condições de funcionamento das máquinas e equipamentos, interpretando painel de
instrumentos de medição, verificando fonte de alimentação, testando comandos de
acionamento
 Prepara área para operação do equipamento de elevação;
 Transporta materiais, máquinas e equipamentos.
TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE
RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO RUÍDO BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
QUÍMICO POEIRA BAIXA
TRABALHO E USO DE EPI´S
POSTURA ORIENTAÇÃO
ERGONÔMICO POSTURAL BAIXA
INADEQUADA E USO DE EPI´S
QUEDA EM MESMO DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO
ACIDENTE BAIXA
E DIFERENTE NÍVEL DESORGANIZAÇÃO E USO DE EPI´S
BATIDA POR E DESATENÇÃO E ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BAIXA
CONTRA DESORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:
 Capacete de segurança com jugular
 Respirador descartável PFF2
 Protetor facial / Mascara de solda
 Óculos de segurança
 Luva de raspa, vaqueta ou algodão tricotada (ao manusear materiais)
 Mangote de raspa
 Avental de raspa
 Perneira contra impactos (quando o local exigir)
 Protetor de ouvido (quando o local exigir)
 Protetor solar (caso haja exposição solar)
 Cinto de segurança c/ 2 talabartes (quando acima de 02 metros)
 Botina de segurança com biqueira de aço
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 Fornecer Treinamento e orientação quanto aos riscos, medidas de proteção coletiva e uso
de EPI´s.

* Tipos de exposição: ALTA = SEMPRE – BAIXA = ÀS VEZES – QUALITATIVO

I. RECOMENDAÇÕES GERAIS

I.I - ORDENS DE SERVIÇO

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 01 da portaria 3214/78 – DISPOSIÇÕES GERAIS,
conforme citado abaixo:

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1.1 AS NORMAS REGULAMENTADORAS - NR, RELATIVAS À SEGURANÇA E


MEDICINA DO TRABALHO, SÃO DE OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA PELAS
EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS E PELOS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA, BEM COMO PELOS ÓRGÃOS DOS
PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, QUE POSSUAM EMPREGADOS REGIDOS
PELA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT.

1.7 CABE AO EMPREGADOR:

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e


medicina do trabalho;

b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.

c) informar aos trabalhadores:

I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;

II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;

III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos


quais os próprios trabalhadores forem submetidos;

IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos


preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;

e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença


relacionada ao trabalho.

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1.8 CABE AO EMPREGADO:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho,


inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;

b) usar o EPI fornecido pelo empregador;

c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;

d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;

1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do


disposto no item anterior.

1.9 O NÃO-CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES


SOBRE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ACARRETARÁ AO EMPREGADOR
A APLICAÇÃO DAS PENALIDADES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE.

I.II - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

O empregado infra - assinado declara haver recebido os equipamentos de proteção


individual conforme relacionados e especificado, obrigando-se ao uso e consumo regular
quando em serviço, e responsabilizando - se em preservá-los e mantê-los em perfeito
estado de conservação e limpeza, a fim de restitui-las a critério ou no caso de desligar-se
da VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC SOLDA).

No caso de desgaste natural recomendar a substituição por outras peças novas.


Igual obrigação e responsabilidade assume o empregado na substituição das peças
recebidas, bem como desde já autoriza a VILMAR CARNEIRO DE JESUS - ME (TEC
SOLDA).

Descontar de seus salários o valor corrigido e correspondente ao preço atualizado


das peças que venha danificar por qualquer motivo doloso ou culposo, ou ainda se delas
fizer uso impróprio ou indevido ou se apropriar indevidamente, deixando de devolvê-las
por ocasião das substituições ou de seu desligamento da empresa.

Conforme consta da NR (Norma Regulamentadora) nº 6 da portaria 3214/78-


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI inciso 6.7 - obrigações do empregado:

6.7.1 - OBRIGA-SE O EMPREGADO, QUANTO AO EPI, A:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

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b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;


c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

Declaro ainda para os devidos fins, respeitar as disposições contidas no Art. 158
da lei 6514 de 22/12/77, sujeitando-me em caso de inobservância, ao disposto no
parágrafo único daquele artigo.

ART.158 CLT – CABE AOS EMPREGADOS

I- Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções


de que trata o item II do artigo anterior.

II- Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.

Parágrafo único - Constitui alto faltoso do empregado a recusa injustificada:

a) À observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do


artigo anterior
b) Ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI´S

FICHA DE CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’s


Nome do empregado: Cargo:

Certifico que recebi em perfeito estado o(s) EQUIPAMENTO(S) DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI(s),
abaixo relacionado(s) para uso exclusivo no local e horário de trabalho determinado pela empresa,
responsabilizando-me pela sua guarda e conservação.
Comprometo-me a comunicar ao Departamento de Segurança do Trabalho e/ou à chefia imediata
qualquer alteração no(s) EPI(s), que o(s) torne(m) parcial ou totalmente danificado(s). Devendo - me
apresentar ao Deptº de Segurança do Trabalho, quando solicitado ou por ocasião de meu
desligamento da empresa, para inspeção no(s) EPI(s) que estiver(em) em meu poder. E autorizo que
seja descontado pelo valor de mercado do(s) EPI(s) danificado(s) por mau uso ou fora da(s)
atividades(s) a que se destina(m), bem como o(s) extraviado(s). E que estou ciente da obrigação do
uso de EPI.
DECLARO QUE FUI ORIENTADO PELO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO A RESPEITO
DO CONTEÚDO ACIMA REGISTRADO.
......................................................................................
ASSINATURA DO EMPREGADO
Data de Data de
Item Nº C.A. Qtde. Descrição Assinatura
entrega devolução
01
02
03
04
05

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A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 6 da portaria 3214/78 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – EPI inciso 6.6 - obrigações do empregador:

6.6.1 - OBRIGA-SE O EMPREGADOR, QUANTO AO EPI, A:

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Além disso, deve observar o que reza o artigo 157 da CLT:

ARTIGO 157 CLT – CABE ÀS EMPRESAS:

I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;

II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar


no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

III – adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;

IV – facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.

I.III - PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE


OCUPACIONAL)

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 07 da portaria 3214/78 – PCMSO (PROGRAMA DE
CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL), conforme citado abaixo:

7.1 - OBJETIVO

7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e


implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
- PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores.

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I.IV - ELETRICIDADE

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 10 da portaria 3214/78 – SEGURANÇA EM
INSTALÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, conforme citado abaixo:

10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas


objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam
em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo,


incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-
se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou
omissão destas, as normas internacionais cabíveis.

10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE

10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas


preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas
de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.

10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e


adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante
procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores.

10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a


desenergização elétrica conforme estabelece esta NR.

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme


regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve
atender às Normas Internacionais vigentes.

10.2.9 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva


forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser

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adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades


desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.

10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo


contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou
em suas proximidades.

10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS


TRABALHADORES

10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso


específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente


qualificado e com registro no competente conselho de classe.

10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições,


simultaneamente:

a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e


autorizado; e

b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

I.V - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO


DE MATERIAIS

A empresa contratante deverá se adeuqar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 11 da portaria 3214/78 – TRANSPORTE,
MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS, conforme citado abaixo:

11.1 NORMAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE ELEVADORES, GUINDASTES,


TRANSPORTADORES INDUSTRIAIS E MÁQUINAS TRANSPORTADORAS.

11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores,


elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras,
guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança
e conservados em perfeitas condições de trabalho.

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11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.

11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de


trabalho permitida.

Os trabalhadores que exercerem a atividade de operação de caminhão munck


devem estar devidamente habilitados com curso especifico para a atividade.

Deverão ser observados ainda itens de segurança os caminhões munck, tais como:
calços para rodas, bases para patolamento, trava no gancho de moitão e capacidade da
carga a ser movimentada com a capacidade do equipamento que estiver sendo utilizado.

I.VI - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (LIXADEIRA, FURADEIRA,


ESMERIL, SERRA TIPO FITA E OUTROS)

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 12 da portaria 3214/78 – MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS, conforme citado abaixo:

12.1 INSTALAÇÕES E ÁREAS DE TRABALHO

12.1.1 Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos devem
ser vistoriados e limpos, sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas, óleos e
outras substâncias que os tornem escorregadios.

12.1.2 As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos devem


ser dimensionados de forma que o material, os trabalhadores e os transportadores
mecanizados possam movimentar-se com segurança.

12.2 NORMAS DE SEGURANÇA PARA DISPOSITIVOS DE ACIONAMENTO,


PARTIDA E PARADA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

12.2.1 As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada,


localizados de modo que:

a) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho;

b) não se localize na zona perigosa de máquina ou do equipamento;

c) possa ser acionado ou desligado em caso de emergência, por outra pessoa que não
seja o operador;

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d) não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador, ou de


qualquer outra forma acidental;

e) não acarrete riscos adicionais.

12.2.2 As máquinas e os equipamentos com acionamento repetitivo, que não tenham


proteção adequada, oferecendo risco ao operador, devem ter dispositivos apropriados de
segurança para o seu acionamento.

12.2.3 As máquinas e os equipamentos que utilizarem energia elétrica, fornecida por


fonte externa, devem possuir chave geral, em local de fácil acesso e acondicionada em
caixa que evite o seu acionamento acidental e proteja as suas partes energizadas.

12.3 NORMAS SOBRE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

12.3.1 As máquinas e os equipamentos devem ter suas transmissões de força


enclausuradas dentro de sua estrutura ou devidamente isoladas por anteparos
adequados.

12.3.3 As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,


projeção de peças ou partes destas, devem ter os seus movimentos, alternados ou
rotativos, protegidos.

12.3.4 As máquinas e os equipamentos que, no seu processo de trabalho, lancem


partículas de material, devem ter proteção, para que essas partículas não ofereçam
riscos.

12.3.5 As máquinas e os equipamentos que utilizarem ou gerarem energia elétrica devem


ser aterrados eletricamente, conforme previsto na NR 10.

12.3.6 Os materiais a serem empregados nos protetores devem ser suficientemente


resistentes, de forma a oferecer proteção efetiva.

12.3.7 Os protetores devem permanecer fixados, firmemente, à máquina, ao


equipamento, piso ou a qualquer outra parte fixa, por meio de dispositivos que, em caso
de necessidade, permitam sua retirada e recolocação imediatas.

12.3.8 Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza,


lubrificação, reparo e ajuste, ao fim das quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados.

12.6 MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

12.6.1 Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção somente podem ser executados

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com as máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à sua realização.

12.6.2 A manutenção e inspeção somente podem ser executadas por pessoas


devidamente credenciadas pela empresa.

12.6.3 A manutenção a inspeção das máquinas e dos equipamentos devem ser feitas de
acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante e/ou de acordo com as normas
técnicas oficiais vigentes no País.

12.6.4 Nas áreas de trabalho com máquinas e equipamentos devem permanecer apenas
o operador e as pessoas autorizadas.

I.VII - TRABALHO EM ALTURA – NR 18

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 18 da portaria 3214/78 – CONDIÇÕES E MEIO
AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, conforme citado abaixo:

18.12 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

18.12.3 A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta


centímetros) deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

18.12.5 ESCADAS

18.12.5.1.1 Os patamares intermediários devem ter largura e comprimento, no mínimo,


iguais à largura da escada.

18.12.5.2 A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços
de pequeno porte.

18.12.5.3 As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o
espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco
centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).

18.12.5.4 É proibido o uso de escada de mão com montante único.

18.12.5.5 É proibido colocar escada de mão:

a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação;

b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais;

c) nas proximidades de aberturas e vãos.

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18.12.5.6 A escada de mão deve:

a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;


b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu
escorregamento;

c) ser dotada de degraus antiderrapantes;

d) ser apoiada em piso resistente.

18.12.5.7 É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos


desprotegidos.

18.12.5.7 É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos


desprotegidos.

18.12.5.8 A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a
mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis
metros), quando fechada.

18.12.5.9 A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado
no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida,
deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

18.13 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA

18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de


trabalhadores ou de projeção e materiais.

18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema


de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:

a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;

b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);

c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o
fechamento seguro da abertura.

Deve constar no ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) do trabalhador que for


realizar trabalho acima de 2,00m de altura a autorização para este tipo de trabalho, ele
ainda deve estar utilizando o cinto de segurança com 2 talabartes, conforme legislação

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vigente, não é recomendável ainda que seja retirada a escada do local onde o trabalhador
estiver realizando um trabalho m altura, pois em caso de uma emergência o mesmo não
terá condições de umas decida rápida.

I.VIII – TRABALHO EM ALTURA – NR 35

A empresa contratante deverá se adequar em conformidade com o que consta na


NR (Norma Regulamentadora) nº 35 da portaria SIT nº 313, de 23 de março de 2012 –
TRABALHO EM ALTURA, conforme citado abaixo:

Em conformidade com norma citada a empresa deve considerar e adotar


procedimentos seguros em trabalhos acima de 2 metros de altura, conforme item 1.2.

Em seguida segue a transcrição dos principais tópicos recomendados ao


empregador, contidas na NR:

35.2. Responsabilidades

35.2.1 Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da


Permissão de Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em


altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em


altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas
complementares de segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de


proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;

f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de


controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de


proteção definidas nesta Norma;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição


de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;

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i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;

j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

35.3. Capacitação e Treinamento

35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à


realização de trabalho em altura.

35.3. Capacitação e Treinamento

35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à


realização de trabalho em altura.

35.4. Planejamento, Organização e Execução

35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.

35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem
atividades em altura, garantindo que:

a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de


Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;

b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada


situação;

c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e
queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.

35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte


hierarquia:

a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;

b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de


execução do trabalho de outra forma;

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c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não


puder ser eliminado.

35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.

35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar
as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.

35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente


autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas
na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.

35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.

35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem, devem


ser disponibilizados conforme o estabelecido.

35.6. Emergência e Salvamento

35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências


para trabalho em altura.

I.IX - PRIMEIROS SOCORROS

Em todo local onde se tem o risco de acidentes, a legislação prevê que se tenha
condições de dar o primeiro atendimento ao acidentado, assim:

No caso da atividade em destaque é importante informar ao trabalhador os meios


de socorro e números de telefones disponíveis para contato em caso de acidente ou mal
súbito.

I.X – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

O empregador deverá providenciar meios para realização de avaliação quantitativa


dos ambientes de trabalho, tais como: iluminação, ruídos e poeira.

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II. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA

ETAPAS PÁG. 2016/2017


M J J A S O N D J F M A
A U U G E U O E A E A B
I N L O T T V Z N V R R
Estabelecimento de metas e prioridades. 06 X
Medidas de controle e avaliação. 08 X
Registro e divulgação dos dados 09 X
Antecipação, reconhecimento e avaliação
11 X
dos riscos.
Recomendação I.I conforme NR 01,
elaborar ordens de serviços sobre 18 X X X X X X X X X X X X
segurança e saúde do trabalho.
Recomendação I.II conforme NR 06,
fornecer, instruir, registrar e exigir o uso 19 X X X X X X X X X X X X
de Equipamento de Proteção Individual.
Recomendação I.III conforme NR 07,
21 X
elaborar o PCMSO.
Recomendação I.IV conforme NR 10,
adotar meios e garantir que serviços
22 X X X X X X X X X X X X
elétricos sejam realizados somente por
profissionais habilitados.
Recomendação I.V, conforme NR 11,
orientar e adotar medidas seguras de 23 X X X X X X X X X X X X
movimentação de materiais
Recomendação I.VI, conforme NR 12,
orientar quanto ao uso e manuseio correto 24 X X X X X X X X X X X X
de máquinas e equipamentos manuais.
Recomendação I.VII, conforme NR 18,
observar formas corretas de atuar em 26 X X X X X X X X X X X X
altura e cumprir outras exigências.
Recomendação I.VIII, conforme NR 35,
treinar trabalhadores para trabalho em
28 X X X X X X X X X X X X
altura e cumprir demais determinações
legais.
Recomendação I.IX, Primeiros Socorros,
30 X
realizar treinamento de primeiros socorros.
Recomendação I.X, Normas
Regulamentadoras, realizar avaliações
30 X
quantitativas de ruído, luminosidade e
poeira.

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III. EXECUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA

ETAPAS PÁG. 2016/2017


M J J A S O N D J F M A
A U U G E U O E A E A B
I N L O T T V Z N V R R
Estabelecimento de metas e prioridades. 06 X
Medidas de controle e avaliação. 08 X
Registro e divulgação dos dados 09 X
Antecipação, reconhecimento e avaliação
11 X
dos riscos.
Recomendação I.I conforme NR 01,
elaborar ordens de serviços sobre 18
segurança e saúde do trabalho.
Recomendação I.II conforme NR 06,
fornecer, instruir, registrar e exigir o uso 19
de Equipamento de Proteção Individual.
Recomendação I.III conforme NR 07,
21
elaborar o PCMSO.
Recomendação I.IV conforme NR 10,
adotar meios e garantir que serviços
22
elétricos sejam realizados somente por
profissionais habilitados.
Recomendação I.V, conforme NR 11,
orientar e adotar medidas seguras de 23
movimentação de materiais
Recomendação I.VI, conforme NR 12,
orientar quanto ao uso e manuseio correto 24
de máquinas e equipamentos manuais.
Recomendação I.VII, conforme NR 18,
observar formas corretas de atuar em 26
altura.
Recomendação I.VIII, conforme NR 35,
treinar trabalhadores para trabalho em
28
altura e cumprir demais determinações
legais.
Recomendação I.IX, Primeiros Socorros,
30
realizar treinamento de primeiros socorros.
Recomendação I.X, Normas
Regulamentadoras, realizar avaliações
30
quantitativas de ruído, luminosidade e
poeira.

* Marque com um “X” nos meses e recomendações, de acordo com o cumprimento das
medidas preventivas recomendadas neste PPRA.
* Manter arquivados os documentos que comprovem a execução e implantação das
medidas preventivas recomendadas neste PPRA.

IV. CONCLUSÃO

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Contatos: (62) 8471-2400 ou marcio@assoconsultoria.com.br

Há necessidade de considerar e tratar o fenômeno dos acidentes do trabalho e/ou


doenças ocupacionais da mesma maneira e ao mesmo tempo que o trabalho, os
investimentos, o controle de qualidade.

Nenhum Programa de Segurança poderá por si só, acabar totalmente com os


riscos de acidentes. O Programa pode e deve contribuir para multiplicar e reforçar os
fatores relativos a uma melhoria, tanto da segurança como da qualidade dos serviços,
como na redução dos custos.

É sem dúvida, o apoio do empregador, o fator primordial no sucesso de um


programa de segurança. Para que o trabalho da empresa seja coroado de êxito, são
necessárias determinadas providências que somente poderão ser tomadas com plena
aquiescência e participação não só do empregador, mas de todos os empregados.

O projeto desenvolvido tem como base as Normas Regulamentadoras (NR'S),


aprovadas pela portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978.

Qualquer alteração no projeto P.P.R.A., deverá ser comunicado ao responsável


pela elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Goianésia - GO, 01 de maio de 2016.

_________________________________
Márcio Gonçalves Rezende
Técnico de Segurança no Trabalho
Registro MTE: GO/001089.8
CREA: 12735 – TD/GO

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Márcio Gonçalves Rezende

Técnico de Segurança no Trabalho

Registro MTE: GO/001089.8

CREA: 12735-TD/GO

Av. Brasil, 262, Santa Luzia, Goianésia/GO

Telefones: (62) 8123 – 8532; (62) 8471 – 2400 e (62) 9690 - 7939

DIREITOS RESERVADOS

Conforme Lei n° LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, é expressamente proibida


a reprodução total ou parcial do material contido neste trabalho.

RECIBO

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Recebi de Márcio Gonçalves Rezende o P.P.R.A. - Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais, referente ao período de 2016/2017, de minha empresa sediada em
Goianésia-GO, assim como todos os esclarecimentos a respeito dos procedimentos que
deverão ser cumpridos no referido programa.

Goianésia - GO, 01 de maio de 2016.

_____________________________________________________
VILMAR CARNEIRO DE JESUS

_____________________________________________________
RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA
VILMAR CARNEIRO DE JESUS

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