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1) Uma população de coiotes com dieta variada terá menor eficiência de assimilação de nutrientes do que uma população com dieta estável de pequenos roedores, devido à baixa qualidade nutricional do lixo e plantas ingeridos.
2) Mamíferos marinhos terão maior eficiência energética do que terrestres, pois precisam gastar menos energia se protegendo das variações de temperatura no ambiente marinho mais estável térmica.
3) Embora mais energia entre no ecossistema florestal,
1) Uma população de coiotes com dieta variada terá menor eficiência de assimilação de nutrientes do que uma população com dieta estável de pequenos roedores, devido à baixa qualidade nutricional do lixo e plantas ingeridos.
2) Mamíferos marinhos terão maior eficiência energética do que terrestres, pois precisam gastar menos energia se protegendo das variações de temperatura no ambiente marinho mais estável térmica.
3) Embora mais energia entre no ecossistema florestal,
1) Uma população de coiotes com dieta variada terá menor eficiência de assimilação de nutrientes do que uma população com dieta estável de pequenos roedores, devido à baixa qualidade nutricional do lixo e plantas ingeridos.
2) Mamíferos marinhos terão maior eficiência energética do que terrestres, pois precisam gastar menos energia se protegendo das variações de temperatura no ambiente marinho mais estável térmica.
3) Embora mais energia entre no ecossistema florestal,
1. Suponha que uma população de coiotes (população A) demostra um grau de onivoria maior do que a outra população (população B). A população A baseia-se em uma dieta que inclui carcaças de animais mortos na rodovia, plantas e alimentos em decomposição de lixões, enquanto a população B tem uma dieta estável de pequenos roedores. Qual população deve ter maior eficiência de assimilação? Por quê? A população B deve ter maior eficiência de assimilação devido à maior qualidade do alimento na dieta. O lixo e as plantas componentes da dieta da população A possuem mais materiais que dificultam a digestão, e sua relação carbono: nutriente também é menor que a dieta baseada em roedores da população B. Dessa forma, o total de alimento assimilado seria maior na população B. 2. Mamíferos de ecossistema terrestres temperados e marinhos temperados ocupando níveis tróficos similares podem ter diferentes eficiências de produção. Considerando qualidade alimentar, abundância e taxas de captura similares, explique por que as eficiências de produção desses animais diferem entre ecossistemas marinhos e terrestres. (Dica: considere como os animais mantêm sua temperatura corporal e a variação de temperatura em seus ambientes). As variações nas temperaturas sazonais e diurnas nos ambientes desses animais são diferentes e podem resultar em diferentes níveis de eficiência de produção. O ambiente marinho é mais termicamente estável, e, desse modo, os mamíferos marinhos precisam investir menos energia para se proteger das mudanças de temperatura do que os mamíferos de ecossistema terrestres. Como resultado, mamíferos marinhos, devem ser capazes de investir mais energia em crescimento e reprodução. 3. De qual ecossistema se poderia esperar uma quantidade maior de energia circulante entre os níveis tróficos: um lago ou uma floresta adjacente? Qual desses ecossistemas teria uma proporção mais alta de produção primária líquida movendo-se entre os diferentes níveis tróficos, a floresta ou o lago? A floresta teria maior quantidade de energia fluindo através dos seus diferentes níveis tróficos, porque uma quantidade maior de energia entraria no ecossistema pelo primeiro nível trófico. Entretanto, uma proporção maior de energia que entra no ecossistema do lago passaria pelos níveis tróficos mais altos devido ao seu maior consumo e maior eficiência de produção. 4. Herbívoros generalistas consomem um número maior de espécies de plantas do que os herbívoros especialistas. Se uma cascata trófica resultasse numa redução do consumo de predadores de certo herbívoro, o efeito sobre a produção primária seria maior ou menor se esse herbívoro fosse um especialista? O efeito de cascata trófica sobre a produção primária (crescimento da planta) seria menor se o herbívoro fosse um especialista. Aumentos na abundância de um herbívoro especialista resultariam em maior consumo de uma ou de poucas espécies de plantas, potencialmente liberando outras espécies de plantas dos efeitos de competição com as espécies sendo consumidas.