Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
APRESENTAÇÃO
Professor Sidney Ferreira
Histórico da Qualidade.
Definição da Qualidade.
Planejamento e Fases da Implementação da Qualidade.
Qualidade Total e Gestão da Qualidade – conceitos.
Modelos de Gestão.
Administração da Qualidade Total.
Gurus da Qualidade.
• Mudança de
Aspectos básicos da • Motivação e
comportamento
gestão da qualidade Missão pessoal.
cultural
• Programa 5S e
• Princípios e valores. • Eficiência e Eficácia. Ferramentas de
priorização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Referenciais da Gestão da qualidade
• Perspectiva histórica da Gestão da
Qualidade.
• Conceitos de qualidade.
• Dimensões da qualidade.
• Princípios e objetivos da qualidade.
• TQC, TQM e PNQ.
• Sistemas da Qualidade: ISO 9001, GMP,
ONA.
• Seis sigma e BSC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROCESSOS, AGENTES DA • PROCESSOS GERENCIAIS. • PROCESSOS DE GESTÃO. • AGENTES DE DECISÃO, • FERRAMENTAS BÁSICAS
QUALIDADE E TRANSFORMAÇÃO E DA GESTÃO DA QUALIDADE.
FERRAMENTAS GERENCIAIS CONSOLIDAÇÃO.
• SISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• PADRÕES TÉCNICOS,
PADRÕES SISTÊMICOS E
PADRÕES OPERACIONAIS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
Gestão para a • Perfil da • Estratégias e
Fundamentos • Liderança
excelência organização Planos
da excelência
• Informações
• Liderança • Clientes • Sociedade e • Pessoas
Conhecimento
• Elaboração
• Processos • Resultados de relatório de
gestão
Básica
CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade
Total (no estilo japonês). Belo Horizonte. Fundação
Cristiano Otoni.
FEIGENBAUN, J. Controle da qualidade total. São
Paulo: Ed. Pearson, 2008 JURAN, J. M.; GRYNA,
Frank M. Controle da qualidade. São Paulo, SP:
BIBLIOGRAFIA Makron, 1991-1993. 9 v. ISBN 0-07- 460795-2
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN,
Gilberto Luiz José. Administração: princípios e
tendências. São Paulo, SP: Saraiva, 2003.
MARSHALL Junior, Isnard. Gestão da Qualidade. 9.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Ações para a
Qualidade GEIQ: Gestão Integrada para a
Qualidade. Padrão Seis Sigma - Classe Mundial. Rio
de Janeiro: Qualitymark,2006.
Complementar
CAMPOS, Carlos. Sistema de gestão da qualidade. São
Paulo: Atlas, 2009. Critérios de Excelência da FNQ –
Fundação Nacional da Qualidade – www.fnq.org.br
(software E-meg - gratuito)
MELO, Carlos Henrique Pereira [et ai]. ISO 9001 : 2008 :
Sistema de gestão da qualidade para operações de
produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009.
MELO, Pereira. Operações e serviços. São Paul o: Atlas,
BIBLIOGRAFIA 2009.
MONTGOMERY, Douglas. Introdução ao controle
estatístico da qualidade. 4. ed. Reimpr. - Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
LUSTOSA, Leonardo; MESQUISA, Marco A.; QUELHAS,
Oswaldo; OLIVEIRA, Rodrigo J. Planejamento e controle
da produção. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BATALHA, Mário Otávio. Introdução à engenharia de
produção. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
O caso de Miguel
Relato do próprio Miguel sobre o ocorrido nesse dia
Eu me dedico à pintura de corpo e alma. O resto não tem importância. Há meses que eu
quero pintar uma Madona do século XX, mas não encontro uma modelo adequada, que
encarne a beleza, a pureza e o sofrimento que eu quero relatar. Na véspera daquele dia,
uma amiga me telefonou dizendo que tinha encontrado a modelo que eu procurava e
propôs nos encontrarmos na boate. Eu estava ansioso para vê-la. Quando ela chegou
fiquei fascinado; era exatamente o que eu queria. Não tive duvidas. Já que o garçom
não a conhecia, fui até a mesa dela, me apresentei e pedi para ela posar para mim. Ela
aceitou e marcamos um encontro no meu ateliê às 9 horas da manhã. Eu não dormi
direito naquela noite. Me levantei ansioso, louco para começar o quadro, nem pude
tomar café, de tão afobado. No táxi, comecei a fazer um esboço, pensando nos ângulos
da figura, no jogo de luz e sombra, na textura, nos matizes... Nem notei que o motorista
falava comigo.
Relato do próprio Miguel sobre o ocorrido nesse dia
Quando entrei no edifício, eu falava baixinho. O zelador tinha falado comigo e eu nem tinha prestado
atenção. Aí, eu perguntei: o que foi? E ele disse: bom dia! Nada mais do que bom dia. Ele não sabia o que
aquele dia significava para mim. Sonhos, fantasias e aspirações... tudo iria se tornar real, enfim, com a
execução daquele quadro. Eu tentei explicar para ele que a verdade era relativa, que cada pessoa vê a
outra maneira. Ele me chamou de lunático que você vê, não existe. Quando eu pude entrar, dei de cara
com aquela velha mexeriqueira. Entrei no ateliê e comecei a preparar a tela e as tintas. Foi quando ela
chegou. Estava com o mesmo vestido da véspera e explicou que passara a noite em clara, numa festa. Ai
eu pedi que sentasse no lugar indicado e que olhasse para o alto, que imaginasse inocência, sofrimento...
que... Ai ela me enlaçou o pescoço com os braços e disse que eu era simpático. Eu afastei seus braços e
perguntei se ela tinha bebido. Ela disse que sim, que a festa estava ótima, que foi pena eu não ter estado
lá e que sentiu minha falta. Enfim, que estava gostando de mim. Quando ela me enlaçou de novo eu a
empurrei e ela caiu no divã e gritou. Nesse instante a faxineira entrou e saiu berrando: Assassino!
Assassino! A loura levantou-se e foi embora. Antes, me chamou de idiota. Então, eu suspirei e disse: ah,
minha madona!
Qualidade
A qualidade tem existido desde dos tempos em que os chefes tribais, reis e
faraós governavam. Inspetores aceitavam ou rejeitavam os produtos se estes
não cumpriam as especificações governamentais.
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
Segundo Feigenbaum 1 2 3 4 5
(1994:20-22), a evolução da
qualidade pode ser
analisada sob várias etapas,
etapa (1918) - etapa (1960) -
tais como: CONTROLE DA CONTROLE
QUALIDADE PELO ESTATÍSTICO DA
SUPERVISOR QUALIDADE
20
1a etapa (1900) - • Um trabalhador ou um grupo pequeno
CONTROLE DA era responsável pela fabricação do
produto por inteiro, permitindo que
QUALIDADE PELO cada um controlasse a qualidade de seu
serviço.
OPERADOR
21
2 a etapa (1918) - • Um supervisor assumia a
responsabilidade da qualidade referente
CONTROLE DA ao trabalho da equipe, dirigindo as
QUALIDADE PELO ações e executando as tarefas onde
fosse necessário e conveniente em cada
SUPERVISOR caso.
22
Evolução Histórica da Qualidade
Artesão
Supervisor
T aylorismo
1920
Inspetor
Produtos e serviços
inspecionados um a
um ou aleatoriamente.
Era da
Inspeção Embora a inspeção evitasse que a maioria dos produtos
defeituosos chegasse ao consumidor, a desmotivação e
distanciamento da produção em relação à qualidade faz com
que um enorme número de peças defeituosas sejam produzidas
e sucateadas no processo. Além disso, o verdadeiro exército de
inspetoras torna-se extremamente oneroso. No auge da etapa
de inspeção, no final da década dos anos 20, a Hawthome,
principal instalação da Bell System americana, por exemplo,
empregava quarenta mil pessoas das quais cinco mil e duzentas
(13% do total), no departamento de Inspeção - JURAN (1990).
Era da Inspeção
Era do Controle
Estatístico
• A Segunda Guerra Mundial trouxe para
a indústria (em particular a americana),
a tarefa de produzir enormes
quantidades de produtos militares.
Era do Nesta época, patrocinado pelo
departamento de Guerra, têm grande
Controle difusão o controle estatístico da
qualidade, tendo como base os estudos
Estatístico do inicio da década de 30 de Shewart
(controle estatístico de processo), de
Dodge, Roming (técnicas de
amostragem) e outros, em sua maioria
provenientes da Bell Laboratories.
• Os métodos estatísticos voltados para as
técnicas de amostragem possibilitam uma
inspeção mais eficiente, eliminando a
amostragem 100%, mantendo entretanto
o enfoque corretivo e não influindo no
enorme número de produtos defeituosos
Era do sucateados. Já o controle estatístico do
processo inicia a preocupação de detecção
Controle das causas dos defeitos e prevenção.
• Passada a Guerra, o grande déficit de
Estatístico produtos civis fez com que o final da
década de 40 fosse marcada pela ênfase
nos prazos de entrega, em detrimento da
qualidade, sendo a própria utilização dos
métodos estatísticos suspensa em diversas
empresas.
• Departamento de Qualidade
• Estabelecer padrões de custo e
desempenho
• Avaliar o desempenho: comparar
Era do desempenho dos produtos com padrões
• Agir quando necessário: medidas
Controle corretivas quando padrões violados
• Planejar o aprimoramento
Estatístico
• Qualidade deve ser uma preocupação de
todos.
• Prosperidade americana Pós Guerra abaixa o
nível da qualidade. Diferente no Japão, com o
desenvolvimento do Modelo Toyota.
31
Era do Controle estático
(anos 60 com a
Interesse do
evolução do
cliente é o ponto
pensamento de
de partida:
Feigenbaum)
Era da Qualidade
Total
“A qualidade quem estabelece é o
cliente e não os engenheiros, nem o
pessoal de marketing ou a alta
administração. A qualidade de um
produto ou serviço pode ser
definida como um conjunto total
das características de marketing,
engenharia, fabricação e
manutenção do produto ou serviço
que satisfazem às expectativas do
cliente”
Pensamento de Feigenbaum
Era da Qualidade Total
1. Coordenação
1. Interesse Principal
2. Problema a ser resolvido, enfrentado
2. Visão da Qualidade proativamente
3. Do Projeto ao Mercado, e a Contribuição de
3. Ênfase todos para impedir as falhas
4. Métodos 4. Programas e Sistemas
5. Planejamento, Medição e Resolução de
5. Papel dos Profissionais Problemas
6. Responsável 6. Todos os Deptos com a alta Administração se
envolvendo superficialmente
7. Orientações e Enfoques 7. Construir a Qualidade
A qualidade deve permear por toda a
organização e não ficar restrita à linha de
produção.
Neste momento surge o conceito de
Era da Gestão cliente interno. Em decorrência deste
da Qualidade fato, verificou-se, também, que o
relacionamento entre organização e
(Década de 70 até hoje) fornecedores deveria mudar e passar
para um trato entre parceiros e não
entre adversários.
Era da Gestão da
Qualidade
Enquanto os meios de produção
eram poucos e centralizados,
havia pouca preocupação com o
mercado. Porém, com o aumento
das fábricas e com o mercado
cada vez mais exigente, entra em
cena, após a década de 80, o mais
importante dos elementos:
Era da Gestão da Qualidade
Qualidade é alcançar, ou
A qualidade não admite
procurar alcançar, o padrão
compromisso com a segunda
mais alto, em lugar de
classe.
contentar-se com o que é frágil.
Gurus da
Qualidade
Gurus da
Qualidade
Custos da Qualidade
Requer
investimentos Evita os custos de
compõem os custos não-qualidade.
da qualidade;
Custos da Qualidade
SEITON
1- Selecionar e Eliminar
3- Limpar o local de trabalho
SEIKETSU SHITSUKE
2- Ordenar ferramentas,
instrumentos e materiais
Melhoria do Melhoria do
Incentivo à Administração
ambiente de ânimo dos
criatividade participativa
trabalho empregados
Devemos separar e classificar o
útil do inútil, eliminando tudo
que for desnecessário.
• Tão simples, mas tão difícil de se
realizar. Antes de mais nada, é difícil
separar aquilo que necessitamos
daquilo que não necessitamos.
1º “S” SEIRI • Vamos armazenando peças, materiais,
em processo, máquinas, sem uma
(Descarte) previsão concreta de uso. E este
acúmulo acaba atrapalhando o fluxo
normal do dia-a-dia.
• E isto passa a ser uma perda,
permanecendo por longo tempo.
1º “S” – SEIRI
(Descarte)
• Eliminar não significa
necessariamente jogar fora,
e sim destinar cada coisa
para onde possa ser útil.
• O 1º S é o
desenvolvimento da
noção de utilidade.
Comoexecutar
o Descarte?
Recuperação
Quais as
formas de Recolher ao Almoxarifado
Descarte?
Colocar no lixo
Etc.
Os benefícios do
Descarte
Ação
Classificação do Material
•Mantê-lo o mais próximo possível do usuário.
• Desnecessário e inútil?
2º Senso - Ordenação
• No escritório
• Nas nossas mesas / postos
de trabalho
• Em todo lugar
Metodologia 5S
Metodologia 5S
Metodologia 5S
No escritório:
• Como organizar
Material
• Crie um arquivo para todos os tipos de
Manuais de instrução, legislações e documentos e agrupe por assunto.
documentos
Metodologia 5S
Nas nossas mesas:
A freqüência de uso é a chave para a localização, pense em seu posto de
trabalho como “espaço principal”. Tudo que fique perto, deve valer a pena, o
que significa usá-los com freqüência;
Comece pelas gavetas, colocando-as em ordem, agrupando, jogando fora e
redistribuindo itens. Isso significa que devemos limitar os itens pessoais a
uma gaveta;
O objetivo não é uma mesa ou bancada perfeita o tempo todo. Em vez disso,
é a capacidade de encontrar coisas quando precisa delas e ter sempre um
local de trabalho
limpo.
Deve-se processar tudo o que estiver sobre a mesa ou bancada, colocando
cada coisa em seu local apropriado com rapidez e facilidade;
Se tiver uma caixa de saída, limpe-a pelo menos uma vez ao dia.
Nas nossas mesas e bancadas:
RESUMINDO...
Metodologia 5S
2º “S” – SEITON (Ordenação)
BENEFÍCIOS DA ORDEM
Metodologia 5S
3º “S” – SEISO (Limpeza)
Metodologia 5S
Nada mais é do que REEDUCAR nossas atitudes!
Metodologia 5S
Mais importante do que limpar é aprender
a não sujar.
Use o cinto sempre!!!
Metodologia 5S
Dicas importantes para a Autodisciplina:
Tornar um hábito;
Elogiar sempre;
Acompanhar o processo, criticando se necessário;
Mudar a maneira de falar e “encarar” a vida, isto é, agir
proativamente;
Ser cordial ao atender ao telefone e dizer sempre: Nome
do setor / cumprimentar / seu nome;
Evite “atalhos” na execução de tarefas!
Cuidado com os “atalhos”...
Metodologia 5S
Benefícios da Disciplina:
Redução da necessidade de controles;
Consolidação do trabalho em equipe;
Desenvolvimento pessoal;
Metodologia 5S
Evite improvisos...
Metodologia 5S
Disciplina também gera
economia!
Certifique-se de que fechou bem a torneira e
procure corrigir vazamentos, porque...
Gotejando, uma torneira chega a um desperdício de 46 litros por dia. Isto é,
1.380 litros por mês, ou seja, mais de um metro cúbico por mês!
Um filete de mais ou menos 2 milímetros totaliza 4.140 litros num mês!
Metodologia 5S
Os Dez Mandamentos dos 5S
I. Ficarei com o estritamente necessário.
II. Definirei um lugar para cada coisa.
III. Manterei cada coisa no seu lugar.
IV. Manterei tudo limpo e em condições de uso.
V. Combaterei as causas de sujeira.
VI. Identificarei toda situação de risco.
VII. Trabalharei com segurança.
VIII. Questionarei toda norma ou padrão até entendê-lo.
IX. Procurarei formas de melhorar meu trabalho.
X. Honrarei todos os compromissos.
Metodologia 5S
Resultado dos 5S´s
Metodologia 5S
5S e o Meio Ambiente
Extração de milhares de
1000 kg de plástico 200 a 450 anos
litros de petróleo
Extração de 5000 kg de
1000 kg de alumínio 100 a 500 anos
minério
Metodologia 5S
Nunca deixe
de ajudar o
colega.
Metodologia 5S
Os
melhores
sempre
dão um
jeito...
Metodologia 5S
A criatividade é o
principal diferencial
no mercado!!!
Metodologia 5S
O
profissional
que não
enfrenta
riscos não
tem vez!
Metodologia 5S
Não existe problema que não possa
ser resolvido!
Metodologia 5S
Devemos explorar toda a capacidade
do equipamento!
Metodologia 5S
Tudo tem uma solução!
Metodologia 5S
Desenvolva a Autodisciplina!!!