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APRESENTAÇÃO
O professor ................................................................................................. 03
O curso ....................................................................................................... 04
INFORMAÇÕES FCC
QUESTÕES FCC
Olá, Ilustres!
É uma grande satisfação estar com vocês nessa empreitada para ingressar na
SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DA PRTEFEITURA DE MANAUS.
Ministro Contabilidade Geral e Avançada para Concursos desde 2003. Ensinei em alguns
dos maiores sites de concurso Brasil afora, tendo participado de turmas presenciais em
diversas cidades, nas mais diferentes regiões. No ano de 2016 passei a exercer a função
de professor e coordenador do site 3D Concursos.
Permito-me dizer que possuo grande experiência no que diz respeito às principais bancas
(FCC, CESPE, FGV). Acompanho todas as provas. Resolvo todas as questões, numa
rotina que vem de anos. Conheço, portanto, a fundo, os meandros da Fundação Carlos
Chagas: o que ela gosta, como costuma cobrar. Cada pegadinha. Tudo será passado
com carinho para vocês.
Esse é um curso estilo Reta Final: teoria objetiva e resolução de questões. Funciona
assim: antes de cada tema, farei uma revisão com os pontos principais daquele assunto.
Tudo o que você precisa saber para acertar as questões cobradas nos últimos anos sobre
o tema será visto nessa revisão. Para os assuntos mais espinhosos, uma contextualizada
mais ampla. Após a revisão teórica, resolverei as questões da banca sobre o assunto. Ao
todo, serão centenas de questões envolvendo todos os assuntos de Contabilidade Geral
cobrados no edital. Será uma varredura ampla e completa nas provas recentes da Carlos
Chagas. Tudo planejado e calculado para que você tenha a melhor preparação para o ISS
MANAUS.
É importante frisar que esse curso exige conhecimentos básicos da matéria. Veja bem:
esse curso não é indicado para quem está completamente zerado na contabilidade! Se
esse é o seu caso, indico um curso que parta do zero, passo a passo.
Aqui serão resolvidas as últimas 11 (onze) provas feitas pela FCC, sem separação por
assunto, na ordem em que as questões apareceram na prova.
Além de ficar inteiramente a par das questões mais novas da banca, acompanhando,
assim, as últimas tendências, você poderá ter uma perspectiva mais precisa de como virá
sua prova para ingressar nos quadros da SEFIN Manaus.
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Nesse primeiro momento, será disponibilizado o PDF relativo à Parte 1.
Contabilidade para ISS MANAUS 2019 4
www.3dconcursos.com.br Prof. Marcondes Fortaleza
As provas recentes (Parte 3) já estão disponíveis junto com os vídeos de resolução das
questões.
Estatística com os assuntos preferidos da FCC: fique atento aos temas com mais
chances de cair na sua prova.
Relação das últimas provas e listagem com todas as contas cobradas em provas
anteriores: não deixe ninguém ir para a prova conhecendo mais o estilo da banca do
que você. No que diz respeito à contabilidade, o problema já está resolvido. Ao
acompanhar para valer esse curso já podemos garantir que ninguém irá para a prova
conhecendo mais a FCC do que você. Seleção cuidadosa das questões. Todas as
questões recentes. Alertas sobre as pegadinhas.
Lei 6.404/76: é importante que você leia e releia os principais artigos dessa lei, pois
eles são de conhecimento de qualquer candidato minimamente preparado para as
provas de contabilidade.
Verdades FCC: aqui está a cereja do bolo! Nessa seção você fará um passeio
completo pelas questões teóricas da FCC. Selecionei a alternativa considerada correta
em questões teóricas, tudo separado por assunto. Lei com o seguinte espírito (“A FCC
considera isso verdade”). Vai ajudar bastante, acredite. Funciona como uma espécie
de resumo ULTRA VIP da FCC.
Canal do YouTube:
https://www.youtube.com/c/MarcondesFortaleza
Instagram: marcondesfortaleza
Link do curso:
https://3dconcursos.com.br/curso/contabilidade-geral-e-para-o-iss-manaus
Das quatro principais bancas (FCC, CESPE, FGV e CESGRANRIO) dá para cravar, sem
dúvidas, que a mais previsível é a FCC. Já sabemos que fazer uma devassa em provas
anteriores é um passo elementar em qualquer preparação minimamente decente, seja
qual for a banca. Para a FCC, então, multiplique por 2 os benefícios de tal prática. Mas
afinal, como têm sido as provas dessa banca?
A Carlos Chagas, desde a grande mudança sofrida na contabilidade no final de 2007, com
a Lei nº 11.638, notabilizou-se em cobrar rapidamente as mudanças. Não dá para dizer,
nem de longe, que a FCC faz questões ‘água com açúcar’. As questões são bem
elaboradas (distante das polêmicas da “finada” ESAF, por exemplo) e a banca cobra mais
questões de cálculo do que teóricas. Analisando 436 questões recentes de contabilidade
feitas pela banca, observamos o seguinte quadro:
6º lugar: Contas
8º lugar: Depreciação
Teste de Recuperabilidade
15º lugar: FCC cita vários fatos e pergunta, na sequência, valor do Ativo ou PL
Ativo Intangível
Contabilidade Geral
Aspectos contábeis definidos na Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores. Pronunciamentos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC). Balanço Patrimonial (BP): Conceitos de Ativo, Passivo e Patrimônio
Líquido. Identificação, critérios de avaliação e evidenciação dos elementos do Ativo, do Passivo e do
Patrimônio Líquido. Redução ao valor recuperável de Ativos (“Impairment”). Elementos do Ativo: Estoques:
tributos recuperáveis; controle de estoques; métodos de avaliação (PEPS, UEPS e média ponderada
móvel). Contas a Receber de Clientes. Despesas Antecipadas. Instrumentos Financeiros. Participações
societárias permanentes: investimentos em controladas e coligadas. Imobilizado e Intangível. Elementos do
Passivo: Fornecedores. Empréstimos, financiamentos e debêntures. Obrigações fiscais. Provisões e
contingências. Elementos do Patrimônio Líquido: Capital Social; Reservas de Capital; Reservas de Lucros;
Ajustes de Avaliação Patrimonial e demais componentes. Classificação e estrutura de apresentação.
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): Conceitos de receitas e despesas. Classificação e
estrutura de apresentação. Critérios de avaliação das receitas e despesas: ajustes a valor presente;
momento do reconhecimento das receitas e despesas; apuração da Receita Líquida, do Resultado Bruto, do
Resultado operacional, do Resultado antes de Impostos e Participações e do Resultado Líquido.
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL): conceitos de reservas de capital, reservas de
lucros e ajustes de avaliação patrimonial; critérios de cálculo de acordo com a Lei nº 6.404/1976 e
alterações posteriores; classificação e estrutura de apresentação. Demonstração dos Fluxos de Caixa
(DFC): Classificação dos componentes em Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e
Atividades de Financiamento; Método Direto e Método Indireto de apresentação. Análise econômico-
financeira das demonstrações contábeis: análise vertical e horizontal, indicadores de liquidez; indicadores
de endividamento; indicadores de rentabilidade; indicadores de retorno; análise do capital de giro; análise
do ciclo operacional e de caixa.
ATIVO
(-) amortização acumulada
(-) deprec. acum. edifícios
(-) deprec. acum. máquinas
(-) depreciação acumulada
(-) depreciação acumulada de imóveis
(-) depreciação acumulada de máquinas e equipamentos
(-) estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa
(-) estimativa para crédito de liquidação duvidosa (EPCLD)
(-) estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa
(-) perdas estimadas com clientes
(-) perdas estimadas em recebíveis no curto prazo
(-) prov. créditos de liq. duvidosa
(-) provisão p/ créditos de liquidação duvidosa - PCLD
(-) provisão para desvalorização de inventários
(-) provisão para devedores duvidosos
(-) provisão para perdas na alienação de investimentos
ações de coligadas
adiantamento a coligadas
adiantamento a empregados
adiantamento a fornecedores
adiantamento a fornecedores (recebimento em 110 dias)
adiantamentos fornecedores
adiantamentos a terceiros
ágio na aquisição de investimentos
almoxarifado de materiais de consumo
alugueis pagos antecipadamente
aplicação em títulos classificados como mantidos para negociação
aplicação financeira – títulos mantidos até o vencimento
aplicações financeiras
aplicações financeiras de curto prazo
aplicações financeiras de longo prazo
aplicações financeiras de liquidez imediata
ativos intangíveis
bancos c/ movimento
benfeitorias em propriedades de terceiros
caixa
caixa e equivalentes de caixa
clientes
clientes (para receber em até 120 dias)
clientes (vencimento em 100 dias)
concessões
conta corrente
conta corrente banco
contas a receber
contas a receber 90 dias
contas a receber longo prazo
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contas a receber por venda de imobilizado
contas de receber - clientes
depósito a prazo fixo (90 dias)
depósitos bancários
depósitos em garantia
derivativos
despesas antecipadas
despesas do exercício seguinte
despesas pagas antecipadamente
despesas pagas antecipadamente (utilização em até 220 dias)
direitos autorais adquiridos
direitos sobre recursos minerais
disponibilidades
disponível
duplicatas a receber
duplicatas a receber (curto prazo)
duplicatas a receber de clientes
duplicatas a receber de clientes (recebimento em até 180 dias)
empréstimos a coligadas
empréstimos a controladas
empréstimos de curto prazo a empresas coligadas
equivalentes de caixa
estoque de mercadorias
estoque de mercadorias (prazo médio de renovação de 80 dias)
estoques
fundo de aplicações financeiras
imobilizado
imobilizado líquido
imóveis
imóvel fabril (em uso nas atividades)
impostos a recuperar
instalações
investimentos
investimentos em coligadas e controladas
investimentos em outras empresas
investimentos na coligada cia. investida
investimentos no exterior
investimentos permanentes
investimentos permanentes em outras empresas
máquinas
máquinas e equipamentos
máquinas e equipamentos (usados na atividade da empresa)
máquinas e instalações
marca (adquirida)
marcas e patentes
mercadorias
mercadorias - estoque
móveis e utensílios
obras de arte
outras contas a receber
outros ativos
outros créditos
PASSIVO
(-) custos a amortizar
(-) prêmios a amortizar
adiantamento de clientes
adiantamentos de clientes
adiantamentos de clientes (entrega em até 90 dias)
aluguéis a pagar
contas a pagar
contas a pagar (que se vencem em até 180 dias)
contas a pagar (vencimento em 45 dias)
CSLL a pagar
CSLL a recolher
debêntures
dividendos a pagar
duplicatas descontadas
empréstimo bancário vencível em 3 anos
empréstimos
empréstimos a longo prazo
empréstimos a pagar
empréstimos contraídos - curto prazo
empréstimos de curto prazo
empréstimos e financiamentos
empréstimos e financiamentos obtidos
empréstimos obtidos
empréstimos obtidos (vencimento integral após 360 dias)
empréstimos obtidos de curto prazo
empréstimos obtidos no longo prazo
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empréstimos recebidos de longo prazo
financiamento curto prazo
financiamento longo prazo
financiamentos a pagar após 36 meses
financiamentos obtidos
fornecedores
fornecedores estrangeiros
fornecedores locais
honorários a pagar
ICMS a recolher
imposto de renda a pagar
IR/CSLL a pagar
imposto de renda e CSLL a pagar
imposto de renda a recolher
impostos a pagar
impostos a recolher
impostos a recolher (em 60 dias)
impostos a recolher (que se vencem em até 60 dias)
impostos e contribuições a pagar
juros a pagar
juros sobre o capital próprio a pagar
outras obrigações
outros passivos
promissórias a pagar
prov. riscos trabalhistas
provisão para contingências fiscais
provisão para férias
provisão para imposto de renda e contribuições
provisão para imposto de renda de longo prazo
provisão para resgate de partes beneficiárias
provisão para riscos fiscais
provisões 13º salário e férias
provisões a pagar
provisões para contingências judiciais de longo prazo
provisões trabalhistas
receitas a apropriar
receitas antecipadas
receitas diferidas
salários a pagar
salários a pagar (em 15 dias)
salários e encargos a pagar
tributos a pagar
tributos a recolher
RECEITAS
descontos financeiros obtidos
ganho de capital de venda de imobilizado
ganho de capital na venda de bens permanentes
ganhos líquidos em mercado de renda variável
lucro na venda de imóvel
lucro na venda de terreno
outras receitas
outras receitas operacionais
receita bruta de vendas
receita da venda de bens do ativo não circulante
receita de dividendos
receita de equivalência patrimonial
receitas de assistência técnica
receitas de vendas
DESPESAS
abatimentos sobre vendas (dedução das vendas)
aluguéis
comissões
comissões sobre vendas
CSLL e IRPJ
custo das mercadorias vendidas
custo do imobilizado vendido
custo dos produtos vendidos
demais impostos incidentes sobre vendas (dedução das vendas)
depreciação de veículos
depreciações
descontos financeiros concedidos
descontos incondicionais concedidos (dedução das vendas)
despesa com alugueis
despesa com depreciação e amortização
despesa com EPCLD
despesa com estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa
despesa com estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa
despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido
despesa com imposto de renda e CSLL
despesa com juros
despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa
despesa com provisão para riscos trabalhistas
despesa com salários
despesa com salários e encargos
despesa de depreciação
despesa de depreciação de imóveis
despesa de depreciação de máquinas e equipamentos
despesa de imposto de renda
despesa de salários
despesa de seguros
despesa financeira
despesas administrativas
Veja os vídeos relativos a essa aula, gratuitamente, na área aberta do site www.3dconcursos.com.br. Link abaixo:
https://3dconcursos.com.br/curso/contabilidade-geral-e-para-o-iss-manaus
2019-01. (FCC/ANALISTA SEPLAG RECIFE 2019) A tabela a seguir apresenta as aplicações financeiras
realizadas pela Cia. Investidora no dia 1/7/2018, onde são encontradas as características de cada
aplicação e a forma de mensuração definida pela empresa para cada uma delas:
O valor total dessas aplicações apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Investidora, em 31/7/2018,
foi, em reais,
(A) 611.000,00.
(B) 614.000,00.
(C) 613.000,00.
(D) 609.500,00.
(E) 612.000,00.
seguir:
O valor total apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2016, e o efeito total na
Demonstração do Resultado de 2016, para as três aplicações em conjunto foram, respectivamente, em
reais,
(A) 2.437.000,00 e 37.000,00.
(B) 2.442.000,00 e 42.000,00.
(C) 2.438.000,00 e 38.000,00.
(D) 2.438.000,00 e 40.000,00.
(E) 2.438.000,00 e 35.000,00.
Contabilidade para ISS MANAUS 2019 20
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2018-02. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) A empresa Dinheiro & Cia. realizou 3 aplicações financeiras em
01/12/2017 e as características de cada uma delas são apresentadas na tabela a seguir:
2018-03. (FCC/AFRE SEFAZ GO 2018) A Cia. Recursos Disponíveis realizou três aplicações financeiras
em 01/12/2017, cujas características são apresentadas na tabela a seguir:
A tabela a seguir apresenta as aplicações financeiras realizadas pela empresa Valoração S.A. no dia
01/07/2017. Na tabela, são encontradas as características de cada aplicação, bem como a forma de
mensuração definida pela empresa para cada aplicação:
ees a
2018-04. (FCC/AFRE SEFAZ SC 2018 – CONTAB. GERAL) O valor total dessas aplicações apresentado
no Balanço Patrimonial da empresa Valoração S.A., em 31/07/2017, foi, em reais,
(A) 786.250,00.
(B) 776.750,00.
(C) 778.750,00.
(D) 785.000,00.
(E) 783.000,00.
(E) 783.000,00.E) 783.000,00.
2018-05. (FCC/AFRE SEFAZ SC 2018 – CONTAB. GERAL) O impacto reconhecido no resultado da
empresa Valoração S.A., referente às aplicações financeiras, no mês de julho de 2017, foi, em reais,
(A) 10.000,00.
(B) 1.750,00.
(C) 11.250,00.
(D) 13.250,00.
(E) 3.750,00.
438.000,00 35.000,00.
2017-01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE SP 2017 - Adaptada) A empresa Manequim Challenger S.A.
fez uma aplicação financeira em 30/11/2016, adquirindo um título no mercado financeiro no valor de R$
5.000,00, que remunera à taxa de 10% ao mês. Este título, conforme orientação da controladoria da
empresa, foi classificado na data da aquisição como “mensurado ao custo amortizado” e o seu valor de
mercado 30 dias após a sua aquisição era R$ 5.450,00. De acordo com estas informações, em
30/12/2016, a empresa reconheceu
(A) receita financeira no valor de R$ 500,00.
(B) receita financeira no valor de R$ 450,00.
(C) receita financeira no valor de R$ 500,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no
valor de R$ 50,00 (saldo devedor).
(D) receita financeira no valor de R$ 450,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no
valor de R$ 50,00 (saldo credor).
(E) no patrimônio líquido, em ajustes de avaliação patrimonial, o valor de R$ 500,00.
Contabilidade para ISS MANAUS 2019 22
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2017-02. (FCC/TÉCNICO EM CONTABILIDADE ARTESP 2017) A empresa Guará S.A. adquiriu, em
01/12/2016, um título pelo valor de R$ 5.000,00 que remunera a taxa de 5% ao mês (juros compostos).
Ele foi classificado pela gestão da empresa como mensurado ao custo amortizado. Após 30 dias, em
31/12/2016, o valor de mercado do título era R$ 5.200,00. Os registros contábeis feitos pela empresa
Guará S.A., ao reconhecer os impactos dessa operação, foram: crédito
(A) em Receita Financeira no valor de R$ 250,00 e aumento do valor do título no mesmo montante.
(B) em Receita Financeira no valor de R$ 200,00 e aumento do valor do título no mesmo montante.
(C) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial, no valor de R$ 250,00, com aumento do valor
do título no mesmo montante.
(D) em Receita Financeira no valor de R$ 250,00 e, no Patrimônio Líquido, débito em Ajuste de Avaliação
Patrimonial no valor de R$ 50,00 e aumento do valor do título no valor de R$ 200,00.
(E) em Receita Financeira no valor de R$ 200,00 e, no Patrimônio Líquido, crédito em Ajuste de Avaliação
Patrimonial no valor de R$ 50,00 e aumento do valor do título no valor de R$ 250,00.
Atenção: Para responder às questões de números 2017-03 e 2017-04, considere as informações abaixo.
A empresa Contadores S.A. fez uma aplicação financeira em 01/12/2016, adquirindo três títulos no
valor de R$ 7.000,00 cada, que remuneram à taxa de 1% ao mês (juros compostos).
Na data da aquisição, um título foi classificado como para “mensurado ao valor justo por meio do
resultado”, outro foi classificado como “mensurado ao valor justo por meio de outros resultados
abrangentes” e o outro foi classificado como “mensurado ao custo amortizado”.
O valor justo de cada título, 30 dias após a sua aquisição era R$ 6.950,00.
O valor total evidenciado no resultado da empresa em 2015, decorrente somente das três aplicações
apresentadas na tabela anterior, foi, em reais,
(A) 18.630,00.
(B) 19.173,67.
(C) 20.000,00.
(D) 18.203,67.
(E) 17.030,00.
Os títulos mantidos até o vencimento remuneram à taxa de juros de 10% ao ano, enquanto os títulos
destinados para venda imediata remuneram à taxa de juros de 8% ao ano. Os valores justos destes
títulos, em 31/12/2016, eram os seguintes:
O valor total que afetou o resultado da empresa em 2016, decorrente das duas aplicações foi, em
reais,
(A) 19.000,00.
(B) 24.000,00.
(C) 16.800,00.
(D) 16.400,00.
(E) 17.000,00.
QUESTÕES RECENTES
2019-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SEPLAG RECIFE 2019) A Cia. Incorpórea tinha registrado, em
31/12/17, um ativo intangível com vida útil indefinida (marca X), cujo valor contábil de R$ 520.000,00
era composto por:
Custo de aquisição ...................................................................... R$ 650.000,00.
Perda por desvalorização (reconhecida em 2016) ...................... R$ 130.000,00.
Nesta data, antes de elaborar as demonstrações contábeis, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade
do ativo intangível e obteve as seguintes informações:
Valor em uso ............................................................................ R$ 470.000,00.
Valor justo líquido de despesas de venda ............................... R$ 670.000,00.
Com base nas informações acima, a Cia. Incorpórea, em 31/12/17,
(A) reconheceu um ganho no valor de R$ 150.000,00.
(B) não fez nenhum registro contábil.
(C) reconheceu um ganho no valor de R$ 130.000,00.
(D) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 50.000,00.
(E) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 180.000,00.
2018-02. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO ASS. LEG. SERGIPE 2018) A Cia. Papa Legus possuía, em
31/12/2016, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil de R$ 1.200.000,00 era
composto dos seguintes valores em reais:
- Custo de Aquisição............................................................................... 1.500.000,00
- Perda por Desvalorização..................................................................... (300.000,00)
Em dezembro de 2017, a Cia. realizou novamente o teste de recuperabilidade do ativo (Teste de
Impairment) e obteve as seguintes informações, com valores em reais:
- Valor em uso........................................................................................ 1.100.000,00
- Valor justo líquido das despesas de venda......................................... 1.600.000,00
As evidências indicaram que a vida útil desse ativo continua indefinida.
Com base nestas informações, a Cia. Papa Legus, em dezembro de 2017,
(A) não fez nenhum registro.
(B) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 100.000,00.
(C) reconheceu um ganho no valor de R$ 400.000,00.
(D) reconheceu um ganho no valor de R$ 300.000,00.
(E) reconheceu um ganho no valor de R$ 100.000,00.
2018-03. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) Em 31/12/2015 uma empresa adquiriu uma
patente por R$ 10.000.000,00 e poderá explorá-la pelo prazo de 20 anos. No final do prazo de
exploração a patente passa a ser de domínio público e, portanto, não terá valor residual para a
empresa.
No final do ano de 2016 a empresa realizou o teste de redução ao valor recuperável (teste de
“impairment”) e obteve as seguintes informações sobre a patente:
− Valor em uso da patente ........................................................... R$ 8.750.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda da patente ............ R$ 8.000.000,00.
Na demonstração do resultado do ano de 2016, a empresa deveria
a) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00 e uma perda por desvalorização
no valor de R$ 750.000,00.
b) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00 e uma perda por desvalorização
no valor de R$ 1.500.000,00.
c) não reconhecer nenhuma despesa por se tratar de ativo intangível que não deve ser amortizado.
d) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00, apenas.
e) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ 1.250.000,00, apenas.
2018-05. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. AVANÇADA) Uma empresa adquiriu o
direito sobre uma tecnologia e definiu que a vida útil esperada pela sua utilização será de 15 anos. O
valor pago foi R$ 30.000.000,00 e, quando terminar o prazo de vida útil, o ativo não apresentará valor
para negociação.
O início de utilização do direito foi em 31/12/2014 e no final de 2015 a empresa realizou o teste de
redução ao valor recuperável (teste de “impairment”), utilizando-se das seguintes informações:
Valor em uso da tecnologia ...................................................... R$ 25.700.000,00.
Valor justo líquido das despesas de venda da tecnologia ....... R$ 24.000.000,00.
Na demonstração do resultado do ano de 2015 a empresa
a) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$ 2.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 2.300.000,00.
b) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$ 2.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 4.000.000,00.
c) não reconheceu nenhuma despesa de amortização e reconheceu uma perda por desvalorização no
valor de R$ 1.700.000,00.
d) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$ 2.000.000,00, apenas.
e) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 4.300.000,00, apenas.
2018-07. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) A Cia. A apresentava em seu Balanço Patrimonial de
31/12/2016 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$
1.500.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
Custo de aquisição: R$ 1.900.000,00.
Perda por desvalorização (“impairment”): R$ 400.000,00.
Em 31//12/2017 a empresa realizou o teste de recuperabilidade (“impairment”) para este ativo
intangível e obteve as seguintes informações:
Valor em uso: R$ 2.000.000,00.
Valor justo líquido das despesas de venda: R$1.400.000,00.
Com base nestas informações, nas demonstrações contábeis de 2017, a Cia. A deveria ter
(A) mantido o valor contábil de R$ 1.500.000,00.
(B) reconhecido um ganho no valor de R$ 500.000,00.
(C) reconhecido uma perda por desvalorização no valor de R$ 100.000,00.
(D) reconhecido um ganho no valor de R$ 100.000,00.
(E) reconhecido um ganho no valor de R$ 400.000,00.
2018-09. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) A Cia. das Tintas apresentava,
em seu balanço patrimonial de 31/12/2017, um ágio derivado de expectativa de rentabilidade futura,
cujo valor contábil era R$ 880.000,00 e composto por:
Custo: R$ 990.000,00.
Perda por desvalorização reconhecida (em 2016): R$ 110.000,00.
Em 31/12/2017, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ágio (teste de “impairment”) e obteve as
seguintes informações:
Valor em uso: R$ 1.050.000,00.
Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 830.000,00.
Com base nessas informações, o valor que a Cia. das Tintas apresentou em seu Balanço Patrimonial
de 31/12/2017 para este ativo (ágio) foi, em reais,
(A) 1.050.000,00.
(B) 830.000,00.
(C) 990.000,00.
(D) 770.000,00.
(E) 880.000,00.
02. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A empresa Marcas & Patentes S.A. possuía, em 31/12/12, um
ativo intangível com vida útil indefinida (correspondente ao ágio derivado da expectativa de
rentabilidade futura), cujo valor contábil de R$ 280.000,00 era composto por:
Custo de aquisição: R$ 320.000,00.
Perda por desvalorização (impairment) reconhecida em 2012: R$ 40.000,00.
Em 31/12/13, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as
seguintes informações:
Valor em uso: R$ 240.000,00.
Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 330.000,00.
Com base nas informações acima, a empresa Marcas & Patentes, em 31/12/13,
(A) não fez nenhum registro contábil.
(B) reconheceu um ganho no valor de R$ 50.000,00.
(C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 40.000,00.
(D) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 40.000,00.
(E) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 40.000,00 e reconheceu um ganho no
valor de R$ 10.000,00.
04. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. PAR possuía, em 31/12/2013, um ativo
imobilizado para o qual as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação
para o ano de 2013, eram conhecidas:
Custo de aquisição:..................................................................................................... R$ 700.000,00
(−) Depreciação acumulada:....................................................................................... R$ 300.000,00
(=) Valor contábil do ativo:.......................................................................................... R$ 400.000,00
Nesta mesma data (31/12/2013) a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de
impairment) e obteve as seguintes informações:
Valor em uso do ativo:................................................................................................ R$ 380.000,00.
Valor justo líquido das despesas de venda:............................................................... R$ 350.000,00.
Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao ano de 2013, o valor contábil deste ativo que a
Cia. PAR evidenciou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais,
(A) 400.000,00.
(B) 380.000,00.
(C) 350.000,00.
(D) 700.000,00.
(E) 370.000,00.
06. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Sofitel possuía, em 31/12/2014, em seu ativo
intangível, uma patente com vida útil indefinida, com as seguintes informações em reais:
Custo de aquisição ............................................................................................ 1.200.000,00
(−) Perda por impairment .................................................................................. 200.000,00
(=) Valor contábil do ativo .................................................................................. 1.000.000,00
Ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) em 31/12/2014, a Cia. obteve
as seguintes informações em reais:
Valor em uso do Ativo ....................................................................................... 1.050.000,00
Valor justo líquido das despesas de venda ....................................................... 900.000,00
Com base nestas informações, em 31/12/2014, a Cia. Sofitel reconheceu
(A) uma reversão da perda por impairment de R$ 200.000,00.
(B) um ganho por reavaliação de R$ 50.000,00.
(C) uma perda por impairment de R$ 150.000,00.
(D) uma reversão da perda por impairment de R$ 50.000,00.
(E) uma perda por impairment de R$ 100.000,00.
08. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Patentes & Cia. possuía, em 31/12/2014, um ativo
intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil de R$ 420.000,00 apresentava a seguinte
composição:
− Custo de aquisição: R$ 480.000,00.
−Perda por desvalorização reconhecida em 2013: R$ 60.000,00
Em 31/12/2014, antes de encerrar o exercício social do ano, a empresa realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso: R$ 370.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 400.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa
Patentes & Cia., em 31/12/2014, foi, em reais,
(A) 420.000,00.
(B) 400.000,00.
(C) 370.000,00.
(D) 480.000,00.
(E) 390.000,00.
Com base nessas informações, o valor que a Cia. Marcas Famosas S.A. deveria ter apresentado em
seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, referente a este ativo, era, em reais,
(A) 390.000,00.
(B) 450.000,00.
(C) 400.000,00.
(D) 500.000,00.
(E) 440.000,00.
10. (FCC/CONSELHEIRO TCE CE 2015) Em 10/10/2009, uma empresa adquiriu uma marca pelo valor de
R$ 14.000.000,00. Em 31/12/2011, registrou para esta marca uma perda por desvalorização
(“impairment”) no valor de R$ 4.000.000,00. Em 31//12/2014, a empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade (“impairment”) para a mesma marca e obteve as seguintes informações:
Como a marca apresenta naturalmente uma vida útil indefinida, a empresa, nas Demonstrações
Contábeis do ano de 2014, deveria
12. (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Uma empresa apresentava em seu Balanço Patrimonial de
31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$
20.000.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 24.000.000,00.
− Perda por desvalorização (“impairment”): R$ 4.000.000,00.
Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (“impairment”) para este
ativo intangível e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso do intangível: R$ 21.000.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$ 19.000.000,00.
Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa
(A) manteve o valor contábil de R$ 20.000.000,00 no Balanço Patrimonial de
31/12/2013.
(B) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$
1.000.000,00 decorrente da reversão de parte da perda por desvalorização.
(C) reconheceu uma perda por desvalorização, no resultado do ano de 2013, no
valor de R$ 1.000.000,00.
(D) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$
4.000.000,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização anterior.
(E) reconheceu, no resultado do ano de 2013, uma perda por desvalorização no
valor de R$ 3.000.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil deste ativo que a Cia. Industrial S.A. deveria ter
apresentado, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, era, em reais,
(A) 830.000,00.
(B) 780.000,00.
(C) 750.000,00.
(D) 1.100.000,00.
(E) 800.000,00.
14. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma marca foi adquirida por uma empresa pelo valor de R$
7.000.000,00. A aquisição ocorreu em Janeiro de 2012 e, em 31/12/2012, a empresa contabilizou uma
perda por desvalorização (“impairment”) no valor de R$ 2.000.000,00 para esta marca.
Em 31/12/2013 a empresa obteve as seguintes informações para a realização do teste de
recuperabilidade (“impairment”):
Tendo em vista que a marca apresenta vida útil indefinida, a empresa, nas demonstrações contábeis
do ano de 2013, deveria
16. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Um ativo intangível foi adquirido em separado por uma empresa
pelo valor de R$ 30.000.000,00 em 31/12/2012, apresentando características que permitem identificá-
lo como de vida útil indefinida. Em 31/12/2013, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização
(impairment) no valor de R$ 2.000.000,00 para este ativo.
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade (impairment) e, para isto, obteve os seguintes valores para o ativo intangível:
− Valor em uso do ativo ...............................................................R$ 29.000.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda do ativo ..................R$ 25.000.000,00.
Sabendo que o ativo intangível continuava com a característica de vida útil indefinida em 31/12/2014 e
que durante 2014 o seu valor contábil não sofreu alterações, nas demonstrações contábeis do ano de
2014, a empresa deveria
(A)reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ 1.000.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(B) manter o valor contábil de R$ 28.000.000,00 no balanço patrimonial de 31/12/2014.
(C) reconhecer uma perda por desvalorização, no valor de R$ 3.000.000,00, no resultado do ano.
(D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ 2.000.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por desvalorização no valor de R$ 5.000.000,00.
QUESTÕES RECENTES
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) A Cia. Fantástica possuía em seu estoque um
lote de mercadoria e, em 01/12/2016, vendeu 60% desse lote por R$ 650.000,00 para ser recebido em
30/03/2018.
Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pago R$ 554.333,00, que não
há incidência de qualquer tributo na compra nem na venda das mercadorias e que a taxa de juros
cobrada pela empresa foi 1% ao mês.
Com base nestas informações, a Cia. Fantástica reconheceu na Demonstração do Resultado de 2016,
Receita de vendas no valor de
(A) R$ 554.333,00 e Receita financeira no valor de R$ 95.667,00.
(B) R$ 650.000,00 e Despesa financeira no valor de R$ 95.667,00.
(C) R$ 554.333,00 e Receita financeira no valor de R$ 5.543,33.
(D) R$ 650.000,00, apenas.
(E) R$ 554.333,00, apenas.
2018-02. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) No dia 31/12/2016 uma empresa realizou as
seguintes vendas de mercadorias:
Vendas à vista no valor de R$ 10.000.000,00
Vendas a prazo no valor nominal de R$ 11.000.000,00 que será recebido integralmente em
31/12/2017.
Na data da venda a empresa praticava a taxa de juros de 10% ao ano nas suas vendas a prazo.
Em relação às vendas efetuadas em 31/12/2016, é correto afirmar que a empresa deveria reconhecer:
a) Receita de Vendas no valor de R$ 20.000.000,00 no resultado do ano de 2016 e Receita Financeira no
valor de R$ 1.000.000,00 no resultado do ano de 2017.
b) Receita de Vendas no valor de R$ 10.000.000,00 no resultado do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 11.000.000,00 no resultado do ano de 2017.
c) Receita de Vendas no valor de R$ 21.000.000,00 no resultado do ano de 2016, apenas.
d) Receita de Vendas no valor de R$ 10.500.000,00 no resultado do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 10.500.000,00 no resultado do ano de 2017.
e) Receita de Vendas no valor de R$ 20.000.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 1.000.000,00 no
resultado do ano de 2016.
2018-04. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) No dia 30/11/2017, a Cia. das
Aves realizou as seguintes vendas de mercadorias:
Vendas à vista no valor de R$ 1.500.000,00.
Vendas a prazo no valor nominal de R$ 2.300.000,00 que será recebido integralmente em
30/04/2019.
Na data da venda a empresa praticava a taxa de juros de 0,83% ao mês, que corresponde a 15% para
o período das vendas a prazo.
Em relação às vendas efetuadas em 30/11/2017, a Cia. das Aves deveria reconhecer Receita de
Vendas no valor de
a) R$ 3.500.000,00 no resultado de 2017, apenas.
b) R$ 3.500.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 300.000,00, ambos no resultado de 2017.
c) R$ 3.500.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 16.600,00, ambos no resultado de 2017.
d) R$ 3.455.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 16.226,50, ambos no resultado de 2017.
e) R$ 3.800.000,00 no resultado de 2017, apenas.
01. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A Cia. Longo Prazo realizou, em 31/12/2013, uma venda no
valor total de R$ 400.000,00. Recebeu R$ 100.000,00 à vista e o restante será recebido em
30/04/2015, embora o prazo normalmente concedido pela empresa fosse de 120 dias. Se o cliente
tivesse efetuado a compra à vista, ele pagaria R$ 345.000,00. Com base nestas informações e na
regulamentação vigente, a Cia. Longo Prazo reconheceu, no momento da venda, uma receita de
vendas de
(A) R$ 100.000,00.
(B) R$ 345.000,00.
(C) R$ 400.000,00.
(D) R$ 400.000,00 e uma despesa financeira de R$ 55.000,00.
(E) R$ 345.000,00 e uma receita financeira de R$ 55.000,00.
02. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma empresa realizou, em 31/12/2013, uma venda no valor total de R$
1.000.000,00 nas seguintes condições:
- R$ 400.000,00 foi recebido à vista.
- O saldo remanescente será recebido em 30/04/2015.
Se a venda tivesse sido realizada à vista o valor total seria R$ 900.000,00.
Com base nestas informações e de acordo com as normas contábeis vigentes, a empresa reconheceu,
no momento da venda, uma receita de vendas de
(A) R$ 1.000.000,00.
(B) R$ 400.000,00.
(C) R$ 900.000,00.
(D) R$ 900.000,00 e uma despesa financeira de R$ 100.000,00.
(E) R$ 900.000,00 e uma receita financeira de R$ 100.000,00.
03. (FCC/ANALISTA CONTADORIA TRF 3ª REG 2014) Em 01/12/2012, uma empresa efetuou uma
venda pelo valor de R$ 500.000,00 para ser recebido em 30/10/2014. Na data da venda, o valor
presente desta venda era R$ 465.000,00 e, em 31/12/2012, o valor presente era R$ 468.000,00. O
Custo da Mercadoria Vendida foi apurado em R$ 430.000,00. De acordo com a regulamentação
vigente, o efeito total no resultado da empresa em 2012, relacionado com a venda efetuada foi, em R$,
um Resultado Bruto igual a
(A) 70.000,00 e uma Receita Financeira igual a R$ 3.000,00.
(B) 70.000,00.
(C) 35.000,00 e uma Receita Financeira igual a R$ 35.000,00.
(D) 38.000,00.
(E) 35.000,00 e uma Receita Financeira igual a R$ 3.000,00.
05. (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) A empresa Vende de Tudo S.A. realizou, em
01/12/ 2014, as seguintes vendas de mercadorias:
− Venda à vista: R$ 800.000,00
− Venda para receber no longo prazo (15 meses) no valor nominal: R$ 788.871,06
Se a venda efetuada a prazo tivesse sido realizada à vista o valor total das vendas seria
R$1.500.000,00. Sabendo-se que a taxa de juros praticada pela empresa nas vendas a prazo é 0,8%
ao mês, a empresa Vende de Tudo S.A. reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014,
especificamente com relação às vendas efetuadas em 01/12/2014,
(A) Receita de Vendas = R$ 1.588.871,06.
(B) Receita de Vendas = R$ 1.500.000,00, apenas.
(C) Receita de Vendas = R$ 1.500.000,00 e Receita Financeira = R$ 12.000,00.
(D) Receita de Vendas = R$ 1.500.000,00 e Receita Financeira = R$ 5.600,00.
(E) Receita de Vendas = R$ 800.000,00 e Receita Financeira = R$ 88.871,06.
07. (FCC/ANALISTA CONTROLE EXTERNO TCE CE 2015) A Cia. Esportiva adquiriu, em 31/12/2014,
produtos para serem comercializados. Em função de sua situação financeira, a Cia. adquiriu estes
produtos por R$ 320.000,00 para serem pagos em 15/03/2016, ciente de que se tivesse adquirido
estes produtos à vista teria pagado R$ 250.000,00.
Em 15/01/2015, a Cia. Esportiva vendeu 70% desses produtos por R$ 320.000,00, para serem
recebidos integralmente em 15/03/2016. Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadoria à
vista teria pagado R$ 250.000,00.
Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. Esportiva deveria reconhecer como
(A) Estoques o valor de R$ 320.000,00, na data da aquisição.
(B) Receita de Vendas o valor de R$ 320.000,00, na data da venda.
(C) Receita de Vendas o valor de R$ 250.000,00 e como Custo dos Produtos
Vendidos o valor de R$ 224.000,00, na data da venda.
(D) Receita de Vendas o valor de R$ 320.000,00 e como Custo dos Produtos
Vendidos o valor de R$ 224.000,00, na data da venda.
(E) Receita de Vendas o valor de R$ 250.000,00 e como Custo dos Produtos
Vendidos o valor de R$ 175.000,00, na data da venda.
09. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) No dia 01/12/2013 a empresa Comércio de Bugigangas S.A. realizou
as seguintes vendas de mercadorias:
− Venda para receber a longo prazo no valor nominal de R$ 394.435,53.
− Venda à vista: R$ 400.000,00.
Se a empresa tivesse realizado somente vendas à vista, o valor total das vendas seria R$ 750.000,00.
Sabendo-se que a empresa utilizava a taxa de juros de 0,8% ao mês para as vendas a prazo, a
Comércio de Bugigangas S.A. reconheceu na Demonstração do Resultado de 2013, especificamente
com relação às vendas efetuadas em 01/12/2013, Receita de Vendas igual a
(A) R$ 794.435,53, apenas.
(B) R$ 750.000,00 e Receita Financeira = R$ 2.800,00.
(C) R$ 750.000,00 e Receita Financeira = R$ 6.000,00.
(D) R$ 750.000,00, apenas.
(E) R$ 400.000,00 e Receita Financeira = R$ 44.435,53.
10. (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) No dia 31/12/2013 a empresa Brinquedos Inocentes S.A. realizou
vendas de mercadorias no valor total de R$ 1.050.000,00, sendo que R$ 500.000,00 foram vendidos à
vista e o saldo remanescente para recebimento em 31/12/2014. Na data da venda a empresa estava
praticando a taxa de juros de 10% ao ano nas suas vendas a prazo.
Exclusivamente em relação às vendas efetuadas em 31/12/2013, a empresa deveria reconhecer:
(A) Receita de Vendas no valor de R$ 1.050.000,00 no resultado do ano de 2013.
(B) Receita de Vendas no valor de R$ 500.000,00 no resultado do ano de 2013 e
Receita de Vendas no valor de R$ 550.000,00 no resultado do ano de 2014.
(C) Receita de Vendas no valor de R$ 1.000.000,00 no resultado do ano de 2013 e
Receita Financeira no valor de R$ 50.000,00 no resultado do ano de 2014.
(D) Receita de Vendas no valor de R$ 525.000,00 no resultado do ano de 2013 e
11. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Uma venda de mercadoria foi realizada por uma empresa comercial
no dia 1/12/2014 para ser recebida em 1/10/2015. O valor nominal da venda foi R$ 406.189,29, mas se
a venda fosse realizada à vista o valor justo cobrado pela empresa seria R$ 350.000,00. A empresa
considera relevante qualquer variação entre o valor justo e o valor nominal que supere 10% do valor
justo.
Sabendo-se que, na data da venda, a empresa utilizava a taxa de juros de 1,5% ao mês para as
vendas a prazo, ela reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014, especificamente com
relação à operação efetuada em 1/12/2014:
(A) Receita de Vendas = R$ 406.189,29 apenas.
(B) Receita de Vendas = R$ 350.000,00 e Receita Financeira = R$ 5.250,00.
(C) Receita de Vendas = R$ 350.000,00 e Receita Financeira = R$ 5.618,93.
(D) Receita de Vendas = R$ 350.000,00 apenas.
(E) Receita de Vendas = R$ 350.000,00 e Receita Financeira = R$ 6.092,84.
12. (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) A empresa Tiro Certo S.A. realizou, no dia 01/12/2013, vendas de
mercadorias no valor total de R$ 2.331.000,00, sendo que R$ 1.000.000,00 foram recebidos à vista e o
restante para ser recebido integralmente em 01/12/2015.
Na data da venda a empresa estava praticando, para as suas vendas a prazo, a taxa de juros de
0,797% ao mês que corresponde a 10% ao ano e a 21% em 2 (dois) anos.
Na Demonstração do Resultado do ano de 2013 a empresa reconheceu, exclusivamente em relação
às vendas efetuadas em 01/12/2013:
(A) Receita de Vendas no valor de R$ 2.331.000,00, apenas.
(B) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00, apenas.
(C) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 16.737,00.
(D) Receita de Vendas no valor de R$ 2.331.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 18.578,00.
(E) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00 e Receita Financeira no valor de R$ 8.767,00.
01. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2014) Considere as informações a seguir sobre as empresas Cia. Alfa,
Cia. Beta, Cia. Gama e Cia. Delta:
- A Cia. Alfa adquiriu 10% das ações da Cia. Epsilon passando a ter influência significativa na
administração.
- A Cia. Beta é uma empresa comercial e adquiriu máquinas especiais para revender.
- A Cia. Gama adquiriu máquinas especiais que serão utilizadas em seu processo produtivo.
- A Cia. Delta adquiriu em um lote de ações da Cia. Mega e pretende negociá-las a qualquer
momento quando houver necessidade de recursos financeiros.
Os ativos adquiridos pelas Cias. Alfa, Beta, Gama e Delta são classificados no Balanço Patrimonial das
respectivas empresas no Ativo
(A) não circulante, circulante, não circulante e circulante.
(B) circulante, circulante, não circulante e circulante.
(C) não circulante, não circulante, não circulante e cir culante.
(D) circulante, circulante, circulante e não circulante.
(E) não circulante, circulante, não circulante e não circulante.
02. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) A Cia. A Bola da Vez S.A. realizou as seguintes transações
durante o mês de maio de 2014:
I. Compra de equipamentos industriais, à vista, para serem utilizados no processo produtivo.
II. Obtenção de empréstimos para serem liquidados integralmente (principal e juros) em outubro de 2016.
III. Compra de equipamentos especiais, à vista, para serem revendidos durante 2014.
IV. Compra de 100% da Cia. Passou a Vez S.A. para fins de diversificação de atividade econômica.
A Cia. A Bola da Vez S.A. reconheceu as transações I, II, III e IV, respectivamente, como ativo
(A) não circulante, passivo não circulante, ativo não circulante e ativo circulante.
(B) não circulante, passivo circulante, ativo circulante e ativo não circulante.
(C) circulante, passivo não circulante, ativo não circulante e ativo não circulante.
(D) circulante, passivo circulante, ativo circulante e ativo circulante.
(E) não circulante, passivo não circulante, ativo circulante e ativo não circulante.
04. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Cia. Colombiana S.A. incorreu, em 30/06/2014, em gastos
relacionados com as seguintes transações:
I. Aquisição de 80% das ações da Cia. Argentina com o objetivo de diversificar sua atividade econômica.
II. Pagamento de um processo tributário que não estava provisionado no Balanço Patrimonial da Cia.
Colombiana S.A.
III. Contratação e pagamento de uma apólice de seguro contra roubo com vigência de 12 meses.
IV. Aquisição de uma máquina especial para ser usada no processo produtivo.
Os gastos incorridos pela Cia. Colombiana S.A. nas transações I, II, III e IV foram reconhecidos,
respectivamente, como
(A) Investimentos, redução de Passivo, Despesa paga Antecipadamente e Imobilizado.
(B) Aplicação Financeira, Despesa, Despesa paga Antecipadamente e Intangível.
(C) Investimentos, Despesa paga Antecipadamente, Despesa e Intangível.
(D) Investimentos, Despesa, Despesa paga Antecipadamente e Imobilizado.
(E) Aplicação Financeira, redução de Passivo, Despesa e Imobilizado.
06. (FCC/ANALISTA CNMPD – CONTROLE INTERNO 2015) Considere que a Cia. Imobiliária S.A. seja
proprietária de três imóveis com as seguintes características:
−Imóvel 1 – destinado para ser utilizado nas atividades da empresa.
−Imóvel 2 – mantido pela empresa sem a intenção de venda, mas não utilizado em suas atividades.
−Imóvel 3 – mantido pela empresa para futura expansão da fábrica.
Na divulgação do seu Balanço Patrimonial, a empresa deve evidenciar o Imóvel 1, o Imóvel 2 e o
Imóvel 3, respectivamente, no grupo do ativo
(A) Imobilizado, Imobilizado e Imobilizado.
(B) Imobilizado, Investimentos e Investimentos.
(C) Imobilizado, Investimentos e Imobilizado.
(D) Investimentos, Investimentos e Realizável no Longo Prazo.
(E) Investimentos, Imobilizado e Realizável no Longo Prazo.
11. (FCC/ANALISTA CONTADORIA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa industrial é proprietária de três
imóveis evidenciados em seu Balanço Patrimonial, sendo que os objetivos definidos pela empresa para
cada um são:
• Imóvel 1 − está sendo utilizado pela empresa para suas atividades administrativas.
• Imóvel 2 − é mantido pela empresa, mas não está sendo utilizado em suas atividades. Atualmente
está alugado para terceiros em um contrato com prazo de 5 anos.
• Imóvel 3 − ainda é mantido pela empresa, mas está destinado para venda. Corresponde ao prédio
onde a empresa concentrava anteriormente suas atividades administrativas. No entanto, a
empresa ainda não iniciou um programa firme para localizar um comprador e concluir o plano de
venda.
Na divulgação do seu Balanço Patrimonial, a empresa deve evidenciar o Imóvel 1, o Imóvel 2 e o
Imóvel 3, respectivamente, no grupo do ativo
(A) imobilizado, imobilizado e imobilizado.
(B) investimentos, imobilizado e realizável no longo prazo.
(C) imobilizado, investimentos e realizável no longo prazo.
(D) realizável a longo prazo, investimentos e investimentos.
(E) imobilizado, investimentos e circulante.
01. (FCC/TRT 6ª REG 2012) Uma empresa comercial adquiriu, em 02/01/2012, mercadorias no valor de
R$ 7.000,00, pagando 30% à vista e o restante em fevereiro de 2012. No dia 10 de janeiro de 2012 a
empresa vendeu todas estas mercadorias por R$ 15.000,00, recebendo 50% à vista e o restante em
fevereiro de 2012. Sabendo que a empresa utiliza o regime de competência, o resultado apurado pela
empresa comercial com a venda destas mercadorias foi
(A) R$ 5.400,00, em janeiro de 2012.
(B) R$ 8.000,00, em janeiro de 2012.
(C) R$ 12.900,00, em janeiro de 2012.
(D) R$ 5.400,00, em janeiro de 2012 e R$ 2.600,00, em fevereiro de 2012.
(E) R$ 500,00, em janeiro de 2012 e R$ 7.500,00, em fevereiro de 2012.
02. (FCC/TRF 2ª REG 2012) Uma empresa contratou, em 1º de outubro de 2011, uma apólice de seguro
contra incêndio de seus imóveis, com cobertura para o período de 1º de outubro de 2011 a 30 de
setembro de 2013, em três pagamentos iguais e sucessivos de R$ 50.000,00. O valor lançado como
despesa de seguros no exercício de 2011, em R$, foi igual a
(A) 37.500,00.
(B) 18.750,00.
(C) 75.000,00.
(D) 56.250,00.
(E) 0,00.
04 (FCC/ICMS SP 2013 – Avançada) A Casa de Espetáculos William Shakespeare realizou uma peça
teatral, em outubro de 2012. De acordo com os critérios da Resolução CFC nº 1.412/2012, a receita
deveria ser reconhecida quando
(A) a empresa recebeu o valor correspondente à venda dos bilhetes.
(B) o público cadastrou-se online para compra posterior dos bilhetes.
(C) os bilhetes para o espetáculo teatral foram vendidos.
(D) o espetáculo teatral aconteceu.
(E) os artistas assinaram o contrato de realização do espetáculo.
06. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2014) Um lote de estoque foi adquirido em março para ser pago em 12
parcelas mensais e iguais a partir do mês de abril. Este estoque foi vendido no mês de junho e o valor
da venda somente será recebido em outubro. O valor do estoque vendido deverá ser reconhecido
como custo dos produtos vendidos, na Demonstração de Resultados, em
(A) março.
(B) 12 parcelas iguais nos 12 meses em que ocorrerem os pagamentos da compra.
(C) março e outubro.
(D) junho.
(E) outubro.
07. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) A empresa Conceitual contratou e pagou, em 31/07/2013, um
seguro contra incêndio no valor de R$ 48.000,00. Esse seguro tem vigência de 01/08/2013 a
31/07/2014. Ao elaborar suas demonstrações contábeis, em 30/09/2013, a empresa Conceitual
apresentou
(A) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ 48.000,00, na DRE.
(B) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ 8.000,00, na DRE.
(C) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ 12.000,00, na DRE.
(D) seguros pagos antecipadamente de R$ 48.000,00, no Balanço Patrimonial.
(E) seguros pagos antecipadamente de R$ 44.000,00, no Balanço Patrimonial.
QUESTÕES RECENTES
Atenção: Considere os dados abaixo para responder às questões de números 2019-01 e 2019-02.
Com base nessas informações e assumindo que não ocorrerá distribuição de dividendos, o total do
Patrimônio Líquido da Cia. de Pimentas apresentado em seu Balanço Patrimonial, em 31/12/2017, foi,
em reais,
(A) 209.000,00.
(B) 410.000,00.
(C) 420.000,00.
(D) 440.000,00.
(E) 390.000,00.
GABARITO – CONTAS
2019-01 2019-02 2018-01
A A C
Atenção: Com base nas informações a seguir responda às questões de números 01 a 03.
A Cia. Tudo Azul apresentava, em 31/12/2013, os saldos das seguintes contas:
01. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) O Lucro Líquido de 2013 da Cia. Tudo Azul foi, em reais,
(A) 189.000,00.
(B) 195.000,00.
(C) 185.000,00.
(D) 179.000,00.
(E) 191.000,00.
02. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) O total do Patrimônio Líquido da Cia. Tudo Azul, em 31/12/2013,
era, em reais,
(A) 357.000,00.
(B) 373.000,00.
(C) 347.000,00.
(D) 353.000,00.
(E) 363.000,00.
04. (FCC/PERITO CRIMINALÍSTICO SSP BA 2014) A Cia. Vende & Aluga apresentava em, 31/12/2013,
os saldos das seguintes contas (valores em reais):
Com base nas informações acima, o total do Ativo da Cia. Vende & Aluga, em 31/12/2013, era, em
reais,
(A) 447.000,00
(B) 284.000,00
(C) 286.000,00
(D) 287.000,00
(E) 289.000,00
05. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O Lucro Bruto apurado pela Cia. Especial, em 2012, foi, em R$,
(A) 242.000,00.
(B) 276.000,00.
(C) 225.000,00.
(D) 320.000,00.
(E) 472.000,00.
06. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O Lucro Líquido apurado pela Cia. Especial, em 2012, foi, em R$,
(A) 193.000,00.
(B) 190.000,00.
(C) 196.000,00.
(D) 176.000,00.
(E) 234.000,00.
08. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O total do Ativo Circulante da Cia. Especial, em 31/12/2012, era,
em R$,
(A) 297.000,00.
(B) 303.000,00.
(C) 326.000,00.
(D) 289.000,00.
(E) 291.000,00.
09. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O total do Ativo Não Circulante da Cia. Especial, em 31/12/2012,
era, em R$,
(A) 154.000,00.
(B) 272.000,00.
(C) 232.000,00.
(D) 197.000,00.
(E) 208.000,00.
GABARITO – Contas
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B D A B A B C E C C
01. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) Em 31/12/2012, a empresa Credora S.A. possuía R$ 150.000,00
em duplicatas a receber de clientes e uma estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa
(EPCLD) no valor de R$ 7.500,00. Em fevereiro de 2013, o cliente Caloteiro, que devia R$ 4.000,00, se
tornou incobrável. Ao registrar este evento na contabilidade, a empresa Credora S.A.
(A) reduziu o total do Ativo.
(B) reconheceu um Passivo.
(C) reduziu o Patrimônio Líquido.
(D) reduziu o saldo da estimativa (EPCLD).
(E) reconheceu uma Perda com Clientes, no resultado.
02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A empresa Egito & Lima S.A. estima as perdas com créditos de
liquidação duvidosa com base no saldo a receber das vendas realizadas a prazo. Nos últimos cinco
anos, o percentual aplicado sobre o saldo a receber foi de 8%.
Os saldos de algumas contas em 31/12/2012 eram os seguintes:
- Disponível: R$ 20.000,00
- Clientes: R$ 200.000,00
- Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD): R$ 16.000,00
- Estoques: R$ 950.000,00
Durante o exercício de 2013, ocorreram os seguintes eventos:
- A Dinamarca Ltda. decretou falência e sua dívida de R$ 40.000,00 teve de ser considerada
incobrável.
- O valor de R$ 24.000,00 devido por um cliente, que havia sido considerado incobrável há mais
de três anos, foi recebido durante o ano.
- Por um grave problema financeiro, a Suécia Ltda. teve de ser considerada incobrável. Sua
dívida era de R$ 10.000,00.
- As vendas totais em 2013 foram de R$ 400.000,00, das quais, 20% foram realizadas a prazo e
o custo das mercadorias vendidas foi de R$ 150.000,00.
O saldo remanescente da conta Clientes existente em 31/12/2012 não foi recebido durante o ano.
Após essas operações, o saldo da conta EPCLD no balanço patrimonial de 2013 será, em reais,
(A) 34.000,00
(B) 18.400,00
(C) 2.400,00
(D) 20.320,00
(E) 52.400,00
Durante o ano de 2013, ocorreram os seguintes fatos relacionados com os Valores a Receber de
Clientes existentes em 31/12/2012:
- Créditos no valor total de R$ 400,00 foram considerados incobráveis pela empresa.
- O saldo que não foi considerado incobrável da conta Valores a Receber de Clientes foi
integralmente recebido em 2013.
- As vendas a prazo de 2013 que serão recebidas após 31/12/2013 totalizaram R$ 4.000,00.
- A empresa estima as Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa aplicando o percentual de 3%
do saldo da conta Valores a Receber de Clientes existentes em 31/12/2013.
O impacto provocado pelas operações de crédito no resultado de 2013 foi, em reais,
(A) 300,00.
(B) 400,00.
(C) 120,00.
(D) 220,00.
(E) 520,00.
04.(FCC/ANALISTA DA SEFAZ PI 2015) A Cia. Vende a Prazo S.A. apresentava em seu Balanço
Patrimonial de 31/12/2013 os seguintes saldos relativos às suas vendas a prazo:
− Duplicatas a Receber de Clientes: R$ 500.000,00
− Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD): R$ 25.000,00
Em fevereiro de 2014, a Cia. Vende a Prazo S.A. foi informada de que um importante cliente não tinha
condições de saldar a sua dívida no valor de R$ 20.000,00 que foi considerada incobrável.
Ao reconhecer este evento, a Cia. Vende a Prazo S.A.
(A) reduziu o saldo de Duplicatas a Receber de Clientes.
(B) reduziu o saldo total do Ativo.
(C) reconheceu uma Perda com Clientes no resultado do período.
(D) creditou a conta EPCLD e debitou o Resultado do período.
(E) reduziu o Patrimônio Líquido.
GABARITO - EPCLD
01 02 03 04 05
D B D A D
QUESTÕES RECENTES
Reavaliando a situação dos dois processos, a empresa identificou, em 31/12/2015, alterações nos
valores prováveis, em função de novos fatos analisados. Os novos valores prováveis para estes
processos são:
Dois novos processos judiciais surgiram em 2015 contra a empresa e as informações sobre eles são
apresentadas a seguir:
O efeito líquido no resultado de 2015 da empresa, relacionado com as provisões necessárias foi, em reais,
(A) redução de 80.000,00.
(B) aumento de 150.000,00.
(C) redução de 180.000,00.
(D) redução de 30.000,00.
(E) aumento de 70.000,00.
Para o fechamento do Balanço Patrimonial em 31/12/2017, a Cia. reavaliou os processos nos quais
estava envolvida e obteve as seguintes informações, com valores em reais:
Com base nas informações, o impacto no resultado de 2017 decorrente da reavaliação dos processos
judiciais foi, em reais,
(A) 100.000,00 negativo.
(B) 720.000,00 negativo.
(C) 40.000,00 positivo.
(D) 320.000,00 negativo.
(E) 580.000,00 negativo.
Em 31/12/2017 a empresa obteve as seguintes informações sobre os diversos processos a que está
respondendo:
Na Demonstração do Resultado de 2017, o efeito total que a empresa reconheceu, em função das
provisões necessárias, foi
(A) despesa total no valor de R$ 1.440.000,00.
(B) despesa total no valor de R$ 140.000,00.
(C) despesa total no valor de R$ 540.000,00.
2018-04. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) A empresa Novos Problemas S.A. nunca teve
problemas com ações de qualquer natureza, mas no ano de 2017 se deparou com alguns processos
movidos contra ela. Até o dia 31/12/2017 não ocorreu nenhuma audiência ou julgamento para qualquer
dos processos. A assessoria jurídica apresentou para a diretoria da empresa, em 31/12/2017, as
informações constantes da tabela a seguir, onde constam a avaliação feita quanto à possibilidade de
perda dos diversos processos e os valores prováveis que poderão ser desembolsados pela empresa:
Sabendo que os valores estimados para as ações são confiáveis e as probabilidades de perda foram
avaliadas com critérios adequados, o valor total que deveria ser evidenciado como provisão no
passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2017 da empresa Novos Problemas S.A. é, em reais,
(A) 50.000.000,00.
(B) 38.000.000,00.
(C) 0,00 (zero).
(D) 17.000.000,00.
(E) 21.000.000,00.
2018-06. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) A Cia. Brasileira apresentava em seu Balanço Patrimonial de
31/12/2017, na conta Provisões, o valor de R$ 580.000,00, composto dos seguintes valores:
Em 30/06/2018, a Cia. obteve as seguintes informações relacionadas aos diversos processos a que
está respondendo:
A Cia. Produtos Naturais apresentou no Balanço Patrimonial publicado em 31/12/2016 o saldo total de
R$ 470.000,00 na conta de Provisões, cuja composição era a seguinte:
No final de 2017, a empresa reavaliou a situação dos processos a que estava respondendo em 2016 e
identificou quatro novos processos judiciais surgidos em 2017.
As informações sobre os diversos processos, em 31/12/2017, são apresentadas na tabela a seguir:
2018-07. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) Com base nas informações
fornecidas, o impacto total causado no Resultado de 2017 da Cia. Produtos Naturais, relacionado às
Provisões, foi, em reais,
(A) 60.000,00, negativo.
(B) 80.000,00, negativo.
(C) 50.000,00, negativo.
(D) 520.000,00, negativo.
(E) 310.000,00, negativo.
2018-08. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) Com base nas informações
fornecidas, o saldo apresentado como Provisões, no Balanço Patrimonial da Cia. Produtos Naturais de
31/12/2017, foi, em reais,
(A) 550.000,00.
(B) 500.000,00.
(C) 780.000,00.
(D) 530.000,00.
(E) 520.000,00.
GABARITO – CPC 25
2018-01 2018-02 2018-03 2018-04 2018-05 2018-06 2018-07 2018-08
E A B D E D C E
01. (FCC/ANALISTA TRT 5ª REG. 2013) Considere as seguintes assertivas a respeito das provisões:
I. A entidade deve reconhecer todas as obrigações presentes decorrentes de eventos passados, com
provável saída de recursos, cujos valores possam ser estimados com confiança.
II. O saldo das Provisões pode ser usado para os desembolsos relacionados a todas as provisões,
reconhecidas ou não no Balanço Patrimonial. Caso o saldo total seja insuficiente, provisões adicionais
devem ser constituídas.
III. As provisões devem ser reavaliadas em cada data de balanço e ajustadas para refletir a melhor
estimativa corrente.
IV. Os eventos futuros que possam afetar o valor necessário para liquidar a obrigação devem ser refletidos
no valor da provisão quando houver evidência objetiva suficiente de que eles ocorrerão.
Está correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
02. (FCC/ANALISTA TCE GO 2014) A empresa Credibilidade S.A. tem como prática efetuar a troca de
todas as mercadorias que se apresentam com defeitos. Independentemente de estar no período de
garantia, ou não, a empresa efetua a troca. Dessa forma, a contabilidade deve
(A) reconhecer um contas a pagar estimado nas perdas decorrentes das trocas ocorridas nos últimos
anos.
(B) lançar para despesa o valor do bem, no ato da troca, uma vez que o ato da empresa é voluntário, não
previsto nas condições de garantia.
(C) baixar o ativo concedido em troca para perda e ativar nos estoques o bem trocado.
(D) constituir uma reserva para cobrir as eventuais perdas com a cobertura de indenizações a serem
efetuadas.
(E) constituir uma provisão no passivo para reconhecer as eventuais obrigações decorrentes dessa
medida administrativa.
Com base nas informações constantes da tabela acima e nos critérios definidos no Pronunciamento
Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor contabilizado como
Provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, foi, em reais (R$),
(A) 1.400.000,00.
(B) 810.000,00.
(C) 1.240.000,00.
(D) 590.000,00.
(E) 430.000,00.
04. (FCC/AUDITOR DO TCE RS 2014) A Cia. XPTO S.A. respondia, em 31/12/2013, aos seguintes
processos judiciais:
A Cia. XPTO S.A. deveria ter apresentado como Provisão, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013,
o valor de, em reais,
(A) 610.000,00
(B) 320.000,00
(C) 660.000,00
(D) 290.000,00
(E) 340.000,00
06. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A empresa Poluidora S.A. está sendo processada por danos
causados aos mananciais de um município. A perda é provável, mas não é possível estimar com
confiabilidade o valor da multa que deverá ser paga pela empresa. Neste caso, a empresa Poluidora
S.A. deve
(A) evidenciar uma variação do Patrimônio Líquido.
(B) evidenciar um passivo contingente em notas explicativas.
(C) reconhecer uma provisão no Balanço Patrimonial.
(D) reconhecer uma despesa na Demonstração do Resultado do Exercício.
(E) reconhecer um passivo contingente no Balanço Patrimonial.
07. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Processos & Cia. S.A. estava respondendo a alguns
processos judiciais, cujas informações estão apresentadas a seguir:
Com base nestas informações, a empresa Processos & Cia. S.A. reconheceu, na Demonstração do
Resultado de 2014,
(A) despesa com provisão no valor de R$ 40.000,00.
(B) despesa com provisão no valor de R$ 120.000,00.
(C) ganho líquido com provisão no valor de R$ 160.000,00.
(D) ganho líquido com provisão no valor de R$ 80.000,00.
(E) despesa com provisão no valor de R$ 20.000,00.
Para a elaboração das demonstrações contábeis de 31/12/2014 foram obtidas as informações a seguir
sobre os diversos processos que a empresa está respondendo:
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014 a assessoria jurídica externa, que presta
serviços para a empresa na defesa dos diversos processos, apresentou novas avaliações sobre estes
processos e sobre um novo processo a que a empresa está respondendo, que são as seguintes:
O valor evidenciado pela empresa Descumpridora S.A. na conta Provisões para Riscos, no Balanço
Patrimonial de 31/12/2014, e a variação negativa no resultado de 2014 foram, respectivamente, em
reais,
(A) 1.550.000,00 e 900.000,00.
(B) 830.000,00 e 580.000,00.
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(C) 720.000,00 e 70.000,00.
(D) 720.000,00 e 580.000,00.
(E) 830.000,00 e 180.000,00.
10. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) O departamento jurídico da Empresa Arriscada S.A. apresentou as
informações, constantes no quadro abaixo, relativas a diversos processos movidos contra a empresa.
Estas informações serão utilizadas para a elaboração do Balanço Patrimonial em 31/12/2013:
Sabendo-se que todos os valores estimados são confiáveis e com base nas informações
apresentadas, o valor a ser evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de
31/12/2013 é, em reais,
(A) 1.000.000,00.
(B) 4.300.000,00.
(C) 9.300.000,00.
(D) 8.300.000,00.
(E) 4.000.000,00.
11. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. Processada S.A. possuía alguns processos
judiciais em andamento, cujas informações são apresentadas a seguir:
Com base nestas informações, o valor líquido reconhecido na Demonstração do Resultado de 2014 e o
valor evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 da Cia. Processada S.A. foram,
respectivamente, em reais,
(A) 20.000,00 negativos e 300.000,00.
(B) 90.000,00 negativos e 370.000,00.
(C) 10.000,00 positivos e 270.000,00.
(D) 10.000,00 negativos e 270.000,00.
(E) 80.000,00 positivos e 370.000,00.
Com base nas informações constantes nas tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo
Pronunciamento Técnico CPC 25 − Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor
evidenciado como provisão no passivo do Balanço Patrimonial de 31/12/2013 e a variação negativa no
Resultado de 2013 foram, respectivamente, em reais,
(A) 400.000,00 e 160.000,00.
(B) 600.000,00 e 90.000,00.
(C) 600.000,00 e 190.000,00.
(D) 570.000,00 e 160.000,00.
(E) 570.000,00 e 60.000,00.
Com base nas informações anteriores e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o
valor evidenciado como provisão no passivo no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais,
(A) 5.000.000,00.
(B) 3.800.000,00.
(C) 300.000,00.
(D) 0,00 (zero).
(E) 3.500.000,00.
Com base nas informações constantes das tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo
Pronunciamento Técnico CPC 25 -Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor
evidenciado na demonstração do Resultado de 2014 correspondente aos processos foi
(A) despesa no valor de R$ 1.180.000,00.
(B) despesa no valor de R$ 180.000,00.
(C) receita no valor de R$ 200.000,00.
(D) despesa no valor de R$ 380.000,00.
(E) receita no valor de R$ 720.000,00.
Com base nas informações constantes das tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo
Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor
evidenciado como Provisão no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 da Cia. Só Problemas S.A.,
correspondente aos processos foi, em reais,
(A) 500.000,00.
(B) 410.000,00.
(C) 600.000,00.
(D) 480.000,00.
(E) 780.000,00.
Com base nas informações anteriores e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o
valor que deveria ter sido evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de
31/12/2014, é, em reais:
(A) 0,00 (zero).
(B) 7.600.000,00.
(C) 600.000,00.
(D) 10.000.000,00.
(E) 7.000.000,00.
18. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa Problemática S.A. está respondendo a
diversos processos movidos contra ela. As informações constantes no quadro a seguir correspondem
às estimativas dos valores que podem vir a ser pagos pela empresa, bem como o resultado da análise
do departamento jurídico sobre a possibilidade de perda de cada uma das ações. Estas informações
correspondem à situação vigente em 31/12/2014:
Sabendo-se que todos os valores estimados são confiáveis e com base nas informações
apresentadas, o valor evidenciado pela empresa no passivo do Balanço Patrimonial de 31/12/2014 é,
em reais,
(A) 4.300.000,00.
(B) 3.800.000,00.
(C) 1.000.000,00.
(D) 3.300.000,00.
(E) 2.800.000,00.
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, as novas estimativas para estes processos e
a nova avaliação feita pela assessoria jurídica da empresa quanto à possibilidade de perda de cada um
são:
Durante o ano de 2014 a empresa identificou mais duas contingências e as informações sobre elas são
as seguintes:
Com base nas informações apresentadas e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o
valor que deveria ser evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, e
o efeito total líquido evidenciado no resultado de 2014 foram, respectivamente, em reais,
(A) 7.100.000,00 e redução de 100.000,00.
(B) 8.400.000,00 e redução de 1.400.000,00.
(C) 4.000.000,00 e redução de 1.000.000,00.
(D) 4.000.000,00 e aumento de 3.000.000,00.
(E) 7.800.000,00 e redução de 800.000,00.
No final de 2014 a empresa reavaliou a situação dos processos a que estava respondendo em 2013 e
identificou dois novos processos judiciais surgidos em 2014. As informações sobre os diversos
processos, em 31/12/2014, são apresentadas na tabela abaixo.
Com base nestas informações, o efeito líquido causado no Resultado de 2014 da empresa Problemas
Gerais S.A., relacionado às provisões necessárias foi,
(A) redução de R$ 540.000,00.
(B) aumento de R$ 320.000,00.
(C) redução de R$ 240.000,00.
(D) nulo.
(E) aumento de R$ 400.000,00.
QUESTÕES RECENTES
Sabendo que o imobilizado não foi depreciado no mês, após o registro das operações apresentadas o
valor total do Ativo da empresa, em 31/07/2014, foi, em reais,
(A) 615.000,00.
(B) 695.000,00.
(C) 505.000,00.
(D) 535.000,00.
(E) 645.000,00.
Após o reconhecimento das transações acima, o total do Ativo da Cia. Negociante era, em 31/12/2017,
em reais,
(A) 525.000,00.
(B) 595.000,00.
(C) 575.000,00.
(D) 580.000,00.
(E) 567.500,00.
01. (FCC/PREF.MUNIC. SP 2010) Em 30/11/2009, a companhia aberta Dose Certa S.A. possuía saldos,
em reais, nas seguintes contas:
Títulos e Valores Mobiliários ...............................................................................100.000,00
Clientes ................................................................................................................ 50.000,00
Provisão para crédito de liquidação duvidosa ........................................................2.000,00
Capital Social ..................................................................................................... 150.000,00
Ações em tesouraria ...............................................................................................2.000,00
Durante o mês de dezembro de 2009, a Cia. Dose Certa realizou as seguintes operações:
Após o registro das operações acima, o Ativo da Cia. Dose Certa SA, em 31/12/2009, era, em reais,
(A) 153.000,00.
(B) 323.000,00.
(C) 328.000,00.
(D) 342.700,00.
(E) 347.700,00.
Após o registro das operações acima, o total do Patrimônio Líquido da Cia. Reconhecedora S.A., em
31/08/13, era
(A) R$ 110.000,00.
(B) R$ 120.000,00.
(C) R$ 130.000,00.
(D) R$ 140.000,00.
(E) R$ 145.000,00.
03. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) A Cia. Portuguesa possuía em 31/05/2014 a seguinte situação
patrimonial:
Disponível: R$ 100.000,00.
Estoques: R$ 70.000,00.
Fornecedores: R$ 30.000,00.
Dividendos a pagar: R$ 20.000,00.
Capital Social: R$ 120.000,00.
Durante o mês de junho de 2014, a Cia. Portuguesa realizou as seguintes operações:
04. (FCC/ANALISTA SABESP 2014) A Cia. Viena S.A. é uma empresa comercial e possuía, em
30/11/2013, a seguinte situação patrimonial:
Disponível ................................................................................................................................ R$ 50.000
Duplicatas a Receber de Clientes ............................................................................................ R$ 80.000
Estimativa para Perdas com Crédito de Liquidação Duvidosa .................................................. R$ 3.000
Salários a Pagar ....................................................................................................................... R$ 20.000
Adiantamento de Clientes (cliente F)........................................................................................ R$ 17.000
Capital Social ........................................................................................................................... R$ 90.000
Durante o mês de dezembro de 2013, a Cia. Viena S.A. realizou as seguintes operações:
Após o registro das operações acima, o total do Ativo e do Patrimônio Líquido da Cia. Viena S.A., em
31/12/13, era, em Reais, respectivamente,
(A) 176.000 e 101.000.
(B) 174.000 e 99.000.
(C) 176.000 e 84.000.
(D) 164.000 e 82.000.
(E) 174.000 e 81.000.
Após o registro das operações acima, o Patrimônio Líquido Cia. Negociadora S.A., em 31/07/13, era,
em reais,
(A) 256.200,00.
(B) 258.000,00.
(C) 233.200,00.
(D) 208.000,00.
(E) 258.200,00.
Após o registro das operações acima, o valor total do ativo da Cia. Piauí S.A. em 31/07/14 era, em
reais,
(A) 275.000,00
(B) 258.000,00
(C) 240.000,00
(D) 265.000,00
(E) 223.000,00
A empresa atua exclusivamente na compra e venda de mercadorias e, durante o ano de 2014, as seguintes
operações foram contabilizadas pela Brasil Comércio S.A.:
Considere que não há incidência de qualquer tributo nas transações de compras e vendas efetuadas pela
empresa e que é adotado o sistema de Inventário Periódico para avaliação do estoque.
09. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Após o registro das operações, o resultado bruto
evidenciado na Demonstração do Resultado de 2014 pela empresa Brasil Comércio S.A. foi, em reais,
(A) 270.000,00.
(B) 175.000,00.
(C) 80.000,00.
(D) 150.000,00.
(E) 105.000,00.
10. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REG 2015) Em 31/12/X1, a contabilidade da Cia. Montanhas
Rochosas faltava realizar os registros contábeis, quando necessários, referentes às seguintes
transações ocorridas em dezembro de X1:
- A empresa contratou uma aplicação financeira, em 01/12/X1, no valor de R$ 100.000,00 com taxa
de juros contratuais de 2% ao mês. No final de dezembro, o valor justo da aplicação financeira era
R$ 103.000,00 e a empresa a classificava como mantida até o vencimento. Nenhuma alteração
havia sido reconhecida no valor desta aplicação financeira no mês de dezembro de X1.
- A empresa realizou o teste de impairment de um ativo intangível com vida útil indefinida em
31/12/X1. Nesta data, o valor contábil era R$ 30.000,00, o valor justo líquido de despesa de venda
R$ 29.000,00 e o valor em uso R$ 31.000,00.
- A empresa recebeu dividendos de uma empresa controlada no montante de R$ 2.500,00.
- A empresa pagou antecipadamente, em 31/12/X1, uma assinatura de jornal por um período de
seis meses no valor de R$ 900,00.
Com base nestas informações, houve um aumento no lucro referente a dezembro de X1, em reais, de
(A) 2.100,00
(B) 3.000,00
(C) 1.000,00
(D) 4.500,00
(E) 2.000,00
QUESTÕES RECENTES
2019-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SEPLAG RECIFE 2019) A Cia. Vende & Revende comprou, à
vista, mercadorias no valor de R$ 280.000,00, obtendo um desconto de R$ 14.000,00 em função do
volume. Adicionalmente, incorreu nos seguintes gastos que foram pagos à parte:
Imposto de importação no valor de R$ 20.000,00.
Gasto com transporte das mercadorias até a empresa no valor de R$ 8.000,00.
Gastos com seguros para transporte das mercadorias até a empresa no valor de R$ 3.000,00.
IPI não recuperável no valor de R$ 6.000,00.
ICMS recuperável no valor de R$ 9.000,00.
O valor atribuído ao estoque das mercadorias adquiridas pela Cia. Vende & Revende foi, em reais,
(A) 292.000,00.
(B) 312.000,00.
(C) 297.000,00.
(D) 303.000,00.
(E) 286.000,00.
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) A Cia. Açúcar & Sal adquiriu produtos para
serem utilizados no seu processo industrial. Os produtos foram adquiridos à vista pelo valor total de R$
120.000,00.
No valor pago pelos produtos estavam inclusos tributos recuperáveis de R$ 25.000,00 e tributos não
recuperáveis de R$ 15.000,00. Na mesma data, a Cia. pagou frete e seguro no valor de R$ 8.000,00
para transporte dos produtos até a empresa.
Na aquisição dos produtos, a Cia. Açúcar & Sal efetuou nas contas Caixa e Estoques os seguintes
lançamentos:
(A) Débito em Estoques e crédito em Caixa, ambos no valor de R$ 128.000,00.
(B) Débito em Estoques e crédito em Caixa, ambos no valor de R$ 95.000,00.
(C) Débito em Estoques no valor de R$ 95.000,00 e crédito em Caixa no valor de R$ 128.000,00.
(D) Débito em Estoques no valor de R$ 80.000,00 e crédito em Caixa no valor de R$ 128.000,00.
(E) Débito em Estoques no valor de R$ 103.000,00 e crédito em Caixa no valor de R$ 128.000,00.
Com base nestas informações, o custo das mercadorias vendidas e o lucro bruto foram,
respectivamente, em reais,
(A) 25.500,00 e 18.000,00.
(B) 25.500,00 e 25.000,00.
(C) 28.500,00 e 25.000,00.
(D) 28.500,00 e 18.000,00.
(E) 25.500,00 e 15.000,00.
2018-03. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO ASS. LEG. SERGIPE 2018) Durante o ano de 2017 a Cia.
Carnavalesca realizou algumas transações com mercadorias e o seu Balancete de verificação
apresentava, em 31/12/2017, os saldos das seguintes contas, entre outras, em reais:
• Receita Bruta de Vendas ..............................................................................500.000,00
• Impostos sobre Vendas ..................................................................................80.000,00
• Descontos Financeiros Concedidos................................................................10.000,00
• Comissões sobre Vendas.............................................................................. 15.000,00
• Devolução de Vendas.................................................................................... 25.000,00
• Abatimentos sobre Vendas.............................................................................. 8.000,00
• Fretes sobre Vendas...................................................................................... 35.000,00
O valor das compras de estoque realizadas no ano de 2017 foi R$ 220.000,00, o valor dos estoques de
produtos, em 31/12/2016, era R$ 50.000,00 e, em 31/12/2017, o saldo de estoque apresentava o valor
de R$ 40.000,00.
Com base nestas informações, o Lucro Bruto apurado pela Cia. Carnavalesca no ano de 2017 foi, em
reais,
(A) 157.000,00.
(B) 190.000,00.
(C) 177.000,00.
(D) 122.000,00.
(E) 107.000,00.
2018-05. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) A empresa Compra e Vende Comércio S.A.
adquiriu mercadorias para revenda e incorreu nos seguintes gastos durante o ano de 2017:
Pagamento ao fornecedor das mercadorias: R$ 862.500,00.
Valor do frete para transporte das mercadorias até a empresa: R$ 40.500,00 que foram pagos
após 30 dias da data da compra.
Pagamento de seguro para transporte das mercadorias até a empresa: R$ 60.000,00.
Nos diversos valores pagos ou a pagar para dispor das mercadorias estavam incluídos tributos
recuperáveis que totalizavam R$ 67.500,00 e tributos não recuperáveis que totalizavam R$ 48.000,00.
A empresa obteve durante o ano abatimentos sobre as compras efetuadas no valor de R$ 90.000,00.
Sabe-se que o estoque inicial de mercadorias era R$ 300.000,00 e que no final do período o saldo
apresentado era R$ 225.000,00.
O preço de venda das mercadorias vendidas foi R$ 1.305.000,00, e a empresa concedeu um desconto
de 5% ao comprador em função do volume negociado.
Os tributos incidentes sobre as vendas realizadas totalizaram o valor de R$ 129.750,00.
Adicionalmente, a empresa incorreu nos seguintes gastos relacionados com a venda efetuada:
Pagamento de frete no valor de R$ 12.000,00 para a entrega das mercadorias vendidas.
Pagamento de comissão para os vendedores no valor de R$ 18.000,00.
Despesas gerais no valor de R$ 60.000,00.
Considerando as informações apresentadas anteriormente, o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
e o valor do Resultado Bruto com Vendas (Lucro bruto) são, respectivamente, em reais,
(A) 780.000,00 e 330.000,00.
(B) 880.500,00 e 199.500,00.
(C) 780.000,00 e 300.000,00.
(D) 880.500,00 e 424.500,00.
2018-06. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) A Cia. de Águas Marítimas adquiriu um estoque
de mercadorias para revenda no valor de R$ 500.000,00.
A compra foi realizada no dia 30/12/2017, o prazo para pagamento concedido pelo fornecedor foi de
300 dias e sabe-se que o preço das mercadorias seria R$ 453.000,00 se a compra fosse efetuada à
vista.
A Cia. de Águas Marítimas pagou, adicionalmente, R$ 7.000,00 referente a frete e seguro para retirada
das mercadorias junto ao fornecedor.
A Cia. possui um estudo estatístico confiável e auditado por empresa independente e avalia, por este
modelo, que as perdas de estoque, em função do seu processo de armazenagem e distribuição,
representa 2% do valor total de cada compra.
Com base nestas informações, os valores líquidos reconhecidos pela Cia. de Águas Marítimas nas
demonstrações contábeis de 2017 foram:
a) Estoque = 507.000,00; Fornecedores a Pagar = 500.000,00.
b) Estoque = 450.800,00; Fornecedores a Pagar = 453.000,00; Despesa com Impairment = 9.200,00.
c) Estoque = 460.000,00; Fornecedores a Pagar = 500.000,00; Despesa Financeira = 47.000,00.
d) Estoque = 453.000,00; Fornecedores a Pagar = 500.000,00; Despesa com Frete = 7.000,00; Despesa
Financeira = 47.000,00.
e) Estoque = 443.940,00; Fornecedores a Pagar = 453.000,00; Despesa com Frete = 7.000,00; Despesa
com Impairment = 9.060,00.
2018-07. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 2ª REGIÃO 2018) A empresa Trabalhos Manuais S.A., ao
adquirir mercadorias para revenda, em 30/03/2017, pagou os seguintes valores:
Fornecedor: R$ 180.000,00 (valor líquido, sem tributos).
Seguro para transporte das mercadorias até a empresa: R$ 5.000,00
Tributos recuperáveis: R$ 23.000,00
Tributos não recuperáveis: R$ 16.000,00
Em 16/4/2017, a empresa revendeu todas estas mercadorias por R$ 450.000,00, concedendo um
desconto comercial de 10%, pagou R$ 4.500,00 de comissão para os vendedores e R$ 7.000,00 de
frete para entrega das mercadorias vendidas.
Com base nestas informações, o lucro bruto apurado pela empresa Trabalhos Manuais S.A.,
especificamente em relação à compra e venda das mercadorias, foi, em reais,
(A) 249.000,00
(B) 204.000,00
(C) 181.000,00
(D) 192.500,00
(E) 199.500,00
2018-09. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) Em 01/12/2016 a empresa Rapidinha S.A. adquiriu a
prazo, por R$ 2.070.000,00, um lote de mercadorias para revenda.
O prazo de pagamento era superior a 12 meses da data da compra e a taxa de juros praticada pelo
fornecedor, para suas vendas a prazo, era 0,8% ao mês que equivale a 15% no prazo concedido à
empresa compradora.
A empresa Rapidinha S.A. pagou, adicionalmente, os seguintes encargos para dispor das mercadorias
em condições de venda:
R$ 80.000,00 de transporte para trazer a mercadoria da fábrica do fornecedor até seu depósito.
R$ 10.000,00 de seguro para o transporte das mercadorias até seu depósito.
Sabe-se que nos diversos gastos efetuados pela empresa para dispor das mercadorias estavam
incluídos os seguintes impostos:
R$ 10.000,00 de impostos não recuperáveis
R$ 290.000,00 de impostos recuperáveis
A empresa Rapidinha S.A. não tinha estoque de mercadorias antes desta compra e, em dezembro de
2016, vendeu 80% destas mercadorias pelo valor bruto de R$ 3.000.000,00.
Sabendo-se que os impostos incidentes sobre estas vendas totalizaram R$ 450.000,00, o impacto total
no resultado de 2016 decorrente da compra das mercadorias e da venda de parte do lote comprado foi,
em reais,
(A) 894.000,00.
(B) 1.054.000,00.
2018-10. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) A empresa Estocagem comprou, à
vista, mercadorias para revenda no valor de R$ 100.000,00, com desconto de R$ 15.000,00 em função
do volume.
Adicionalmente, incorreu nos seguintes gastos:
Imposto de importação no valor de R$ 10.000,00.
Gastos com armazenamento para que a mercadoria chegue até a empresa no valor de R$
15.000,00.
Gasto com transporte das mercadorias até a empresa no valor de R$ 5.000,00.
IPI não recuperável no valor de R$ 4.000,00.
ICMS recuperável no valor de R$ 7.000,00.
Gastos com seguros para transporte das mercadorias até a empresa no valor de R$ 3.000,00.
O custo das mercadorias adquiridas foi, em reais,
(A) 125.000,00.
(B) 107.000,00.
(C) 137.000,00.
(D) 122.000,00.
(E) 129.000,00.
2018-11. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) A Cia. Negociante reconheceu,
durante o ano de 2017, vendas brutas no valor total de R$ 2.000.000,00. As seguintes informações
adicionais são conhecidas sobre fatos ocorridos no mesmo ano:
Devoluções de vendas..................................................................... R$ 240.000,00
Abatimentos sobre vendas............................................................... R$ 150.000,00
Comissões sobre as vendas realizadas............................................R$ 50.000,00
Frete para entrega das vendas realizadas..................................... R$ 20.000,00
Impostos sobre vendas.................................................................... R$ 370.000,00
Estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa......... R$ 60.000,00
Recuperação de créditos com clientes............................................ R$ 10.000,00
Sabendo que o custo das mercadorias vendidas foi R$ 800.000,00, a Receita Líquida de vendas e o
Lucro Bruto (Resultado com Mercadorias) apurados pela Cia. Negociante, no ano de 2017, foram,
respectivamente, em reais,
(A) 1.240.000,00 e 420.000,00.
(B) 1.220.000,00 e 370.000,00.
(C) 1.240.000,00 e 320.000,00.
(D) 1.220.000,00 e 420.000,00.
(E) 1.240.000,00 e 440.000,00.
MAIS QUESTÕES...
01. (FCC/INFRAERO 2011) Uma empresa ao adquirir produtos para revenda incorreu nos seguintes
gastos: produtos: $ 45.000,00 (inclusos ICMS de $ 7.200,00 e IPI de $ 4.500,00); seguro dos produtos:
$ 2.200,00; fretes para transporte dos produtos: $ 3.300,00 (líquido de ICMS). Sabendo-se que a
empresa é contribuinte do ICMS e não contribuinte do IPI, o valor registrado no estoque referente aos
produtos adquiridos foi, em $,
(A) 50.500,00.
(B) 46.000,00.
(C) 43.300,00.
(D) 38.800,00.
(E) 33.300,00.
02. (CARLOS CHAGAS/AUDITOR ISS SP 2007) A Cia. Flor do Charco adquiriu à vista um lote de
mercadorias, revendendo, em seguida, metade do mesmo, por R$ 280.000,00. A companhia está
sujeita, nas suas operações de compra e venda, à incidência do ICMS à alíquota de 18% e à do PIS e
da Cofins, no regime não-cumulativo, com alíquotas, respectivamente, de 1,65% e 7,6%. O lucro
auferido pela sociedade nessas transações foi de R$ 58.200,00.
O valor pago pela companhia ao fornecedor, ao efetuar a referida aquisição, foi equivalente a, R$:
(A) 400.000,00.
(B) 342.800,00.
(C) 333.560,00.
(D) 328.000,00.
(E) 291.000,00.
A Cia. Umbuzeiro Comercial controla seus estoques de mercadorias por meio do sistema de inventário
permanente. Adquiriu mercadorias para revenda da Cia. Flor Maior no valor de R$ 200.000,00, com
ICMS de R$ 36.000,00 incluso no preço de venda. Posteriormente, efetuou a venda do referido lote por
R$ 400.000,00, com incidência de ICMS a 18%.
05. (FCC/TRF 4ª REG. 2007) A Cia. Comercial Messias efetuou os seguintes lançamentos para registrar
uma devolução de vendas:
Devolução de Vendas 250.000,00
a Diversos
a Duplicatas a Receber 200.000,00
a Descontos Incondicionais Concedidos 50.000,00
ICMS a Recuperar
a ICMS sobre Vendas 36.000,00
Mercadorias em Estoque
a Custo das Mercadorias Vendidas 40.000,00
Comissões a Pagar
a Despesas com Comissões sobre Vendas 10.000,00
Abstraindo a incidência de PIS e de COFINS e sabendo que a venda e a respectiva devolução
ocorreram no mesmo exercício social, a devolução de vendas provocará uma redução no lucro bruto
no valor, em R$, de
(A) 114.000,00
(B) 124.000,00
(C) 134.000,00
(D) 160.000,00
(E) 174.000,00
07. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Cia. Futebol da Alemanha S.A. adquiriu produtos para revenda e
pagou os seguintes valores:
Custo dos Produtos: R$ 250.000,00, sem tributos.
Frete sobre a compra: R$ 9.000,00, sem tributos.
Seguro para transporte até o depósito da empresa: R$ 5.000,00, sem tributos.
Tributos recuperáveis: R$ 42.000,00.
Tributos não recuperáveis: R$ 15.000,00.
A Cia. Futebol da Alemanha S.A. revendeu todos estes produtos por R$ 420.000,00, concedendo ao
comprador um desconto de 5% pelo pagamento ter sido feito à vista. Com base nestas informações, o
resultado na venda dessas mercadorias apurado pela Cia. Futebol da Alemanha S.A. foi, em reais,
(A) 141.000,00
(B) 78.000,00
(C) 156.000,00
(D) 120.000,00
(E) 135.000,00
Nos valores pagos estavam incluídos tributos recuperáveis pela empresa no valor de R$ 48.000,00 e
tributos não recuperáveis no valor de R$ 24.000,00.
Com base nestas informações, o valor reconhecido como estoque referente às mercadorias adquiridas
foi, em reais,
(A) 320.000,00.
(B) 342.000,00.
(C) 344.000,00.
(D) 366.000,00.
(E) 414.000,00.
09. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Um lote de mercadorias para revenda foi adquirido com pagamento à
vista, em 30/10/2013, pelo valor de R$ 1.000.000,00. A empresa compradora retirou as mercadorias no
depósito do fornecedor que se localiza a 1.500 km da sua sede e incorreu em gastos com o frete para
levar estas mercadorias até o seu depósito, no valor total de R$ 20.000,00. A empresa compradora
incorreu também em gastos no valor de R$ 10.000,00 na contratação de um seguro contra roubo das
mercadorias durante o transporte do depósito do fornecedor até o seu depósito.
Sabendo-se que, em 25/11/2013, a empresa vendeu 80% do lote de mercadorias que havia comprado
em 30/10/2013 pelo valor de R$ 950.000,00 e supondo que não há incidência de qualquer tributo na
compra e na venda das mercadorias, a empresa apresentará na Demonstração do Resultado de 2013,
em relação exclusivamente à compra e à venda deste lote de mercadorias, os seguintes efeitos, em
reais:
(A) Resultado Bruto com Vendas = 126.000,00
(B) Resultado Bruto com Vendas = 142.000,00; Despesa com Frete = 20.000,00
(C) Resultado Bruto com Vendas = 150.000,00; Despesa com Vendas = 30.000,00
(D) Resultado Bruto com Vendas = 150.000,00; Despesa com Frete = 20.000,00; Despesa com Seguro =
10.000,00
(E) Resultado Bruto com Vendas = 134.000,00; Despesa com Seguro = 10.000,00
11. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A empresa Comercializadora de Bugigangas S.A. atua na compra e
venda de produtos populares e é contribuinte unicamente do ICMS. No início do ano de 2013, a
empresa não tinha estoque de produtos e durante o ano de 2013 as seguintes transações de compra e
venda de mercadorias foram realizadas:
1. Compra de mercadorias no valor total de R$ 115.000,00, estando incluídos neste preço os valores de
R$ 15.000,00 de IPI e R$ 12.000,00 de ICMS.
2. A empresa vendeu 60% do estoque total disponível pelo preço de R$ 74.000,00 e, neste preço, já está
incluído o valor de R$ 8.880,00 de ICMS incidente sobre a venda.
O valor do Resultado Bruto com Vendas apresentado na Demonstração do Resultado de 2013 foi, em
reais,
(A) 12.320,00.
(B) 21.200,00.
(C) 5.000,00.
(D) 3.320,00.
(E) 3.880,00.
13. (FCC/ANALISTA CNMPD 2015) Durante o ano de 2013 uma empresa adquiriu mercadorias para
revenda no valor total de R$ 600.000,00, efetuando o pagamento à vista. No valor total da compra
estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ 90.000,00 e tributos não recuperáveis no valor
de R$ 69.000,00. A empresa pagou também o valor total de R$ 24.000,00 pelo transporte destas
mercadorias até o seu depósito e neste valor estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$
3.000,00. A empresa vendeu todos estes produtos pelo valor bruto de R$1.260.000,00, à vista, e os
impostos incidentes sobre a venda totalizaram R$ 189.000,00. Sabendo-se que a empresa não tinha
estoques no início de 2013, o lucro bruto apurado em 2013 foi, em reais,
(A) 471.000,00.
(B) 561.000,00.
(C) 540.000,00.
(D) 660.000,00.
(E) 447.000,00.
15. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) Durante o segundo trimestre de 2014, a Cia. Campos Verdes
realizou algumas transações, após as quais o Balancete da Cia. apresentava as seguintes contas com
os respectivos saldos em reais:
Receita Bruta de Vendas .................................................................................... 200.000,00
Devolução de Vendas ......................................................................................... 5.000,00
Impostos sobre Vendas ....................................................................................... 20.000,00
Descontos Financeiros Concedidos .................................................................... 3.000,00
Comissões sobre Vendas ................................................................................... 7.000,00
Abatimentos sobre Vendas ................................................................................. 4.000,00
Fretes sobre Vendas ........................................................................................... 6.000,00
Sabendo-se que, no segundo trimestre de 2014, o valor das compras reconhecido como estoque foi R$
70.000,00, o estoque inicial de produtos para comercialização era R$ 60.000,00 e o estoque final era
R$ 20.000,00, o Lucro Bruto apurado pela Cia. Campos Verdes no segundo trimestre de 2014 foi, em
reais,
(A) 45.000,00.
(B) 58.000,00.
(C) 90.000,00.
(D) 70.000,00.
(E) 61.000,00.
17. (FCC/AUDITOR DA PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. de Comércio Amadora, em 30/11/2014,
adquiriu um lote de mercadoria por R$ 1.200.000,00 à vista. Adicionalmente em 10/12/2014, a Cia.
gastou R$ 50.000,00 referentes a frete e seguros para transportar este lote até o seu depósito.
Em 31/12/2014, a Cia. vendeu 70% deste lote pelo valor de R$ 1.550.000,00 para ser recebido em
15/06/2016. Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pagado R$
1.200.000,00 e que a Cia. não possuía estoque anterior.
Com base nestas informações e desconsiderando a incidência de tributos nas operações de compra e
venda das mercadorias, a Cia. de Comércio Amadora reconheceu na Demonstração do Resultado de
2014, Resultado Bruto com Vendas no valor de, em reais,
(A) 325.000,00.
(B) 710.000,00 e Despesa com frete e seguros no valor de 50.000,00.
(C) 675.000,00.
(D) 350.000,00.
(E) 360.000,00 e Despesa com frete e seguros no valor de 50.000,00.
19.(FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma empresa comercializa uma mercadoria importada e fez a
aquisição de um único lote pagando ao fornecedor no exterior o valor correspondente a R$
2.000.000,00. A empresa assumiu também os seguintes gastos para dispor da mercadoria em
condições de venda e pagou:
− R$ 200.000,00 de frete marítimo para trazer a mercadoria até um porto no Brasil.
− R$ 80.000,00 de taxas e tarifas alfandegárias para ingresso da mercadoria no país.
− R$ 20.000,00 de imposto de importação não recuperável.
− R$ 50.000,00 para transporte da mercadoria do porto até a sede da empresa.
− R$ 30.000,00 de impostos nacionais que serão compensáveis (recuperáveis) com os impostos que
incidem no momento da venda.
Sabe-se que a empresa não tinha saldo de estoque antes desta compra e que vendeu oitenta por
cento (80%) do lote adquirido pelo valor líquido de tributos de R$ 2.500.000,00.
O Lucro Bruto apurado pela empresa, exclusivamente em relação à parcela do lote vendido, foi, em
reais:
(A) 900.000,00.
(B) 596.000,00.
(C) 620.000,00.
(D) 636.000,00.
(E) 796.000,00.
Uma empresa adquiriu, durante o ano de 2013, mercadorias para revenda pelo valor total de R$
4.000.000,00, sendo que está incluído neste total o valor de R$ 600.000,00 de impostos que serão
compensáveis com os impostos incidentes sobre o valor das vendas efetuadas pela empresa. As
mercadorias foram retiradas no depósito do fornecedor e a empresa compradora pagou o frete no valor
total de R$ 100.000,00. Sabe-se que a empresa não tinha estoque no início de 2013 e que vendeu
90% do total das mercadorias adquiridas neste ano pelo valor total de R$ 6.000.000,00. No valor total
das vendas está incluído o valor de R$ 900.000,00 de impostos incidentes sobre vendas.
23.(FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Em 1/12/2012 uma empresa iniciou suas atividades sem estoque e
adquiriu, naquela data, um primeiro e único lote de determinada mercadoria para comercialização. O
valor pago diretamente ao fornecedor da mercadoria foi R$ 10.000.000,00 e a empresa pagou,
adicionalmente, os seguintes valores para ter as mercadorias em condições de venda em seu
depósito:
• R$ 1.400.000,00 de frete, estando incluído neste preço o valor de R$ 28.000,00 correspondente a
impostos não recuperáveis.
• R$ 600.000,00 por uma apólice de seguro para o transporte até o depósito da empresa.
No preço de compra pago ao fornecedor da mercadoria não há impostos incluídos, tendo em vista que
o mesmo está isento de qualquer tributo.
No mês de dezembro de 2012 a empresa vendeu oitenta por cento (80%) do lote adquirido em
1/12/2012, obtendo um valor bruto com a venda de R$ 14.000.000,00. Neste valor, estão incluídos
impostos de R$ 1.400.000,00.
O Lucro Bruto evidenciado pela empresa, na Demonstração do Resultado de 2012, exclusivamente em
relação à parcela do lote vendido, foi, em reais,
(A) 6.000.000,00.
(B) 4.880.000,00.
(C) 3.000.000,00.
(D) 4.400.000,00.
(E) 4.600.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
C A E A B A D D A A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D E C D E A A E C C
21 22 23 24
C B C C
QUESTÃO RECENTE
2018-01. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) Em 31/07/2018, a Cia. Só Fitas
apresentava 500 unidades de um determinado produto em seu estoque, registrados pelo custo total de
R$ 300.000,00.
A Cia. comercializa somente esse produto e durante o mês de agosto de 2018 realizou, em ordem
cronológica, as seguintes transações relacionadas com a compra e a venda do produto:
Sabendo que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda desse produto, e que a Cia.
Só Fitas utiliza o critério da média ponderada móvel, o saldo da conta Estoque evidenciado no Balanço
Patrimonial de 31/08/2018 foi, em reais,
(A) 320.200,00.
(B) 329.200,00.
(C) 320.400,00.
(D) 328.960,00.
(E) 319.000,00.
A Cia. Comercial Olavo Bilac iniciou o mês com estoque de 10 unidades de uma determinada
mercadoria com preço unitário de R$ 400,00, já líquido de impostos recuperáveis. As operações abaixo
foram efetuadas pela companhia nesse mês, sendo que os preços de compras estão sujeitos à
alíquota hipotética do ICMS de 20%. A Cia. é contribuinte do PIS e da COFINS pela sistemática
cumulativa, com alíquotas respectivas de 0,65% e 3%.
Compra de 20 unidades ao preço unitário de R$ 520,00;
Venda de 25 unidades ao preço unitário de R$ 1.000,00;
Compra de 30 unidades ao preço unitário de R$ 550,00;
Venda de 20 unidades ao preço unitário de R$ 640,00.
01. (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O estoque final da mercadoria no mês, caso a companhia use o
método UEPS para avaliação de seus estoques, equivale, em R$, a
(A) 6.600,00.
(B) 6.400,00.
(C) 8.250,00.
(D) 7.515,00.
(E) 7.480,00.
02. (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O Custo das Mercadorias Vendidas no mês, caso a companhia
utilize o método PEPS de avaliação de estoques, foi, em R$, igual a
(A) 19.020,00.
(B) 19.120,00.
(C) 19.040,00.
(D) 18.920,00.
(E) 19.080,00.
03. (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O lucro bruto auferido pela empresa na 1a venda de 25
unidades, caso a companhia tenha utilizado o método do custo médio ponderado para avaliação de
seus estoques foi, em R$, (desprezando-se os centavos a partir da terceira casa decimal depois da
vírgula para obtenção do custo médio) igual a
(A) 9.721,00.
(B) 8.821,00.
(C) 8.633,50.
(D) 8.563,50.
(E) 9.733,50.
05. (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) Se uma mercadoria vendida por uma empresa comercial
constantemente apresentar diminuição de seu preço de custo num determinado período, em relação
aos métodos de avaliação de estoques, é correto afirmar:
(A) O lucro bruto obtido em sua venda será maior se ela utilizar o método UEPS em vez do PEPS.
(B) O custo da mercadoria vendida, se adotado o critério do custo médio ponderado, será menor do que se
fosse adotado o método PEPS.
(C) O estoque final, se adotado o método PEPS, será maior do que o obtido adotando-se o critério do
custo médio ponderado.
(D) O lucro obtido em sua venda será menor se ela utilizar o método do custo médio ponderado em vez do
PEPS.
(E) O valor do estoque final, se adotado o método UEPS, será menor do que se fossem adotados o
método PEPS ou o método do custo médio ponderado.
Sabendo-se que a empresa não mantinha estoque da mercadoria no início do ano de 2013 e que
adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque, o valor evidenciado para a
conta Estoque no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais:
(A) 209.500,00
(B) 210.000,00
(C) 220.000,00
(D) 200.000,00
(E) 230.000,00
07. (FCC/ANALISTA CNMPD 2015) Uma empresa comercializa um único produto e apresentava, em seu
Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o saldo de estoque para este produto no valor de R$ 300.000,00,
que correspondia a 400 unidades disponíveis. Durante o mês de janeiro de 2014 a empresa realizou as
seguintes transações relacionadas com a compra e venda do produto, em ordem cronológica:
Sabendo que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda das mercadorias, que a
empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para avaliação dos estoques e utiliza o Sistema
de Inventário Permanente para controle, o saldo na conta de estoque evidenciado, no Balanço de
31/01/2014, foi, em reais,
(A) 271.500,00.
(B) 269.500,00.
(C) 274.000,00.
(D) 276.000,00.
(E) 271.750,00.
A empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque e início do ano de
2012 não mantinha estoque de mercadorias. Supondo que não há incidência de qualquer tributo na
compra e venda das mercadorias, o valor evidenciado para a conta Estoque no Balanço Patrimonial de
31/12/2012 e o Resultado Bruto com Vendas apresentado na Demonstração do Resultado de 2012
foram, respectivamente, em reais,
(A) 50.000,00 e 3.000,00.
(B) 51.000,00 e 4.000,00
(C) 50.000,00 e 5.500,00.
(D) 51.000,00 e 4.500,00.
(E) 50.000,00 e 5.000,00.
09. (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Uma empresa comercializa um único produto e não tinha saldo em
estoque no início do ano de 2014. Durante o ano de 2014 realizou as transações com o produto que
comercializa, as quais são apresentadas, em ordem cronológica, na tabela abaixo.
Se a empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque, o valor
evidenciado para a conta Estoque no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais,
(A) 420.000,00.
(B) 440.000,00.
(C) 400.000,00.
(D) 460.000,00.
(E) 417.000,00.
Sabendo-se que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda deste produto, que a
empresa utiliza o critério da média ponderada móvel, o saldo da conta de estoque evidenciado no
Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais,
(A) 548.000,00.
(B) 539.000,00.
(C) 543.000,00.
(D) 552.000,00.
(E) 457.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B D B D Anulada B C B A A
QUESTÕES RECENTES
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) A empresa Profile S.A. adquiriu, em 31/12/2015,
uma máquina por R$ 420.000,00 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos para
instalação adequada da mesma no valor de R$ 60.000,00.
Na data da aquisição, a empresa definiu que a vida útil econômica da máquina seria 6 anos e o valor
residual esperado no final da vida útil seria R$ 30.000,00. A empresa adota o método das cotas
constantes para cálculo da depreciação.
Em 30/06/2017, a empresa Profile S.A. vendeu esta máquina por R$ 350.000,00 à vista.
O resultado apurado na venda da máquina foi, em reais,
(A) 27.500,00 positivos.
(B) 17.500,00 negativos.
(C) 12.500,00 positivos.
(D) 57.500,00 positivos.
(E) 70.000,00 negativos.
2018-03. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO ASS. LEG. SERGIPE 2018) A Cia. Só Lenha adquiriu, em
31/12/2014, um equipamento por R$ 1.120.000,00, à vista.
A vida útil econômica estimada para o equipamento, na data de aquisição, era 12 anos e o valor
residual esperado era R$ 160.000,00.
Em 01/01/2016, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento e determinou que a vida útil
remanescente seria 10 anos e o novo valor residual era R$ 80.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil evidenciado no Balanço Patrimonial da Cia. Só Lenha,
em 31/12/2017, foi, em reais,
(A) 640.000,00.
(B) 728.000,00.
(C) 808.000,00.
(D) 848.000,00.
(E) 768.000,00.
2018-04. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) A Cia. Liga Tudo adquiriu um equipamento, em
30/06/2014, por R$ 1.000.000,00, à vista, definiu que a vida útil do mesmo seria 9 anos e estimou o
valor residual no final do prazo desta vida útil em R$ 190.000,00.
A Cia. utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação e, em 31/12/2017, vendeu
este equipamento por R$ 750.000,00, à vista.
O resultado apurado na venda do equipamento pela Cia. Liga Tudo foi, em reais,
(A) prejuízo no valor de R$ 250.000,00.
(B) lucro no valor de R$ 255.000,00.
(C) lucro no valor de R$ 210.000,00.
(D) lucro no valor de R$ 65.000,00.
(E) lucro no valor de R$ 20.000,00.
2018-06. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 2ª REGIÃO 2018) A Cia. Produtora adquiriu, em 31/12/2015,
uma máquina por R$ 1.680.000,00, à vista.
A vida útil econômica estimada desta máquina, na data da aquisição, era 12 anos e o valor residual era
R$ 240.000,00.
Em 1/1/2017, a empresa reavaliou a vida útil remanescente da máquina para 10 anos e o novo valor
residual esperado era R$ 120.000,00.
Com base nessas informações, o valor contábil da máquina evidenciado no Balanço Patrimonial da
Cia. Produtora, em 31/12/2017, foi de
(A) R$ 1.368.000,00
(B) R$ 1.080.000,00
(C) R$ 1.416.000,00
(D) R$ 1.248.000,00
(E) R$ 1.296.000,00
2018-07. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) Em 31/12/2015, a Cia. dos Esportes adquiriu um equipamento
por R$ 320.000,00 à vista. Estimou que a vida útil econômica era 6 anos e o valor residual esperado
era R$ 20.000,00. Em 01/01/2017, a empresa reavaliou a vida útil econômica remanescente do
equipamento para 4 anos e o valor residual para R$ 10.000,00.
Em 31/12/2017, a Cia. dos Esportes resolveu trocar o equipamento e o vendeu por R$ 200.000,00, à
vista.
O resultado obtido pela Cia. dos Esportes com a venda do equipamento foi
(A) lucro no valor de R$ 4.000,00.
(B) lucro no valor de R$ 14.000,00.
(C) prejuízo no valor de R$ 120.000,00.
(D) prejuízo no valor de R$ 5.000,00.
(E) lucro no valor de R$ 5.000,00.
2018-09. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) Uma máquina foi adquirida à vista por R$
12.500.000,00 e a empresa gastou, adicionalmente, R$ 1.000.000,00 na alteração da estrutura do
imóvel para fazer a instalação da máquina.
O imóvel utilizado pela empresa é alugado e uma cláusula contratual estabelece que, no final do prazo
contratado, esta deverá fazer a reestruturação necessária para devolver o imóvel nas mesmas
condições do início do contrato.
A aquisição ocorreu em 30/06/2015 e a empresa definiu que utilizará a máquina durante 10 anos,
mesmo prazo de vigência do contrato de aluguel do imóvel.
A empresa estima que os gastos para a reestruturação do imóvel, no final do 10º ano, totalizarão R$
1.650.000,00 e a taxa de juros vigente era de 10% para o prazo de 10 anos.
A empresa calcula a despesa de depreciação em função do tempo decorrido, tendo em vista que a
máquina funciona sem qualquer interrupção.
No início do prazo de utilização da máquina, o valor residual estimado para sua venda no final da vida
útil era R$ 3.750.000,00.
Se a vida útil do equipamento para fins fiscais é definida em 8 anos, a despesa de depreciação
evidenciada na demonstração do resultado de 2015 para esta máquina foi, em reais,
(A) 625.000,00.
(B) 437.500,00.
(C) 487.500,00.
(D) 675.000,00.
(E) 562.500,00.
2018-11. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) Em 28/02/2017, a empresa Monta
e Desmonta comprou uma nova máquina no valor de R$ 160.000,00, à vista, com vida útil econômica
estimada de 5 anos e valor residual de R$ 10.000,00.
Em 31/12/2017, após utilizar a máquina por 10 meses, a empresa Monta e Desmonta reavaliou a vida
útil econômica remanescente da máquina em 40 meses e valor residual de R$ 15.000,00. Em
31/10/2018, a empresa Monta e Desmonta decidiu vender esta máquina por R$ 130.000,00, à vista.
Com base nessas informações, o resultado obtido pela empresa Monta e Desmonta com a venda da
máquina foi, em reais,
(A) 25.000,00, de ganho.
(B) 28.000,00, de ganho.
(C) 5.000,00, de prejuízo.
(D) 5.000,00, de ganho.
(E) 40.000,00, de ganho.
01. (FCC/TRF 4ª Reg. 2010) Dados referentes à importação de uma máquina feita por uma companhia:
Valor da importação ............................................ R$ 500.000,00
Tributos cobrados sobre a importação ................ R$ 180.000,00
Taxas alfandegárias relativas a essa importação ...R$ 25.000,00
Frete e seguro do porto até a fábrica ....................... R$ 4.000,00
Gasto com instalação.............................................. R$ 13.000,00
O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento, de acordo com as
Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a
(A) 500.000,00.
(B) 680.000,00.
(C) 705.000,00.
(D) 709.000,00.
(E) 722.000,00.
02. (FCC/SABESP 2012) Uma companhia mineradora adquiriu um Ativo Imobilizado e incorreu nos
seguintes gastos:
I. R$ 100.000 referentes ao valor de compra à vista, líquido dos tributos recuperáveis.
II. R$ 30.000 referentes aos custos de instalação e preparação do local para que o mesmo seja capaz de
entrar em operação.
III. R$ 10.000 referentes às atividades promocionais para introdução de um novo produto.
IV. R$ 20.000 referentes a fretes e manuseio.
Com base nestas informações, o custo do Ativo Imobilizado adquirido deve incluir
(A) I, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
03. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2005) Um ativo imobilizado no valor de R$ 100.000,00 com vida útil
estimada em 5 anos, está instalado em uma empresa que o utiliza 16 horas por dia. Se a empresa
adota o método de depreciação linear, ao final do segundo exercício contábil, após um ano e meio da
aquisição desse bem, a despesa de depreciação anual deve ser
(A) R$ 20.000,00.
(B) R$ 25.000,00.
(C))R$ 30.000,00.
(D) R$ 35.000,00.
(E) R$ 40.000,00.
05. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) Uma máquina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de R$
3.000.000,00 e a empresa definiu que a vida útil econômica seria 8 anos. No final deste prazo de
utilização, a empresa estimou que a máquina poderia ser vendida por R$ 300.000,00. A empresa adota
o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e pelas regras fiscais a
máquina é depreciada em 10 anos.
Sabendo-se que o teste de recuperabilidade do custo da máquina indicou que não houve necessidade
de ajuste por “impairment”, o saldo contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial de
31/12/2013 foi, em reais,
(A) 2.190.000,00.
(B) 1.987.500,00.
(C) 2.100.000,00.
(D) 1.875.000,00.
(E) 2.400.000,00.
06. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. de Comércio Marítimo apresentava, em 31/12/2013, em seu
Balanço Patrimonial, as seguintes informações a respeito de um imobilizado:
- Custo de aquisição: R$ 580.000,00
- Depreciação acumulada: R$ 160.000,00
- Perda por Impairment acumulada: R$ 90.000,00
Por questões operacionais, a Cia. de Comércio Marítimo decidiu vender este imobilizado, em
31/12/2013, por R$ 250.000,00 à vista. O resultado obtido com a venda deste imobilizado foi
(A) R$ 330.000,00 de prejuízo.
(B) R$ 170.000,00 de prejuízo.
(C) R$ 80.000,00 de prejuízo.
(D) R$ 250.000,00 de lucro.
(E) 0 (zero).
08. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma máquina foi adquirida à vista em 01/01/2012 por R$
15.000.000,00 e será instalada em um local alugado pela empresa. A empresa estima que utilizará
esta máquina por 8 anos e no final deste prazo de utilização, a máquina poderá ser vendida por R$
2.000.000,00.
No final do 8º ano, a empresa retirará a máquina do local e, consta no contrato de aluguel que a
empresa deverá devolver a localidade nas mesmas condições em que a recebeu no início do contrato
de aluguel. Para fazer a desmontagem, remover a máquina e reestruturar o imóvel, a empresa projeta
que incorrerá em gastos no valor de R$ 1.000.000,00 e a taxa acumulada de juros, para a empresa,
projetada para os próximos 8 anos é 25%. A utilização da máquina ocorre de forma contínua durante
24 horas por dia, em função da atividade da empresa e esta, utiliza o método das cotas constantes
para o cálculo da depreciação.
O valor contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31/12/2012 e o valor da
Despesa de Depreciação apresentado na Demonstração do Resultado do ano de 2012 foram,
respectivamente,
(A) R$ 14.075.000,00 e R$ 1.725.000,00.
(B) R$ 13.375.000,00 e R$ 1.625.000,00.
(C) R$ 11.375.000,00 e R$ 1.625.000,00.
(D) R$ 13.125.000,00 e R$ 1.875.000,00.
(E) R$ 13.275.000,00 e R$ 1.725.000,00.
09. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) O valor original de um ativo deduzido do seu valor
residual denomina-se valor
(A) líquido Contábil.
(B) contábil Original Líquido.
(C) depreciável, amortizável ou exaurido.
(D) realizável Líquido.
(E) realizável.
11. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Um equipamento foi adquirido, em 01/01/2012, por
R$ 1.200.000,00, com pagamento à vista. A empresa adquirente definiu a vida útil desse equipamento
em 10 anos e estimou o valor residual em R$ 120.000,00. Em 01/01/2013, a empresa reavaliou a vida
útil do equipamento para 6 anos e o valor residual foi re-estimado para R$ 192.000,00.
Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes
para o cálculo da depreciação, o valor contábil do equipamento apresentado no Balanço Patrimonial da
empresa, em 31/12/2014, foi, em reais,
(A) 792.000,00.
(B) 876.000,00.
(C) 672.000,00.
(D) 728.000,00.
(E) 840.000,00.
12. (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) Uma empresa adquiriu, em 01/12/2012, um
equipamento utilizado em seu processo de produção. O preço de aquisição foi R$ 1.000.000,00 e o
pagamento efetuado à vista, sendo que a empresa incorreu também nos seguintes gastos necessários
para que o equipamento entrasse em operação:
− Gastos com componentes para configuração da máquina: R$ 300.000,00.
− Gastos com serviços de mão de obra para instalação: R$ 200.000,00.
O equipamento entrou em operação em 02/01/2013, a empresa estimou sua vida útil em 500.000
unidades e espera vendê-lo, no final do período de utilização, pelo valor líquido de R$ 400.000,00.
Durante o ano de 2013 a empresa produziu 70.000 unidades e sabe-se que a vida útil para fins fiscais
é definida em 10 anos. O valor total apropriado ao custo de produção no ano de 2013 foi, em reais,
(A) 100.000,00.
(B) 150.000,00.
(C) 110.000,00.
(D) 154.000,00.
(E) 140.000,00.
14. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Uma máquina foi adquirida pelo valor de R$ 10.000.000,00 em
02/01/2012. A empresa definiu que a máquina seria utilizada por 10 anos e o valor residual esperado
no final deste prazo era R$ 1.000.000,00. Sabendo-se que a empresa adotou o método das quotas
constantes para a determinação da depreciação e que optou por vender a máquina no dia 30/06/2014
por R$ 8.000.000,00, o resultado apurado na venda da máquina que será evidenciado na
Demonstração do Resultado de 2014 será, em reais:
(A) 2.000.000,00 (negativo)
(B) 500.000,00 (positivo)
(C) 1.000.000,00 (negativo)
(D) 1.250.000,00 (positivo)
(E) 250.000,00 (positivo)
16. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Uma empresa adquiriu, em 02/01/2013, um edifício pelo valor de R$
10.000.000,00 e estimou que a vida útil esperada de utilização era 10 anos e valor residual igual a
zero. A empresa decidiu, então, fazer uma grande reforma cujo valor total foi R$ 3.000.000,00, o que
aumentou a vida útil esperada do edifício para 30 anos, sendo que, ao final deste novo prazo de vida
útil, o valor residual esperado passou a ser R$ 4.000.000,00. Sabendo-se que o edifício ficou pronto e
começou a ser utilizado em 30/09/2013, a empresa apresentará na Demonstração do Resultado de
2013, em reais,
(A) Despesa de Depreciação = 825.000,00
(B) Despesa de Depreciação = 200.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00
(C) Despesa de Depreciação = 1.000.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00
(D) Despesa de Depreciação = 250.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00
(E) Despesa de Depreciação = 75.000,00
18. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma máquina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de
R$ 10.000.000,00 e a empresa que a adquiriu definiu que a sua vida útil econômica seria 10 (dez)
anos, estimando que a máquina seria vendida ao final de sua vida útil por R$ 2.000.000,00, valor
líquido das despesas estimadas de venda.
Em 02/01/2013, a empresa alterou sua política de substituição de equipamentos e definiu que somente
utilizaria a máquina por mais 4 (quatro) anos e que, ao final deste período, o seu valor líquido de venda
seria R$ 3.000.000,00.
A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e sabe-
se que não houve necessidade de ajuste por perda de valor recuperável (“impairment”).
O valor da despesa de depreciação apresentado na Demonstração do Resultado de 2013 e o valor
contábil do ativo evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais,
(A) 1.350.000,00 e 6.850.000,00.
(B) 1.350.000,00 e 7.050.000,00.
(C) 1.000.000,00 e 7.000.000,00.
(D) 800.000,00 e 7.600.000,00.
(E) 800.000,00 e 6.650.000,00.
21. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE - AUDITORIA 2015) Uma empresa adquiriu
uma máquina pelo valor de R$ 11.000.000,00. A compra ocorreu em 31/12/2011, a empresa definiu a
vida útil econômica em dez anos e estimou que a máquina será vendida ao final de sua vida útil por R$
2.000.000,00 (valor líquido das despesas estimadas de venda).
Em 02/01/2014, a empresa redefiniu sua política de substituição de equipamentos e estabeleceu que
utilizaria a máquina por apenas mais cinco anos. No final deste período adicional de cinco anos o valor
líquido de venda da máquina foi estimado em R$ 3.500.000,00.
A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e sabe-
se que não houve necessidade de ajuste por redução ao valor recuperável (“impairment”).
O valor da despesa de depreciação apresentado na Demonstração do Resultado de 2014 e o valor
contábil do ativo evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foram respectivamente, em reais,
(A) 1.100.000,00 e 7.700.000,00.
(B) 1.140.000,00 e 8.060.000,00.
(C) 1.140.000,00 e 6.060.000,00.
(D) 740.000,00 e 6.460.000,00.
(E) 900.000,00 e 8.300.000,00.
22. (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Um caminhão foi adquirido por R$ 800.000,00 à vista para ser utilizado
na atividade de uma empresa. A aquisição ocorreu em 31/12/2011, a empresa definiu a vida útil do
caminhão em 700.000 km e o valor esperado de venda para este caminhão no final da vida útil definida
era R$ 100.000,00. Em 30/06/2013, a empresa vendeu o caminhão por R$ 500.000,00 à vista.
Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação em função da quilometragem percorrida
pelo caminhão e que até o momento da venda o caminhão havia rodado 350.000 km e que a vida útil
para fins fiscais é definida em 5 anos, o valor evidenciado na Demonstração de Resultados de 2013,
correspondente somente à venda do caminhão foi
(A) lucro no valor de R$ 150.000,00.
(B) prejuízo no valor de R$ 60.000,00.
(C) prejuízo no valor de R$ 90.000,00.
(D) lucro no valor de R$ 100.000,00.
(E) lucro no valor de R$ 50.000,00.
24. (FCC/DPE SP 2015) Uma empresa adquiriu um equipamento de produção pelo valor de R$
2.400.000,00 que foi pago à vista. A aquisição ocorreu em 30/06/2013, data em que o ativo foi
colocado em uso, e a empresa definiu a vida útil do equipamento em 50.000 horas de produção. O
valor residual do equipamento no final da vida útil definida era R$ 300.000,00. Sabendo que a empresa
calcula a despesa de depreciação do equipamento em função das horas de produção, que até
31/12/2014 o equipamento havia sido utilizado na produção por 15.000 horas e que a vida útil para fins
fiscais é definida em 10 anos, o valor contábil para este equipamento que deveria ser evidenciado no
Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para fins societários era, em reais,
(A) 2.400.000,00.
(B) 1.680.000,00.
(C) 1.470.000,00.
(D) 1.770.000,00.
(E) 2.040.000,00.
Uma empresa adquiriu, em 30/06/2013, uma máquina para ser utilizada no seu processo de produção
pelo valor total de R$ 20.000.000,00. A empresa definiu que a máquina será utilizada por 8 anos e o
valor residual esperado no final deste prazo é R$ 4.000.000,00. A vida útil fiscal para a máquina é
definida em 5 anos e a empresa adota o método das quotas constantes para a determinação da
despesa de depreciação.
26. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa vendeu a máquina no dia 30/06/2015
pelo valor de R$ 14.000.000,00 à vista. O resultado apurado na venda da máquina que será
evidenciado na Demonstração do Resultado de 2015 é, em reais,
(A) 2.000.000,00 (positivo).
(B) 1.000.000,00 (positivo).
(C) 1.000.000,00 (negativo).
(D) 14.000.000,00 (positivo).
(E) 2.000.000,00 (negativo).
27. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Em 31/12/2012 uma empresa adquiriu um caminhão para uso em
sua atividade pelo valor total de R$ 900.000,00, o qual foi pago à vista. A empresa definiu a vida útil do
caminhão em 1.600.000 quilômetros rodados e o valor esperado de venda líquido para o caminhão, no
final da vida útil definida, em R$ 100.000,00. A empresa calcula a despesa de depreciação, para fins
societários, em função da quilometragem rodada pelo caminhão, e sabe-se que a vida útil para fins
fiscais para caminhões é definida em 5 anos. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de
31/12/2014, as seguintes informações são conhecidas:
• O caminhão rodou 300.000 quilômetros até 31/12/2014.
• O valor justo líquido de despesa de venda do caminhão era R$ 700.000,00.
• O valor em uso do caminhão foi calculado em R$ 780.000,00.
O valor contábil do caminhão evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais,
(A) 540.000,00.
(B) 700.000,00.
(C) 780.000,00.
(D) 750.000,00.
(E) 731.250,00.
29. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 23ª REGIÃO 2016) A empresa Manutenção
S.A. alterou seu método de depreciação em todos os exercícios, nos últimos três anos. É correto
afirmar que
(A) uma vez escolhido o método de depreciação, a empresa não poderia ter mudado o critério, em
decorrência das normas contábeis exigirem sua aplicação, por toda vida útil do bem.
(B) o método de depreciação deve ser mudado sempre que houver mudança nas vendas de produtos,
refletindo a sazonalidade, estando correto o procedimento.
(C) a legislação prevê obrigatoriamente a mudança de critérios anualmente de acordo com a evolução da
produção de bens da empresa, estando inadequada a mudança.
(D) a depreciação é uma estimativa do desgaste do bem e sempre que a empresa entender que existe um
método que melhor adeque os resultados à estratégia da empresa deve ser modificado.
(E) o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado, pelo menos, ao final de cada exercício
e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método deve ser modificado.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E D C D B C D A C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A D B E C E B B D B
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B E D D A E D C E D
01. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2009) A empresa MG adquiriu o direito de exploração de uma mina de
titânio por R$ 990.000,00. Sabe-se que a capacidade da mina é 20.000 toneladas. No primeiro ano, a
empresa extraiu 2.000 toneladas. No início do segundo ano, a empresa descobriu que a mina possuía
uma capacidade adicional de 2.000 toneladas.
Sabe-se que, no segundo ano, a empresa extraiu 3.000 toneladas.Com base nestas informações, a
empresa apresentou, no final do segundo ano, um saldo de
(A) amortização acumulada de R$ 247.500,00.
(B) amortização acumulada de R$ 225.000,00.
(C) exaustão acumulada de R$ 225.000,00.
(D) exaustão acumulada de R$ 232.650,00.
(E) amortização acumulada de R$ 234.000,00.
02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Empresa XYZ Ltda. adquiriu um pedaço de terra que contém um
recurso natural a ser extraído. Por exigência legal, no final do período de extração do recurso natural, a
empresa deverá restaurar o local para adequá-lo à condição de uso recreativo para a população.
Levantamentos geológicos estimam que as reservas recuperáveis serão de 5.000.000 toneladas e que
a propriedade terá um valor de R$ 1.000.000,00 após a restauração. Seguem as informações de custo
relevante para o contrato:
- Custo de aquisição: R$ 9.000.000,00.
- Valor presente dos custos estimados de restauração: R$ 1.500.000,00.
Sabendo-se que a empresa não mantém estoques de material extraído, a despesa de exaustão a ser
contabilizada, por tonelada desse material, será, em reais,
(A) 1,60 (B) 1,50 (C) 2,10 (D) 1,90 (E) 1,80
03. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Montes Claros adquiriu, em 31/12/2012, uma mina de minério
de ferro por R$ 700.000,00, à vista, e a estimativa inicial era de que seriam extraídas 100.000
toneladas do referido minério. Durante 2013 foram extraídas 10.000 toneladas. Em 01/01/2014, a Cia.
determinou que a capacidade produtiva remanescente da mina era 60.000 toneladas. Durante 2014
foram extraídas 20.000 toneladas do minério.
Com base nestas informações, o valor contábil da mina de minério de ferro apresentado no Balanço
Patrimonial da Cia. Montes Claros, em 31/12/2014, foi, em reais,
(A) 210.000,00.
(B) 280.000,00.
(C) 420.000,00.
(D) 630.000,00.
(E) 400.000,00.
GABARITO
01 02 03
D D C
QUESTÕES RECENTES
2018.01 (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) Uma empresa apresenta em seu Balanço
Patrimonial um ativo intangível correspondente ao direito de uso de ativos obtidos em um leilão de
privatização.
A concessão foi obtida em 01/01/2010 pelo prazo de 30 anos, o valor pago foi R$ 60.000.000,00 e a
empresa passou a ter controle e fazer uso dos ativos em 01/07/2010.
O valor contábil apresentado pela empresa para este ativo intangível, no Balanço Patrimonial de
31/12/2013 foi, em reais,
(A) 60.000.000,00.
(B) 52.000.000,00.
(C) 53.000.000,00.
(D) 48.000.000,00.
(E) 49.000.000,00.
2018.02 (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) Sobre Ativos Intangíveis, considere:
I. Os gastos incorridos com pesquisa devem ser reconhecidos como ativo em desenvolvimento, uma vez
que gerarão benefícios futuros para a entidade.
II. O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura gerado internamente não deve ser reconhecido
como ativo.
III. Um ativo intangível com vida útil definida deve ser reconhecido inicialmente pelo custo, deve ser
amortizado e não está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável, existindo ou não qualquer
indicação de redução ao valor recuperável.
IV. Um ativo intangível com vida útil indefinida deve ser reconhecido inicialmente pelo custo, não sofre
amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável anualmente, existindo ou não
qualquer indicação de redução ao valor recuperável.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) III e IV.
(B) I e III.
(C) I, II e III.
(D) II e IV.
(E) I, II e IV.
01. (FCC/TRF 2ª Reg. 2012) É um dispêndio que pode ser classificado no Ativo Intangível, de acordo com
as atuais normas brasileiras de contabilidade:
(A) Gastos com pesquisas de produtos, porque a entidade pode demonstrar que serão gerados benefícios
econômicos futuros.
(B) Benfeitorias em imóvel de terceiros, desde que haja cláusula de não devolução das mesmas à
entidade no fim do contrato de aluguel.
(C) Despesas pré-operacionais.
(D) Gastos com remanejamento ou reorganização, total ou parcial, da entidade.
(E) Gastos com o desenvolvimento de produtos, desde que a entidade demonstre que gerarão prováveis
benefícios econômicos futuros.
02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) Em janeiro de 2013, a empresa Pipa Ltda. iniciou o desenvolvimento
de um novo produto, tendo incorrido em gastos até o mês de abril no valor de R$ 150.000,00. A partir
do mês de maio, os critérios para reconhecimento de ativos intangíveis foram identificados pela
empresa. Ao final do ano de 2013, os gastos com o desenvolvimento do produto totalizaram R$
215.000,00. A empresa estima que o Valor Residual, no final da vida útil prevista para o projeto, será
de R$ 75.000,00. O valor a ser apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, para a conta
intangíveis é, em reais,
(A) 10.000,00 (B) 150.000,00 (C) 140.000,00 (D) 75.000,00 (E) 65.000,00
03. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) Um ativo intangível adquirido com vida útil indefinida (por
exemplo, Direito Autoral), é mensurado inicialmente pelo
(A) custo, devendo ser amortizado ao longo da vida útil e estando sujeito ao teste de recuperabilidade de
custo (“impairment”) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter
perdido valor.
(B) custo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil, mas estando sujeito ao teste de
recuperabilidade de custo (“impairment”) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo
intangível possa ter perdido valor.
(C) valor justo, devendo ser amortizado ao longo da vida útil e estando sujeito ao teste de recuperabilidade
de custo (“impairment”) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter
perdido valor.
(D) valor justo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil e não estando sujeito ao teste de
recuperabilidade de custo (“impairment”).
(E) custo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil e não estando sujeito ao teste de
recuperabilidade de custo (“impairment”).
GABARITO
01 02 03
E E B
QUESTÕES RECENTES
2018-02. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) No dia 01/12/2015 uma empresa obteve um
empréstimo à taxa de juros de 1,5% ao mês.
O valor total do empréstimo foi R$ 10.000.000,00, o pagamento do principal será feito em uma única
parcela em 01/12/2026 e os juros serão pagos semestralmente, com a primeira parcela vencendo em
01/06/2016.
O valor das parcelas semestrais de juros é R$ 934.432,64 e a empresa pagou, adicionalmente, na data
da obtenção do empréstimo, despesas relacionadas com o contrato no valor de R$ 250.000,00.
A taxa de custo efetivo da operação foi 1,5429% ao mês.
O valor contábil do empréstimo apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2015 e o valor total dos
encargos financeiros evidenciados no resultado de 2015, relativo ao empréstimo obtido foram,
respectivamente, em reais,
(A) 10.150.000,00 e 400.000,00.
(B) 10.154.290,00 e 404.290,00.
(C) 9.900.432,75 e 150.432,75.
(D) 10.155.738,75 e 405.738,77.
(E) 9.896.250,00 e 146.250,00.
2018-04. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. AVANÇADA) No dia 01/12/2015, uma
empresa obteve um empréstimo no valor de R$ 20.000.000,00. O prazo do empréstimo se encerrará
em 01/12/2025, data em que a empresa deverá pagar integralmente o valor do principal.
Os juros deverão ser pagos semestralmente com a primeira parcela vencendo em 01/06/2016 e a taxa
de juros compostos negociada foi 1,5% ao mês. O valor das parcelas semestrais de juros é R$
1.868.865,28 e a empresa pagou, adicionalmente, na data da obtenção do empréstimo, despesas
relacionadas com o contrato no valor de R$ 500.000,00. A taxa de custo efetivo da operação foi
1,5442% ao mês.
O valor contábil do empréstimo que foi apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2015 e o valor
total dos encargos financeiros evidenciados no resultado de 2015, referentes ao empréstimo obtido,
foram, respectivamente, em reais,
(A) 20.300.000,00 e 800.000,00
(B) 20.083.840,00 e 808.840,00
(C) 17.932.253,72 e 301.119,00
(D) 20.311.477,55 e 811.477,55
(E) 19.801.119,00 e 301.119,00
Atenção: Para responder às questões de números 2018-06 e 2018-07, considere as informações a seguir.
Para obter recursos com o objetivo de financiar sua expansão, a Cia. Enrolada emitiu um lote de
debêntures no valor total de R$ 12.000.000,00 com as seguintes características:
− Data da emissão: 30/11/2017.
− Prazo total: 10 anos.
− Taxa de juros compostos: 1,1% ao mês.
− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 2.303.132,61.
A Cia. incorreu em gastos no valor total de R$ 180.000,00 para a emissão e colocação das debêntures
no mercado. Como havia uma expectativa de que as taxas de juros sofreriam uma queda nos próximos
anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las por
R$ 12.840.000,00 (valor superior ao desejado), o que fez com que a taxa de custo efetivo da emissão
fosse 1% ao mês.
2018-06. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) O saldo líquido que a Cia.
Enrolada apresentou no balanço patrimonial, em 30/11/2017, para as debêntures emitidas foi, em
reais,
(A) 12.840.000,00.
(B) 12.180.000,00.
(C) 12.000.000,00.
(D) 11.820.000,00.
(E) 12.660.000,00.
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2018-07. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) O valor dos encargos
financeiros apropriado no resultado de 2017 da Cia. Enrolada, referente às debêntures emitidas foi, em
reais,
(A) 128.400,00.
(B) 126.600,00.
(C) 132.000,00.
(D) 312.000,00.
(E) 118.200,00.
2018-08. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) Em 31/12/2016, a Cia. Conta Certa
obteve um empréstimo no valor de R$ 5.000.000,00 com as seguintes características:
− Prazo total: 3 anos
− Taxa de juros compostos: 9% ao ano
− Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ 1.975.273,79.
− Datas de vencimentos das parcelas: 31 de dezembro de cada ano.
Para a obtenção do empréstimo, a empresa incorreu em custos de transação no valor total de R$
90.000,00 e a taxa de custo efetivo da emissão foi 10% ao ano.
O saldo líquido total apresentado para o empréstimo no balanço patrimonial de 31/12/2017, após o
pagamento da primeira parcela, e o valor dos encargos financeiros reconhecidos no resultado de 2017
foram, respectivamente, em reais,
(A) 3.376.626,21 e 441.900,00.
(B) 3.414.726,21 e 480.000,00.
(C) 3.425.726,21 e 491.000,00.
(D) 3.524.726,21 e 500.000,00.
(E) 3.474.726,21 e 450.000,00.
01. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) Uma empresa obteve um empréstimo de R$ 100.000,00. A taxa
de juros compostos negociada com a instituição financeira foi de 0,8% ao mês e o empréstimo deverá
ser pago integralmente (principal e juros) após 180 dias. Na data da obtenção do empréstimo a
empresa pagou, adicionalmente, uma tarifa de contrato no valor de R$ 1.200,00, o que faz com que o
custo efetivo da operação seja de 1% ao mês. Os efeitos decorrentes deste empréstimo, 30 dias após
o início de vigência do contrato, são:
(A) Passivo (final do 1º mês) = R$ 100.800,00; Despesa Financeira = R$ 800,00.
(B) Passivo (final do 1º mês) = R$ 100.800,00; Despesa Financeira = R$ 800,00; Despesa Bancária = R$
1.200,00.
(C) Passivo (final do 1º mês) = R$ 99.788,00; Despesa Financeira = R$ 988,00; Despesa Bancária = R$
1.200,00.
(D) Passivo (final do 1º mês) = R$ 99.600,00; Despesa Financeira = R$ 800,00; Despesa Bancária = R$
1.200,00.
(E) Passivo (final do 1º mês) = R$ 99.788,00; Despesa Financeira = R$ 988,00.
02. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) A Empresa Sem Caixa S.A. obteve, em 30/11/2011, um
empréstimo nas seguintes condições:
- Valor do empréstimo: R$ 300.000,00.
- Prazo do empréstimo: 12 meses (vencimento em 30/11/2012).
- Taxa de juros contratada: 1,5% ao mês (regime de capitalização composta).
- Forma de pagamento: 12 parcelas iguais de R$ 27.504,00 ao final de cada mês.
- Despesas de contrato pagas no dia da obtenção do empréstimo: R$ 6.000,00.
- Taxa de custo efetivo da operação: 1,83% ao mês.
São valores aproximados que a empresa deveria ter apresentado na Demonstração do Resultado de
2011 e no Balanço Patrimonial de 31/12/2011, respectivamente:
(A) Despesa do Empréstimo = R$ 4.500,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ 276.996,00.
(B) Despesa do Empréstimo = R$ 5.380,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ 271.876,00.
(C) Despesa do Empréstimo = R$ 5.490,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ 271.986,00.
(D) Despesa do Empréstimo = R$ 5.380,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ 265.876,00.
(E) Despesa do Empréstimo = R$ 5.490,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ 277.986,00.
04. (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Uma empresa fez a emissão de 10.000.000 de debêntures pelo valor
nominal unitário de R$ 3,00 para obtenção de um total de recursos no valor de R$30.000.000,00. As
características dos títulos emitidos foram as seguintes:
− Data da emissão: 31/12/2012
− Prazo total: 10 anos
− Taxa de juros: 10% ao ano
− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 4.882.361,85
− Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ 666.672,90
Tendo em vista que havia expectativa de que as taxas de juros sofreriam uma queda nos próximos
anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo
valor total de R$ 32.000.000,00 e, com isto, a taxa de custo efetivo da emissão foi 9% ao ano.
O valor total das despesas apropriadas no resultado de 2013 e o saldo apresentado no balanço
patrimonial em 31/12/2013 para as debêntures emitidas foram, respectivamente, em reais,
(A) 3.666.672,90 e 28.117.638,15.
(B) 2.700.000,00 e 27.817.638,15.
(C) 2.880.000,00 e 29.997.638,15.
(D) 3.546.672,90 e 29.997.638,15.
(E) 2.819.999,44 e 29.270.964,69.
06. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Em 31/12/2013, a Cia. Financiada realizou a emissão de debêntures
para captação de recursos no valor de R$ 10.000.000,00. As debêntures apresentaram as seguintes
características:
• Prazo total: 5 anos
• Taxa de juros: 10% ao ano
• Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ 2.637.974,81
Para a emissão e colocação das debêntures no mercado, a Cia. incorreu em custos de transação no
valor total de R$ 150.000,00. No entanto, a expectativa do mercado futuro de juros era que ocorreria
um aumento nas taxas de juros nos próximos anos e a Cia. obteve um valor inferior ao da emissão,
vendendo os títulos por R$ 9.500.000,00. A taxa de custo efetivo da emissão foi 12,6855% ao ano. O
valor dos encargos financeiros apropriados no resultado de 2014 foi, em reais,
(A) 1.355.122,50.
(B) 1.186.094,25.
(C) 2.637.974,81.
(D) 1.150.000,00.
(E) 1.268.550,00.
07. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Em 30/09/2013, uma empresa obteve um empréstimo no valor de
R$ 200.000,00 que será liquidado integralmente (principal e juros) em 30/09/2016. A taxa de juros
compostos contratada foi 1% ao mês e o saldo do empréstimo é corrigido por um índice de preços que
variou 3% entre a data da obtenção do empréstimo e a data de 31/12/2013. Considere que os meses
são de 30 dias corridos.
O valor contábil evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 deste empréstimo foi, em reais:
(A) 280.160,00
(B) 206.000,00
(C) 212.242,01
(D) 212.180,00
(E) 272.000,00
09. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Alfa obteve, em 01/12/2014, um empréstimo bancário
para financiar seu capital de giro. O valor do empréstimo obtido foi R$ 3.000.000,00, para pagamento
integral (principal e juros) em 01/02/2015, e a taxa de juros compostos contratada foi 10% ao mês. Os
custos de transação pagos, em 01/12/2014, para a obtenção deste empréstimo foram R$ 100.000,00.
Em 01/12/2014, ao reconhecer este empréstimo, a Cia. Alfa aumentou o
(A) ativo total em R$ 2.900.000,00 e reduziu o resultado do período em R$ 100.000,00.
(B) ativo total em R$ 3.000.000,00.
(C) passivo total em R$ 2.900.000,00.
(D) passivo total em R$ 3.630.000,00 e reduziu o resultado do período em R$ 630.000,00.
(E) passivo total em R$ 3.000.000,00 e reduziu o resultado do período em R$ 100.000,00.
13. (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) No dia 01/12/2014 uma empresa obteve um empréstimo no valor
total de R$ 20.000.000,00 que será liquidado em uma única parcela (principal e juros) em 01/12/2019.
A taxa de juros contratada foi 1,5% ao mês e a instituição financeira cobrou, adicionalmente na data do
início da operação, custos de transação no valor total de R$ 600.000,00. O custo efetivo da operação,
em função dos custos de transação, foi 1,55% ao mês.
O valor total da despesa com encargos financeiros apropriada pela empresa no resultado de 2014 foi,
em reais,
(A) 310.000,00.
(B) 300.700,00.
(C) 910.000,00.
(D) 319.300,00.
(E) 291.000,00.
15. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) No dia 31/12/2013, uma empresa obteve um empréstimo no valor
total de R$ 20.000.000,00 nas seguintes condições:
− Prazo do empréstimo: 5 anos.
− Taxa de juros contratada: 10% ao ano.
− Principal: pagamento integral em 31/12/2018.
− Juros: pagamentos anuais, com a primeira parcela vencendo em 31/12/2014.
− Valor das parcelas de juros anuais: R$ 2.000.000,00.
− Despesas iniciais cobradas pelo Banco (Custos de transação): R$ 300.000,00.
Em decorrência das despesas iniciais cobradas pelo Banco, a taxa de custo efetivo da operação
passou para 10,40% ao ano.
Considerando que a empresa efetuou o pagamento da parcela de juros vencida em 31/12/2014, os
valores da despesa com encargos financeiros apropriada no resultado de 2014 e do saldo líquido
apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 para o passivo relativo ao empréstimo obtido foram,
respectivamente, em reais,
(A) 2.080.000,00 e 20.000.000,00.
(B) 2.048.800,00 e 19.748.800,00.
(C) 2.380.000,00 e 20.000.000,00.
(D) 2.048.800,00 e 19.700.000,00.
(E) 2.300.000,00 e 20.000.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E B D E E B C A C D
11 12 13 14 15 16
A B B C B C
QUESTÕES RECENTES
2019-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SEPLAG RECIFE 2019) Em 31/12/2017, a Cia. Santa Joana
adquiriu 40% de participação na Cia. São João pelo valor de R$ 2.000.000,00. O patrimônio líquido da
Cia. São João era composto apenas pelo Capital Social, formado por 2.000 ações ordinárias.
No período de 01/01/2018 a 30/06/2018, a Cia. São João reconheceu as seguintes mutações em seu
Patrimônio Líquido:
• Lucro líquido do primeiro semestre de 2018: R$ 700.000,00.
• Distribuição de dividendos: R$ 200.000,00.
• Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 100.000,00 (devedor).
O valor reconhecido na Demonstração do Resultado da Cia. Santa Joana, no primeiro semestre de
2018, referente ao Investimento na Cia. São João foi, em reais,
(A) 280.000,00.
(B) 200.000,00.
(C) 160.000,00.
(D) 240.000,00.
(E) 80.000,00.
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) Em 31/12/2016 a Cia. Calacrada adquiriu 60%
das ações da Cia. Topa Tudo por R$ 9.000.000,00 à vista. Na data da aquisição o Patrimônio Líquido
contábil da Cia. Topa Tudo era R$ 14.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos
identificáveis dessa Cia. era R$ 18.000.000,00, sendo que a diferença era decorrente da avaliação a
valor justo de um terreno que a Cia. Topa Tudo havia adquirido dois anos antes.
No período de 01/01/2017 a 31/12/2017 a Cia. Topa Tudo reconheceu as seguintes mutações em seu
Patrimônio Líquido:
• Lucro líquido: R$ 500.000,00
• Distribuição de dividendos: R$ 100.000,00
• Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 100.000,00 (valor negativo)
O valor reconhecido no Balanço Patrimonial individual da Cia. Calacrada, na conta Investimentos em
Controladas, em 31/12/2016 e 31/12/2017 foram, respectivamente,
(A) R$ 10.800.000,00 e R$ 10.980.000,00.
(B) R$ 9.000.000,00 e R$ 9.180.000,00.
(C) R$ 10.800.000,00 e R$ 11.040.000,00.
(D) R$ 9.000.000,00 e R$ 9.240.000,00.
(E) R$ 8.400.000,00 e R$ 8.700.000,00.
As Cias. A, B e C possuíam apenas ações ordinárias e não existiam resultados não realizados entre a
Cia. Investe em Tudo e suas investidas.
Com base nestas informações, o Resultado de Equivalência Patrimonial apurado pela Cia. Investe em
Tudo, em 2017, foi, em reais,
(A) 80.000,00 positivo.
(B) 160.000,00 negativo.
(C) 155.000,00 negativo.
(D) 320.000,00 positivo.
(E) 85.000,00 positivo.
Atenção: Com base nas informações a seguir responda às questões de números 2018-03 e 2018-04.
Em 31/12/2016, a Cia. Xadrez adquiriu 70% das ações da Cia. Listrada por R$ 7.200.000,00 à vista.
Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Listrada era R$ 8.500.000,00 e o valor justo líquido
dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 9.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de
um ativo intangível com vida útil indefinida que a Cia. Listrada havia adquirido em junho de 2014.
No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a Cia. Listrada reconheceu as seguintes mutações em seu
Patrimônio Líquido:
• Lucro líquido: R$ 800.000,00
• Distribuição de dividendos: R$ 300.000,00
• Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 100.000,00 (negativo)
2018-03. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) O valor que a Cia. Xadrez reconheceu na conta
Investimentos em Controladas, no seu balanço individual na data da aquisição das ações, foi, em reais,
(A) 5.950.000,00.
(B) 6.300.000,00.
(C) 8.500.000,00.
(D) 9.000.000,00.
(E) 7.200.000,00.
Atenção: Com base nas informações a seguir responda as questões 2018-05 e 2018-06.
Em 31/12/2016, a Cia. Brasileira adquiriu, à vista, 40% das ações da Cia. Francesa. O valor pago pela
aquisição foi R$ 7.000.000,00 e a Cia. Brasileira passou a ter influência significativa na administração.
Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido contábil da Cia. Francesa era R$ 10.000.000,00 e o valor
justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era R$ 15.000.000,00, sendo esta diferença
decorrente da avaliação a valor justo de um ativo intangível com vida útil indefinida que a Cia.
Francesa detinha.
No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a Cia. Francesa apurou lucro líquido de R$ 500.000,00. Sabe-
se que, em 2017, a Cia. Francesa realizou uma venda no valor de R$ 100.000,00 para a Cia. Brasileira
com margem de lucro de 50% sobre as vendas, e estas mercadorias adquiridas da Cia. Francesa
ainda estão no estoque da Cia. Brasileira.
A alíquota de imposto de renda para a Cia. Francesa é 34% e esta distribuiu dividendos totais no valor
de R$ 150.000,00.
2018-05. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) Com base nestas informações, o valor que a Cia.
Brasileira reconheceu na conta Investimentos em Coligadas, no Balanço Patrimonial individual de
31/12/2016, e o valor do ágio que foi pago na aquisição foram, respectivamente, em reais,
(A) 7.000.000,00 e 1.000.000,00.
(B) 4.000.000,00 e 3.000.000,00.
(C) 6.000.000,00 e 1.000.000,00.
(D) 7.000.000,00 e 3.000.000,00.
(E) 4.000.000,00 e 1.000.000,00.
Atenção: Para responder às questões de números 2018-08 a 2018-10, considere as informações a seguir.
Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$ 15.000.000,00
à vista.
Na data da aquisição, o patrimônio líquido contabilizado da Cia. Colorida era R$ 9.000.000,00 e o valor
justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis era R$ 13.000.000,00, sendo a diferença
decorrente de um ativo imobilizado adquirido anteriormente e avaliado pelo custo.
2018-08. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) O valor do ágio pago pela Cia.
Rosa na aquisição do investimento na Cia. Colorida foi, em reais,
(A) 6.900.000,00.
(B) 4.000.000,00.
(C) 2.000.000,00.
(D) 3.300.000,00.
(E) 6.000.000,00.
2018-10. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) O valor que a Cia. Rosa
reconheceu no Balanço Patrimonial individual, na conta Investimentos em Controladas, na data da
aquisição, foi, em reais,
(A) 13.500.000,00.
(B) 13.000.000,00.
(C) 8.100.000,00.
(D) 11.700.000,00.
(E) 15.000.000,00.
2017-01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 11ª REGIÃO 2017) Em 31/12/2015, a Cia. BMW adquiriu
90% das ações da Cia. Voyage por R$ 8.500.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio
Líquido da Cia. Voyage era R$ 6.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis
dessa Cia. Era R$ 9.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um ativo intangível com vida útil
indefinida que a Cia. Voyage havia adquirido em 2014.
Com base nestas informações, o valor que a Cia. BMW reconheceu no Balanço Patrimonial em
Investimentos em Controladas, na data da aquisição, foi, em reais,
(A) 5.400.000,00.
(B) 6.000.000,00.
(C) 8.500.000,00.
(D) 9.000.000,00.
(E) 8.100.000,00.
QUESTÕES RECENTES
2018-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) O Balancete da empresa Produtos Simplex S.A.
apresentava, em 31/12/2017, os saldos das seguintes contas, entre outras:
Sabe-se que o valor das compras de estoque, no ano de 2017, foi R$ 880.000,00, que o saldo dos
estoques existente em 31/12/2016 era R$ 200.000,00 e que no final de 2017 o saldo remanescente em
estoque era R$ 160.000,00. Com base nestas informações, o Resultado Bruto com Vendas (Lucro
Bruto) e o Resultado Operacional apurados pela empresa Produtos Simplex S.A. no ano de 2017
foram, respectivamente, em reais,
(A) 280.000 e 80.000.
(B) 280.000 e 320.000.
(C) 428.000 e 80.000.
(D) 428.000 e 320.000.
(E) 240.000 e 44.000.
GABARITO – DRE
2019-01 2018-01
E D
Instruções: Para responder às questões de números 01 a 03 considere o caso abaixo, as informações nele
fornecidas, bem como os dispositivos constantes a respeito do assunto na Lei nº 6.404/76 (Lei das
Sociedades por Ações).
01. (FCC/ANALISTA MPU 2007) A base de cálculo da participação dos empregados no lucro
correspondeu, em R$, a
(A) 260.000,00
(B) 240.000,00
(C) 212.000,00
(D) 210.000,00
(E) 192.000,00
02. (FCC/ANALISTA MPU 2007) A participação dos administradores no lucro da companhia foi, em R$,
(A) 8.060,00
(B) 8.640,00
(C) 9.250,00
(D) 9.750,00
(E) 10.600,00
03. (FCC/ANALISTA MPU 2007) A companhia contribuiu para o fundo de assistência e previdência de
empregados com o valor, em R$, de
(A) 9.295,00
(B) 8.685,00
(C) 8.208,00
(D) 8.105,00
(E) 7.595,00
09. (FCC/MPE AP 2012) A empresa Limite S.A., em dificuldades financeiras, recebeu de seu fornecedor
um desconto de 30% para liquidação de seus débitos. Nessa situação, a empresa deve registrar o
desconto como
(A) despesa financeira no resultado.
(B) redução dos custos dos estoques, no ativo.
(C) redução do CMV, no resultado.
(D) descontos concedidos, no resultado.
(E) outras Receitas.
Atenção: As questões de números 10 e 11 referem-se aos livros contábeis da Cia. Iracema das quais foram
extraídas as contas abaixo.
12. (FCC/ANALISTA TCE GO 2014) A empresa Robalo S.A. realizou a venda de um automóvel utilizado
pela sua diretoria. A venda foi realizada com lucro. Dessa forma, esse evento deve ser apresentado,
na Demonstração do Resultado de Exercícios, em
(A) Receitas Não Operacionais.
(B) Receitas Operacionais.
(C) Receitas Financeiras.
(D) Outras Receitas Operacionais.
(E) Resultado Não Operacional.
O Resultado Bruto com Vendas e o Resultado antes dos Impostos e Participações, apurado pela
Empresa Vende Tudo S.A., em 2012, foram, respectivamente, em reais,
(A) 252.000,00 e 195.000,00.
(B) 237.000,00 e 195.000,00.
(C) 252.000,00 e 190.000,00.
(D) 235.000,00 e 195.000,00.
(E) 237.000,00 e 190.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E B C E C C D B E E
11 12 13
A D A
QUESTÕES RECENTES
2018-03. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. GERAL) O Patrimônio Líquido da Cia.
Floresta, em 31/12/2016, era composto pelas seguintes contas:
Capital Social: ............................................................................... R$ 800.000,00
Reserva Legal: .............................................................................. R$ 150.000,00
Reserva Estatutária: ..................................................................... R$ 100.000,00
No ano de 2017, o lucro líquido apurado pela Cia. Floresta foi R$ 300.000,00 e o estatuto da Cia.
estabelece a seguinte destinação:
Dividendos mínimos obrigatórios: 40% do lucro líquido ajustado nos termos da Lei.
Retenção de Lucros: saldo remanescente.
Do lucro líquido apurado, R$ 60.000,00 foram decorrentes de incentivos fiscais recebidos pela
empresa e, para não tributar este ganho, a Cia. Floresta reteve-o na forma de Reserva de Incentivos
Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei nº 6.404/76.
A Reserva Legal é constituída nos termos da mesma Lei.
Com base nestas informações, a Cia. Floresta
(A) reteve na forma de reserva legal R$ 15.000,00.
(B) distribuiu como dividendos mínimos obrigatórios R$ 116.000,00.
(C) reteve na forma de retenção de lucros R$ 114.000,00.
(D) distribuiu como dividendos mínimos obrigatórios R$ 90.000,00.
(E) reteve na forma de retenção de lucros R$ 138.000,00.
2018-08. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) A empresa Apuração S.A.
apresentava, em 31/12/2016, as seguintes contas no seu Patrimônio Líquido: Capital Social Subscrito
R$ 1.500.000,00; Capital Social a Integralizar R$ 250.000,00; Ações em Tesouraria R$ 150.000,00;
Reserva Legal R$ 235.000,00; Reserva Estatutária R$ 250.000,00 e Reserva para Expansão R$
25.000,00.
No exercício social seguinte, aconteceram os seguintes fatos em ordem cronológica:
- Integralização de R$ 50.000,00 do Capital Social, em dinheiro.
- Obtenção de lucro líquido no valor de R$ 700.000,00.
- O Estatuto Social estabelece a seguinte destinação do lucro:
- Reserva Estatutária: 20% do lucro líquido.
- Reserva de Lucros para Expansão: 30% do lucro líquido.
- Dividendo mínimo obrigatório: 30% do lucro líquido ajustado nos termos da Lei nº 6.404/1976.
- A Reserva Legal é constituída de acordo com a Lei nº 6.404/1976.
- Todo o saldo remanescente é distribuído como dividendos adicionais.
Com base nessas informações, o saldo do Patrimônio Líquido da empresa Apuração S.A., em
31/12/2017, era, em reais,
(A) 2.457.500,00.
(B) 2.157.500,00.
(C) 2.460.500,00.
(D) 2.360.000,00.
(E) 2.160.500,00.
MAIS QUESTÕES...
01. (FCC/AUDITOR TCM CE 2006) A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976) estabelece que,
caso o estatuto da companhia seja omisso quanto ao valor dos lucros a serem distribuídos aos
acionistas, o dividendo mínimo obrigatório corresponderá a um determinado percentual sobre o lucro
líquido do exercício diminuído das importâncias destinadas à constituição da reserva legal e da reserva
para contingências e acrescido da reversão da reserva de contingências formada em exercícios
anteriores. O percentual definido pela Lei é de
(A) 10%
(B) 20%
(C) 25%
(D) 40%
(E) 50%
02. (FCC/ISS SP 2007) Considere as seguintes informações extraídas da contabilidade da Cia. Moinho de
Ouro, relativas ao exercício findo em 31/12/2005:
Se o dividendo obrigatório da companhia, calculado de acordo com o disposto na lei das Sociedades
por ações, for de R$ 166.000,00, ela poderá constituir reserva de lucros a realizar no valor de, em R$:
a) 1.000,00.
b) 4.500,00.
c) 8.000,00.
d) 16.500,00.
e) 21.000,00.
04. (FCC/TST 2012) A Cia. Hacer possuía, em 31/12/2010, o patrimônio líquido composto pelas seguintes
contas: Capital Social R$ 500.000,00 e Reserva Legal R$ 96.000,00.
Durante 2011, a Cia. obteve um lucro de R$ 100.000,00.
Sabendo-se que a Cia. Hacer constitui Reserva Legal de acordo com a legislação societária, que os
dividendos mínimos obrigatórios estabelecidos em seu estatuto é de 30% do lucro líquido e que os
lucros retidos para expansão são de até 70% do lucro líquido, o valor retido para expansão, em
31/12/2011, foi, em reais,
(A) 70.000.
(B) 67.200.
(C) 66.500.
(D) 66.000.
(E) 65.000.
06. (FCC/AUDITOR SEFAZ RJ 2014) O Patrimônio Líquido da Cia. Lucrativa, em 31/12/2011, era
constituído pelas seguintes contas com seus respectivos saldos:
- Capital Social: ........................................................... R$ 300.000,00
- Reserva Legal: .......................................................... R$ 60.000,00
- Reserva Estatutária: .................................................. R$ 30.000,00
Em 2012, a Cia. Lucrativa apurou um Lucro Líquido de R$ 50.000,00, cuja destinação deveria seguir o
estabelecido em seu estatuto:
- Reserva Legal: constituída nos termos da Lei nº 6.404/1976;
- Dividendos obrigatórios: 40% do Lucro Líquido ajustado nos termos da Lei nº 6.404/1976;
- Reserva Estatutária: saldo remanescente.
Sabe-se que R$ 20.000,00 do Lucro Líquido foram decorrentes de subvenções governamentais para
investimentos e que a Cia. Lucrativa, para não tributar este ganho, reteve-o na forma de Reserva de
Incentivos Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei nº 6.404/1976 referente aos
dividendos.
Com base nestas informações, os valores que a Cia. Lucrativa distribuiu como dividendos obrigatórios
e que reteve na forma de Reserva Estatutária foram, respectivamente,
(A) R$ 12.000,00 e R$ 38.000,00.
(B) R$ 11.000,00 e R$ 16.500,00.
(C) R$ 12.000,00 e R$ 18.000,00.
(D) R$ 20.000,00 e R$ 10.000,00.
(E) R$ 19.000,00 e R$ 8.500,00.
08. (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido da Cia. Rosa & Rosa, em 31/12/2013,
apresentava os seguintes saldos em suas contas:
Capital Social: .......................................................................................................................... R$ 500.000,00
Reserva Legal: ......................................................................................................................... R$ 100.000,00
Reserva Estatutária: ................................................................................................................. R$ 70.000,00
Reserva de Incentivos Fiscais: ................................................................................................. R$ 30.000,00
Em 2014, a Cia. Rosa & Rosa apurou um Lucro Líquido de R$ 200.000,00 e a destinação do mesmo
ocorre da seguinte forma:
− Reserva Legal: constituída nos termos da Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores;
− Dividendos obrigatórios: o estatuto da Cia. estabelece que devem ser distribuídos 30% do Lucro
Líquido ajustado por todas as reservas constituídas e permitidas nos termos da Lei no 6.404/76 e
alterações posteriores;
− O saldo remanescente é retido como Reserva para Expansão.
Sabe-se que R$ 50.000,00 do Lucro Líquido foram decorrentes de incentivos fiscais recebidos pela
Cia. Rosa & Rosa e esta, para não tributar este ganho, reteve-o na forma de Reserva de Incentivos
Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei nº 6.404/76 referente aos dividendos
obrigatórios.
09. (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Uma empresa apurou no ano de 2013 um lucro líquido de R$
5.000.000,00, cuja destinação foi a seguinte:
− Constituição de Reserva Legal de acordo com a Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores.
− Constituição de Reserva de Incentivos Fiscais no valor de R$ 200.000,00.
− O estatuto social estabelece o valor dos dividendos obrigatórios em 20% do lucro líquido do período.
Durante o ano de 2013, ocorreu um aumento do Capital Social no valor total de R$ 1.600.000,00,
sendo R$ 800.000,00 com incorporação de Reservas de Lucros e o restante integralizado em dinheiro
com a emissão de novas ações.
A variação positiva no valor total do Patrimônio Líquido da empresa, evidenciada na Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) referente ao ano de 2013 foi, em reais,
(A) 4.800.000,00.
(B) 4.000.000,00.
(C) 4.200.000,00.
(D) 4.840.000,00.
(E) 4.850.000,00.
10. (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido da empresa Novamente S.A. apresentava, em
31/12/2014, os saldos constantes da tabela a seguir, antes da incorporação do lucro líquido do ano de
2014 e da sua distribuição:
O resultado obtido pela empresa em 2014, antes da dedução dos tributos, foi R$ 500.000,00 e o lucro
líquido foi R$ 380.000,00.
A empresa adota como política constituir a Reserva Legal até o menor dos limites permitidos pela Lei
nº 6.404/1976 e alterações posteriores.
O valor acrescido à conta Reserva Legal no final de 2014 foi, em reais,
(A) 25.000,00. (B) 19.000,00. (C) 20.000,00. (D) 76.000,00. (E) 15.000,00.
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11. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) O Patrimônio Líquido da empresa Nova Mente S.A. em 31/12/2012
apresentava os seguintes saldos:
Conta R$
Capital Social ...................................................................................... 950.000,00
Reservas de Capital .............................................................................. 90.000,00
Reserva Legal ..................................................................................... 180.000,00
Reservas para Expansão .................................................................... 100.000,00
Reservas de Lucros a Realizar ............................................................. 40.000,00
Total ................................................................................................. 1.360.000,00
O lucro líquido obtido pela empresa em 2013 foi R$ 380.000,00, distribuído da seguinte forma:
− Reserva legal: a empresa adotou como regra constituir esta reserva até o menor dos limites permitidos
pela lei societária.
− Reserva para expansão: foi proposto o valor correspondente a 20% do Lucro Líquido do período.
− Dividendos: O saldo remanescente não tinha destinação específica definida pela empresa e o estatuto
social previa a distribuição de 20% do lucro passível de distribuição (Lucro Líquido diminuído da
Reserva Legal constituída no período).
Os valores da Reserva Legal e do Patrimônio Líquido da Empresa evidenciados no Balanço
Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais,
(A) 190.000,00 e 1.667.800,00.
(B) 199.000,00 e 1.666.000,00.
(C) 190.000,00 e 1.666.000,00.
(D) 199.000,00 e 1.667.200,00.
(E) 199.000,00 e 1.455.000,00.
12. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) Uma empresa, sociedade de capital aberto, apurou lucro líquido de
R$ 80.000.000,00 referente ao ano de 2013 e a seguinte distribuição foi realizada no final daquele ano:
− valor correspondente a 5% do Lucro Líquido foi destinado à constituição da Reserva Legal.
− o valor de R$ 6.000.000,00 foi destinado à constituição da Reserva Estatutária.
− o valor de R$ 20.000.000,00 foi destinado à constituição da Reserva para Expansão.
− o saldo remanescente do Lucro Líquido de 2013 não tem destinação específica e o estatuto da
empresa estabelece que o valor dos dividendos mínimos obrigatórios corresponde a 20% do Lucro
Líquido de cada período deduzido dos valores correspondentes à Reserva Legal e à Reserva
Estatutária constituídas.
Sabendo-se que não ocorreu nenhum outro evento que tenha afetado o Patrimônio Líquido da
empresa em 2013, a variação positiva no valor total do Patrimônio Líquido da empresa de 31/12/2012
para 31/12/2013 foi, em reais,
(A) 50.000.000,00.
(B) 66.000.000,00.
(C) 30.000.000,00.
(D) 0,00 (zero).
(E) 80.000.000,00.
O resultado obtido pela empresa em 2013, antes da dedução dos impostos, foi R$ 1.500.000,00 e o
lucro líquido foi R$ 1.140.000,00.
A empresa adota como política constituir a Reserva Legal até o menor dos limites permitidos pela Lei
nº 6.404/1976 e alterações posteriores.
O valor acrescido à conta Reserva Legal no final de 2013 foi, em reais,
(A) 75.000,00.
(B) 57.000,00.
(C) 60.000,00.
(D) 0,00.
(E) 45.000,00.
18. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE AP 2015) A Cia. Petrolífera Fundo do Mar S.A. apresentava a
seguinte composição do Patrimônio Líquido, em 31/12/2012:
• Capital Social ........................................................................ R$ 5.000.000,00
• Reserva Legal .......................................................................... R$ 950.000,00
• Reserva Estatutária .................................................................. R$ 250.000,00
• Reserva para Expansão ........................................................... R$ 150.000,00
Em 2013, a empresa apurou Lucro Líquido de R$ 1.200.000,00 que teve a seguinte destinação:
• Reserva Legal: conforme estabelecido na Lei no 6.404/1976 e alterações posteriores.
• Reserva para Expansão: 20% do Lucro Líquido (conforme aprovado em assembleia anterior).
• Dividendos Obrigatórios: 30% do Lucro Líquido antes de qualquer ajuste, conforme estabelecido
no Estatuto Social da empresa.
• Saldo remanescente: destinado conforme estabelecido na Lei no 6.404/1976 e alterações
posteriores.
Os valores que a Cia. Petrolífera Fundo do Mar S.A. deveria apresentar, no Balanço Patrimonial de
31/12/2013, como saldo da conta Dividendos a Pagar no passivo, da conta Reserva Legal no
Patrimônio Líquido e do total do Patrimônio Líquido são, respectivamente, em reais:
• Dividendos Obrigatórios: 30% do Lucro Líquido antes de qualquer ajuste, conforme estabelecido
no Estatuto Social da empresa.
19. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa Comercializa Tudo S.A. é uma empresa
de capital aberto. O seu Patrimônio Líquido, evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, era
composto das seguintes contas:
No ano de 2014, a empresa apurou o lucro líquido de R$ 2.000.000,00 e constituiu apenas a Reserva
Legal de acordo com as regras definidas na Lei das Sociedades por Ações.
O estatuto social da empresa não estabelece o valor dos dividendos mínimos obrigatórios.
Os valores da Reserva Legal e do total do Patrimônio Líquido evidenciados no Balanço Patrimonial de
31/12/2014 foram, respectivamente, em reais,
(A) 820.000,00 e 6.450.000,00.
(B) 800.000,00 e.5.480.000,00.
(C) 800.000,00 e 6.440.000,00.
(D) 820.000,00 e 5.500.000,00.
(E) 800.000,00 e 5.400.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E C E D D C D C A E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B A A C B E E C D
02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) As reservas de capital NÃO são utilizadas pelas empresas para
(A) incorporação ao capital social.
(B) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.
(C) absorção de prejuízos, quando estes ultrapassarem somente as reservas estatutárias.
(D) resgate, reembolso ou compra de ações.
(E) resgate de partes beneficiárias.
No ano de 2013 a empresa emitiu 1.000.000 de novas ações com o objetivo de aumentar o Capital
Social e, para isto, colocou todas as ações ao valor unitário de R$ 2,00.
Para a emissão das novas ações a empresa incorreu em custos no valor total de R$ 200.000,00. Em
função das condições de mercado e da expectativa dos compradores as ações foram negociadas pelo
valor unitário de R$ 3,60.
Adicionalmente a empresa apurou no ano de 2013 um lucro líquido de R$ 400.000,00 que foi
distribuído da seguinte forma:
- Reserva Legal: 5% do Lucro Líquido.
- Reserva para expansão: 10% do Lucro Líquido.
- Dividendos mínimos obrigatórios: 20% do Lucro Líquido.
Os valores do Capital Social e do total do Patrimônio Líquido da empresa em 31/12/2013, após a
consideração de todos os eventos anteriores são, respectivamente, em reais,
(A) 9.600.000,00 e 10.920.000,00.
(B) 8.000.000,00 e 10.920.000,00.
(C) 9.600.000,00 e 11.120.000,00.
(D) 8.000.000,00 e 11.120.000,00.
(E) 9.400.000,00 e 10.920.000,00.
GABARITO
01 02 03 04
C C B B
01. (CARLOS CHAGAS/COPERGÁS 2011) No balanço patrimonial de uma sociedade por ações,
(A) as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, quando destinadas à negociação ou
disponíveis para venda, serão avaliadas pelo seu custo de aquisição.
(B) as participações societárias em controladas e coligadas serão avaliadas pelo custo de aquisição,
deduzido da provisão para perdas prováveis na realização de seu valor.
(C) os direitos serão classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da
respectiva conta de depreciação.
(D) os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados pelo seu valor
presente.
(E) as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda
nacional à taxa de câmbio em vigor na data da transação com o exterior, valor que deve constar do
balanço patrimonial levantado no final do exercício.
02. (CARLOS CHAGAS/ANALISTA TCE SE 2011) Sobre os novos critérios de avaliação de ativos e
passivos introduzidos pelas novas disposições da lei societária, é correto afirmar que
(A) os elementos do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor
presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
(B) a companhia somente pode registrar a perda de capital de ativos se houver decisão de interromper os
empreendimentos ou atividades a que se destinavam e quando for efetuada a sua alienação por valor
inferior ao da aquisição.
(C) as aplicações em direitos e títulos de crédito decorrentes de vendas, classificados no ativo circulante,
serão sempre avaliados pelo seu valor presente.
(D) os direitos classificados no grupo Intangível serão avaliados pelo custo incorrido na aquisição deduzido
do saldo da respectiva conta de depreciação.
(E) o valor dos instrumentos financeiros disponíveis para venda devem ser avaliados pelo seu valor justo,
com contrapartida na conta de resultado do exercício.
03. (FCC/SABESP 2012) Em relação aos critérios de mensuração dos ativos, passivos, receitas e
despesas é correto afirmar que
(A) os investimentos em Coligadas e Controladas devem ser avaliados pelo custo de aquisição.
(B) os estoques devem ser mensurados pelo custo de aquisição, incluindo os impostos recuperáveis e não
recuperáveis.
(C) as aplicações financeiras classificadas como mantidas até o vencimento devem ser mensuradas ao
valor justo.
(D) a receita deve ser mensurada pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber.
(E) os passivos operacionais de curto prazo sempre devem ser mensurados a valor presente.
05. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Considere as seguintes aquisições realizadas pela Cia. Ativa S.A.:
Ativo 1 − Aquisição de um imóvel para ser utilizado em suas atividades. Após 5 meses da data da
aquisição o imóvel sofreu uma valorização de 40%, em função de obras realizadas no entorno.
Ativo 2 − Aquisição de uma Marca cuja vida útil é indeterminada.
Ativo 3 − Aquisição de 40% das ações ordinárias da Cia. Acionária com o objetivo de diversificar suas
atividades, passando a ter influência na administração da investida, sem deter controle.
Em relação aos critérios de mensuração dos respectivos ativos, é correto afirmar que, após a
mensuração inicial, o ativo
(A) 3 é mensurado pelo custo de aquisição e atualizado pelos dividendos recebidos.
(B) 1 é mensurado pelo valor atualizado de mercado (valor justo) menos a depreciação acumulada.
(C) 2 é mensurado pelo custo de aquisição, menos a amortização acumulada.
(D) 3 é mensurado por equivalência patrimonial por ser considerada controlada.
(E) 2 é mensurado pelo custo de aquisição menos a perda por desvalorização acumulada (“impairment”).
GABARITO
01 02 03 04 05
D A D D E
01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 4ª REGIÃO 2006) Em relação aos livros
contábeis e à sua escrituração, é correto afirmar que
(A) Admite-se a escrituração resumida do Livro Diário, fora da ordem cronológica, desde que as
transações estejam contabilizadas pelos valores corretos e estejam respaldadas por documentos
idôneos.
(B) O Balanço Patrimonial e as demais demonstrações contábeis correspondentes ao encerramento de
exercício devem ser transcritas no livro Razão, completando-se com a assinatura do contabilista
responsável e do titular ou representante legal da entidade.
(C) A escrituração do Diário, como o próprio nome do livro indica, deve ser feita diariamente, não sendo
admissível o registro em partidas mensais e a escrituração sintética ou resumida.
(D) O Livro Razão é de escrituração obrigatória, de acordo com o art. 1.180 do Novo Código Civil.
(E)) É admissível o uso de códigos e/ou abreviaturas nos históricos dos lançamentos do Livro Diário,
desde que uniformes e permanentes, devendo constar em elenco identificador no Livro Diário.
02. (FCC/ASSISTENTE CONTÁBIL PB GÁS 2007) Em relação aos livros de escrituração contábil, é
correto afirmar:
(A) O livro de Registro do Inventário de Mercadorias tem como finalidade registrar a aquisição de
máquinas e equipamentos de uso de uma empresa comercial.
(B) No livro Razão, as contas representativas de obrigações para com terceiros têm saldo credor.
(C) O livro de Registro de Ações Nominativas é obrigatório para todas as pessoas jurídicas.
(D) O livro Razão é de uso obrigatório segundo a Lei das Sociedade por Ações (Lei nº 6.404/76).
(E) As operações de venda a prazo realizadas pela entidade devem ser registradas no livro Caixa.
03. (FCC/ANALISTA ADMINISTRATIVO MPU 2007) Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar
que as contas
(A) do Ativo são debitadas quando aumentam de valor.
(B) do Patrimônio Líquido são creditadas quando diminuem de valor.
(C) do Passivo Exigível são estornadas quando aumentam de valor.
(D) de resultado são sempre creditadas.
(E) patrimoniais são sempre debitadas quando seu valor diminui.
07. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TJ PI 2009) Em relação aos livros de escrituração contábil, é correto
afirmar:
(A) O Livro de Registro de Inventário de Mercadorias é de uso obrigatório, segundo a legislação comercial.
(B) As sociedades por ações estão dispensadas de escriturar o Livro de Registro de Entradas de
Mercadorias.
(C) No Livro Caixa devem ser registradas todas as operações de vendas e compras da pessoa jurídica,
independentemente de serem à vista ou a prazo.
(D) No Livro Razão, as contas do Ativo têm, via de regra, saldo devedor, mas há exceções.
(E) No Livro Diário devem ser escriturados todos os fatos contábeis, mas não obrigatoriamente em ordem
cronológica.
10. (FCC/ANALISTA DE CONTRTOLE EXTERNO TCE AP 2012) O demonstrativo auxiliar de caráter não
obrigatório, que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário e razão, imprescindível para
testar se o método de partidas dobradas foi obedecido pela escrituração contábil, método pelo qual os
débitos devem corresponder à créditos de mesmo valor, cabendo verificar se a soma dos saldos
devedores é igual a soma dos saldos credores, e ser levantado mensalmente segundo a NBC T 2.7,
unicamente para fins operacionais, não tendo obrigatoriedade fiscal, com suas informações extraídas
dos registros contábeis mais atualizados, deve demonstrar o seguinte: saldo inicial, valor creditado
mensal, valor creditado acumulado, valor debitado mensal, valor debitado acumulado e saldo final.
Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos, o documento deverá ser assinado por
contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade (CRC).
Este documento contábil é o
(A) Livro Diário.
(B) Livro Razão.
(C) Balanço Orçamentário.
(D) Balancete de Verificação.
(E) Balanço Patrimonial.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
E B A C E B D E B D
01. (FCC/ASSESSOR MPE RS 2008) Conforme regulamentação emanada pela legislação societária (Lei
das S.A. e CVM), considere as afirmativas relativas às Notas Explicativas a seguir:
I. As notas explicativas tratam da exceção de algum procedimento contábil nas demonstrações.
II. A utilização das notas explicativas devem ser feitas para retificar, a aplicação de práticas contábeis
inadequadas.
III. Na redação das notas explicativas é necessário relatar que as mesmas foram elaboradas de acordo
com a lei.
As afirmações I, II e III são respectivamente,
(A) falsa, verdadeira, verdadeira.
(B) falsa, falsa, verdadeira.
(C) falsa, falsa, falsa.
(D) verdadeira, verdadeira, falsa.
(E) verdadeira, falsa, verdadeira.
02. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TJ SE 2009) Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as
garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes devem ser
evidenciadas obrigatoriamente
(A) no relatório do Conselho de Administração.
(B) no relatório da diretoria.
(C) nas notas explicativas.
(D) no parecer de auditoria.
(E) no relatório do Conselho Fiscal.
03. (FCC/ICMS SP 2009). A empresa Pós-sal S.A., concessionária do direito de exploração de petróleo no
litoral brasileiro, tem o direito de prospecção e exploração da área denominada “campo de golfinhos”. A
área é de difícil exploração e foi concedida a custo zero. A empresa não detém tecnologia específica
para exploração dessas áreas e a tecnologia não é dominada. A empresa tem estudo projetando a
possibilidade de exploração de 1.000.000 de barris/dia. Essa empresa deve, na ocorrência do evento,
(A) reconhecer um ativo permanente pertinente ao valor do volume de produção estimado.
(B) contabilizar um intangível relativo ao valor da reserva.
(C) redigir uma nota explicativa relatando os fatos e as expectativas.
(D) reconhecer uma receita diferida referente a volume de 1.000.000 de barris.
(E) não realizar procedimento algum, uma vez que o projeto ainda não é viável.
GABARITO
01 02 03 04 05 06
C C C E C E
QUESTÃO RECENTE
GABARITO – DLPA
2019-01
C
MAIS QUESTÕES...
GABARITO
01 02
C C
QUESTÕES RECENTES
GABARITO – DMPL
2018-01 2018-02 2018-03
E B C
01. (FCC/ANALISTA TRAINEE CONTÁBEIS METRÔ SP 2010) Os seguintes dados foram extraídos da
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da Cia. Delta (em R$):
Utilizando apenas essas informações, é correto afirmar que o Patrimônio Líquido da companhia
aumentou nesse exercício o equivalente, em R$, a
(A) 296.000,00.
(B) 185.700,00.
(C) 208.000,00.
(D) 281.000,00.
(E) 281.900,00.
Com base nessas informações, é correto afirmar que a variação no saldo do Patrimônio Líquido foi, em
milhares de reais,
(A) 21.000.
(B) 24.000.
(C) 27.000.
(D) 29.000.
(E) 52.000.
06. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) Considere as seguintes transações realizadas pela Cia. Inglesa:
I. Recebeu em doação um terreno com restrições a serem cumpridas.
II. Emitiu novas ações com ágio.
III. Reconheceu variação cambial de controladas no exterior.
IV. Pagou dividendos anteriormente propostos e aprovados pela Cia.
V. Apurou lucro líquido no período.
VI. Aumentou o capital com Reservas de Lucros.
As transações que alteram o valor do Patrimônio Líquido da Cia. Inglesa são APENAS
(A) II e V.
(B) I, III e VI.
(C) II, III, IV e V.
(D) I, II e IV.
(E) II, III e V.
08. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) São conhecidas as seguintes informações sobre a empresa
Evolutiva S.A., correspondentes ao ano de 2013:
- O resultado do período foi um Lucro Líquido de R$ 1.000.000,00.
- Destinação do Lucro Líquido do Período: constituição de Reserva Legal no valor de R$ 50.000,00
e de Reserva de Incentivos Fiscais no valor de R$ 40.000,00.
- Proposta de distribuição de dividendos obrigatórios no valor de R$ 200.000,00.
- Aumento de Capital Social no valor total de R$ 320.000,00, sendo R$ 160.000,00 com
incorporação de Reservas de Lucros e o restante de R$ 160.000,00 integralizado em dinheiro com
a emissão de novas ações.
Com base nestas informações, o Patrimônio Líquido da empresa Evolutiva S.A. sofreu, em 2013, uma
variação total no valor, em reais, de
(A) 1.160.000,00.
(B) 960.000,00.
(C) 1.050.000,00.
(D) 1.120.000,00.
(E) 800.000,00.
Com base nestas informações, o aumento no saldo do Patrimônio Líquido em X1 foi, em milhares de
reais,
(A) 62.000,00
(B) 54.000,00
(C) 41.000,00
(D) 82.000,00
(E) 81.000,00
10. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 23ª REGIÃO 2016) Em relação a elaboração da Demonstração
das Mutações do Patrimônio Líquido,
(A) a emissão de ações da empresa reflete sempre de forma diminutiva no Patrimônio Líquido.
(B) o pagamento de dividendos não provisionado reflete de forma aumentativa no Patrimônio Líquido.
(C) os ajustes de exercícios anteriores sempre refletem de forma aumentativa no Patrimônio Líquido.
(D) a capitalização de reservas não reflete no saldo final do Patrimônio Líquido.
(E) a absorção de prejuízos acumulados por reservas de lucros afeta de forma diminutiva no total do
Patrimônio Líquido.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
A E C B D E E B A D
QUESTÕES RECENTES
Informações Adicionais:
- − A despesa financeira (juros) não foi paga.
- − O terreno foi vendido à vista.
O fluxo de caixa decorrente das Atividades Operacionais apurado no primeiro semestre de 2018 pela
Cia. A foi, em reais,
(A) 35.000,00, positivo.
(B) 50.000,00, negativo.
(C) 40.000,00, negativo.
(D) 8.000,00, negativo.
Sabe-se que no ano de 2017 a empresa não vendeu investimentos nem máquinas, não liquidou
qualquer empréstimo, não pagou as despesas financeiras do ano e o aumento de capital foi em
dinheiro.
Se os imóveis não são depreciados, os valores no ano de 2017, correspondentes ao Caixa das
atividades operacionais e ao Caixa das atividades de financiamentos foram, respectivamente, em
reais:
(A) 17.300 (negativo) e 52.000 (positivo)
(B) 5.300 (negativo) e 52.000 (positivo)
2018-01. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO ASS. LEG. SERGIPE 2018) A Cia. Liquidez é uma empresa
comercial e apresentava as seguintes demonstrações contábeis, com os valores expressos em reais:
Sabendo-se que as despesas com juros não foram pagas e que o terreno foi vendido à vista, o fluxo de
caixa decorrente das Atividades Operacionais gerado em 2017 foi, em reais,
(A) 146.000,00.
(B) 177.000,00.
(C) 165.000,00.
(D) 159.000,00.
(E) 139.000,00.
As demonstrações contábeis da Cia. Só Pizza são apresentadas a seguir, sendo constituídas dos
Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 31/12/2017, e da Demonstração do Resultado de 2017:
2018-02. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) O fluxo de caixa das Atividades Operacionais
gerado no ano de 2017 foi, em reais,
(A) 173.000,00.
(B) 93.000,00.
(C) 63.000,00.
(D) 143.000,00.
(E) 123.000,00.
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2018-03. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) É correto afirmar que o fluxo de caixa das
Atividades de
(A) Financiamento foi R$ 150.000,00, positivo.
(B) Investimento foi R$ 20.000,00, negativo.
(C) Investimento foi R$ 70.000,00, negativo.
(D) Financiamento foi R$ 107.000,00, positivo.
(E) Investimento foi R$ 10.000,00, positivo.
2018-04. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. GERAL) A Cia. Transparente publicou
os Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 31/12/2017, e a Demonstração do Resultado para o ano
2017, os quais estão apresentados a seguir:
Durante o ano de 2017 a empresa não liquidou nenhum empréstimo e não pagou as despesas
financeiras incorridas.
O valor correspondente ao Caixa das Atividades Operacionais é, em reais,
(A) 214.000,00
(B) 212.000,00
(C) 224.000,00
(D) 244.000,00
(E) 269.000,00
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2018-05. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) A Cia. das Caixas é uma empresa comercial e apresentava as
seguintes demonstrações contábeis, com valores em reais:
Sabendo-se que a despesa financeira não foi paga e que o terreno foi vendido à vista, o fluxo de caixa
decorrente das Atividades Operacionais gerado no ano de 2017 foi, em reais,
(A) 233.000,00
(B) 213.000,00
(C) 208.000,00
(D) 240.000,00
(E) 274.000,00
2018-06. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) Considerando que as despesas financeiras não
foram pagas em 2016, o fluxo de Caixa das Atividades Operacionais de 2016 foi, em reais,
(A) 147.600,00 (negativo).
(B) 207.600,00 (negativo).
(C) 63.600,00 (negativo).
(D) 111.600,00 (negativo).
(E) 123.600,00 (negativo).
Atenção: Para responder às questões de números 2018-08 e 2018-09, considere os balanços patrimoniais
da Cia. Batucada, em 31/12/2017 e 30/06/2018, e a demonstração do resultado do primeiro semestre de
2018 apresentados a seguir:
2018-09. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. GERAL) O fluxo de caixa decorrente das
Atividades de Investimento e das Atividades de Financiamento apurado pela Cia. Batucada no primeiro
semestre de 2018 foram, respectivamente, em reais,
(A) 125.000,00 e 36.000,00, positivos.
(B) 100.000,00 e 61.000,00, positivos.
(C) 125.000,00 e 45.000,00, positivos.
(D) 109.000,00 e 36.000,00, positivos.
(E) 109.000,00 e 45.000,00, positivos.
GABARITO – DFC
2019-01 2019-02 2018-01 2018-02 2018-03 2018-04 2018-05 2018-06 2018-07
B E B C B A C A A
2018-08 2018-09
A A
MAIS QUESTÕES...
03. (FCC/AFTE RO 2010) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são itens classificados como fluxo de
caixa das atividades de financiamento
(A) os pagamentos de caixa para resgatar ações da entidade e para reduzir o passivo relativo a
arrendamento mercantil financeiro.
(B) o caixa recebido proveniente da emissão de debêntures e os pagamentos para aquisição de ações ou
instrumentos de dívida de outras entidades.
(C) os pagamentos de caixa para aquisição de ativo intangível e o pagamento de dividendos.
(D) os pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços e o caixa recebido pela emissão de
instrumentos patrimoniais.
(E) os recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas e a
amortização de empréstimos e financiamentos.
04. (FCC/ESP. PREFEITURA SP 2010) Considere as seguintes assertivas sobre a Demonstração dos
Fluxos de Caixa:
I. Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias devem ser classificados como fluxos de caixa
das atividades operacionais.
II. Caixa gerado pelo ganho na venda de um ativo imobilizado é classificado como fluxo de caixa das
atividades de investimentos.
III. Pagamentos de caixa decorrentes do resgate de ações de emissão pela própria entidade devem ser
classificados como fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento.
Está correto o que se afirma em
(A) III, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
06. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011) O Pronunciamento Técnico CPC nº 3, que trata da elaboração da
Demonstração dos Fluxos de Caixa, encoraja fortemente as entidades a classificar os dividendos e
juros sobre o capital próprio pagos como fluxo de caixa das atividades
(A) operacionais e de financiamento, respectivamente.
(B) de financiamento.
(C) de investimento.
(D) de financiamento e de investimento, respectivamente.
(E) operacionais.
07. (FCC/TRT 6ª 2012) Na elaboração e divulgação da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), de
acordo com a regulamentação vigente, o aumento de capital em dinheiro, a amortização de um
empréstimo e a aquisição de ações de emissão da própria empresa devem ser classificados,
respectivamente, no fluxo de caixa das atividades
(A) operacionais, de financiamento e de investimento.
(B) de financiamento, de financiamento e de financiamento.
(C) de financiamento, de financiamento e de investimento.
(D) de investimento, operacionais e de investimento.
(E) de financiamento, de investimento e de financiamento.
09. (FCC/TCE SP 2012) Da Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada pela Cia. Araxá, relativa ao
exercício findo em 31-12-2011, foram extraídas as seguintes informações:
I. O valor do Disponível da Cia. Araxá aumentou R$ 186.500,00 entre 31-12-2010 e 31-12-2011.
II. Houve uma saída líquida de caixa e equivalentes-caixa das atividades de investimento no valor de R$
54.680,00.
III. O fluxo de caixa das atividades de financiamento registrou uma entrada líquida de R$ 38.640,00.
À vista dessas informações, conclui-se que, no exercício de 2011, houve uma entrada líquida de caixa
das atividades operacionais no valor de, em reais,
(A) 170.360,00
(B) 170.460,00
(C) 182.500,00
(D) 202.540,00
(E) 208.520,00
10. (FCC/ICMS SP 2013) Durante o ano de 2012, a Cia. Desenvolvida S.A. adquiriu ações de sua própria
emissão, pagou fornecedores de matéria-prima e pagou três prestações de um arrendamento mercantil
financeiro referentes à aquisição de uma máquina. Estas transações devem ser classificadas,
respectivamente, na Demonstração dos Fluxos de Caixa como fluxos de caixa decorrentes das
atividades
(A) operacionais, de financiamento e de financiamento.
(B) de financiamento, operacionais e operacionais.
(C) de investimento, operacionais e de financiamento.
(D) de financiamento, operacionais e de investimento.
(E) de financiamento, operacionais e de financiamento.
12. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2011) São dadas as seguintes informações, em R$, extraídas da
escrituração contábil da Cia. ABC, que elabora a Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método
direto:
Saldo da conta Duplicatas a Receber em 31-12-2009.................................................. 385.890,00
Saldo da conta Duplicatas a Pagar em 31-12-2010...................................................... 388.650,00
Vendas efetuadas pela companhia no exercício de 2010............................................. 956.230,00
Compras efetuadas pela companhia no exercício de 2010 .......................................... 487.340,00
Saldo da conta Duplicatas a Pagar em 31-12-2009...................................................... 416.220,00
Saldo da conta Duplicatas a Receber em 31-12-2010.................................................. 352.810,00
O valor das vendas recebidas dos clientes no exercício de 2010 foi, em R$,
(A) 923.150,00
(B) 928.660,00
(C) 983.800,00
(D) 989.310,00
(E) 738.000,00
Ignorando o efeito dos tributos, o valor pago pela empresa a fornecedores foi, em milhares de reais,
a) 5.000
b) 326.000
c) 336.000
d) 342.000
e) 345.000.
Sabe-se que no ano de 2011 a empresa não vendeu participações societárias nem veículos, não
liquidou qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras do ano. Os valores
correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais e pelas Atividades de
Investimentos foram, respectivamente, em reais (R$),
(A) 54.000,00 (positivo) e 32.000,00 (positivo).
(B) 58.000,00 (negativo) e 32.000,00 (negativo).
(C) 54.000,00 (negativo) e 32.000,00 (negativo).
(D) 58.000,00 (negativo) e 48.000,00 (negativo).
(E) 54.000,00 (negativo) e 48.000,00 (negativo).
Sabe-se que no ano 01 a empresa não vendeu participações societárias nem máquinas e
equipamentos, não liquidou qualquer empréstimo, não pagou as despesas financeiras do ano, a venda
do terreno foi à vista e o aumento de capital foi em dinheiro. O valor, em reais, correspondente ao
Caixa das Atividades Operacionais é
(A) 54.000 (negativo).
(B) 26.000 (negativo).
(C) 79.200 (positivo).
(D) 102.000 (negativo).
(E) 51.200 (positivo).
Informações Adicionais:
− As Despesas Financeiras não foram pagas no período.
− O terreno foi vendido à vista.
− O aumento de capital foi realizado da seguinte forma: R$ 50.000,00 em equipamentos e o restante
com incorporação de reservas de lucros.
− Não houve pagamento de empréstimos no período.
− A conta Fornecedores contém apenas as compras a prazo de Estoques e o Custo das Mercadorias
Vendidas se refere apenas à baixa do Estoque vendido.
17. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O fluxo de caixa decorrente das Atividades de Financiamento apurado
no primeiro semestre de 2014 foi, em reais,
(A) 75.000,00 negativo.
(B) 55.000,00 positivo.
(C) 35.000,00 positivo.
(D) 30.000,00 positivo.
(E) 25.000,00 positivo.
18. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O fluxo de caixa decorrente das Atividades Operacionais apurado no
primeiro semestre de 2014 foi, em reais,
(A) 110.000,00 negativo.
(B) 85.000,00 negativo.
(C) 67.000,00 positivo.
(D) 105.000,00 negativo.
(E) 90.000,00 negativo.
Sabe-se que no ano de 2013 a empresa não vendeu investimentos e equipamentos, não liquidou
qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras.
Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais, Atividades
de Investimento e Atividades de Financiamento em 2013 foram, respectivamente, em reais,
(A) 8.000 (positivo), 52.000 (negativo) e 168.000 (positivo).
(B) 4.000 (positivo), 32.000 (positivo) e 208.000 (positivo).
(C) 2.000 (negativo), 42.000 (negativo) e 168.000 (positivo).
(D) 18.000 (positivo), 62.000 (negativo) e 168.000 (positivo).
(E) 2.000 (negativo), 6.000 (positivo) e 168.000 (positivo).
21. (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) Sabendo que a venda dos imóveis foi realizada à vista e que as
despesas financeiras não foram pagas no período, o fluxo de caixa gerado pelas Atividades
Operacionais da Comércio Natalino S.A. foi, em reais,
(A) 170.000,00.
(B) 230.000,00.
(C) 210.000,00.
(D) 310.000,00.
(E) 160.000,00.
Informações complementares:
Sabe-se que no ano de 2012 a empresa não vendeu participações societárias e nem veículos, não
liquidou qualquer empréstimo, não pagou as despesas financeiras do ano e a integralização do capital
social foi em dinheiro.
22. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas
Atividades de Investimentos e ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades de Financiamentos no
ano de 2012 foram, respectivamente, em reais,
(A) 64.000,00 (negativo) e 520.000,00 (positivo).
(B) 96.000,00 (negativo) e 32.000,00 (negativo).
(C) 64.000,00 (negativo) e 616.000,00 (negativo).
(D) 40.000,00 (negativo) e 520.000,00 (positivo).
(E) 64.000,00 (positivo) e 616.000,00 (positivo).
Informações Adicionais:
− Os investimentos são avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial.
− Todos os veículos existentes em 31/12/2013 foram vendidos em 02/01/2014.
− O aumento de capital foi efetuado com a entrega de veículos no valor de R$ 5.000,00 e o restante em
dinheiro.
− A empresa classifica os pagamentos de despesas financeiras como operacionais.
26. (FCC/ANALISTA CNMP- CONTROLE INTERNO 2015) O valor correspondente ao caixa consumido
ou gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2014 foi, em reais,
(A) 9.500,00 positivo.
(B) 27.500,00 negativo.
(C) 17.500,00 positivo.
(D) 25.000,00 positivo.
(E) 22.500,00 positivo.
27. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) Uma empresa adquiriu, em 31/12/2012, um imóvel por R$
450.000,00, à vista. A vida útil econômica estimada deste imóvel na data de aquisição foi 25 anos e o
valor residual R$ 25.000,00. Em 31/12/2014, a empresa vendeu o imóvel, à vista, obtendo um lucro
com a venda de R$ 24.000,00. Sabendo-se que a empresa, para o cálculo da depreciação, utilizou o
método das quotas constantes, na Demonstração dos Fluxos de Caixa referente a 2014, deve ser
evidenciado um caixa oriundo das atividades
(A) operacionais de R$ 24.000,00.
(B) de investimentos de R$ 416.000,00.
(C) de financiamento de R$ 415.000,00.
(D) operacionais de R$ 440.000,00.
(E) de investimentos de R$ 440.000,00.
Considerando as demonstrações contábeis acima, e sabendo que os juros não foram pagos, o valor da
venda do terreno foi recebido e os equipamentos foram adquiridos à vista, o fluxo de caixa gerado
pelas Atividades Operacionais no ano de 2014 foi, em reais,
(A) 80.000,00.
(B) 66.000,00.
(C) 50.000,00.
(D) 36.000,00.
(E) 56.000.00.
Com base nas demonstrações acima e sabendo que a venda do terreno foi à vista e os juros não
foram pagos, o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais foi, em reais,
(A) 202.000,00.
(B) 132.000,00.
(C) 292.000,00.
(D) 152.000,00.
(E) 344.000,00.
Com base nestas informações, o valor recebido de clientes em X2 foi, em milhares de reais,
(A) 870.000,00
(B) 930.000,00
(C) 900.000,00
(D) 875.000,00
(E) 547.000,00
Utilizando as demonstrações contábeis acima e sabendo-se que: o imóvel não sofreu depreciação e o
valor da sua venda foi recebido no próprio ano, as despesas financeiras não foram pagas e os
equipamentos foram adquiridos à vista, o fluxo de caixa gerado pelas Atividades Operacionais no ano
de 2014 foi, em reais:
(A) 210.000,00.
(B) 108.000,00.
(C) 138.000,00.
(D) 150.000,00.
(E) 123.000.00.
Sabe-se que no ano de 2014 a empresa não vendeu participações societárias nem equipamentos, não
liquidou qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras do ano. Os valores em reais no
ano de 2014, correspondentes ao Caixa das Atividades Operacionais e ao Caixa das Atividades de
Financiamento foram, respectivamente, em reais,
(A) 69.200 (negativo) e 208.000 (positivo).
(B) 21.200 (negativo) e 208.000 (positivo).
(C) 21.200 (negativo) e 288.000 (positivo).
(D) 49.200 (negativo) e 208.000 (positivo).
(E) 49.200 (negativo) e 288.000 (positivo).
01. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010) As informações abaixo foram extraídas do Balanço Patrimonial e da
Demonstração de Resultado do Exercício da Cia. Horto Florestal, relativas ao exercício encerrado em
31/12/2008 (em R$):
Lucro líquido do exercício .............................. 380.000,00
Despesas de depreciação ............................. 70.000,00
Resultado positivo da equivalência patrimonial ...90.000,00
Aumento de Duplicatas a Receber ................. 65.000,00
Aumento de Fornecedores ............................ 40.000,00
Aumento de Contas a Pagar .......................... 20.000,00
Diminuição de estoques ................................. 35.000,00
Utilizando apenas as informações fornecidas acima, é correto afirmar que o fluxo de caixa derivado das
atividades operacionais da companhia, nesse exercício, correspondeu a uma entrada líquida de
recursos de, em R$,
(A) 380.000,00.
(B) 390.000,00.
(C) 295.000,00.
(D) 335.000,00.
(E) 355.000,00.
GABARITO
01 02 03 04
B D B E
01. (ESAF/CVM 2010 - Adaptada) Aponte abaixo a opção que contém uma assertiva incorreta.
a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera
que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.
b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se
espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os resultados.
d) Muitos ativos têm uma substância física. Entretanto, substância física não é essencial à existência de
um ativo.
e) Muitos ativos estão ligados a direitos legais, inclusive a direito de propriedade. Ao determinar a
existência de um ativo, entretanto, o direito de propriedade não é essencial.
03. (ESAF/CVM 2010) Assinale abaixo a única opção que expressa uma afirmativa errada.
a) As demonstrações financeiras são parte integrante das informações contábeis elaboradas e divulgadas
por uma entidade.
b) O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e
financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade que sejam úteis a um
grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica.
c) As informações sobre a posição patrimonial e financeira da entidade são principalmente fornecidas
pelo balanço patrimonial.
d) As informações sobre o desempenho da entidade são basicamente fornecidas na demonstração do
resultado.
e) As informações sobre as mutações na posição financeira da entidade são fornecidas nas
demonstrações contábeis por meio de uma demonstração em separado.
10. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE GO 2014) Os três atributos para que uma
demonstração financeira seja considerada fidedigna são:
(A) Completa, neutra e livre de erro.
(B) Suficiente, prudente e livre de fraude.
(C) Limitada, suficiente e livre de erro.
(D) Integral, prudente e livre de fraude.
(E) Adequada, possível e livre de erro.
11. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE GO 2014) A contabilidade sempre requereu dos
contabilistas que os registros contábeis fossem elaborados em conformidade com a documentação
que oficializa a transação efetuada. Com as novas normas contábeis, para que o fato contábil seja
registrado, além da documentação, deve ser avaliada
(A) a materialidade.
(B) a essência.
(C) a prudência.
(D) a solvência.
(E) o custo-benefício.
(A) III e IV. (B) II e III. (C) I e II. (D) I, III e IV. (E) I e IV.
14. (FCC/AFTM SP 2012) Sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório
Contábil-financeiro, considere:
I. As autoridades tributárias podem determinar exigências específicas para atender a seus próprios
interesses e, consequentemente, mudar a estrutura conceitual para elaboração e divulgação de
relatório contábil-financeiro de propósito geral.
II. A avaliação da administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e
quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas é uma das necessidades
comuns da maioria dos usuários dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.
III. O regime de competência retrata com propriedade os efeitos de transações e outros eventos e
circunstâncias sobre os recursos econômicos e reivindicações da entidade que reporta a informação
nos períodos em que ditos efeitos são produzidos.
IV. Comparabilidade é a característica qualitativa que define o uso dos mesmos métodos para os mesmos
itens, tanto de um período para outro, considerando a mesma entidade que reporta a informação,
quanto para um único período entre entidades.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.
15. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) Segundo o Pronunciamento Conceitual Básico (R1) − Estrutura
Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, é INCORRETO afirmar:
(A) As demonstrações contábeis, preparadas sob a égide da própria estrutura conceitual, satisfazem as
necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas
demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas.
(B) Para ser confiável, a informação constante das demonstrações contábeis deve ser completa, dentro
dos limites de materialidade e custo; uma omissão pode tornar a informação falsa ou distorcida e,
portanto, não confiável e deficiente em termos de sua relevância.
(C) As características qualitativas da informação contábil-financeira dividem-se em características
qualitativas fundamentais e características qualitativas de melhoria.
(D) A característica essência sobre a forma foi formalmente retirada da condição de componente separado
da representação fidedigna por ser uma condição essencial para tal representação.
(E) A característica do conservadorismo (prudência) foi mantida como condição de aspecto da
representação fidedigna por ser consistente com a neutralidade da informação.
17. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009) Em conformidade com o estabelecido pela Resolução CFC nº 1.121/08
o conceito financeiro de manutenção do capital, no qual o capital é definido em unidades monetárias
nominais, o ganho por manutenção e/ou estocagem de ativos, no período, só podem ser reconhecidos
como lucro
(A) no momento em que ocorrer variação do indexador definido pelo órgão regulador.
(B) de acordo com o regime de competência, independente da transferência para terceiros.
(C) ao final de cada período verificado pela variação de um indexador definido pela entidade.
(D) no momento em que estes ativos forem efetivamente vendidos a terceiros.
(E) ao final do período examinado, se ocorrer aumento no índice geral de preços.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
C E A B A C A B D A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
B E D B Anulada D D E A E
MAIS QUESTÕES...
01 (CARLOS CHAGAS/ANALISTA TRT 24ª 2011) Aumentam os saldos das contas de Patrimônio
Líquido, Ativo e Passivo, os lançamentos nelas efetuados que representem, respectivamente:
(A) Crédito, Débito e Crédito.
(B) Crédito, Crédito e Débito.
(C) Débito, Débito e Crédito.
(D) Débito, Crédito e Débito.
(E) Crédito, Crédito e Crédito.
03 (CARLOS CHAGAS/ANALISTA TCM CE 2010) O pagamento de um empréstimo com juros por atraso
gera um fato contábil
(A) modificativo diminutivo.
(B) misto diminutivo.
(C) misto aumentativo.
(D) modificativo aumentativo.
(E) permutativo.
04 (CARLOS CHAGAS/CONTADOR SEGAS 2010) O aumento do Capital Social com saldos de Reservas
de Lucros é um fato
(A) permutativo.
(B) modificativo aumentativo.
(C) modificativo diminutivo.
(D) misto aumentativo.
(E) misto diminutivo.
07 (CARLOS CHAGAS/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011) Em uma sociedade por ações, no final do
exercício, o lançamento que representa o reconhecimento do passivo referente ao dividendo
obrigatório mínimo é:
(A) D Dividendos a Pagar
C Lucros Acumulados
(B) D Despesa com Dividendos
C Dividendos a Pagar
(C) D Capital
C Dividendos a Pagar
(D) D Lucros Acumulados
C Dividendos a Pagar
(E) D Lucros Acumulados
C Reserva de Lucros
10 (CARLOS CHAGAS/ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 4ª REG 2010) São dadas as informações abaixo
sobre o balanço patrimonial de uma companhia, em R$, relativas ao exercício findo em 31/12/2009:
Ativo Circulante................................... 320.000,00
Passivo Circulante.............................. 250.000,00
Patrimônio Líquido.............................. 220.000,00
Sabendo-se que o valor do Ativo Não Circulante é 50% maior que o do Passivo Não Circulante, o valor
desse último corresponde, em R$, a
(A) 450.000,00.
(B) 150.000,00.
(C) 300.000,00.
(D) 330.000,00.
(E) 770.000,00.
15. (FCC/ANALISTA TRF 2ª REG. 2012) A partir de 1º de janeiro de 2008, de acordo com as novas
normas brasileiras de contabilidade, o prêmio recebido na emissão de debêntures passou a ser
contabilizado, na data do fato contábil, como
(A) receita diferida a apropriar.
(B) reserva de capital.
(C) receita de aplicações financeiras.
(D) resultado positivo da equivalência patrimonial.
(E) receita de juros no próprio exercício da emissão da debênture.
16. (FCC/ANALISTA TRF 2ª REG. 2012) De acordo com o disposto na Lei nº 11.941/2009, o grupo Ativo
Diferido foi extinto e o saldo das contas que o compunham em 31-12-2008 deve ser
(A) baixado integralmente contra conta de resultado do exercício de 2008.
(B) baixado na sua totalidade contra a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
(C) reclassificado no que couber para o Ativo Imobilizado ou para o Ativo Intangível e os valores
remanescentes devem ser baixados contra a conta do resultado do exercício de 2008.
(D) reclassificado no que couber para o Ativo Imobilizado ou para o Ativo Intangível e os valores
remanescentes devem ser baixados contra a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
(E) reclassificado no que couber para o Ativo Imobilizado ou para o Ativo Intangível e os valores que
remanescerem devem ser baixados contra a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou mantidos
até a sua total amortização pela companhia.
Em 15/12/2014, a empresa revendeu estas ações por R$ 350.000,00 à vista, incorrendo em custos de
transação no valor de R$ 2.000,00.
Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. Pro & Pina
(A) apurou um prejuízo com a venda das Ações em Tesouraria de R$ 25.000,00.
(B) reduziu, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 350.000,00.
(C) reconheceu, em 30/06/2014, como Ações em Tesouraria o valor de R$
375.000,00.
(D) aumentou, em 30/06/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 380.000,00.
(E) aumentou, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 348.000,00.
21. (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) A constatação de valor monetário para itens do ativo e do
passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em análises qualitativas e
quantitativas é definida como
(A) atualização Monetária.
(B) avaliação Patrimonial.
(C) reavaliação.
(D) revalorização.
(E) mensuração.
22. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) Em 15/04/2014, a Cia. Amarela verificou que a despesa de
depreciação de seu ativo imobilizado, referente ao ano de 2013, foi calculada considerando o valor
residual incorreto. Sabendo que a diferença entre os valores (calculado e o que deveria ter sido
calculado como despesa de depreciação) é material, a Cia. Amarela
(A) não faz nenhum ajuste em suas demonstrações contábeis.
(B) corrige suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva, apenas.
(C) divulga o erro nas demonstrações contábeis de 2014, apenas.
(D) corrige suas demonstrações contábeis de forma prospectiva e divulga o erro em 2014.
(E) corrige suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva e divulga o erro em 2014.
A Cia. ABC (Investidora) adquiriu, em 01 de dezembro de 20x1, 90% das ações da Cia. XYZ
(Investida), que se encontra instalada em Portugal. Em 31 de dezembro de 20x1, a Cia. XYZ
apresentou a seguinte posição financeira:
24. (FCC/ICMS SP 2013) A conversão do Balanço Patrimonial da Cia. XYZ (para Reais), em 31/12/20x1,
gera um registro na Conta Ajuste Acumulado de Conversão, na Cia. ABC, no valor de, em R$,
(A) 1.912,50.
(B) 2.500,00.
(C) 4.162,50.
(D) 4.500,00.
(E) 5.000,00.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
A E B A Anulada A D C E C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C A C D A E C E A E
21 22 23 24 25
E E A C D
SEÇÃO I
Exercício Social
Art. 175. O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término será fixada no estatuto.
Parágrafo único. Na constituição da companhia e nos casos de alteração estatutária o exercício social
poderá ter duração diversa.
SEÇÃO II
Demonstrações Financeiras
Disposições Gerais
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil
da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação
do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam
apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; (Incluído pela Lei nº 11.941, de
2009)
III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas
necessárias para uma apresentação adequada; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos
de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos
ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; (Incluído pela Lei nº
11.941, de 2009)
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); (Incluído pela Lei
nº 11.941, de 2009)
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o ); (Incluído pela
Lei nº 11.941, de 2009)
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras
responsabilidades eventuais ou contingentes; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; (Incluído pela Lei
nº 11.941, de 2009)
f) o número, espécies e classes das ações do capital social; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; (Incluído pela Lei nº 11.941, de
2009)
h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito
relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. (Incluído pela Lei nº
11.941, de 2009)
§ 7o A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu critério, disciplinar de forma diversa o registro
de que trata o § 3o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
Escrituração
Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos
preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos,
devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações
patrimoniais segundo o regime de competência.
§ 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela
Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores
independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
§ 5o As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo
deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos
principais mercados de valores mobiliários. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
SEÇÃO III
Balanço Patrimonial
Grupo de Contas
Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que
registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da
companhia.
§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
nelas registrados, nos seguintes grupos:
II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e
intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial,
reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
§ 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão
classificados separadamente.
II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte,
assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou
controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não
constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;
IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção
das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os
decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela
Lei nº 11.638,de 2007)
Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o
exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
Passivo Exigível
Patrimônio Líquido
Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda
não realizada.
c) (revogada); (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)
§ 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital
realizado, enquanto não-capitalizado.
§ 4º Serão classificados como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros
da companhia.
Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para
venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou
contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais
aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007)
II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como
matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou
produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;
IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas
prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado,
quando este for inferior;
VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da
respectiva conta de amortização; (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor
presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Incluído pela Lei nº 11.638,de
2007)
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§ 1o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo: (Redação dada pela Lei nº
11.941, de 2009)
a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos,
mediante compra no mercado;
b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no
mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro;
c) dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de
transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo
para um determinado instrumento financeiro: (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007)
1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro
de natureza, prazo e risco similares; (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza,
prazo e risco similares; ou (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
§ 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada
periodicamente nas contas de: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos
sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;
c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo
objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e
para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
§ 4° Os estoques de mercadorias fungíveis d estinadas à venda poderão ser avaliados pelo valor de
mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil.
Art. 184. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
Art. 184-A. A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá, com base na competência conferida
pelo § 3o do art. 177 desta Lei, normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis à aquisição
de controle, participações societárias ou negócios. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
Correção Monetária
SEÇÃO IV
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o
saldo ao fim do período.
SEÇÃO V
I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro
bruto;
IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Redação dada pela Lei
nº 11.941, de 2009)
VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
§ 2o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de
2007)
SEÇÃO VI
Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no
mínimo: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa
e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: (Redação
dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição
entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados,
financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (Redação
dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
SEÇÃO I
Lucro
Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos
acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda.
Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados,
pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.
Participações
Parágrafo único. Aplica-se ao pagamento das participações dos administradores e das partes
beneficiárias o disposto nos parágrafos do artigo 201.
Lucro Líquido
Art. 191. Lucro líquido do exercício é o resultado do exercício que remanescer depois de deduzidas
as participações de que trata o artigo 190.
SEÇÃO II
Reserva Legal
Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra
destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital
social.
§ 1º A companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa
reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182, exceder de
30% (trinta por cento) do capital social.
§ 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser
utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.
Art. 194. O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma:
II - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua
constituição; e
Art. 195. A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do
lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição
do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.
§ 1º A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar,
com as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva.
§ 2º A reserva será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram a sua
constituição ou em que ocorrer a perda.
Art. 195-A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a
reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções
governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo
obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
Retenção de Lucros
Art. 196. A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter
parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado.
§ 2º O orçamento poderá ser aprovado na assembleia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço
do exercício.
§ 2o O orçamento poderá ser aprovado pela assembleia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço
do exercício e revisado anualmente, quando tiver duração superior a um exercício social. (Redação
dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
Art. 197. No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto
ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá,
por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a
realizar. (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
I - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e (Incluído pela Lei nº 10.303, de
2001)
§ 2o A reserva de lucros a realizar somente poderá ser utilizada para pagamento do dividendo
obrigatório e, para efeito do inciso III do art. 202, serão considerados como integrantes da reserva os
lucros a realizar de cada exercício que forem os primeiros a serem realizados em dinheiro. (Incluído
pela Lei nº 10.303, de 2001)
Art. 198. A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194 e a
retenção nos termos do artigo 196 não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da
distribuição do dividendo obrigatório (artigo 202).
Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de
lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará
sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de
dividendos. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
Reserva de Capital
V - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada
(artigo 17, § 5º).
Parágrafo único. A reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser
destinada ao resgate desses títulos.
Dividendos
Origem
Art. 201. A companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros
acumulados e de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, no caso das ações preferenciais
de que trata o § 5º do artigo 17.
§ 2º Os acionistas não são obrigados a restituir os dividendos que em boa-fé tenham recebido.
Presume-se a má-fé quando os dividendos forem distribuídos sem o levantamento do balanço ou em
desacordo com os resultados deste.
Dividendo Obrigatório
Art. 202. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a
parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância determinada de
acordo com as seguintes normas: (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
I - metade do lucro líquido do exercício diminuído ou acrescido dos seguintes valores: (Redação dada
pela Lei nº 10.303, de 2001)
a) importância destinada à constituição da reserva legal (art. 193); e (Incluída pela Lei nº 10.303, de
2001)
b) importância destinada à formação da reserva para contingências (art. 195) e reversão da mesma
reserva formada em exercícios anteriores; (Incluída pela Lei nº 10.303, de 2001)
II - o pagamento do dividendo determinado nos termos do inciso I poderá ser limitado ao montante do
lucro líquido do exercício que tiver sido realizado, desde que a diferença seja registrada como reserva
de lucros a realizar (art. 197); (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
III - os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não tiverem sido
absorvidos por prejuízos em exercícios subseqüentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo
declarado após a realização. (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
§ 2o Quando o estatuto for omisso e a assembleia-geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre
a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro
líquido ajustado nos termos do inciso I deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
§ 3o A assembleia-geral pode, desde que não haja oposição de qualquer acionista presente, deliberar
a distribuição de dividendo inferior ao obrigatório, nos termos deste artigo, ou a retenção de todo o
lucro líquido, nas seguintes sociedades: (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
I - companhias abertas exclusivamente para a captação de recursos por debêntures não conversíveis
em ações; (Incluído pela Lei nº 10.303, de 2001)
§ 4º O dividendo previsto neste artigo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da
administração informarem à assembleia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira
da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e,
na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro
de 5 (cinco) dias da realização da assembleia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à
assembleia.
§ 5º Os lucros que deixarem de ser distribuídos nos termos do § 4º serão registrados como reserva
especial e, se não absorvidos por prejuízos em exercícios subseqüentes, deverão ser pagos como
dividendo assim que o permitir a situação financeira da companhia.
§ 6o Os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 deverão ser distribuídos como
dividendos. (Incluído pela Lei nº 10.303, de 2001)
(...)
CAPÍTULO XX
SEÇÃO I
§ 1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa. (Redação
dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
§ 5º É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou
mais do capital votante da investida, sem controlá-la. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
SEÇÃO II
***
Objetivo
1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a
escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda
e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da
contabilidade.
Alcance
2. Esta Interpretação deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na
elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas
aplicáveis, se houver.
3. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade.
9. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma não digital,
devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
a) serem encadernados;
b) terem suas folhas numeradas sequencialmente;
c) conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante
legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho
Regional de Contabilidade.
10. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma digital, devem
revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
a) serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade
regularmente habilitado;
b) quando exigível por legislação específica, serem autenticados no registro público
ou entidade competente. (Alterada pela ITG 2000 (R1))
11. Admite-se o uso de códigos e/ou abreviaturas, nos históricos dos lançamentos, desde que
permanentes e uniformes, devendo constar o significado dos códigos e/ou abreviaturas no Livro
Diário ou em registro especial revestido das formalidades extrínsecas de que tratam os itens 9 e 10.
13. As demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com as
assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da contabilidade
legalmente habilitado.
14. No Livro Diário devem ser lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e
referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, e quaisquer outros fatos que
provoquem variações patrimoniais.
15. Quando o Livro Diário e o Livro Razão forem gerados por processo que utilize fichas ou folhas soltas,
deve ser adotado o registro “Balancetes Diários e Balanços”.
16. No caso da entidade adotar processo eletrônico ou mecanizado para a sua escrituração contábil, os
formulários de folhas soltas, devem ser numerados mecânica ou tipograficamente e encadernados
em forma de livro.
19. A entidade é responsável pelo registro público de livros contábeis em órgão competente e por
averbações exigidas pela legislação de recuperação judicial, sendo atribuição do profissional de
contabilidade a comunicação formal dessas exigências à entidade.
20. A entidade que tiver unidade operacional ou de negócios, quer como filial, agência, sucursal ou
assemelhada, e que optar por sistema de escrituração descentralizado, deve ter registros contábeis
que permitam a identificação das transações de cada uma dessas unidades.
23. Na escrituração descentralizada, deve ser observado o mesmo grau de detalhamento dos registros
contábeis da matriz.
24. As contas recíprocas relativas às transações entre matriz e unidades, bem como entre estas, devem
ser eliminadas quando da elaboração das demonstrações contábeis da entidade.
25. As despesas e as receitas que não possam ser atribuídas às unidades devem ser registradas na
matriz e distribuídas para as unidades de acordo com critérios da administração da entidade.
Documentação contábil
26. Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos na escrituração
da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, de origem
interna ou externa, que apoiam ou componham a escrituração.
27. A documentação contábil é hábil quando revestida das características intrínsecas ou extrínsecas
essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”.
28. Os documentos em papel podem ser digitalizados e armazenados em meio magnético, desde que
assinados pelo responsável pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente
habilitado, devendo ser submetidos ao registro público competente.
Contas de compensação
29. Contas de compensação constituem sistema próprio para controle e registro dos fatos relevantes que
resultam em assunção de direitos e obrigações da entidade cujos efeitos materializar-se-ão no futuro
e que possam se traduzir em modificações no patrimônio da entidade.
31. Retificação de lançamento é o processo técnico de correção de registro realizado com erro na
escrituração contábil da entidade e pode ser feito por meio de:
a) estorno;
b) transferência; e
c) complementação.
32. Em qualquer das formas citadas no item 31, o histórico do lançamento deve precisar o motivo da
retificação, a data e a localização do lançamento de origem.
33. O estorno consiste em lançamento inverso àquele feito erroneamente, anulando-o totalmente.
34. Lançamento de transferência é aquele que promove a regularização de conta indevidamente debitada
ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.
36. Os lançamentos realizados fora da época devida devem consignar, nos seus históricos, as datas
efetivas das ocorrências e a razão do registro extemporâneo.
§ 1o Salvo o disposto no art. 1.180, o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados.
§ 2o É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970.
Art. 1.180. Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído
por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica.
Parágrafo único. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropriado para o lançamento do
balanço patrimonial e do de resultado econômico.
Art. 1.181. Salvo disposição especial de lei, os livros obrigatórios e, se for o caso, as fichas, antes de
postos em uso, devem ser autenticados no Registro Público de Empresas Mercantis.
Parágrafo único. A autenticação não se fará sem que esteja inscrito o empresário, ou a sociedade
empresária, que poderá fazer autenticar livros não obrigatórios.
Art. 1.182. Sem prejuízo do disposto no art. 1.174, a escrituração ficará sob a responsabilidade de
contabilista legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade.
Art. 1.183. A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por
ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras,
emendas ou transportes para as margens.
Parágrafo único. É permitido o uso de código de números ou de abreviaturas, que constem de livro
próprio, regularmente autenticado.
Art. 1.184. No Diário serão lançadas, com individuação, clareza e caracterização do documento
respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodução, todas as operações relativas ao exercício da
empresa.
§ 1o Admite-se a escrituração resumida do Diário, com totais que não excedam o período de trinta dias,
relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento,
desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e
conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificação.
§ 2o Serão lançados no Diário o balanço patrimonial e o de resultado econômico, devendo ambos ser
assinados por técnico em Ciências Contábeis legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade
empresária.
Art. 1.185. O empresário ou sociedade empresária que adotar o sistema de fichas de lançamentos
poderá substituir o livro Diário pelo livro Balancetes Diários e Balanços, observadas as mesmas
formalidades extrínsecas exigidas para aquele.
Art. 1.186. O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que registre:
Art. 1.187. Na coleta dos elementos para o inventário serão observados os critérios de avaliação a
seguir determinados:
I - os bens destinados à exploração da atividade serão avaliados pelo custo de aquisição, devendo, na
avaliação dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ação do tempo ou outros fatores, atender-
se à desvalorização respectiva, criando-se fundos de amortização para assegurar-lhes a substituição ou a
conservação do valor;
III - o valor das ações e dos títulos de renda fixa pode ser determinado com base na respectiva cotação
da Bolsa de Valores; os não cotados e as participações não acionárias serão considerados pelo seu valor
de aquisição;
Parágrafo único. Entre os valores do ativo podem figurar, desde que se preceda, anualmente, à sua
amortização:
I - as despesas de instalação da sociedade, até o limite correspondente a dez por cento do capital
social;
II - os juros pagos aos acionistas da sociedade anônima, no período antecedente ao início das
operações sociais, à taxa não superior a doze por cento ao ano, fixada no estatuto;
III - a quantia efetivamente paga a título de aviamento de estabelecimento adquirido pelo empresário
ou sociedade.
Art. 1.188. O balanço patrimonial deverá exprimir, com fidelidade e clareza, a situação real da empresa
e, atendidas as peculiaridades desta, bem como as disposições das leis especiais, indicará, distintamente, o
ativo e o passivo.
Parágrafo único. Lei especial disporá sobre as informações que acompanharão o balanço patrimonial,
em caso de sociedades coligadas.
Art. 1.190. Ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, juiz ou tribunal, sob qualquer
pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para verificar se o empresário ou a sociedade empresária
observam, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei.
Art. 1.191. O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração quando
necessária para resolver questões relativas a sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão
à conta de outrem, ou em caso de falência.
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§ 1o O juiz ou tribunal que conhecer de medida cautelar ou de ação pode, a requerimento ou de ofício,
ordenar que os livros de qualquer das partes, ou de ambas, sejam examinados na presença do empresário
ou da sociedade empresária a que pertencerem, ou de pessoas por estes nomeadas, para deles se extrair o
que interessar à questão.
§ 2o Achando-se os livros em outra jurisdição, nela se fará o exame, perante o respectivo juiz.
Art. 1.192. Recusada a apresentação dos livros, nos casos do artigo antecedente, serão apreendidos
judicialmente e, no do seu § 1o, ter-se-á como verdadeiro o alegado pela parte contrária para se provar
pelos livros.
Parágrafo único. A confissão resultante da recusa pode ser elidida por prova documental em contrário.
Art. 1.193. As restrições estabelecidas neste Capítulo ao exame da escrituração, em parte ou por
inteiro, não se aplicam às autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos,
nos termos estritos das respectivas leis especiais.
Art. 1.194. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a
escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição
ou decadência no tocante aos atos neles consignados.
Art. 1.195. As disposições deste Capítulo aplicam-se às sucursais, filiais ou agências, no Brasil, do
empresário ou sociedade com sede em país estrangeiro.
Prefácio
Esta versão da Estrutura Conceitual inclui dois capítulos que o IASB aprovou como resultado da primeira
fase do projeto da Estrutura, o capítulo 1 Objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-
financeiro de propósito geral e o capítulo 3 Características qualitativas da informação contábil-financeira útil.
O capítulo 2 tratará do conceito relativo à entidade que divulga a informação. O capítulo 4 contém o texto
remanescente da antiga Estrutura Conceitual.
As modificações introduzidas nesta Estrutura Conceitual por meio dos Capítulos 1 e 3 foram elaboradas
conjuntamente pelo IASB e pelo FASB (US Financial Accounting Standards Board).
No Capítulo 1, o CPC chama a atenção para os seguintes tópicos que estão salientados nas Bases para
Conclusões emitidas pelos IASB e FASB para justificarem as modificações e emitirem esta nova versão da
Estrutura Conceitual:
(a) posicionamento mais claro de que as informações contidas nos relatórios contábilfinanceiros se
destinam primariamente aos seguintes usuários externos: investidores, financiadores e outros credores,
sem hierarquia de prioridade;
(b) não foram aceitas as sugestões enviadas durante a audiência pública, feita por aqueles órgãos, no
sentido de que caberia, na Estrutura Conceitual, com o objetivo da denominada ‘manutenção da
estabilidade econômica’, a possibilidade de postergação de informações sobre certas alterações nos ativos
ou nos passivos. Pelo contrário, ficou firmada a posição de que prover prontamente informação fidedigna e
relevante pode melhorar a confiança do usuário e assim contribuir para a promoção da estabilidade
econômica.
No Capítulo 3, as principais mudanças também salientadas nas Bases para Conclusões foram as seguintes:
Introdução
As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em
vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades
tributárias, por exemplo, podem determinar especificamente exigências para atender a seus próprios
interesses. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis elaboradas
segundo esta Estrutura Conceitual.
Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer
informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em
geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de
usuários.
Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria
dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada
de decisões econômicas, tais como:
(b) avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à
qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas;
(c) avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios;
(d) avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade;
As demonstrações contábeis são mais comumente elaboradas segundo modelo baseado no custo histórico
recuperável e no conceito da manutenção do capital financeiro nominal. Outros modelos e conceitos podem
ser considerados mais apropriados para atingir o objetivo de proporcionar informações que sejam úteis para
tomada de decisões econômicas, embora não haja presentemente consenso nesse sentido.
Esta Estrutura Conceitual foi desenvolvida de forma a ser aplicável a uma gama de modelos contábeis e
conceitos de capital e sua manutenção.
Finalidade e status
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Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de
demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é:
(b) dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos
relacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do número
de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações;
(d) auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos
Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não
tenham sido objeto desses documentos;
(e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações
contábeis com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações;
(f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas,
elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e
(g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos
Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações.
Esta Estrutura Conceitual não é um Pronunciamento Técnico propriamente dito e, portanto, não define
normas ou procedimentos para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração ou divulgação.
Nada nesta Estrutura Conceitual substitui qualquer Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação.
Pode haver um número limitado de casos em que seja observado um conflito entre esta Estrutura
Conceitual e um Pronunciamento Técnico, uma Interpretação ou uma Orientação. Nesses casos, as
exigências do Pronunciamento Técnico, da Interpretação ou da Orientação específicos devem prevalecer
sobre esta Estrutura Conceitual. Entretanto, à medida que futuros Pronunciamentos Técnicos,
Interpretações ou Orientações sejam desenvolvidos ou revisados tendo como norte esta Estrutura
Conceitual, o número de casos de conflito entre esta Estrutura Conceitual e eles tende a diminuir.
OB3. Decisões a serem tomadas por investidores existentes e em potencial relacionadas a comprar, vender
ou manter instrumentos patrimoniais e instrumentos de dívida dependem do retorno esperado dos
investimentos feitos nos referidos instrumentos, por exemplo: dividendos, pagamentos de principal e de
juros ou acréscimos nos preços de mercado. Similarmente, decisões a serem tomadas por credores por
empréstimos e por outros credores, existentes ou em potencial, relacionadas a oferecer ou disponibilizar
empréstimos ou outras formas de crédito, dependem dos pagamentos de principal e de juros ou de outros
retornos que eles esperam. As expectativas de investidores, credores por empréstimos e outros credores
em termos de retorno dependem da avaliação destes quanto ao montante, tempestividade e incertezas (as
perspectivas) associados aos fluxos de caixa futuros de entrada para a entidade. Consequentemente,
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investidores existentes e em potencial, credores por empréstimo e outros credores necessitam de
informação para auxiliá-los na avaliação das perspectivas em termos de entrada de fluxos de caixa futuros
para a entidade.
OB5. Muitos investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial,
não podem requerer que as entidades que reportam a informação prestem a eles diretamente as
informações de que necessitam, devendo desse modo confiar nos relatórios contábil-financeiros de
propósito geral, para grande parte da informação contábil-financeira que buscam. Consequentemente,
eles são os usuários primários para quem relatórios contábil-financeiros de propósito geral são
direcionados.
OB6. Entretanto, relatórios contábil-financeiros de propósito geral não atendem e não podem
atender a todas as informações de que investidores, credores por empréstimo e outros credores,
existentes e em potencial, necessitam. Esses usuários precisam considerar informação pertinente de
outras fontes, como, por exemplo, condições econômicas gerais e expectativas, eventos políticos e
clima político, e perspectivas e panorama para a indústria e para a entidade.
OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da
entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores
por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que
reporta a informação.
OB9. A administração da entidade que reporta a informação está também interessada em informação
contábil-financeira sobre a entidade. Contudo, a administração não precisa apoiar-se em relatórios
contábil-financeiros de propósito geral uma vez que é capaz de obter a informação contábil-financeira
de que precisa internamente.
OB10. Outras partes interessadas, como, por exemplo, órgãos reguladores e membros do público que
não sejam investidores, credores por empréstimo e outros credores, podem do mesmo modo achar
úteis relatórios contábil-financeiros de propósito geral. Contudo, esses relatórios não são direcionados
primariamente a esses outros grupos.
QC4. Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar
com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é
melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível.
Relevância
QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões
que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma
decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado
ciência de sua existência por outras fontes.
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QC7. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo,
valor confirmatório ou ambos.
QC8. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de entrada
em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados. A informação contábil-
financeira não precisa ser uma predição ou uma projeção para que possua valor preditivo. A
informação contábil-financeira com valor preditivo é empregada pelos usuários ao fazerem suas
próprias predições.
QC11. A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder
influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de
entidade específica que reporta a informação. Em outras palavras, a materialidade é um aspecto de
relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para
os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em
particular. Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para
materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular.
Representação fidedigna
QC13. O retrato da realidade econômica completo deve incluir toda a informação necessária para que
o usuário compreenda o fenômeno sendo retratado, incluindo todas as descrições e explicações
necessárias. Por exemplo, um retrato completo de um grupo de ativos incluiria, no mínimo, a descrição
da natureza dos ativos que compõem o grupo, o retrato numérico de todos os ativos que compõem o
grupo, e a descrição acerca do que o retrato numérico representa (por exemplo, custo histórico
original, custo histórico ajustado ou valor justo). Para alguns itens, um retrato completo pode
considerar ainda explicações de fatos significativos sobre a qualidade e a natureza desses itens, fatos
e circunstâncias que podem afetar a qualidade e a natureza deles, e os processos utilizados para
determinar os números retratados.
QC15. Representação fidedigna não significa exatidão em todos os aspectos. Um retrato da realidade
econômica livre de erros significa que não há erros ou omissões no fenômeno retratado, e que o
processo utilizado, para produzir a informação reportada, foi selecionado e foi aplicado livre de erros.
Nesse sentido, um retrato da realidade econômica livre de erros não significa algo perfeitamente exato
em todos os aspectos. Por exemplo, a estimativa de preço ou valor não observável não pode ser
qualificada como sendo algo exato ou inexato. Entretanto, a representação dessa estimativa pode ser
considerada fidedigna se o montante for descrito claramente e precisamente como sendo uma
estimativa, se a natureza e as limitações do processo forem devidamente reveladas, e nenhum erro
tiver sido cometido na seleção e aplicação do processo apropriado para desenvolvimento da
estimativa.
QC16. Representação fidedigna, por si só, não resulta necessariamente em informação útil. Por
exemplo, a entidade que reporta a informação pode receber um item do imobilizado por meio de
subvenção governamental. Obviamente, a entidade ao reportar que adquiriu um ativo sem custo
retrataria com fidedignidade o custo desse ativo, porém essa informação provavelmente não seria
muito útil. Outro exemplo mais sutil seria a estimativa do montante por meio do qual o valor contábil do
ativo seria ajustado para refletir a perda por desvalorização no seu valor (impairment loss). Essa
estimativa pode ser uma representação fidedigna se a entidade que reporta a informação tiver aplicado
com propriedade o processo apropriado, tiver descrito com propriedade a estimativa e tiver revelado
quaisquer incertezas que afetam significativamente a estimativa. Entretanto, se o nível de incerteza de
referida estimativa for suficientemente alto, a estimativa não será particularmente útil. Em outras
palavras, a relevância do ativo que está sendo representado com fidedignidade será questionável. Se
não existir outra alternativa para retratar a realidade econômica que seja mais fidedigna, a estimativa
nesse caso deve ser considerada a melhor informação disponível.
Comparabilidade
QC22. Consistência, embora esteja relacionada com a comparabilidade, não significa o mesmo.
Consistência refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período para
outro considerando a mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único período entre
entidades. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse objetivo.
QC24. Algum grau de comparabilidade é possivelmente obtido por meio da satisfação das
características qualitativas fundamentais. A representação fidedigna de fenômeno econômico relevante
deve possuir naturalmente algum grau de comparabilidade com a representação fidedigna de
fenômeno econômico relevante similar de outra entidade que reporta a informação.
QC25. Muito embora um fenômeno econômico singular possa ser representado com fidedignidade de
múltiplas formas, a discricionariedade na escolha de métodos contábeis alternativos para o mesmo
fenômeno econômico diminui a comparabilidade.
Verificabilidade
QC27. A verificação pode ser direta ou indireta. Verificação direta significa verificar um montante ou
outra representação por meio de observação direta, como, por exemplo, por meio da contagem de
caixa. Verificação indireta significa checar os dados de entrada do modelo, fórmula ou outra técnica e
recalcular os resultados obtidos por meio da aplicação da mesma metodologia. Um exemplo é a
verificação do valor contábil dos estoques por meio da checagem dos dados de entrada (quantidades e
custos) e por meio do recálculo do saldo final dos estoques utilizando a mesma premissa adotada no
fluxo do custo (por exemplo, utilizando o método PEPS).
QC28. Pode não ser possível verificar algumas explicações e alguma informação contábilfinanceira
sobre o futuro (forward-looking information) até que o período futuro seja totalmente alcançado. Para
ajudar os usuários a decidir se desejam usar dita informação, é normalmente necessário divulgar as
premissas subjacentes, os métodos de obtenção da informação e outros fatores e circunstâncias que
suportam a informação.
Tempestividade
QC29. Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de
poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos
utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o
encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem
identificar e avaliar tendências.
Compreensibilidade
QC31. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não podem ser facilmente
compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábil-financeiros
QC32. Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de
negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente. Por
vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de procurar ajuda
de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno econômico complexo.
QC34. A aplicação das características qualitativas de melhoria é um processo iterativo que não segue
uma ordem preestabelecida. Algumas vezes, uma característica qualitativa de melhoria pode ter que
ser diminuída para maximização de outra característica qualitativa. Por exemplo, a redução temporária
na comparabilidade como resultado da aplicação prospectiva de uma nova norma contábil-financeira
pode ser vantajosa para o aprimoramento da relevância ou da representação fidedigna no longo prazo.
Divulgações apropriadas podem parcialmente compensar a não comparabilidade.
QC35. O custo de gerar a informação é uma restrição sempre presente na entidade no processo
de elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. O processo de elaboração e divulgação de
relatório contábil-financeiro impõe custos, sendo importante que ditos custos sejam justificados pelos
benefícios gerados pela divulgação da informação. Existem variados tipos de custos e benefícios a
considerar.
Premissa subjacente
Continuidade
4.1. As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade
está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível.
Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a
necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas
operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis
podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve
ser divulgada.
4.2 As demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros
eventos, por meio do grupamento dos mesmos em classes amplas de acordo com as suas
características econômicas. Essas classes amplas são denominadas de elementos das demonstrações
contábeis. Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira
no balanço patrimonial são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Os elementos diretamente
relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as
despesas. A demonstração das mutações na posição financeira usualmente reflete os elementos da
demonstração do resultado e as alterações nos elementos do balanço patrimonial. Assim, esta
Estrutura Conceitual não identifica qualquer elemento que seja exclusivo dessa demonstração.
4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são
os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:
(a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se
espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;
(b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação
se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;
(c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os
seus passivos.
Ativos
4.8. O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou
indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Tal potencial pode ser
produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade. Pode
também ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou pode ainda ser capaz de
reduzir as saídas de caixa, como no caso de processo industrial alternativo que reduza os custos de
produção.
4.9. A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de bens ou na prestação de serviços
capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que esses
bens ou serviços podem satisfazer esses desejos ou necessidades, os consumidores se predispõem a
pagar por eles e a contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa por si só rende serviços
para a entidade, visto que exerce um comando sobre os demais recursos.
4.10. Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de
diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser:
(a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de
serviços a serem vendidos pela entidade;
4.11. Muitos ativos, como, por exemplo, itens do imobilizado, têm forma física. Entretanto, a forma
física não é essencial para a existência de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por
exemplo, são considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefícios econômicos futuros
fluam para a entidade e caso eles sejam por ela controlados.
4.12. Muitos ativos, como, por exemplo, contas a receber e imóveis, estão associados a direitos legais,
incluindo o direito de propriedade. Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é
essencial. Assim, por exemplo, um imóvel objeto de arrendamento mercantil será um ativo, caso a
entidade controle os benefícios econômicos que são esperados que fluam da propriedade. Embora a
capacidade de a entidade controlar os benefícios econômicos normalmente resulte da existência de
direitos legais, o item pode, contudo, satisfazer à definição de ativo mesmo quando não houver
controle legal. Por exemplo, o conhecimento (know-how) obtido por meio da atividade de
desenvolvimento de produto pode satisfazer à definição de ativo quando, mantendo esse
Contabilidade para ISS MANAUS 2019 279
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conhecimento (know-how) em segredo, a entidade controlar os benefícios econômicos que são
esperados que fluam desse ativo.
4.24. O resultado é frequentemente utilizado como medida de performance ou como base para
outras medidas, tais como o retorno do investimento ou o resultado por ação. Os elementos
diretamente relacionados com a mensuração do resultado são as receitas e as despesas. O
reconhecimento e a mensuração das receitas e despesas e, consequentemente, do resultado,
dependem em parte dos conceitos de capital e de manutenção de capital adotados pela entidade na
elaboração de suas demonstrações contábeis.
(a) receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma
da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em
aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores
dos instrumentos patrimoniais;
(b) despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a
forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em
decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores
dos instrumentos patrimoniais.
4.38. Um item que se enquadre na definição de um elemento deve ser reconhecido se:
(a) for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou
flua da entidade; e
(b) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade (*).
4.54. Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio
dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no
balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção da base
específica de mensuração.
(a) Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de
caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos
são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas
circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de
caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.
(b) Custo corrente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa
que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do
balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não
descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.
(c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos
montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma
ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em
caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as
correspondentes obrigações no curso normal das operações.
(d) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de
entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os
passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa
que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.
4.57. O conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na
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elaboração de suas demonstrações contábeis. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal
como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos
ou patrimônio líquido da entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade
operacional, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo,
nas unidades de produção diária.
4.59. Os conceitos de capital mencionados no item 4.57 dão origem aos seguintes conceitos de
manutenção de capital:
(a) Manutenção do capital financeiro. De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido
somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu
montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições
aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. A manutenção do capital financeiro pode
ser medida em qualquer unidade monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante.
(b) Manutenção do capital físico. De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido
somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou
fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física
produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus
aportes de capital durante o período.
Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora
de caixa excede seu valor recuperável.
Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor
justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.
Vida útil é:
Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou
de unidade geradora de caixa.
9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo
possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor
recuperável do ativo.
10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade
deve:
(a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil
indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil
com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer
momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos
intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais
ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao
valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e
(b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de
negócios, de acordo com os itens 80 a 99.
11. A capacidade de um ativo intangível gerar benefícios econômicos futuros suficientes para recuperar
seu valor contábil é usualmente sujeita a maior incerteza na fase em que o ativo ainda não está
disponível para uso do que na fase em que ele já se encontra disponível para uso. Isso posto, este
Pronunciamento Técnico requer que a entidade proceda ao teste por desvalorização, no mínimo
anualmente, de ativo intangível que ainda não esteja disponível para uso.
12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a entidade deve
considerar, no mínimo, as seguintes indicações:
17. Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil
remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo
necessitem ser revisados e ajustados em consonância com os Pronunciamentos Técnicos aplicáveis
ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo.
19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu
valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem
desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.
20. É possível mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação, mesmo que não haja preço cotado
em mercado ativo para ativo idêntico. Entretanto, algumas vezes não é possível mensurar o valor justo
líquido de despesas de alienação porque não há base para se fazer estimativa confiável do preço pelo
qual uma transação ordenada para a venda do ativo ocorreria entre participantes do mercado na data
de mensuração sob condições atuais de mercado. Nesse caso, o valor em uso pode ser utilizado como
seu valor recuperável. (Alterado pela Revisão CPC 03)
21. Se não há razão para acreditar que o valor em uso de um ativo exceda materialmente seu valor justo
líquido de despesas de venda, o valor justo líquido de despesas de venda do ativo pode ser
considerado como seu valor recuperável. Esse será frequentemente o caso para um ativo que é
mantido para alienação. Isso ocorre porque o valor em uso de ativo mantido para alienação
corresponderá principalmente às receitas líquidas da baixa, uma vez que os futuros fluxos de caixa do
uso contínuo do ativo, até sua baixa, provavelmente serão irrisórios.
22. O valor recuperável é determinado para um ativo individual, a menos que o ativo não gere entradas de
caixa provenientes de seu uso contínuo, que são, em grande parte, independentes daquelas
provenientes de outros ativos ou de grupos de ativos. Se esse for o caso, o valor recuperável é
determinado para a unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence, a menos que:
(a) o valor justo líquido de despesas de venda do ativo seja maior do que seu valor contábil; ou
(b) o valor em uso do ativo possa ser estimado como sendo próximo do valor justo líquido de despesas de
alienação e este possa ser mensurado. (Alterada pela Revisão CPC 03)
28. As despesas com a baixa, exceto as que já foram reconhecidas como passivo, devem ser deduzidas
ao se mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação. Exemplos desses tipos de despesas
são as despesas legais, tributos, despesas com a remoção do ativo e gastos diretos incrementais para
deixar o ativo em condição de venda. Entretanto, as despesas com demissão de empregados e as
associadas à redução ou reorganização de um negócio em seguida à baixa de um ativo não são
despesas incrementais para baixa do ativo. (Alterado pela Revisão CPC 03)
30. Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:
(a) estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo;
(b) expectativas acerca de possíveis variações no montante ou no período de ocorrência desses fluxos de
caixa futuros;
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(c) valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;
(d) preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e
(e) outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao precificar
os fluxos de caixa futuros esperados da entidade, advindos do ativo.
(a) estimar futuras entradas e saídas de caixa derivadas do uso contínuo do ativo e de sua baixa final; e
(b) aplicar a taxa de desconto apropriada a esses fluxos de caixa futuros.
(a) basear as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que representem a
melhor estimativa, por parte da administração, do conjunto (range) de condições econômicas que existirão
ao longo da vida útil remanescente do ativo. Peso maior deve ser dado às evidências externas;
(b) basear as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orçamentos financeiros mais recentes
aprovados pela administração que, porém, devem excluir qualquer estimativa de fluxo de caixa que se
espera surgir das reestruturações futuras ou da melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo. As
projeções baseadas nessas previsões ou orçamentos devem abranger, como regra geral, o período máximo
de cinco anos, a menos que se justifique, fundamentadamente, um período mais longo;
c) estimar as projeções de fluxo de caixa para além do período abrangido pelas previsões ou orçamentos
mais recentes pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos ou previsões usando uma taxa de
crescimento estável ou decrescente para anos subsequentes, a menos que uma taxa crescente possa ser
devidamente justificada. Essa taxa de crescimento não deve exceder a taxa média de crescimento, de longo
prazo, para os produtos, setores de indústria ou país ou países nos quais a entidade opera ou para o
mercado no qual o ativo é utilizado, a menos que se justifique, fundamentadamente, uma taxa mais
elevada.
34. A administração deve avaliar a razoabilidade das premissas sobre as quais as atuais projeções de
fluxos de caixa se baseiam, examinando as causas das diferenças entre as projeções passadas de fluxos
de caixa e os fluxos de caixa atuais observados. A administração deve certificar-se de que as premissas
sobre as quais suas projeções atuais de fluxos de caixa estão baseadas são consistentes com os
resultados observados no passado, garantindo que os efeitos de eventos ou circunstâncias subsequentes,
que não foram previstos quando os fluxos de caixa atuais observados foram estimados, tornem isso
adequado.
40. As estimativas de fluxos de caixa futuros e a taxa de desconto devem refletir premissas consistentes
sobre aumentos de preço devido à inflação (aumento generalizado de preços). Portanto, se a taxa de
desconto incluir o efeito dos aumentos de preço devido à inflação, os fluxos de caixa futuros devem ser
estimados em termos nominais. Se a taxa de desconto excluir o efeito de aumentos de preço devido à
inflação, os fluxos de caixa futuros devem ser estimados em termos reais (porém, devem incluir
aumentos ou futuras reduções específicas de preços).
Taxa de desconto
55. A taxa de desconto deve ser a taxa antes dos impostos, que reflita as avaliações atuais de mercado
acerca:
(a) do valor do dinheiro no tempo; e
(b) dos riscos específicos do ativo para os quais as estimativas de fluxos de caixa futuros não tenham sido
ajustadas.
59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do
ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por
desvalorização do ativo.
60. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do
resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado
deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação.
61. A perda por desvalorização de ativo não reavaliado deve ser reconhecida na demonstração do
resultado do exercício. Entretanto, a perda por desvalorização de ativo reavaliado deve ser
reconhecida em outros resultados abrangentes (na reserva de reavaliação) na extensão em que a
perda por desvalorização não exceder o saldo da reavaliação reconhecida para o mesmo ativo. Essa
perda por desvalorização sobre o ativo reavaliado reduz a reavaliação reconhecida para o ativo.
62. Quando o montante estimado da perda por desvalorização for maior do que o valor contábil do ativo ao
qual se relaciona, a entidade deve reconhecer um passivo se, e somente se, isso for exigido por outro
Pronunciamento Técnico.
66. Se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recuperável deve ser
estimado para o ativo individual. Se não for possível estimar o valor recuperável para o ativo individual, a
entidade deve determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence
(unidade geradora de caixa do ativo).
67. O valor recuperável de um ativo individual não pode ser determinado se:
(a) o valor em uso do ativo não puder ser estimado como sendo próximo de seu valor justo líquido de
despesas de venda (por exemplo, quando os fluxos de caixa futuros advindos do uso contínuo do ativo não
puderem ser estimados como sendo insignificantes); e
(b) o ativo não gerar entradas de caixa que são em grande parte independentes daquelas provenientes de
outros ativos.
Nesses casos, o valor em uso e, portanto, o valor recuperável, somente pode ser determinado para a
unidade geradora de caixa do ativo.
74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de
despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma
unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como
referência a “uma unidade geradora de caixa”.
Alocação do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) a unidade geradora de caixa
80. Para o propósito do teste de redução ao valor recuperável, o ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill) adquirido em combinação de negócios deve, a partir da data da operação, ser alocado a cada
uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que
devem se beneficiar das sinergias da operação, independentemente de os outros ativos ou passivos da
entidade adquirida serem, ou não, atribuídos a essas unidades ou grupos de unidades. Cada unidade ou
grupo de unidades ao qual o ágio (goodwill) é alocado dessa forma deve:
(a) representar o menor nível dentro da entidade no qual o ágio (goodwill) é monitorado para fins gerenciais
internos; e
(b) não ser maior do que um segmento operacional, conforme definido pelo item 5 do Pronunciamento
Técnico CPC 22 – Informações por Segmento, antes da agregação.
81. O ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios
é um ativo que representa benefícios econômicos futuros advindos de outros ativos adquiridos na
combinação de negócios que não são identificados individualmente e não são reconhecidos
separadamente. O ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não gera fluxos de caixa
independentemente de outros ativos ou grupos de ativos, e frequentemente contribui para os fluxos de caixa
de múltiplas unidades geradoras de caixa. Às vezes, o ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill) não pode ser alocado em base não arbitrária a unidades geradoras de caixa individuais, mas
apenas a grupos de unidades geradoras de caixa. Assim, o menor nível dentro da entidade, no qual o ágio
por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) é monitorado para fins gerenciais internos, às vezes, inclui
algumas unidades geradoras de caixa às quais o ágio se relaciona, mas às quais não pode ser alocado. As
referências nos itens 83 a 99 a uma unidade geradora de caixa à qual o ágio deve ser alocado devem ser
lidas também como referências a um grupo de unidades geradoras de caixa às quais o ágio deve ser
alocado.
Testando unidade geradora de caixa com ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) para
redução ao valor recuperável
88. Quando o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) se relacionar com uma unidade
geradora de caixa, mas não tiver sido alocado a ela, conforme descrito no item 81, essa unidade geradora
de caixa deve ser testada para redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de que a
unidade possa estar desvalorizada, pela comparação do valor contábil da unidade, excluindo qualquer ágio
por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), com seu valor recuperável. Qualquer perda por
desvalorização deve ser reconhecida de acordo com o item 104.
96. O teste anual de redução ao valor recuperável para unidade geradora de caixa à qual tenha ocorrido
alocação de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) pode ser realizado a qualquer momento
durante o período anual, desde que o teste seja realizado, todos os anos, na mesma ocasião. Unidades
geradoras de caixa diferentes podem ser testadas, em momentos diferentes, para redução ao valor
recuperável. Porém, se parte ou todo o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) alocado a
uma unidade geradora de caixa decorre de combinação de negócios ocorrida durante o período anual
Ativo corporativo
100. Ativos corporativos incluem os ativos do grupo ou de departamento ou divisão da entidade, tais como
prédio da sede ou de divisão da entidade, ou equipamentos de processamento eletrônico de dados ou
centro de pesquisas. A estrutura da entidade determina se um ativo atende à definição deste
Pronunciamento de ativos corporativos para uma unidade geradora de caixa individual. As características
peculiares dos ativos corporativos são as de que não geram entradas de caixa independentemente de
outros ativos ou grupo de ativos, e que seu valor contábil não pode ser totalmente atribuído à unidade
geradora de caixa sob revisão.
101. Em função de os ativos corporativos não gerarem entradas de caixa separadas, o valor recuperável de
um ativo corporativo individual não pode ser determinado, a menos que a administração tenha decidido se
desfazer do ativo. Como consequência, se houver indicação de que o ativo corporativo possa ter se
desvalorizado, o valor recuperável deve ser determinado para a unidade geradora de caixa ou grupo de
unidades geradoras de caixa à qual o ativo corporativo pertence, comparando este ao valor contábil dessa
unidade geradora ou desse grupo de unidades geradoras de caixa. Qualquer perda por desvalorização deve
ser reconhecida de acordo com o item 104.
104. Uma perda por desvalorização deve ser reconhecida para uma unidade geradora de caixa – o menor
grupo da unidade geradora de caixa ao qual o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou o
ativo corporativo tenham sido alocados – se, e somente se, o valor recuperável da unidade (grupo de
unidades) for menor do que o valor contábil da unidade (grupo de unidades). A perda por desvalorização
deve ser alocada para reduzir o valor contábil dos ativos da unidade (grupo de unidades) na seguinte
ordem:
(a) primeiramente, para reduzir o valor contábil de qualquer ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill) alocado à unidade geradora de caixa (grupo de unidades); e
(b) a seguir, aos outros ativos da unidade (grupo de unidades) proporcionalmente ao valor contábil de cada
ativo da unidade (grupo de unidades).
Essas reduções nos valores contábeis devem ser tratadas como perda por desvalorização de itens
individuais dos ativos e reconhecidas de acordo com o item 60.
117. O aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria
sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por
desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.
118. Qualquer aumento no valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill), acima do seu valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização
ou exaustão), caso a perda por desvalorização para o ativo não tivesse sido reconhecida em anos
anteriores é considerado uma reavaliação. Se e nas situações em que a legislação brasileira permitir, a
entidade deve aplicar os Pronunciamentos específicos voltados à matéria.
119. A reversão de perda por desvalorização de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade
futura (goodwill), deve ser reconhecida imediatamente no resultado do período, a menos que o ativo esteja
registrado por valor reavaliado de acordo com outro Pronunciamento. Qualquer reversão de perda por
desvalorização sobre ativo reavaliado deve ser tratada como aumento de reavaliação conforme tal
Pronunciamento.
120. A reversão de perda por desvalorização sobre ativo reavaliado deve ser reconhecida em outros
resultados abrangentes sob o título de reserva de reavaliação. Entretanto, na extensão em que a perda
122. A reversão de perda por desvalorização para uma unidade geradora de caixa deve ser alocada aos
ativos da unidade, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), proporcionalmente
ao valor contábil desses ativos. Esses aumentos em valores contábeis devem ser tratados como
reversão de perdas por desvalorização de ativos individuais e reconhecidos de acordo com o item 119.
Divulgação
126. A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos:
(a) o montante das perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha da
demonstração do resultado na qual essas perdas por desvalorização foram incluídas;
(b) o montante das reversões de perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha
da demonstração do resultado na qual essas reversões foram incluídas;
(c) o montante de perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros resultados
abrangentes durante o período; e
(d) o montante das reversões das perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros
resultados abrangentes durante o período.
4. A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações
contábeis, proporciona informações que permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos
da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para mudar os
montantes e a época de ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas
circunstâncias e oportunidades. As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a
capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e possibilitam aos usuários desenvolver
modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades. A
demonstração dos fluxos de caixa também concorre para o incremento da comparabilidade na
apresentação do desempenho operacional por diferentes entidades, visto que reduz os efeitos decorrentes
do uso de diferentes critérios contábeis para as mesmas transações e eventos.
5. Informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante,
época de ocorrência e grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para averiguar a
exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação
entre lucratividade e fluxos de caixa líquidos e o impacto das mudanças de preços.
Definições
6. Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento Técnico, com os significados abaixo
especificados:
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente
conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de
valor.
Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades
que não são de investimento e tampouco de financiamento.
Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros
investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa.
7. Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto
prazo e, não, para investimento ou outros propósitos. Para que um investimento seja qualificado como
equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar
sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se
como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou
menos, a contar da data da aquisição. Os investimentos em instrumentos patrimoniais (de patrimônio
líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de caixa, a menos que eles sejam,
substancialmente, equivalentes de caixa, como, por exemplo, no caso de ações preferenciais resgatáveis
que tenham prazo definido de resgate e cujo prazo atenda à definição de curto prazo.
9. Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa
porque esses componentes são parte da gestão de caixa da entidade e, não, parte de suas atividades
operacionais, de investimento e de financiamento. A gestão de caixa inclui o investimento do excesso
de caixa em equivalentes de caixa.
12. Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo,
quando o desembolso de caixa para pagamento de empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a
parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser
classificada como atividade de financiamento.
Atividades operacionais
13. O montante dos fluxos de caixa advindos das atividades operacionais é um indicador chave da extensão
pela qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos,
manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer
novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. As informações sobre os
componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras
informações, na projeção de fluxos futuros de caixa operacionais.
14. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais
atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros
eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem
das atividades operacionais são:
(a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;
(b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;
(c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
(d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;
(e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros
benefícios da apólice;
(f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser
especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e
(g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis
para venda futura.
Algumas transações, como a venda de item do imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é
incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são
fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto, pagamentos em caixa para a
produção ou a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em sequência, são vendidos,
conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado, são fluxos de
caixa advindos das atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das vendas subsequentes
de tais ativos são também fluxos de caixa das atividades operacionais.
15. A entidade pode manter títulos e empréstimos para fins de negociação imediata ou futura (dealing or
trading purposes), os quais, no caso, são semelhantes a estoques adquiridos especificamente para
revenda. Dessa forma, os fluxos de caixa advindos da compra e venda desses títulos são classificados
como atividades operacionais. Da mesma forma, as antecipações de caixa e os empréstimos feitos por
instituições financeiras são comumente classificados como atividades operacionais, uma vez que se
referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades.
Atividades de investimento
(a) pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo.
Esses pagamentos incluem aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento ativados e aos ativos
imobilizados de construção própria;
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo
prazo;
(c) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras
entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos referentes a títulos
considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociação imediata ou futura);
(d) recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de
outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles recebimentos referentes aos
títulos considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou futura);
(e) adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos
feitos por instituição financeira);
(f) recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a
terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos de instituição financeira);
(g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos
forem mantidos para negociação imediata ou futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades
de financiamento; e
(h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos
forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como
atividades de financiamento.
Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de posição identificável, os fluxos de caixa do
contrato devem ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de caixa da posição
que estiver sendo protegida.
Atividades de financiamento
17. A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por
ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade.
Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são:
(a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;
(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;
(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida,
hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
(d) amortização de empréstimos e financiamentos; e
(e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil.
(Alterada pela Revisão CPC 13)
18. A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:
(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são
divulgadas; ou
(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações
que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre
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recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens
de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.
19. Pelo método direto, as informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e de
pagamentos brutos podem ser obtidas alternativamente:
(a) dos registros contábeis da entidade; ou
(b) pelo ajuste das vendas, dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços vendidos (no caso de
instituições financeiras, pela receita de juros e similares e despesa de juros e encargos e similares) e outros
itens da demonstração do resultado ou do resultado abrangente referentes a:
(i) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
(ii) outros itens que não envolvem caixa; e
(iii) outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de
financiamento.
20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é
determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
(b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas
cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
(c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de
financiamento.
Alternativamente, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais pode ser apresentado pelo
método indireto, mostrando-se as receitas e as despesas divulgadas na demonstração do resultado ou
resultado abrangente e as variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a
receber e a pagar.
20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser
fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades
operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem
conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que usa o método indireto em relação aos ajustes
ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.
22. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento podem ser
apresentados em base líquida nas situações em que houver:
(a) recebimentos de caixa e pagamentos em caixa em favor ou em nome de clientes, quando os fluxos de
caixa refletirem mais as atividades dos clientes do que as da própria entidade; e
(b) recebimentos de caixa e pagamentos em caixa referentes a itens cujo giro seja rápido, os montantes
sejam expressivos e os vencimentos sejam de curto prazo.
25. Os fluxos de caixa advindos de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda
funcional da entidade pela aplicação, ao montante em moeda estrangeira, das taxas de câmbio entre a
moeda funcional e a moeda estrangeira observadas na data da ocorrência do fluxo de caixa.
Juros e dividendos
31. Os fluxos de caixa referentes a juros, dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos e pagos
devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de maneira consistente, de
período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de financiamento.
35. Os fluxos de caixa referentes ao imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro líquido
(CSLL) devem ser divulgados separadamente e devem ser classificados como fluxos de caixa das
atividades operacionais, a menos que possam ser identificados especificamente como atividades de
financiamento e de investimento.
39. Os fluxos de caixa agregados advindos da obtenção ou da perda de controle de controladas ou outros
negócios devem ser apresentados separadamente e classificados como atividades de investimento.
40. A entidade deve divulgar, de modo agregado, com relação tanto à obtenção quanto à perda do controle
de controladas ou outros negócios durante o período, cada um dos seguintes itens:
(a) o montante total pago para obtenção do controle ou o montante total recebido na perda do controle;
(b) a parcela do montante total de compra paga ou de venda recebida em caixa e em
equivalentes de caixa;
(c) o montante de caixa e equivalentes de caixa de controladas ou de outros negócios sobre o qual o
controle foi obtido ou perdido; e
(d) o montante dos ativos e passivos, exceto caixa e equivalentes de caixa, das controladas e de outros
negócios sobre o qual o controle foi obtido ou perdido, resumido pelas principais classificações.
43. Transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa
devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas
notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes
sobre essas atividades de investimento e de financiamento.
44. Muitas atividades de investimento e de financiamento não têm impacto direto sobre os fluxos de caixa
correntes, muito embora afetem a estrutura de capital e de ativos da entidade. A exclusão de transações
que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa da demonstração dos fluxos de caixa é consistente com o
objetivo da referida demonstração, visto que tais itens não envolvem fluxos de caixa no período corrente.
Exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa são:
(a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por meio de
arrendamento mercantil; (Alterada pela Revisão CPC 13)
(b) a aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais; e
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(c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.
45. A entidade deve divulgar os componentes de caixa e equivalentes de caixa e deve apresentar uma
conciliação dos montantes em sua demonstração dos fluxos de caixa com os respectivos itens
apresentados no balanço patrimonial.
46. Em função da variedade de práticas de gestão de caixa e de produtos bancários ao redor do mundo, e
com vistas a atentar para o Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações
Contábeis, a entidade deve divulgar a política que adota na determinação da composição do caixa e
equivalentes de caixa.
Outras divulgações
6. No caso de arrendamento financeiro, o ativo correspondente pode ser tangível ou intangível. Após o
reconhecimento inicial, o arrendatário deve aplicar o presente Pronunciamento para a contabilização
de um ativo intangível. Direitos cedidos por meio de contratos de licenciamento para itens como filmes
cinematográficos, gravações em vídeo, peças, manuscritos, patentes e direitos autorais estão fora do
alcance do Pronunciamento Técnico CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil, estando, por
consequência, dentro do alcance deste Pronunciamento.
Amortização é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil.
Ativo é um recurso:
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido no balanço patrimonial após a dedução da
amortização acumulada e da perda por desvalorização.
Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outra
contraprestação dada para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o
caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições
específicas de outro Pronunciamento como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 –
Pagamento Baseado em Ações.
Valor amortizável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor
residual.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência
de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
Perda por desvalorização é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora
de caixa excede seu valor recuperável.
Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia
fixa ou determinável de dinheiro.
Valor residual de um ativo intangível é o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do
ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição
esperadas para o fim de sua vida útil.
Vida útil é:
11. A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferencia-lo do ágio derivado da
expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
12. Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:
(a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou
trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da
intenção de uso pela entidade; ou
(b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem
transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
13. A entidade controla um ativo quando detém o poder de obter benefícios econômicos futuros gerados
pelo recurso subjacente e de restringir o acesso de terceiros a esses benefícios. Normalmente, a
capacidade da entidade de controlar os benefícios econômicos futuros de ativo intangível advém de
direitos legais que possam ser exercidos num tribunal. A ausência de direitos legais dificulta a
comprovação do controle. No entanto, a imposição legal de um direito não é uma condição
imprescindível para o controle, visto que a entidade pode controlar benefícios econômicos futuros de
outra forma.
14. O conhecimento de mercado e o técnico podem gerar benefícios econômicos futuros. A entidade
controla esses benefícios se, por exemplo, o conhecimento for protegido por direitos legais, tais como
direitos autorais, uma limitação de um acordo comercial (se permitida) ou o dever legal dos
empregados de manterem a confidencialidade.
16. A entidade pode ter uma carteira de clientes ou participação de mercado e esperar que, em virtude dos
seus esforços para criar relacionamentos e fidelizar clientes, estes continuarão a negociar com a
entidade. No entanto, a ausência de direitos legais de proteção ou de outro tipo de controle sobre as
relações com os clientes ou a sua fidelidade faz com que a entidade normalmente não tenha controle
suficiente sobre os benefícios econômicos previstos, gerados do relacionamento com os clientes e de
sua fidelidade, para considerar que tais itens (por exemplo, carteira de clientes, participação de
mercado, relacionamento e fidelidade dos clientes) se enquadrem na definição de ativo intangível.
Entretanto, na ausência de direitos legais de proteção do relacionamento com clientes, a capacidade
de realizar operações com esses clientes ou similares por meio de relações não contratuais (que não
sejam as advindas de uma combinação de negócios) fornece evidências de que a entidade é, mesmo
assim, capaz de controlar os eventuais benefícios econômicos futuros gerados pelas relações com
clientes. Uma vez que tais operações também fornecem evidências que esse relacionamento com
clientes é separável, ele pode ser definido como ativo intangível.
17. Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a receita da venda de
produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela
(a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em
favor da entidade; e
Aquisição separada
25. Normalmente, o preço que a entidade paga para adquirir separadamente um ativo intangível reflete
sua expectativa sobre a probabilidade de os benefícios econômicos futuros esperados, incorporados
no ativo, serem gerados a seu favor. Em outras palavras, a entidade espera que haverá benefícios
econômicos a seu favor, mesmo que haja incerteza em relação à época e ao valor desses benefícios
econômicos. Portanto, a condição de probabilidade a que se refere o item 21(a) é sempre considerada
atendida para ativos intangíveis adquiridos separadamente.
(a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a
compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e
(b) qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.
(a) custos de benefícios aos empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições
operacionais (de uso ou funcionamento);
(b) honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e
(c) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente.
29. Exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível:
(a) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades
promocionais);
(b) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo
custos de treinamento); e
30. O reconhecimento dos custos no valor contábil de ativo intangível cessa quando esse ativo está nas
condições operacionais pretendidas pela administração. Portanto, os custos incorridos no uso ou na
transferência ou reinstalação de ativo intangível não devem ser incluídos no seu valor contábil, como,
por exemplo, os seguintes custos:
(b) prejuízos operacionais iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda pelos produtos do ativo é
estabelecida.
33. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 15 – Combinação de Negócios, se um ativo intangível
for adquirido em uma combinação de negócios, o seu custo deve ser o valor justo na data de
aquisição, o qual reflete as expectativas dos participantes do mercado na data de aquisição sobre a
probabilidade de que os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo serão gerados em favor
da entidade. Em outras palavras, a entidade espera que haja benefícios econômicos em seu favor,
mesmo se houver incerteza em relação à época e ao valor desses benefícios econômicos. Portanto, a
condição de probabilidade a que se refere o item 21(a) é sempre considerada atendida para ativos
intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios. Se um ativo adquirido em uma combinação
de negócios for separável ou resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, considera-se que
exista informação suficiente para mensurar com confiabilidade o seu valor justo. Portanto, o critério de
mensuração previsto no item 21(b) é sempre considerado atendido para ativos intangíveis adquiridos
em uma combinação de negócios. (Alterado pela Revisão CPC 03)
35. Se um ativo intangível adquirido em uma combinação de negócios for separável ou resultar de direitos
contratuais ou outros direitos legais, considera-se que o seu valor justo pode ser mensurado com
confiabilidade. Quando, para as estimativas utilizadas na avaliação do valor justo de ativo intangível, existir
uma gama de resultados possíveis, com diferentes probabilidades, a incerteza passa a fazer parte da
determinação do valor justo. Se um ativo intangível adquirido em uma combinação de negócios tiver vida útil
definida, haverá a presunção de que o valor justo possa ser estimado com segurança.
36. Um ativo intangível adquirido em combinação de negócios pode ser separável, mas apenas em
conjunto com um contrato a ele relacionado, ativo ou passivo identificável. Nesses casos, a adquirente
deve reconhecer o ativo intangível separadamente do ágio derivado da expectativa de rentabilidade
futura (goodwill), mas em conjunto com o item relacionado.
44. Em alguns casos, um ativo intangível pode ser adquirido sem custo ou por valor nominal, por meio de
subvenção ou assistência governamentais. Isso pode ocorrer quando um governo transfere ou destina a
uma entidade ativos intangíveis, como direito de aterrissagem em aeroporto, licenças para operação de
estações de rádio ou de televisão, licenças de importação ou quotas ou direitos de acesso a outros recursos
restritos. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 07 – Subvenção e Assistência Governamentais,
uma entidade tem a faculdade de reconhecer inicialmente ao valor justo tanto o ativo intangível quanto a
concessão governamental. Se uma entidade optar por não reconhecer inicialmente ao valor justo o ativo,
ela deve reconhecer o ativo inicialmente ao valor nominal (o outro tratamento permitido pelo
Pronunciamento Técnico CPC 07) acrescido de quaisquer gastos que sejam diretamente atribuídos à
preparação do ativo para o uso pretendido.
Permuta de ativos
45. Um ou mais ativos intangíveis podem ser adquiridos por meio de permuta por ativo ou ativos não
monetários, ou conjunto de ativos monetários e não monetários. O ativo ou ativos objeto de permuta
podem ser de mesma natureza ou de naturezas diferentes. O texto a seguir refere-se apenas à
permuta de ativo não monetário por outro; todavia, o mesmo conceito pode ser aplicado a todas as
permutas descritas anteriormente. O custo de ativo intangível é mensurado pelo valor justo a não ser
que (a) a operação de permuta não tenha natureza comercial ou (b) o valor justo do ativo recebido e do
ativo cedido não possa ser mensurado com confiabilidade. O ativo adquirido deve ser mensurado
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dessa forma mesmo que a entidade não consiga dar baixa imediata ao ativo cedido. Se o ativo
adquirido não for mensurável ao valor justo, seu custo deve ser determinado pelo valor contábil do
ativo cedido.
48. O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser
reconhecido como ativo.
51. Por vezes é difícil avaliar se um ativo intangível gerado internamente se qualifica para o
reconhecimento, devido às dificuldades para:
(a) identificar se, e quando, existe um ativo identificável que gerará benefícios econômicos futuros
esperados; e
(b) determinar com confiabilidade o custo do ativo. Em alguns casos não é possível separar o custo
incorrido com a geração interna de ativo intangível do custo da manutenção ou melhoria do ágio derivado
da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente ou com as operações regulares (do
dia-a-dia) da entidade.
53. Caso a entidade não consiga diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento de projeto
interno de criação de ativo intangível, o gasto com o projeto deve ser tratado como incorrido apenas na
fase de pesquisa.
54. Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser
reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser
reconhecidos como despesa quando incorridos.
(b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos;
(c) busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; e
(d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais, dispositivos,
produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados.
Fase de desenvolvimento
57. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno)
deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:
(a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou
venda;
(b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;
(c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
(d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a
entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio
ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;
(e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu
desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e
(f) capacidade de mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu
desenvolvimento.
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58. Na fase de desenvolvimento de projeto interno, a entidade pode, em alguns casos, identificar um ativo
intangível e demonstrar que este gerará prováveis benefícios econômicos futuros, uma vez que a fase
de desenvolvimento de um projeto é mais avançada do que a fase de pesquisa.
(b) projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia;
(c) projeto, construção e operação de fábrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente
viável para produção comercial; e
(d) projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos,
sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados.
63. Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não
devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
66. O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis,
necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma
pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis:
(a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;
67. Os seguintes itens não são componentes do custo de ativo intangível gerado internamente:
(a) gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, exceto se tais gastos puderem ser
atribuídos diretamente à preparação do ativo para uso;
(b) ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes do ativo atingir o
desempenho planejado; e
71. Gastos com um item intangível reconhecidos inicialmente como despesa não devem ser reconhecidos
como parte do custo de ativo intangível em data subsequente.
73. Uma classe de ativos intangíveis é um grupo de ativos com natureza e uso semelhante, dentro das
operações da entidade. Os itens de uma classe de ativos intangíveis devem ser reavaliados
simultaneamente para evitar a reavaliação de apenas alguns ativos e a apresentação de valores de outros
ativos nas demonstrações contábeis, representando uma mistura de custos e valores em datas diferentes.
Método de custo
74. Após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a
eventual amortização acumulada e a perda acumulada
75. Após o seu reconhecimento inicial, se permitido legalmente1, um ativo intangível pode ser apresentado
pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação. Para efeitos de
reavaliação nos termos do presente Pronunciamento Técnico, o valor justo deve ser mensurado em
relação a um mercado ativo. A reavaliação deve ser realizada regularmente para que, na data do
balanço, o valor contábil do ativo não apresente divergências relevantes em relação ao seu valor justo.
(Alterado pela Revisão CPC 03)
78. É raro existir mercado ativo para um ativo intangível, mas pode acontecer. Por exemplo, em alguns
locais, pode haver mercado ativo para licenças de táxi, licenças de pesca ou cotas de produção
transferíveis livremente. No entanto, pode não haver mercado ativo para marcas, títulos de
publicações, direitos de edição de músicas e filmes, patentes ou marcas registradas porque esse tipo
de ativo é único. Além do mais, apesar de ativos intangíveis serem comprados e vendidos, contratos
são negociados entre compradores e vendedores individuais e transações são relativamente raras. Por
essa razão, o preço pago por um ativo pode não constituir evidência suficiente do valor justo de outro.
Ademais, os preços muitas vezes não estão disponíveis para o público. (Alterado pela Revisão CPC
03)
82. Se o valor justo de ativo intangível reavaliado deixar de poder ser mensurado em relação a um
mercado ativo, o seu valor contábil deve ser o valor reavaliado na data da última reavaliação em
relação ao mercado ativo, menos a eventual amortização acumulada e a perda por desvalorização.
(Alterado pela Revisão CPC 03)
84. Se o valor justo do ativo puder ser mensurado em relação a um mercado ativo na data de avaliação
posterior, o método de reavaliação deve ser aplicado a partir dessa data. (Alterado pela Revisão CPC
03)
88. A entidade deve avaliar se a vida útil de ativo intangível é definida ou indefinida e, no primeiro caso, a
duração ou o volume de produção ou unidades semelhantes que formam essa vida útil. A entidade
deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos os fatores
relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de
caixa líquidos positivos para a entidade.
97. O valor amortizável de ativo intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática
ao longo da sua vida útil estimada. A amortização deve ser iniciada a partir do momento em que o ativo
estiver disponível para uso, ou seja, quando se encontrar no local e nas condições necessários para que
possa funcionar da maneira pretendida pela administração. A amortização deve cessar na data em que o
ativo é classificado como mantido para venda ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido
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para venda, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda
e Operação Descontinuada, ou, ainda, na data em que ele é baixado, o que ocorrer primeiro. O método de
amortização utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros. Se não
for possível determinar esse padrão com confiabilidade, deve ser utilizado o método linear. A despesa de
amortização para cada período deve ser reconhecida no resultado, a não ser que outra norma ou
pronunciamento contábil permita ou exija a sua inclusão no valor contábil de outro ativo.
98. Podem ser utilizados vários métodos de amortização para apropriar de forma sistemática o valor
amortizável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método linear, também conhecido
como método de linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A
seleção do método deve obedecer ao padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros esperados,
incorporados ao ativo, e aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse
padrão.
98A. Há uma presunção refutável de que o método de amortização baseado na receita gerada por
atividade que inclui o uso de ativo intangível não é apropriado. A receita gerada por atividade que inclui
o uso de ativo intangível reflete fatores típicos que não estão diretamente ligados ao consumo dos
benefícios econômicos incorporados no ativo intangível. Por exemplo, a receita é afetada por outros
insumos e processos, atividades de venda e mudanças nos volumes e preços de venda.
Valor residual
100. Deve-se presumir que o valor residual de ativo intangível com vida útil definida é zero, a não ser que:
(a) haja compromisso de terceiros para comprar o ativo ao final da sua vida útil; ou
(b) exista mercado ativo (como definido no CPC 46) para ele e: (Alterada pela Revisão CPC 03)
(i) o valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado; e
(ii) seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo.
101. O valor amortizável de ativo com vida útil definida deve ser determinado após a dedução de seu valor
residual. O valor residual diferente de zero implica que a entidade espera a alienação do ativo
intangível antes do final de sua vida econômica.
104. O período e o método de amortização de ativo intangível com vida útil definida devem ser revisados
pelo menos ao final de cada exercício. Caso a vida útil prevista do ativo seja diferente de estimativas
anteriores, o prazo de amortização deve ser devidamente alterado. Se houver alteração no padrão de
consumo previsto, o método de amortização deve ser alterado para refletir essa mudança. Tais mudanças
devem ser registradas como mudanças nas estimativas contábeis, de acordo com o Pronunciamento
Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
105. Ao longo da vida de ativo intangível, pode ficar evidente que a estimativa de sua vida útil é
inadequada. Por exemplo, o reconhecimento de prejuízo por perda de valor pode indicar que o prazo
de amortização deve ser alterado.
107. Ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.
7. Subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida
até que exista razoável segurança de que:
9. A forma como a subvenção é recebida não influencia no método de contabilização a ser adotado.
Assim, por exemplo, a contabilização deve ser a mesma independentemente de a subvenção ser
recebida em dinheiro ou como redução de passivo.
12. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada
com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições
deste Pronunciamento. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio
líquido.
15A. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita com subvenção na
demonstração do resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser
feita em conta específica do passivo.
15B. Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído
ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após
trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para
comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido
na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a
partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados.
18. Subvenção relacionada a ativo não depreciável pode requerer o cumprimento de certas obrigações. O
reconhecimento como receita deve então acompanhar a apropriação das despesas necessárias ao
cumprimento das obrigações. Exemplificando: uma subvenção que transfira a propriedade definitiva de
um terreno pode ter como condição a construção de uma planta industrial e deve ser apropriada como
receita na mesma proporção da depreciação dessa planta. Poderão existir situações em que essa
correlação exija que parcelas da subvenção sejam reconhecidas segundo critérios diferentes.
23. A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros,
para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental
devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor
justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal.
24. A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários
mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como
receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado.
4. O registro do montante inicial dos recursos captados por intermédio da emissão de títulos patrimoniais
deve corresponder aos valores líquidos disponibilizados para a entidade pela transação, pois essas
transações são efetuadas com sócios já existentes e/ou novos, não devendo seus custos influenciar o
saldo líquido das transações geradoras de resultado da entidade.
6. Nas operações de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais em que
exista prêmio (excedente de capital) originado da subscrição de ações aos quais os custos de
transação se referem, deve o prêmio, até o limite do seu saldo, ser utilizado para absorver os custos de
transação registrados na conta de que trata o item 5. Nos demais casos, a conta de que trata o item
anterior será apresentada após o capital social e somente pode ser utilizada para redução do capital
social ou absorção por reservas de capital.
7. Quando a operação de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais não for
concluída, inexistindo aumento de capital ou emissão de bônus de subscrição, os custos de transação
devem ser reconhecidos como despesa destacada no resultado do período em que se frustrar a
transação.
8. A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de capital da
entidade com seus sócios e igualmente não devem afetar o resultado da entidade.
9. Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser
tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações.
11. O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no passivo exigível,
deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação diretamente atribuíveis à
emissão do passivo financeiro.
13. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de instrumento de
dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como debêntures, notas comerciais ou
outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como redução do valor justo inicialmente
reconhecido do instrumento financeiro emitido, para evidenciação do valor líquido recebido.
9. Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo
seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro
da filosofia de valor justo (fair value). Por isso, quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve
ser ajustado em contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a situação. A
esse respeito, uma vez ajustado o item não monetário, não deve mais ser submetido a ajustes
subseqüentes no que respeita à figura de juros embutidos. Ressalte-se que nem todo ativo ou passivo
não-monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; por exemplo, um item não monetário
que, pela sua natureza, não está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para
recebimento ou pagamento em bens e serviços.
10. Quando houver Pronunciamento específico do CPC que discipline a forma pela qual um ativo ou
passivo em particular deva ser mensurado com base no ajuste a valor presente de seus fluxos de
caixa, referido pronunciamento específico deve ser observado. A regra específica sempre prevalece à
regra geral. Caso especial é o relativo à figura do Imposto de Renda Diferido Ativo e à do Imposto de
Renda Diferido Passivo, objeto de Pronunciamento Técnico específico, mas que, conforme previsto
nas Normas Internacionais de Contabilidade, não são passíveis de ajuste a valor presente, o que deve
ser observado desde a implementação deste Pronunciamento.
21. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto
prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de
desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os
riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.
22. A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em baseexponencial "pro rata die", a
partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.
23. As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser
apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade possa devidamente
fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais,
quando então as reversões serão apropriadas como receita operacional. Esse é o caso, por exemplo,
quando a entidade opera em dois segmentos distintos: (i) venda de produtos e serviços e (ii)
financiamento das vendas a prazo, e desde que sejam relevantes esse ajuste e os efeitos de sua
evidenciação.
27. O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de
passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de
crédito da entidade.
30. No tocante às diferenças temporárias observadas entre a base contábil e fiscal de ativos e passivos
ajustados a valor presente, essas diferenças temporárias devem receber o tratamento requerido pelas
regras contábeis vigentes para reconhecimento e mensuração de imposto de renda e contribuição
social diferidos.
Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos
custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a
venda.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência
de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
(Alterada pela Revisão CPC 03)
7. O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do
estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete o preço pelo qual uma transação ordenada
para a venda do mesmo estoque no mercado principal (ou mais vantajoso) para esse estoque ocorreria
entre participantes do mercado na data de mensuração. O primeiro é um valor específico para a
entidade, ao passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não
ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda. (Alterado pela
Revisão CPC 03)
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor.
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como
outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro,
manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação
do custo de aquisição.
16. Exemplos de itens não-incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em
que são incorridos:
(d) despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.
22. O método de varejo é muitas vezes usado no setor de varejo para mensurar estoques de grande
quantidade de itens que mudam rapidamente, itens que têm margens semelhantes e para os quais não
é praticável usar outros métodos de custeio. O custo do estoque deve ser determinado pela redução
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do seu preço de venda na percentagem apropriada da margem bruta. A percentagem usada deve levar
em consideração o estoque que tenha tido seu preço de venda reduzido abaixo do preço de venda
original. É usada muitas vezes uma percentagem média para cada departamento de varejo.
24. A identificação específica do custo significa que são atribuídos custos específicos a itens identificados
do estoque. Este é o tratamento apropriado para itens que sejam segregados para um projeto
específico, independentemente de eles terem sido comprados ou produzidos. Porém, quando há
grandes quantidades de itens de estoque que sejam geralmente intercambiáveis, a identificação
específica de custos não é apropriada. Em tais circunstâncias, um critério de valoração dos itens que
permanecem nos estoques deve ser usado.
25. O custo dos estoques, que não sejam os tratados nos itens 23 e 24, deve ser atribuído pelo uso do
critério primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. A
entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso
semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se
diferentes critérios de valoração.
27. O critério PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) pressupõe que os itens de estoque que foram
comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens
que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou
produzidos. Pelo critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da
média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo dos mesmos
itens comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser determinada em base periódica
ou à medida que cada lote seja recebido, dependendo das circunstâncias da entidade.
Negócio em conjunto é um negócio do qual duas ou mais partes têm controle conjunto.
Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um acordo conjunto por meio do qual as partes,
que detêm o controle em conjunto do acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo.
Investidor conjunto (joint venturer) é uma parte de um empreendimento controlado em conjunto (joint
venture) que tem o controle conjunto desse empreendimento.
Influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de
uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.
Influência significativa
3. Se o investidor mantém direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), vinte por
cento ou mais do poder de voto da investida, presume-se que ele tenha influência significativa, a
menos que possa ser claramente demonstrado o contrário. Por outro lado, se o investidor detém,
direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), menos de vinte por cento do poder de
voto da investida, presume-se que ele não tenha influência significativa, a menos que essa influência
possa ser claramente demonstrada. A propriedade substancial ou majoritária da investida por outro
investidor não necessariamente impede que um investidor tenha influência significativa sobre ela.
4. A existência de influência significativa por investidor geralmente é evidenciada por uma ou mais das
seguintes formas:
(a) representação no conselho de administração ou na diretoria da investida;
(b) participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e
outras distribuições;
(c) operações materiais entre o investidor e a investida;
(d) intercâmbio de diretores ou gerentes;
(e) fornecimento de informação técnica essencial.
5. A entidade pode ter em seu poder direitos de subscrição, opções não padronizadas de compras de
ações (warrants), opções de compra de ações, instrumentos de dívida ou patrimoniais conversíveis em
ações ordinárias ou outros instrumentos semelhantes com potencial de, se exercidos ou convertidos,
conferir à entidade poder de voto adicional ou reduzir o poder de voto de outra parte sobre as políticas
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financeiras e operacionais da investida (isto é, potenciais direitos de voto). A existência e a efetivação
dos potenciais direitos de voto prontamente exercíveis ou conversíveis, incluindo os potenciais direitos
de voto detidos por outras entidades, devem ser consideradas na avaliação de a entidade possuir ou
não influência significativa ou controle. Os potenciais direitos de voto não são exercíveis ou conversíveis
quando, por exemplo, não podem ser exercidos ou convertidos até uma data futura ou até a ocorrência
de evento futuro.
7. A entidade perde a influência significativa sobre a investida quando ela perde o poder de participar nas
decisões sobre as políticas financeiras e operacionais daquela investida. A perda da influência
significativa pode ocorrer com ou sem mudança no nível de participação acionária absoluta ou relativa.
Isso pode ocorrer, por exemplo, quando uma coligada torna-se sujeita ao controle de governo, tribunal,
órgão administrador ou entidade reguladora. Isso pode ocorrer também como resultado de acordo
contratual.
11. O reconhecimento do resultado com base nas distribuições recebidas sobre o mesmo pode não ser uma
mensuração adequada da receita auferida pelo investidor no investimento em coligada, em controlada e em
empreendimento controlado em conjunto, em função de as distribuições recebidas terem pouca relação com
o desempenho da investida. Em decorrência de o investidor possuir o controle individual ou conjunto, ou
exercer influência significativa sobre a investida, ele tem interesse no desempenho da investida e, como
resultado, interesse no retorno de seu investimento. O investidor deve reconhecer contabilmente esse
interesse por meio da extensão do alcance de suas demonstrações contábeis com a inclusão de sua
participação nos lucros ou prejuízos da investida. Como resultado, a aplicação do método da equivalência
patrimonial proporciona relatórios com maior grau de informação acerca dos ativos líquidos do investidor e
acerca de suas receitas e despesas.
12. Quando existirem potenciais direitos de voto ou outros derivativos que contenham potenciais direitos de
voto, os interesses da entidade na investida devem ser determinados exclusivamente com base nos
interesses de propriedade existentes e não devem refletir o possível exercício ou conversão dos potenciais
direitos de voto ou de outros instrumentos derivativos, a menos que o item 13 seja aplicado ao caso.
15. A menos que um investimento ou parcela desse investimento em uma investida seja classificado como
“mantido para venda”, em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante
Mantido para Venda e Operação Descontinuada, o investimento, e qualquer interesse retido no
investimento não classificado como mantido para venda, deve ser classificado como um ativo não
circulante.
16. A entidade com o controle individual ou conjunto (compartilhado), ou com influência significativa sobre
uma investida, deve contabilizar esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, a
menos que o investimento se enquadre nas exceções previstas nos itens 17 a 19 deste Pronunciamento.
17. A entidade não precisa aplicar o método da equivalência patrimonial aos investimentos em que detenha
o controle individual ou conjunto (compartilhado), ou exerça influência significativa, se a entidade for uma
controladora, que, se permitido legalmente, estiver dispensada de elaborar demonstrações consolidadas por
seu enquadramento na exceção de alcance do item 4 (a) do CPC 36, ou se todos os seguintes itens forem
observados:
(a) a entidade é controlada (integral ou parcial) de outra entidade, a qual, em conjunto com os demais
acionistas ou sócios, incluindo aqueles sem direito a voto, foram informados a respeito e não fizeram
objeção quanto à não aplicação do método da equivalência patrimonial;
(b) os instrumentos de dívida ou patrimoniais da entidade não são negociados publicamente (bolsas de
valores domésticas ou estrangeiras ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais);
(c) a entidade não arquivou e não está em processo de arquivamento de suas demonstrações contábeis na
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou outro órgão regulador, visando à emissão e/ou distribuição
pública de qualquer tipo ou classe de instrumentos no mercado de capitais; e
(d) a controladora final ou qualquer controladora intermediária da entidade disponibiliza ao público suas
demonstrações contábeis, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos, Interpretações e
Orientações do CPC, em que as controladas são consolidadas ou são mensurados ao valor justo por meio
do resultado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 36. (Alterada pela Revisão CPC 08)
22. A entidade deve descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial a partir da data em que o
investimento deixar de se qualificar como coligada, controlada, ou como empreendimento controlado em
conjunto, conforme a seguir orientado:
(a) (eliminada);
(b) se o interesse remanescente no investimento, antes qualificado como coligada, controlada, ou
empreendimento controlado em conjunto, for um ativo financeiro, a entidade deve mensurá-lo ao valor justo.
O valor justo do interesse remanescente deve ser considerado como seu valor justo no reconhecimento
inicial tal qual um ativo financeiro, em consonância com o CPC 48. A entidade deve reconhecer na
demonstração do resultado do período, como receita ou despesa, qualquer diferença entre: (Alterada pela
Revisão CPC 12)
(i) o valor justo de qualquer interesse remanescente e qualquer contraprestação advinda da alienação de
parte do interesse no investimento; e
(ii) o valor contábil líquido de todo o investimento na data em que houve a descontinuidade do uso do
método da equivalência patrimonial;
(c) quando a entidade descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial, deve contabilizar todos os
montantes previamente reconhecidos em seu patrimônio líquido em
rubrica de outros resultados abrangentes, e que estejam relacionados com o investimento objeto da
mudança de mensuração contábil, na mesma base que seria requerido caso a investida tivesse diretamente
se desfeito dos ativos e passivos relacionados.
26. Muitos dos procedimentos que são apropriados para a aplicação do método da equivalência
patrimonial são similares aos procedimentos de consolidação, descritos no Pronunciamento Técnico CPC
36 – Demonstrações Consolidadas. Além disso, os conceitos que fundamentam os procedimentos
utilizados para contabilizar a aquisição de controlada devem ser também adotados para contabilizar a
aquisição de investimento em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto.
28C. O disposto nos itens 28A e 28B deve produzir o mesmo resultado líquido e o mesmo patrimônio líquido
para a controladora que são obtidos a partir das demonstrações consolidadas dessa controladora e suas
controladas. Devem também, para esses mesmos itens, ser observadas as disposições contidas na
Interpretação Técnica ICPC 09 – Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas,
Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial.
29. Quando transações descendentes (downstream) fornecerem evidência de redução no valor realizável
líquido dos ativos a serem vendidos ou integralizados, ou de perda por redução ao valor recuperável
desses ativos, referidas perdas devem ser reconhecidas integralmente pela investidora. Quando
transações ascendentes (upstream) fornecerem evidência de redução no valor realizável líquido dos ativos
a serem adquiridos ou de perda por redução ao valor recuperável desses ativos, o investidor deve
reconhecer sua participação nessas perdas.
33. Deve ser utilizada a demonstração contábil mais recente da coligada, da controlada ou do
empreendimento controlado em conjunto para aplicação do método da equivalência patrimonial. Quando o
término do exercício social do investidor for diferente daquele da investida, esta deve elaborar, para
utilização por parte do investidor, demonstrações contábeis na mesma data das demonstrações do
investidor, a menos que isso seja impraticável.
34. De acordo com o disposto no item 33, quando as demonstrações contábeis da investida utilizadas para
aplicação do método da equivalência patrimonial forem de data diferente da data usada pelo investidor,
ajustes pertinentes devem ser feitos em decorrência dos efeitos de transações e eventos significativos que
ocorrerem entre aquela data e a data das demonstrações contábeis do investidor. Independentemente
disso, a defasagem máxima entre as datas de encerramento das demonstrações da investida e do
investidor não deve ser superior a dois meses. A duração dos períodos abrangidos nas demonstrações
contábeis e qualquer diferença entre as respectivas datas de encerramento devem ser as mesmas de um
período para outro.
35. As demonstrações contábeis do investidor devem ser elaboradas utilizando práticas contábeis
uniformes para eventos e transações de mesma natureza em circunstâncias semelhantes.
39. Após reduzir, até zero, o saldo contábil da participação do investidor, perdas adicionais devem ser
consideradas, e um passivo deve ser reconhecido, somente na extensão em que o investidor tiver
incorrido em obrigações legais ou construtivas (não formalizadas) ou tiver feito pagamentos em nome da
investida. Se a investida subsequentemente apurar lucros, o investidor deve retomar o reconhecimento de
sua participação nesses lucros somente após o ponto em que a parte que lhe cabe nesses lucros
posteriores se igualar à sua participação nas perdas não reconhecidas.
Custos de empréstimos são juros e outros custos que a entidade incorre em conexão com o
empréstimo de recursos.
Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para
ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
8. A entidade deve capitalizar os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição,
construção ou produção de ativo qualificável como parte do custo do ativo. A entidade deve reconhecer
os outros custos de empréstimos como despesa no período em que são incorridos.
9. Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de ativo
qualificável devem ser capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão
resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados
com confiabilidade.
20. A entidade deve suspender a capitalização dos custos de empréstimos durante períodos extensos em
que suspender as atividades de desenvolvimento de um ativo qualificável.
22. A entidade deve cessar a capitalização dos custos de empréstimos quando substancialmente todas as
atividades necessárias ao preparo do ativo qualificável para seu uso ou venda pretendidos estiverem
concluídas.
5. Os termos que se seguem são usados neste Pronunciamento com os seguintes significados:
Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes
relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos
benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. As alterações nas estimativas contábeis
decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros.
Omissão material ou incorreção material é a omissão ou a informação incorreta que puder, individual ou
coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam
com base nessas demonstrações. A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou da
informação incorreta julgada à luz das circunstâncias às quais está sujeita. A dimensão ou a natureza do
item, ou a combinação de ambas, pode ser o fator determinante.
Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um
ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que:
(a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses
períodos; e
(b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação
dessas demonstrações contábeis.
Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou
interpretações incorretas de fatos e fraudes.
Aplicação impraticável de requisito ocorre quando a entidade não pode aplicá-lo depois de ter feito todos os
esforços razoáveis nesse sentido. Para um período anterior em particular, é impraticável aplicar
retrospectivamente a mudança em política contábil ou fazer a reapresentação retrospectiva para corrigir um
erro se:
(a) os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva não puderem ser determinados;
(b) a aplicação retrospectiva ou a reapresentação retrospectiva exigir premissas baseadas no que teria sido
a intenção da Administração naquele momento passado; ou
(c) a aplicação retrospectiva ou a reapresentação retrospectiva exigir estimativas significativas de valores e
se for impossível identificar objetivamente a informação sobre essas estimativas que:
(i) proporciona evidências das circunstâncias que existiam à data em que esses valores deviam ser
reconhecidos, mensurados ou divulgados; e
(ii) estaria disponível quando as demonstrações contábeis desse período anterior tiveram autorização para
divulgação.
6. Avaliar se a omissão ou o erro pode influenciar a decisão econômica do usuário das demonstrações
contábeis requer análise das características dos usuários das demonstrações contábeis. A Estrutura
Conceitual para a Elaboração e a Apresentação das Demonstrações Contábeis contida no Pronunciamento
Conceitual Básico deste Comitê de Pronunciamentos Contábeis (Estrutura Conceitual) estabelece, em seu
item 25, que “presume-se que os usuários tenham um conhecimento razoável dos negócios, atividades
econômicas e contabilidade e a disposição de estudar as informações com razoável diligência”. Dessa
forma, a avaliação deve levar em conta a maneira como os usuários, com seus respectivos atributos,
poderiam ser razoavelmente influenciados na tomada de decisão econômica.
Aplicação retrospectiva
22. Observado o disposto no item 23, quando uma mudança na política contábil é aplicada,
retrospectivamente, de acordo com os itens 19(a) ou (b), a entidade deve ajustar o saldo de abertura de
cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior mais antigo apresentado e os
demais montantes comparativos divulgados para cada período anterior apresentado, como se a nova
política contábil tivesse sempre sido aplicada.
23. Quando a aplicação retrospectiva for exigida pelos itens 19(a) ou (b), uma mudança na política contábil
deve ser aplicada retrospectivamente, exceto quando for impraticável determinar os efeitos específicos do
período ou o efeito cumulativo da mudança.
24. Quando for impraticável determinar o período dos efeitos específicos da mudança na política contábil na
informação comparativa para um ou mais períodos anteriores apresentados, a entidade deve aplicar a nova
política contábil aos saldos contábeis de ativos e passivos de abertura do período mais antigo para o qual
seja praticável a aplicação retrospectiva, que pode ser o período corrente, e deve proceder ao ajuste
correspondente no saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido desse período.
32. Como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas
demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A
estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem
ser exigidas estimativas de:
(a) créditos de liquidação duvidosa;
(b) obsolescência de estoque;
(c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros;
(d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos
incorporados nesses ativos; e
(e) obrigações decorrentes de garantias.
33. O uso de estimativas razoáveis é parte essencial da elaboração de demonstrações contábeis e não
reduz sua confiabilidade.
34. A estimativa pode necessitar de revisão se ocorrerem alterações nas circunstâncias em que a estimativa
se baseou ou em consequência de novas informações ou de maior experiência. Dada a sua natureza, a
revisão da estimativa não se relaciona com períodos anteriores nem representa correção de erro.
35. A mudança na base de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa
contábil. Quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma mudança na estimativa
contábil, a mudança é tratada como mudança na estimativa contábil.
38. O reconhecimento prospectivo do efeito de mudança na estimativa contábil significa que a mudança é
aplicada a transações, a outros eventos e a condições a partir da data da mudança na estimativa. A
mudança em uma estimativa contábil pode afetar apenas os resultados do período corrente ou os
resultados tanto do período corrente como de períodos futuros. Por exemplo, a mudança na estimativa de
créditos de liquidação duvidosa afeta apenas os resultados do período corrente e, por isso, é reconhecida
no período corrente. Porém, a mudança na estimativa da vida útil de ativo depreciável, ou no padrão
esperado de consumo dos futuros benefícios desse tipo de ativo, afeta a depreciação do período corrente e
de cada um dos futuros períodos durante a vida útil remanescente do ativo. Em ambos os casos, o efeito da
mudança relacionada com o período corrente é reconhecido como receita ou despesa no período corrente.
O efeito, caso exista, em períodos futuros é reconhecido como receita ou despesa nesses períodos futuros.
Divulgação
39. A entidade deve divulgar a natureza e o montante de mudança na estimativa contábil que tenha efeito
no período corrente ou se espera que tenha efeito em períodos subsequentes, salvo quando a divulgação
do efeito de períodos subsequentes for impraticável.
40. Se o montante do efeito de períodos subsequentes não for divulgado porque a estimativa do mesmo é
impraticável, a entidade deve divulgar tal fato.
Retificação de erro
Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se
espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
Evento que cria obrigação é um evento que cria uma obrigação legal ou não formalizada que faça com
que a entidade não tenha nenhuma alternativa realista senão liquidar essa obrigação.
Obrigação não formalizada é uma obrigação que decorre das ações da entidade em que:
(a) por via de padrão estabelecido de práticas passadas, de políticas publicadas ou de declaração
atual suficientemente específica, a entidade tenha indicado a outras partes que aceitará certas
responsabilidades; e
(b) em consequência, a entidade cria uma expectativa válida nessas outras partes de que
cumprirá com essas responsabilidades.
Passivo contingente é:
(a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada
apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da
entidade; ou
(b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida
porque:
(i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos
seja exigida para liquidar a obrigação; ou
(ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.
Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será
confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob
controle da entidade.
11. As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de
apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso
futuro necessário para a sua liquidação. Por contraste:
12. Em sentido geral, todas as provisões são contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou
valor. Porém, nesta Norma o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que não sejam
reconhecidos porque a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais
eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, o termo passivo
contingente é usado para passivos que não satisfaçam os critérios de reconhecimento.
(a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento
passado;
(b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios
econômicos para liquidar a obrigação; e
(c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.
Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.
Mensuração
Melhor estimativa
36. O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a
obrigação presente na data do balanço.
37. A melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente é o valor que a entidade
racionalmente pagaria para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros
nesse momento. É muitas vezes impossível ou proibitivamente dispendioso liquidar ou transferir a
obrigação na data do balanço. Porém, a estimativa do valor que a entidade racionalmente pagaria para
liquidar ou transferir a obrigação produz a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a
obrigação presente na data do balanço.
38. As estimativas do desfecho e do efeito financeiro são determinadas pelo julgamento da administração
da entidade, complementados pela experiência de transações semelhantes e, em alguns casos, por
relatórios de peritos independentes. As evidências consideradas devem incluir qualquer evidência adicional
fornecida por eventos subsequentes à data do balanço.
39. As incertezas que rodeiam o valor a ser reconhecido como provisão são tratadas por vários meios de
acordo com as circunstâncias. Quando a provisão a ser mensurada envolve uma grande população de
itens, a obrigação deve ser estimada ponderando-se todos os possíveis desfechos pelas suas
probabilidades associadas. O nome para esse método estatístico de estimativa é “valor esperado”.
Portanto, a provisão será diferente dependendo de a probabilidade da perda de um dado valor ser, por
exemplo, de 60 por cento ou de 90 por cento. Quando houver uma escala contínua de desfechos
possíveis, e cada ponto nessa escala é tão provável como qualquer outro, é usado o ponto médio da
escala.
A entidade vende bens com uma garantia segundo a qual os clientes estão cobertos pelo custo da
reparação de qualquer defeito de fabricação que se tornar evidente dentro dos primeiros seis meses após a
compra. Se forem detectados defeitos menores em todos os produtos vendidos, a entidade irá incorrer em
custos de reparação de 1 milhão. Se forem detectados defeitos maiores em todos os produtos vendidos, a
entidade irá incorrer em custos de reparação de 4 milhões. A experiência passada da entidade e as
expectativas futuras indicam que, para o próximo ano, 75 por cento dos bens vendidos não terão defeito, 20
por cento dos bens vendidos terão defeitos menores e 5 por cento dos bens vendidos terão defeitos
maiores. De acordo com o item 24, a entidade avalia a probabilidade de uma saída para as obrigações de
garantias como um todo.
O valor esperado do custo das reparações é: (75% x 0) + (20% x $ 1 milhão) + (5% de $ 4 milhões) = $
400.000.
40. Quando uma única obrigação estiver sendo mensurada, o desfecho individual mais provável pode ser a
melhor estimativa do passivo. Porém, mesmo em tal caso, a entidade considera outras consequências
possíveis. Quando outras consequências possíveis forem principalmente mais altas ou principalmente mais
baixas do que a consequência mais provável, a melhor estimativa será um valor mais alto ou mais baixo.
Por exemplo, se a entidade tiver de reparar um defeito grave em uma fábrica importante que tenha
construído para um cliente, o resultado individual mais provável pode ser a reparação ter sucesso na
primeira tentativa por um custo de $ 1.000, mas a provisão é feita por um valor maior se houver uma chance
significativa de que outras tentativas serão necessárias.
41. A provisão deve ser mensurada antes dos impostos; as consequências fiscais da provisão, e alterações
nela, são tratadas pelo Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro.
Risco e incerteza
42. Os riscos e incertezas que inevitavelmente existem em torno de muitos eventos e circunstâncias
devem ser levados em consideração para se alcançar a melhor estimativa da provisão.
Valor presente
45. Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor da provisão deve ser o valor presente
dos desembolsos que se espera que sejam exigidos para liquidar a obrigação.
46. Em virtude do valor do dinheiro no tempo, as provisões relacionadas com saídas de caixa que surgem
logo após a data do balanço são mais onerosas do que aquelas em que as saídas de caixa de mesmo valor
surgem mais tarde. Em função disso, as provisões são descontadas, quando o efeito é material.
47. A taxa de desconto deve ser a taxa antes dos impostos que reflita as atuais avaliações de mercado
quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos para o passivo. A taxa de desconto não
deve refletir os riscos relativamente aos quais as estimativas de fluxos de caixa futuros tenham sido
ajustadas.
Evento futuro
48. Os eventos futuros que possam afetar o valor necessário para liquidar a obrigação devem ser refletidos
no valor da provisão quando houver evidência objetiva suficiente de que eles ocorrerão.
51. Os ganhos da alienação esperada de ativos não devem ser levados em consideração ao mensurar a
provisão.
52. Os ganhos na alienação esperada de ativos não devem ser levados em consideração ao mensurar a
provisão, mesmo se a alienação esperada estiver intimamente ligada ao evento que dá origem à provisão.
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Em vez disso, a entidade deve reconhecer ganhos nas alienações esperadas de ativos no momento
determinado pelo Pronunciamento Técnico que trata dos respectivos ativos.
Reembolso
53. Quando se espera que algum ou todos os desembolsos necessários para liquidar uma provisão sejam
reembolsados por outra parte, o reembolso deve ser reconhecido quando, e somente quando, for
praticamente certo que o reembolso será recebido se a entidade liquidar a obrigação. O reembolso deve ser
tratado como ativo separado. O valor reconhecido para o reembolso não deve ultrapassar o valor da
provisão.
54. Na demonstração do resultado, a despesa relativa a uma provisão pode ser apresentada líquida do
valor reconhecido de reembolso.
59. As provisões devem ser reavaliadas em cada data de balanço e ajustadas para refletir a melhor
estimativa corrente. Se já não for mais provável que seja necessária uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos futuros para liquidar a obrigação, a provisão deve ser revertida.
61. Uma provisão deve ser usada somente para os desembolsos para os quais a provisão foi
originalmente reconhecida.
63. Provisões para perdas operacionais futuras não devem ser reconhecidas.
66. Se a entidade tiver um contrato oneroso, a obrigação presente de acordo com o contrato deve ser
reconhecida e mensurada como provisão.
Reestruturação
Há obrigação
possível ou
Há obrigação
obrigação Há obrigação possível ou
presente que
presente que obrigação presente cuja
provavelmente
pode requerer, probabilidade de uma saída de
requer uma saída de
mas recursos é remota.
recursos.
provavelmente
não irá requerer,
uma saída de
Ativo contingente
São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos passados,
há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou
não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da
entidade.
- Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda
por redução ao valor recuperável acumuladas.
- Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso
dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor
atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de
outros Pronunciamentos, como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento
Baseado em Ações.
- Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor
residual.
- Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.
- Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade
espera (i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou (ii)
incorrer para a liquidação de um passivo.
- Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência
de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
(Alterada pela Revisão CPC 03)
- Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma
unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.
- Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou
para fins administrativos; e
- Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de venda de um ativo e seu valor
em uso. Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo,
após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas
para o fim de sua vida útil. Vida útil é:
(b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela
utilização do ativo.
7. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
(a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e
12. Segundo o princípio de reconhecimento do item 7, a entidade não reconhece no valor contábil de um
item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são
reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente
os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A
finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do
ativo imobilizado.
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a
compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o
mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no
qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o
item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades
diferentes da produção de estoque durante esse período.
(a) custos de benefícios aos empregados (tal como definidos no Pronunciamento Técnico CPC 33 –
Benefícios a Empregados) decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do ativo
imobilizado;
(e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas
líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e
condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e (f) honorários
profissionais.
19. Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são:
(b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades
promocionais);
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo
custos de treinamento); e
43. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do
item deve ser depreciado separadamente.
47. A entidade pode escolher depreciar separadamente os componentes de um item que não tenham
custo significativo em relação ao custo total do item.
48. A despesa de depreciação de cada período deve ser reconhecida no resultado a menos que seja
incluída no valor contábil de outro ativo.
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as
expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de
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estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que
o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo não
evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor
depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e
em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo
deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo
de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 –
Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o
ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna
ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de
acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto
não houver produção.
60. O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios
econômicos futuros.
Propriedade ocupada pelo proprietário é a propriedade mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário sob
arrendamento financeiro) para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para
finalidades administrativas.
6. Uma propriedade que seja mantida por arrendatário sob arrendamento operacional pode ser classificada
e contabilizada como propriedade para investimento se, e apenas se, a propriedade iria de outra forma
satisfazer à definição de propriedade para investimento e o arrendatário usar o método do valor justo
definido nos itens 33 a 55 para o ativo reconhecido. Essa alternativa de classificação deve ser analisada
propriedade a propriedade. Entretanto, uma vez escolhida essa alternativa de classificação para um
interesse em propriedade desse gênero mantido sob arrendamento operacional, todas as propriedades
classificadas como propriedade para investimento devem ser contabilizadas usando o método do valor
justo. Quando essa alternativa de classificação for escolhida, qualquer interesse assim classificado é
incluído nas divulgações exigidas nos itens 74 a 78.
7. As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas ou para valorização do capital ou
para ambas, e por isso classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante. Por isso,
uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos
mantidos pela entidade. Isso distingue as propriedades para investimento de propriedades ocupadas pelos
proprietários. A produção ou fornecimento de bens ou serviços (ou o uso de propriedades para finalidades
administrativas) gera fluxos de caixa que são atribuíveis não apenas às propriedades, mas também a outros
ativos usados no processo de produção ou de fornecimento. O Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo
Imobilizado aplica-se a propriedades ocupadas pelos proprietários.
(c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que
seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;
(d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos
operacionais;
(e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para
investimento.
9. Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do
alcance deste pronunciamento:
(a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou
desenvolvimento para tal venda (ver CPC 16 – Estoques), como, por exemplo, propriedade adquirida
exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda;
(b) propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros (ver CPC 17 – Contratos de
Construção); (Eliminada pela Revisão CPC 12)
(c) propriedade ocupada pelo proprietário (ver CPC 27), incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida
para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento
10. Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou para
valorização de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou
serviços ou para finalidades administrativas. Se essas partes puderem ser vendidas separadamente (ou
arrendadas separadamente sob arrendamento financeiro), a entidade contabiliza as partes separadamente.
Se as partes não puderem ser vendidas separadamente, a propriedade só é propriedade para investimento
se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para
finalidades administrativas.
11. Em alguns casos, a entidade proporciona serviços de apoio aos ocupantes da propriedade que ela
mantenha. A entidade trata tal propriedade como propriedade para investimento se os serviços forem
insignificantes em relação ao acordo como um todo. Um exemplo é quando o proprietário de edifício de
escritórios proporciona serviços de segurança e de manutenção aos arrendatários que ocupam o edifício.
12. Em outros casos, os serviços prestados são significativos. Por exemplo, se a entidade possui e
administra um hotel, os serviços proporcionados aos hóspedes são significativos para o acordo como um
todo. Por isso, o hotel administrado pelo proprietário é propriedade ocupada pelo proprietário e não
propriedade para investimento.
13. Pode ser difícil determinar se os serviços de apoio são ou não tão significativos para que uma
propriedade não se qualifique como propriedade para investimento. Por exemplo, o proprietário de hotel por
vezes transfere algumas responsabilidades a terceiros sob contrato de gestão. Os termos de tais contratos
variam amplamente. Em um extremo, a posição do proprietário pode, em essência, ser a de um investidor
passivo. No outro extremo, o proprietário pode simplesmente ter terceirizado funções do dia a dia, embora
ficando com significativa exposição aos riscos das variações dos fluxos de caixa gerados pelas operações
do hotel.
Reconhecimento
16. A propriedade para investimento deve ser reconhecida como ativo quando, e apenas quando:
(a) for provável que os benefícios econômicos futuros associados à propriedade para investimento fluirão
para a entidade; e
(b) o custo da propriedade para investimento possa ser mensurado confiavelmente.
17. A entidade avalia segundo esse princípio de reconhecimento todos os custos da propriedade para
investimento no momento em que eles são incorridos. Esses custos incluem custos inicialmente incorridos
para adquirir uma propriedade para investimento e custos incorridos subsequentemente para adicionar a,
substituir partes de, ou prestar manutenção à propriedade.
18. Segundo o princípio de reconhecimento do item 16, a entidade não reconhece no valor contábil da
propriedade para investimento os custos de serviços diários da propriedade. Pelo contrário, esses custos
são reconhecidos na demonstração do resultado quando incorridos. Os custos de serviços diários são
basicamente os custos da mão-de-obra e dos bens consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas
peças. A finalidade dessas despesas é muitas vezes descrita como sendo para "reparo e manutenção” da
propriedade.
19. Partes de propriedades para investimento podem ter sido adquiridas por substituição. Por exemplo, as
paredes interiores podem ser substituições das paredes originais. Segundo o princípio do reconhecimento,
a entidade reconhece no valor contábil de propriedade para investimento o custo da parte de substituição da
propriedade para investimento existente no momento em que o custo é incorrido se os critérios de
reconhecimento forem cumpridos. O valor contábil das partes que são substituídas é baixado de acordo
com as disposições de baixa deste Pronunciamento.
20. A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo. Os custos de
transação devem ser incluídos na mensuração inicial.
21. O custo de uma propriedade para investimento comprada compreende o seu preço de compra e
qualquer dispêndio diretamente atribuível. Os dispêndios diretamente atribuíveis incluem, por exemplo,
as remunerações profissionais de serviços legais, impostos de transferência de propriedade e outros
custos de transação.
24. Se o pagamento de uma propriedade para investimento for a prazo, o seu custo é o equivalente ao
valor à vista. A diferença entre esta quantia e os pagamentos totais é reconhecida como despesa
financeira durante o período do crédito.
33. Após o reconhecimento inicial, a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar todas as
suas propriedades para investimento pelo valor justo, exceto nos casos descritos no item 53.
34. Quando um interesse em propriedade mantido por arrendatário em arrendamento operacional for
classificado como propriedade para investimento segundo o item 6, o item 30 deixa de ser opcional; o
método do valor justo deve ser aplicado.
35. O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser
reconhecido no resultado do período em que ocorra.
Alienação
66. A propriedade para investimento deve ser baixada (eliminada do balanço patrimonial) na alienação ou
quando a propriedade para investimento for permanentemente retirada de uso e nenhum benefício
econômico for esperado da sua alienação.
PARTE INTRODUTÓRIA
A contabilidade sempre requereu dos contabilistas que os registros contábeis fossem elaborados em
conformidade com a documentação que oficializa a transação efetuada. Com as novas normas contábeis,
para que o fato contábil seja registrado, além da documentação, deve ser avaliada a essência. (FCC/TCE
GO 2014)
Os três atributos para que uma demonstração financeira seja considerada fidedigna são: completa, neutra e
livre de erro. (FCC/TCE GO 2014)
Para ser confiável, a informação constante das demonstrações contábeis deve ser completa, dentro dos
limites de materialidade e custo; uma omissão pode tornar a informação falsa ou distorcida e, portanto, não
confiável e deficiente em termos de sua relevância. (FCC/TCE RS 2014)
A característica essência sobre a forma foi formalmente retirada da condição de componente separado da
representação fidedigna por ser uma condição essencial para tal representação. (FCC/TCE RS 2014)
Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser
tomadas pelos usuários. (FCC/MANAUSPREV 2015)
A informação contábil-financeira para ser relevante precisa ter valor preditivo, valor confirmatório ou ambos.
(FCC/ANALISTA TRT 12ª Reg. 2013)
No Balanço patrimonial ou demonstração do resultado um Ativo deve ser reconhecido quando for provável
que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser
mensurado com confiabilidade. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
De acordo com o disposto na Estrutura Conceitual da Contabilidade atualmente vigente em nosso país, toda
despesa implica uma diminuição do patrimônio líquido, mas nem toda diminuição do patrimônio líquido
resulta de uma despesa. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que as contas classificadas no Patrimônio Líquido
podem ter saldo devedor ou credor, conforme a sua natureza. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
A reversão, no exercício corrente, de um saldo não utilizado de uma provisão constituída no exercício
anterior tem como contrapartida uma conta de receita. (FCC/ANALISTA TRE SP 2012)
A avaliação da administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto
à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas é uma das necessidades comuns da maioria
dos usuários dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral. (FCC/AFTMI SP 2012)
O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações que sejam úteis a um grande número de
usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
As demonstrações contábeis são preparadas com base no pressuposto de que a entidade não tem a
intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas
operações. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Ativo é definido na estrutura conceitual da contabilidade como um recurso controlado pela entidade e do
qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros. (FCC/TÉCNICO TCE SE 2011)
De acordo com a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis
aprovada pela Resolução CFC nº 1.121/2008, Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o
período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que
resultem em aumento do patrimônio líquido e que sejam provenientes de transações com terceiros.
(FCC/ANALISTA TCE SE 2011)
É uma conta de resultado: Receita da alienação de bens do Ativo Não Circulante. (FCC/ANALISTA TRT 23ª
Reg. 2011)
Aumentam os saldos das contas de Patrimônio Líquido, Ativo e Passivo, os lançamentos nelas efetuados
que representem, respectivamente: Crédito, Débito e Crédito. (FCC/ANALISTA TRT 24ª Reg. 2011)
Contas cujos saldos no Balanço Patrimonial são devedores: Duplicatas a Receber e Móveis e Utensílios.
(FCC/ANALISTA TRT 24ª Reg. 2011)
O contador observou, ao analisar a equação patrimonial da Cia. Raio de Luz, que o valor total do Ativo
correspondia ao dobro do valor do Patrimônio Líquido. Nesse caso, o total do Patrimônio Líquido é igual ao
total do Passivo. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem
futuros benefícios econômicos para a entidade. Segundo pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), cujo teor foi aprovado pela Resolução nº 1.121/2008 do Conselho Federal de
Contabilidade, e que versa sobre Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das
Demonstrações Contábeis, esta é a definição de Ativo. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que
resultem futuros benefícios econômicos para a entidade devem ser classificados no Ativo. (FCC/ANALISTA
TCM CE 2010)
O valor estabelecido como representativo da parcela de participação do sócio na empresa, mas ainda não
entregue em dinheiro, é evidenciado na conta Capital Social a Integralizar. (FCC/ASSEMBLEIA LEG. SP
2010)
No registro de uma venda de produtos, no valor de R$ 1 milhão, em que 60% do total serão efetivamente
pagos pelo cliente em 60 dias, observa-se aumento da situação líquida da entidade no valor de R$ 1 milhão.
(FCC/ASSEMBLEIA LEG. SP 2010)
De acordo com a estrutura conceitual contábil, as despesas devem ser reconhecidas no resultado da
empresa, considerando-se a sua associação direta com a receita gerada. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
A empresa Capital Ltda. aumentou seu capital em R$ 200.000,00. A sociedade é formada por 4 sócios,
cada um com 25%. Dois sócios fizeram a transferência dos recursos no ato da reunião da diretoria e os
demais acordaram em transferir os recursos em dois meses. A conta em que ficará registrado o direito da
empresa em receber esses recursos é Capital Social a Integralizar. (FCC/ICMS SP 2009)
Ações em Tesouraria é uma conta devedora do patrimônio líquido. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Obtenção de um empréstimo de longo prazo é um tipo de transação que afeta o Caixa. (FCC/TÉCNICO
TRE PI 2009)
O Princípio basilar do Método das Partidas Dobradas, permite que se chegue à seguinte conclusão: a um
débito ou mais de um débito, numa ou mais contas, deve corresponder um crédito equivalente em uma ou
mais contas. (FCC/ANALISTA TRT 16ª Reg. 2009)
É conseqüência da aplicação correta do método das partidas dobradas: a soma dos saldos devedores deve
ser sempre igual à soma dos saldos credores. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
Uma determinada companhia adquiriu material de consumo a prazo, para pagamento em 60 dias. Ocorrerá
uma redução do patrimônio líquido da entidade quando o material for consumido. (FCC/ AUDITOR TCE PI
2005)
Os adiantamentos de Clientes são registrados como crédito em conta de passivo. (FCC/AUDITOR TCE
MG 2005)
As contas representativas de obrigações da entidade para com terceiros implicam aumento do Passivo
Exigível quando creditadas. (FCC/TÉC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Todas as contas representativas de despesas da entidade têm saldo devedor. (FCC/TRT 6ª Reg. 2006)
A conta denominada Adiantamento de Clientes apresenta saldo credor. (FCC/PERITO POLÍCIA MA 2006)
As contas de resultado são encerradas no final do exercício social. (FCC/PB GÁS 2007)
O saldo final da conta de apuração do resultado do exercício, se devedor, indica que as despesas foram
maiores que as receitas. (FCC/PB GÁS 2007)
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Com relação à técnica do lançamento contábil, é correto afirmar que as contas do Ativo são debitadas
quando aumentam de valor. (FCC/PB GÁS 2007)
No que diz respeito aos livros e às técnicas de escrituração contábil, é correto afirmar que quando há
aumento de valor das contas do patrimônio líquido da entidade, estas devem ser creditadas na escrituração
contábil. (FCC/PERITO POLÍCIA MA 2006)
No livro Razão, as contas representativas de obrigações para com terceiros têm saldo credor. (FCC/PB
GÁS 2007)
A extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja a razão, sem o desaparecimento
concomitante de um ativo de valor igual ou superior está ligado a realização de uma receita.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O limite estabelecido, em valor ou em números de ações, pelo qual o estatuto permite à sociedade anônima
aumentar o capital social independentemente de reforma estatutária é denominado de capital autorizado.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Na escrituração contábil, os saldos das contas do Ativo, do Passivo Exigível e do Patrimônio Líquido
diminuem quando, respectivamente, são creditadas, debitadas e debitadas. (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg.
2007)
Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que as contas do Ativo são debitadas quando
aumentam de valor. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
Numa entidade, o valor total de seus ativos era o quádruplo do valor total de seu patrimônio líquido.
Abstraindo-se a existência de outros grupos, esse fato implica que o passivo exigível dessa entidade
correspondia a três vezes o valor do patrimônio líquido. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
As contas do Ativo aumentam por débito e diminuem por crédito. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
Em relação à técnica do lançamento contábil nos livros Diário e Razão, é correto afirmar que as contas
representativas de despesas têm saldo devedor. (FCC/METRÔ SP 2008)
Ao identificar que uma empresa possui o total dos Ativos correspondente a 100% do valor do Passivo Não
Circulante acrescido dos saldos em aberto na conta de fornecedores, um analista pode assegurar que tal
empresa está com passivo a descoberto. (FCC/ANALISTA TRT 4ª Reg. 2011)
A situação patrimonial é superavitária quando o valor total do Ativo é maior do que o valor total do Passivo.
(FCC/TÉCNICO PGE RJ 2009)
Ao examinar o Balanço Patrimonial de uma entidade verifica-se que o total do Passivo é superior ao total do
Ativo. Neste caso, essa demonstração evidencia um Passivo a descoberto. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
A diferença negativa entre o Ativo e o Passivo Exigível da entidade é denominada Passivo a Descoberto.
(FCC/ANALISTA TRF 5ª Reg. 2008)
A expressão Passivo a Descoberto, em contabilidade, significa uma situação patrimonial em que o Passivo
Exigível da sociedade é maior que o total de seus ativos. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
A situação de passivo a descoberto ocorre quando o valor do passivo exigível da sociedade é superior ao
montante dos bens e direitos que compõe o seu ativo. (FCC/AFRE SEFAZ PB 2006)
Em uma empresa cujo valor total do passivo é superior em 20% ao total do ativo, identifica-se um passivo a
descoberto. (FCC/AUDITOR JABOATÃO DOS GUARARAPES 2006)
Em uma empresa onde a soma de seus Ativos é maior do que a soma de seus Passivos, pode-se dizer
que sua situação patrimonial é superavitária. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2005)
A situação líquida de uma entidade é igual a zero quando os valores do Ativo Total e do Passivo Exigível
forem coincidentes. (FCC/CIA ENERGÉTICA DE AL 2005)
Para expressar que a situação líquida de uma entidade é negativa, o termo técnico contábil utilizado é
passivo a descoberto. (FCC/ CONTADOR PREFEITURA MINICIPAL DE SANTOS 2005)
A apuração de uma Situação Líquida negativa indica um passivo a descoberto. (FCC/TCE MA 2005)
Ocorre o estado patrimonial denominado Passivo a Descoberto quando o valor do Passivo Exigível é maior
que o valor do Ativo. (FCC/TÉC.CONTABILIDADE UFT 2005)
A empresa Verde & Branco antecipou o pagamento de mercadorias a serem entregues, pelo fornecedor
Gama, em 5 meses. No momento do pagamento ao seu fornecedor, a empresa creditou o caixa e debitou
ativo circulante. (FCC/ARTESP 2017)
Evento que representa um fato contábil misto: pagamento de dívidas com multa por atraso.
(FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
O registro da aquisição de estoque de mercadorias, sendo 60% vencíveis no prazo de 90 dias e 40% à
vista, compreende um lançamento contábil que aumenta o ativo circulante e o passivo circulante.
(FCC/TÉCNICO FHEMIG 2013)
O aumento do Capital Social com saldos de Reservas de Lucros é um fato permutativo. (FCC/CONTADOR
SERGIPE GÁS 2010)
O registro do recebimento de duplicatas com juros de mora em função do atraso do devedor no pagamento
aumenta o Patrimônio Líquido da entidade. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª Reg. 2010)
Uma empresa efetua a quitação antecipada, de uma fatura relativa ao fornecimento de suprimentos, no
valor de R$ 20.000,00 obtendo um desconto de 10%. No registro dessa operação a empresa reconhece
uma receita pelo valor do desconto obtido. (FCC/CONTADOR DEFENSORIA 2010)
A Cia. Monte Azul devia à Receita Federal do Brasil um montante de impostos e contribuições no valor de
R$ 260.000,00, entre o principal e os acréscimos legais (multa e juros). Ao aderir ao parcelamento
favorecido instituído pela Medida Provisória nº 449/2008, a sociedade obteve anistia dos acréscimos legais
no valor de R$ 95.000,00. Essa redução no Passivo da companhia terá como contrapartida uma conta de
receita. (FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
Uma companhia efetuou um empréstimo a uma sociedade controlada. O lançamento desse fato contábil na
companhia mutuante implicará aumento no Ativo Realizável a Longo Prazo. (FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
A empresa Aquisições S.A. comprou 100 ônibus à vista, para substituição de sua frota. Esse evento contábil
representa um fato permutativo entre elementos do Ativo. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Inova S.A. realizou aumento de capital para entrada de um novo sócio que alugava o prédio da
sede para a empresa. O valor do aumento de capital foi de R$ 1.100.000 sendo R$ 1.000.000 integralizado
com o imóvel e o restante em dinheiro. Esse evento tem como consequência um lançamento de crédito em
Capital Social. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Girobaixo S.A. tinha um contas a receber de R$ 500.000,00 de seu cliente Oportunia Ltda., que
estava com dificuldades financeiras. Sabendo das dificuldades de seu cliente e com receio de
inadimplência, concedeu desconto de 5% para que o cliente liquidasse a dívida no prazo. A Oportunia
aceitou e quitou a dívida. O registro do evento na empresa Girobaixo S.A. representa um fato misto
diminutivo. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Solidária S.A. emprestou para os quatro diretores do grupo R$ 1.000.000,00. O evento foi
formalizado por meio de contrato de mútuo, com juros de mercado, para pagamento em doze meses. Em
conformidade com a lei societária vigente, esse fato deve ser registrado como empréstimos a diretores -
ativo não-circulante. (FCC/ICMS SP 2009)
Uma empresa, ao distribuir e pagar dividendos, provoca redução no patrimônio líquido. (FCC/ANALISTA
TER PI 2009)
Ocorre aumento de Patrimônio Líquido: recebimento de duplicatas a receber, com juros. (FCC/ANALISTA
TRT 16ª Reg. 2009)
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O pagamento antecipado de um Passivo com um desconto de 10% é um fato misto aumentativo.
(FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Representa um Fato Contábil Permutativo a compra de um Veículo à vista. (FCC/TÉCNICO PGE RJ 2009)
É uma operação que constitui alteração patrimonial modificativa aumentativa: recebimento de juros.
(FCC/Tribunal de Contas PI 2002)
O pagamento de uma dívida com juros de mora representa um fato contábil misto diminutivo.
(FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2005)
Exemplo de um fato contábil misto: venda de mercadorias com prejuízo. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
A quitação de um passivo circulante com incidência de juros de mora e multa é um evento que afeta
negativamente a situação líquida. (FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS SP 2006)
Altera positivamente a situação líquida de uma entidade a realização de uma venda à vista . (FCC/TRT 20ª
Reg. 2006)
A classe das variações patrimoniais que somente modifica a natureza dos componentes patrimoniais sem
repercutirem no montante do Patrimônio Líquido são denominadas qualitativa ou permutativas.
(FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS SP 2006)
A venda de mercadorias com prejuízo é um exemplo de fato contábil misto diminutivo. (FCC/PB GÁS
2007)
O reconhecimento da despesa de salários ao final do período, ainda que o seu efetivo pagamento ocorra
somente no mês seguinte, é um fato modificativo. (FCC/CÂMARA DOS DEPUTADOS 20007)
A venda de mercadorias com prejuízo é um exemplo de fato contábil misto diminutivo. (FCC/ANALISTA
MPU 2007)
As despesas constituem um exemplo de fato contábil modificativo diminutivo, uma vez que elas implicam
necessariamente um decréscimo no valor do Patrimônio Líquido. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
Num lançamento contábil de quarta fórmula, várias contas são debitadas e várias contas são creditadas
simultaneamente. (FCC/TÉC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Uma determinada empresa, ao final de um período contábil, efetua uma venda de mercadorias nas
seguintes condições de pagamento: 50% à vista e 50% a prazo. No procedimento de registro, esse evento
foi contabilizado pelo valor total em conta do disponível. Identificado esse fato, é correto afirmar que a
empresa deverá efetuar um débito no Contas a Receber e um crédito em Bancos, pelo valor referente a
50% da transação desta venda. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2005)
Na escrituração da folha de pagamento, o imposto de renda na fonte retido sobre o salário dos
empregados é escriturado em conta de Passivo Exigível. (FCC/TÉC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Uma companhia comercial adquiriu mercadorias no valor de R$ 1.200,00, pagando 30% desse valor à
vista e aceitando uma duplicata pelo valor restante. Após essa transação, o valor total dos ativos da
sociedade aumentou R$ 840,00. (FCC/PB GÁS 2007)
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A Cia. de Limpeza Maravilha é contratada pela Cia. Alterosa para prestar serviços de limpeza durante 5
anos. Na assinatura do contrato, recebe o valor de 1 milhão de reais, correspondente ao montante total dos
serviços contratados. O procedimento contábil indicado para o registro dessa operação, na empresa
prestadora de serviços, no momento da assinatura e no recebimento total do contrato, seria registrar como
passivo o valor contratado. (FCC/ATUÁRIO TCE MG 2007)
A empresa Independente contrata, em 01.02.2006, uma operação de desconto de uma nota promissória,
com vencimento em 120 dias e juros de 5% ao mês. Em fevereiro, por ocasião do registro dessa transação,
os juros incidentes na operação são registrados contabilmente como encargos a transcorrer.
(FCC/ATUÁRIO TCE MG 2007)
Ao quitar um título no valor de R$ 10.000, com um atraso de trinta dias, a Cia. Samambaia incorreu em
multa de 10% do valor total da dívida. Nesse caso, o registro dessa operação envolverá um lançamento de
débito em conta de despesa no valor de R$ 1.000. (FCC/TÉCNICO TRE PB 2007)
Uma companhia comercial adquiriu mercadorias no valor de R$ 1.950,00, pagando 20% desse valor à
vista e aceitando uma duplicata pelo valor restante. Após essa transação, o valor total dos ativos da
sociedade aumentou em R$ 1.560,00. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
É um livro obrigatório perante a legislação do imposto de renda para as pessoas jurídicas tributadas com
base no lucro real: Livro Razão. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
É admissível o uso de códigos e/ou abreviaturas nos históricos dos lançamentos do Livro Diário, desde que
uniformes e permanentes, devendo constar em elenco identificador no Livro Diário. (FCC/TRT 4ª Reg. 2006)
A legislação comercial PERMITE a escrituração do livro Diário por partidas mensais. (FCC/TRT 6ª Reg.
2006)
Segundo a Lei das Sociedades por Ações e o novo Código Civil o livro Razão NÂO é de escrituração
obrigatória. (FCC/TRT 6ª Reg. 2006)
O livro Razão NÃO é de uso obrigatório segundo a Lei das Sociedade por Ações (Lei no 6.404/76).
(FCC/PB GÁS 2007)
As operações de venda a prazo realizadas pela entidade NÃO devem ser registradas no livro Caixa.
(FCC/PB GÁS 2007)
Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar: A escrituração correta e tempestiva do livro Razão
permite saber, em qualquer data, o saldo das contas de resultado e patrimoniais. (FCC/ANALISTA TRT
18ª Reg. 2008)
É um livro fiscal obrigatório para empresas industriais ou equiparadas tributadas com base no lucro
presumido Registro de saídas. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
A empresa Contadores do Samba S. A. adquiriu no mês de janeiro mercadorias para revenda e, pagou 50%
à vista e o restante em duas parcelas de 25% cada, vencendo a primeira em fevereiro e a segunda em
março do referido ano. Em abril, vendeu 50% das mercadorias a prazo (para recebimento em maio e em
junho do mesmo ano). Dessa forma, o custo dos produtos vendidos foi reconhecido em abril. (FCC/ARTESP
2017)
Um lote de estoque foi adquirido em março para ser pago em 12 parcelas mensais e iguais a partir do mês
de abril. Este estoque foi vendido no mês de junho e o valor da venda somente será recebido em outubro. O
valor do estoque vendido deverá ser reconhecido como custo dos produtos vendidos, na Demonstração de
Resultados, em junho. (FCC/METRÔ SP 2014)
A Casa de Espetáculos William Shakespeare realizou uma peça teatral, em outubro de 2012. De acordo
com os critérios da Resolução CFC nº 1.412/2012, a receita deveria ser reconhecida quando o espetáculo
teatral aconteceu. (FCC/SEFAZ SP 2013)
Determinada empresa adquiriu estoque de mercadorias em outubro de 2011, tendo pago 40% em
novembro e o restante em dezembro de 2011. A venda deste estoque foi realizada em janeiro de 2012, cujo
valor foi recebido 60% em março e 40% em abril de 2012. Com base nestas informações, o custo das
mercadorias vendidas deveria ter sido reconhecido na Demonstração do Resultado do mês de janeiro.
(FCC/DEFENSORIA SP 2013)
Na apuração de resultado utilizando o regime de caixa não são reconhecidas as despesas provisionadas e
o resultado de equivalência patrimonial. (FCC/CONTADOR DEFENSORIA SP 2010)
A empresa RF pagou à vista um seguro contra incêndio, cujo prazo de vigência é de 12 meses. No
momento do pagamento a empresa creditou o caixa e debitou despesa paga antecipadamente.
(FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
Uma companhia adquiriu matéria prima para sua produção industrial no mês de janeiro de 2009. No mês de
fevereiro de 2009, o departamento de produção requisitou o lote inteiro de matéria prima para fabricação de
um determinado produto da sociedade. A produção foi completada em março de 2009, mas somente foi
vendida nos meses de abril e maio de 2009. O valor dessa matéria prima deverá ser lançado como custo,
na escrituração contábil da companhia, em fevereiro de 2009. (FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
Uma empresa renovou seu seguro em setembro e pré-pagou (pagou antecipadamente) R$ 81.000,00. Esse
seguro tem validade por 3 anos. No final do exercício financeiro da renovação, o lançamento de ajuste
relativo ao seguro pago em setembro deve ser débito em despesas de seguros e crédito em despesas pré-
pagas de R$ 9.000,00. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Um estoque adquirido em janeiro, pago 60% em fevereiro e 40% em março, vendido em abril e recebido em
maio, será custo das mercadorias vendidas na demonstração de resultado do mês de abril.
(FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Venda realizada em janeiro, recebida 30% em março, 40% em abril e 30% em maio, deverá ser
reconhecida na Demonstração do Resultado, no mês de janeiro. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
É registro que caracteriza regime de competência, o relativo ao de uma despesa a pagar. (FCC/TRF 4ª
Reg. 2001)
A Cia. Insegurança efetua um contrato de seguros para o veículo utilizado pela diretoria de vendas, com
vigência de um ano e valor de R$ 120.000,00. Se a forma de pagamento da operação foi à vista, o
lançamento de débito pela contabilidade, na ocasião do registro da operação, será em Despesas
Antecipadas. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2005)
Na apuração do resultado pelo Regime de Caixa são levadas em conta as receitas recebidas
antecipadamente. (FCC/AUDITOR TCE MG 2005)
Os juros incidentes na operação de desconto de duplicatas, por ocasião do registro inicial da operação, de
acordo com o Regime de competência de Exercício, são lançados como despesas antecipadas.
(FCC/ANALISTA TRE RN 2005)
Para que o resultado do exercício seja tecnicamente aceito, do ponto de vista contábil, deve ser apurado
considerando as despesas incorridas e as receitas ganhas. (FCC/ANALISTA TRT 11ª Reg. 2005)
Uma despesa é considerada incorrida quando materiais ou serviços adquiridos pela companhia forem
consumidos. (FCC/PB GÁS 2007)
Na apuração do Resultado pelo Regime de Caixa devem ser excluídas as receitas a prazo, as despesas
provisionadas e as depreciações do período. (FCC/ATUÁRIO TCE MG 2007)
A característica essência sobre a forma foi formalmente retirada da condição de componente separado da
representação fidedigna na norma estrutura conceitual vigente, por ser considerado isso uma redundância.
A representação pela forma legal que difira da substância econômica não pode resultar em representação
fidedigna, conforme citam as bases para conclusões. Assim, essência sobre a forma continua, na realidade,
bandeira insubstituível nas normas do IASB. (FCC/ANALISTA TRT 20ª Reg. 2016)
O Banco Mercantil devolveu uma duplicata de emissão da Cia. Antares, que tinha sido por ele descontada,
porque o sacado não efetuou o pagamento. Na contabilidade da companhia, o lançamento que deve ser
feito para registrar adequadamente este fato contábil é: Duplicatas Descontadas a Bancos Conta
Movimento. (FCC/CVM 2003)
Em uma operação de descontos de duplicatas, por ocasião do registro do evento, contabiliza-se o valor
dos juros cobrados pela instituição financeira em despesas antecipadas. (FCC/ANALISTA TRT 11ª Reg.
2005)
A devolução pelo banco de uma duplicata descontada, cujo pagamento não foi honrado pelo devedor,
deve ser contabilizada na escrituração da empresa emitente a débito da conta Duplicatas Descontadas.
(FCC/AUDITOR PMSP 2007)
PROVISÕES
A empresa Poluidora S.A. está sendo processada por danos causados aos mananciais de um município. A
perda é provável, mas não é possível estimar com confiabilidade o valor da multa que deverá ser paga pela
empresa. Neste caso, a empresa Poluidora S.A. deve evidenciar um passivo contingente em notas
explicativas (FCC/MANAUSPREV 2015)
A empresa Credibilidade S.A. tem como prática efetuar a troca de todas as mercadorias que se apresentam
com defeitos. Independentemente de estar no período de garantia, ou não, a empresa efetua a troca. Dessa
forma, a contabilidade deve constituir uma provisão no passivo para reconhecer as eventuais obrigações
decorrentes dessa medida administrativa. (FCC/TCE GO 2014)
A entidade deve reconhecer todas as obrigações presentes decorrentes de eventos passados, com
provável saída de recursos, cujos valores posam ser estimados com confiança. (FCC/ANALISTA TRT 5ª
Reg. 2013)
As provisões devem ser reavaliadas em cada data de balanço e ajustadas para refletir a melhor estimativa
corrente. (FCC/ANALISTA TRT 5ª Reg. 2013)
Os eventos futuros que possam afetar o valor necessário para liquidar a obrigação devem ser refletidos no
valor da provisão quando houver evidência objetiva suficiente de que eles ocorrerão. (FCC/ANALISTA TRT
5ª Reg. 2013)
O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no passivo exigível e
avaliados pelo custo amortizado, deve corresponder ao valor justo líquido dos custos de transação
diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro. (FCC/ANALISTA TCE AM 2013)
O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa, na data do balanço, das saídas de
recursos que serão exigidas para liquidar a obrigação presente. (FCC/ANALISTA TCE AM 2013)
A empresa Energy S.A. foi solicitada a instalar filtros de fumaça em sua fábrica, em decorrência de nova
legislação. A empresa não fez a instalação. Nesta situação, deve a empresa manter os registros contábeis
sem qualquer reconhecimento de provisão para este evento. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a
obrigação presente na data do balanço. (FCC/SABESP 2012)
A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa NÃO deve ser constituída com base nas taxas admitidas
pela legislação fiscal. (FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
As Provisões classificadas no Passivo NÃO têm a mesma natureza que as reservas de lucros.
(FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
A constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa faz com que as contas a receber sejam
avaliadas de acordo com o critério do valor provável de realização. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
A contabilização de uma provisão sempre tem como consequência um decréscimo no Patrimônio Líquido.
(FCC/AUDITOR INFRAERO 2009)
São classificadas no passivo as provisões para riscos fiscais e para resgate de partes beneficiárias.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Todas as contas representativas de provisões têm saldo credor. (FCC/ANALISTA TRT 2ª Reg. 2008)
A contrapartida devedora da constituição de uma provisão é sempre uma conta de despesa.
(FCC/ANALISTA TRT 2ª Reg. 2008)
A empresa Vale Velho adquiriu estoques de produtos para serem revendidos no mercado local. Esses
estoques foram contabilizados pelo seu valor de compra. Em função de uma forte alteração nas condições
de mercado, devido ao ingresso de vários concorrentes, os estoques da empresa estão contabilizados
acima do valor atual de mercado. Nessas condições, a empresa deveria proceder ao seguinte ajuste
contábil: lançar a diferença do preço de custo e o preço de mercado em uma conta redutora do grupo
Estoques. (FCC/CVM 2003)
A empresa ABC adquiriu mercadorias para serem revendidas no mercado local. Essas mercadorias foram
contabilizadas pelo seu valor de compra. Em função de uma forte alteração nas condições de mercado,
devido ao ingresso de vários concorrentes, os estoques da empresa estão contabilizados acima do valor
atual de mercado. Nestas condições, a empresa ABC deveria lançar a diferença do preço de custo e o
preço de mercado em uma conta redutora do grupo Estoques de Mercadorias. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg.
2005)
Inclui-se entre as características das provisões para contingências: o fato gerador da perda ou despesa que
lhe deu origem já ter incorrido. (FCC/AUDITOR JABOATÃO DOS GUARARAPES 2006)
Uma despesa que provavelmente será incorrida pela companhia, mas cujo valor somente possa ser
estimado em função de incertezas, deve ser registrada por meio da constituição de uma provisão. (FCC/PB
GÁS 2007)
Uma das possíveis taxas a ser utilizada para realização do ajuste a valor presente de ativos e passivos é a
taxa da transação efetuada, antes dos efeitos fiscais. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
Para realizar o teste de recuperabilidade do ativo (impairment), faz-se necessário determinar o valor
recuperável do respectivo ativo, que pode ser definido como o maior valor entre o valor justo líquido de
despesas de venda e o valor em uso do ativo. (FCC/MPE AM 2013)
A empresa Flutuação S.A. registrou a perda de valor recuperável líquido de seus estoques, no ano de 2012.
No ano de 2013, a recuperação dos mercados permitiu que os estoques viessem a se valorizar e,
consequentemente, anulou a perda de valor recuperável contabilizada em 2012. Dessa forma, deve a
empresa reverter a perda ou despesa registrada no resultado. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
Para que seja reconhecido uma perda de valor recuperável de um ativo, o valor em uso e o valor justo será
sempre inferior ao valor de custo. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
De acordo com a regulamentação vigente, Valor Recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de
caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido da despesa de venda e o seu valor em uso.
(FCC/ANALISTA TRT 6ª Reg. 2012)
Em relação à análise do valor recuperável de um ativo, é correto afirmar que as unidades geradoras de
caixa devem ser identificadas de maneira consistente, de um período para o outro, considerando os
mesmos ativos ou os mesmos tipos de ativos. (FCC/ICMS SP 2009)
De acordo com a legislação vigente, na conta Ajustes de Avaliação Patrimonial são reconhecidas, enquanto
não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de
aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo decorrentes da avaliação ao
valor justo. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
De acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade, convergidas para o IFRS, devem ser
classificados na Demonstração de Resultado como outros resultados abrangentes os ajustes de avaliação
patrimonial. (FCC/ANALISTA TRT 23ª Reg. 2011)
A contrapartida dos aumentos e diminuições verificados em itens dos ativos e/ou dos passivos decorrentes
da avaliação é denominada Ajustes de Avaliação Patrimonial. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
Ativos Intangíveis com vida útil indefinida são mensurados pelo valor de custo, menos a eventual perda
acumulada por redução ao valor recuperável. (FCC/ARTESP 2017)
Um ativo adquirido com vida útil indefinida (por exemplo, Direito Autoral), é mensurado inicialmente pelo
custo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil, mas estando sujeito ao teste de recuperabilidade
de custo (“impairment”) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter
perdido valor. (FCC/ANALISTA TRT 13ª Reg. 2014)
A Empresa Fin S.A. adquiriu uma Marca cuja vida útil econômica foi estimada em 20 anos. Com base
nestas informações, este ativo é mensurado ao custo, sofre amortização e está sujeito ao teste de redução
ao valor recuperável. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª Reg. 2014)
No reconhecimento inicial, o custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui custos com testes
para verificar se o ativo está funcionando adequadamente. (FCC/ANALISTA TRE RO 2013)
Um ativo intangível, com vida útil indefinida, deve ser mensurado pelo valor do custo histórico, menos a
eventual perda acumulada por redução ao valor recuperável. (FCC/MPE AM 2013)
Enquadram-se na definição de Ativo Intangível e podem ser reconhecidos no Balanço Patrimonial de uma
empresa: aquisição de softwares, licenças e franquias e aquisição de marcas, patentes e direitos de
propriedade. (FCC/SEFAZ SP 2013)
O custo de um ativo intangível (identificado e separável) adquirido em uma combinação de negócios é o seu
valor justo na data da aquisição. (FCC/DEFENSORIA SP 2013)
Um ativo intangível com vida útil indefinida deve ser reconhecido inicialmente pelo custo, não sofre
amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável. (FCC/DEFENSORIA SP 2013)
No reconhecimento inicial, não compõe o custo de um item do ativo imobilizado os custos com a promoção
de produtos gerados por tal ativo. (FCC/AFTMI SP 2012)
No reconhecimento inicial, COMPÕE o custo de um item do ativo imobilizado os impostos não recuperáveis
sobre a compra, os custos de fretes e manuseio, os custos de montagem e os custos de preparação do
local de instalação. (FCC/AFTMI SP 2012)
O estoque de peças para reposição dos tratores utilizados por uma empresa de terraplanagem deve ser
registrado no ativo imobilizado em subconta à parte. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
São classificados no Ativo Intangível, de acordo com as atuais Normas de Contabilidade, as marcas e
patentes adquiridas de terceiros. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011)
São classificados no Ativo Intangível de uma sociedade, desde que atendam aos critérios estabelecidos de
reconhecimento e mensuração para esse tipo de ativo pelas Normas Brasileiras de Contabilidade:
marcas adquiridas no contexto de uma combinação de negócios. (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011)
NÃO São classificados no Ativo Intangível de uma sociedade: despesas pré-operacionais, benfeitorias em
imóveis de terceiros, gastos com desenvolvimento de produtos e gastos com publicidade e atividades
promocionais. (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011)
Podem ser classificados no Ativo Intangível da companhia os gastos referentes às marcas adquiridas de
outra companhia. (FCC/ANALISTA TRT 23ª Reg. 2011)
NÃO podem ser classificados no Ativo Intangível da companhia os gastos referentes às benfeitorias
efetuadas em imóveis de terceiros (sem cláusula de devolução), despesas pré-operacionais, despesas de
pesquisa com produtos e despesas de reorganização da sociedade. (FCC/ANALISTA TRT 23ª Reg. 2011)
Devem ser classificados no Ativo Intangível, de acordo com a legislação vigente: marcas e patentes.
(FCC/TÉCNICO TRF 4ª Reg. 2010)
NÃO devem ser classificados no Ativo Intangível, de acordo com a legislação vigente: gastos com
pesquisas de produtos; máquinas e equipamentos; benfeitorias em imóvel de terceiros; e despesas pré-
operacionais. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª Reg. 2010)
Devem ser classificados no Ativo Intangível, de acordo com a legislação vigente, sem possibilidade de
amortização o ágio pago por rentabilidade futura (goodwill). (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2010)
São características de um ativo imobilizado ser tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios
futuros. (FCC/ANALISTA TRE AL 2010)
São exemplos de bens que fazem parte do Ativo Imobilizado de uma empresa industrial do setor
alimentício: máquinas da fábrica e benfeitorias em imóveis de terceiros. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
De acordo com a Lei nº 11.638/07, um ativo intangível com vida útil econômica indefinida, após o
reconhecimento inicial, está sujeito ao teste de recuperabilidade. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
De acordo com a Lei nº 11.638/07, um ativo intangível com vida útil econômica indefinida, após o
reconhecimento inicial, NÃO deve ser amortizado. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
São características necessárias para a identificação de um ativo Intangível ser identificável, controlado e
gerar benefícios econômicos futuros. (FCC/ICMS SP 2009)
Os Ativos classificados no subgrupo Imobilizado são bens corpóreos que objetivam a manutenção da
operação da empresa. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO/EXAUSTÃO
A perda de valor dos recursos minerais decorrente de sua exploração deve ser registrada no resultado
como despesa de exaustão. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
A empresa Fama comprou uma máquina pelo valor de R$ 100.000,00, cujo valor residual era de R$
10.000,00 e vida útil estimada de 10 anos. Após o primeiro mês de compra da máquina a empresa debitou
Despesa de Depreciação no valor de $ 750,00 e creditou Depreciação Acumulada no valor de R$ 750,00.
(FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
A depreciação é um procedimento contábil que visa a distribuir o custo dos bens sujeitos à depreciação pelo
período de sua vida útil. (FCC/TÉCNICO PGE RJ 2009)
A cota de exaustão de recursos minerais de propriedade da companhia deve ser determinada com base
na estimativa da quantidade total a ser extraída da mina. (FCC/CVM 2003)
A taxa de depreciação anual correspondente a um equipamento com vida útil estimada de 8 anos é 12,5%.
(FCC/CONTADOR UFT 2005)
A Cia. Marambaia aluga, de terceiros, um terreno pelo prazo de 20 anos. Logo após a assinatura do
contrato de aluguel constrói no local dois armazéns de grande porte, um pátio de manobra e instalações
para estacionamento de caminhões. Em situações como esta, o tratamento determinado de acordo com os
princípios contábeis que deverá ser adotado pela empresa com relação aos gastos efetuados na
construção destes itens é amortizar todos os gastos efetuados pelo prazo de vigência do contrato de
aluguel. (FCC/ANALISTA TRE MS 2007)
Em uma economia de preços decrescentes, a avaliação de estoques pelo critério Último que Entra é o
Primeiro que Sai (UEPS), em relação a outros critérios de atribuição de preços aos estoques, tende a gerar
valores de estoques finais maiores. (FCC/ANALISTA TRT 4ª Reg. 2011)
Quando os estoques são vendidos, o valor contábil deve ser registrado como despesa no período (custo
das mercadorias vendidas ou custo dos produtos vendidos), em que a respectiva receita é registrada.
(FCC/ANALISTA TRT 24ª Reg. 2011)
Uma determinada companhia industrial adquiriu matérias-primas a prazo, para pagamento em 30 dias.
Ocorrerá um aumento no custo de produção da entidade quando o material for utilizado na fabricação de
produtos da companhia. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Se uma mercadoria vendida por uma empresa comercial apresentar constantemente elevação de seu preço
de custo, é correto afirmar que, em relação aos métodos de avaliação de estoques, o custo da mercadoria
vendida, se adotado o critério do custo médio ponderado, será maior do que se fosse adotado o método
PEPS. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª Reg. 2010)
Os abatimentos sobre as compras alteram o valor dos estoques. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
Os abatimentos sobre as compras: NÃO alteram a quantidade existente no estoque; NÃO são registrados
como uma saída na ficha de estoque; NÃO são registrados como despesas para o comprador; e NÃO são
registrados como uma receita para o vendedor. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
As devoluções de vendas alteram o valor das saídas na ficha de estoques. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg.
2009)
As devoluções de vendas: NÃO alteram o preço de venda unitário; NÃO alteram o custo unitário da venda;
NÃO são registradas como uma entrada na ficha de estoques; e NÃO são registradas no passivo circulante
pelo valor da venda. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
Se uma empresa superavalia seu estoque final, isso indica que o seu lucro é superavaliado.
(FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2009)
A empresa Giroauto S.A. pretende controlar seus estoques de mercadorias, para fins de gestão, de forma
que estejam o mais próximos do que ela desembolsaria para os repor. Considerando que o mercado em
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que a empresa atua tem um comportamento estável de preços e que seus fornecedores administram seus
preços sempre reajustando-os para preços maiores, o critério de custeio que melhor atenderia a empresa
para alcançar esse objetivo seria o método PEPS, que apresenta o custo mais próximo do preço de
mercado. (FCC/ICMS SP 2009)
Suponha um período de aumento de preços. Se uma empresa usar o método PEPS como critério de
avaliação de estoques, em vez de Média Ponderada Móvel, apresentará menor custo dos produtos
vendidos. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
Se uma empresa subavalia seu estoque final, seu lucro é subavaliado. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
Uma empresa contribuinte do ICMS, mas não contribuinte do IPI, ao adquirir produtos sobre os quais os
dois impostos são cobrados, deve registrar como custo dos produtos para revenda o valor total da nota
fiscal deduzido do ICMS. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
No inventário periódico, o levantamento, a conseqüente identificação do valor físico e financeiro dos saldos
dos estoques e o valor do CMV são realizados de forma extra-contábil, após a identificação do saldo físico e
a respectiva atribuição de preço aos itens de estoque. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Numa aquisição de mercadorias para revenda, os tributos não recuperáveis integram o custo de aquisição
das mercadorias adquiridas. (FCC/TÉC.CONTABILIDADE UFT 2005)
A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) tem alíquota de 7,6% no regime não
cumulativo. (FCC/PB GÁS 2007)
O Imposto de Circulação de Mercadorias (ICMS) integra sua própria base de cálculo. (FCC/PB GÁS 2007)
A utilização do critério PEPS para a avaliação dos estoques resulta em valores de estoques finais mais
próximos dos últimos preços unitários praticados pelo mercado. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Os critérios PEPS e Média Ponderada são legalmente aplicáveis no Brasil, não havendo qualquer restrição
legal para a utilização de nenhum deles. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O critério de avaliação de estoques UEPS, em relação à aplicação dos demais critérios, é o que resulta na
apuração de menor resultado bruto operacional. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O critério PEPS é o que apresenta maior distorção em relação aos preços praticados pelo mercado na
identificação do custo das mercadorias vendidas, em economias com altas taxas de inflação.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
A Cia Constelar comercializa peças e componentes para microcomputadores e ainda presta serviços de
manutenção aos seus clientes, garantindo a assistência técnica por um ano. Para a efetivação de suas
atividades, mantém em seus estoques peças e componentes que sofrem acentuada desvalorização mensal
no preço de aquisição, mesmo em uma economia de preços crescentes, em face da mudança constante
provocada pelo avanço tecnológico. Se essa empresa utiliza para avaliar seus estoques o critério ultimo que
entra o primeiro que sai (UEPS), com relação à apuração do custo das mercadorias vendidas e dos serviços
prestados, a tendência dessa empresa é apurar estoques finais maiores. (FCC/CÂMARA DOS
DEPUTADOS 20007)
O preço unitário de custo de aquisição das mercadorias revendidas pela Cia. Comercial Votuporanga
registrou uma constante elevação durante todo o exercício de 2006. Logo, o lucro bruto com mercadorias
terá escala ascendente se empregados, pela ordem, os sistemas de avaliação de estoques UEPS, Média
Ponderada Móvel e PEPS. (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2007)
A companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e
de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, em casos específicos. (FCC/SEFAZ SC 2018)
A Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de Administração, destinar para a reserva de
incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para
investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. (FCC/SEFAZ SC 2018)
A Reserva Legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para
compensar prejuízos ou aumentar o capital. (FCC/ARTESP 2017)
A Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para Reserva de Incentivos
Fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para
investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo mínimo obrigatório. (FCC/ARTESP
2017)
A destinação do lucro para constituição da Reserva Estatutária e da Retenção de Lucros, não poderá ser
aprovada, em cada exercício, em prejuízo da distribuição dos dividendos obrigatórios. (FCC/DEFENSORIA
SP 2013)
Por proposta dos órgãos da administração, a assembleia geral poderá deliberar a retenção de parcela do
lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado. (FCC/TCE SP
2013)
De acordo com a legislação societária a Reserva Legal não pode ter seu saldo acumulado excedendo a
20% do capital social realizado. (FCC/TÉCNICO FHEMIG 2013)
A destinação do lucro para constituição da Reserva Estatutária não poderá ser aprovada, em cada
exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório. (FCC/ANALISTA TRT 6ª Reg.2012)
Com relação ás alterações ocorridas na legislação societária, é correto afirmar que Reserva de Doações e
Subvenções é uma conta de Reserva de Lucros. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
A Reserva Legal é obrigatória e poderá deixar de ser constituída se o seu saldo acrescido do saldo das
reservas de capital exceder a 30% do capital social integralizado. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
A Reserva de Contingência NÃO é constituída para atender aos prováveis processos trabalhistas contra a
empresa. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
A empresa poderá excluir da base de cálculo do dividendo obrigatório a parcela do lucro líquido decorrente
de doações ou subvenções governamentais para investimentos, destinada à reserva de incentivos fiscais.
(FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010)
A reserva de contingência será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram
a sua constituição ou em que ocorrer a perda. (FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010)
Antes de qualquer destinação, uma sociedade por ações deve aplicar 5% (cinco por cento) do lucro líquido
do exercício na constituição da reserva legal. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010)
Suponha que a Cia. ABC tenha recebido em 31.12.08 uma subvenção, na forma de um terreno, para
expandir as suas operações. No entanto, esta subvenção está atrelada à obrigação da Cia. de permanecer
no município por mais três anos. No final do terceiro ano, a Cia. reconhece a receita referente a esta
subvenção e caso não distribua a parcela do lucro líquido decorrente dessa subvenção, na forma de
dividendos, constituirá Reserva de Incentivos Fiscais. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
Representa uma conta de resultado que poderá ser transferida para reserva de lucro que, anteriormente à
vigência da Lei nº 11.638/2007, era classificada como reserva de capital: Reserva de Prêmio na Emissão de
Debêntures. (FCC/TÉCNICO TJ PI 2009)
O saldo acumulado da Reserva Legal não deve ultrapassar a 20% do Capital Social. (FCC/ANALISTA TJ
SE 2009)
De acordo com a legislação em vigor, as doações e subvenções efetuadas pela União, Estados e
Municípios para as empresas devem ser contabilizadas como Resultado do Exercício, sendo destinada para
Conta de Reserva de Lucros. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
O percentual do lucro líquido do exercício que deve, antes de qualquer outra destinação, constituir ou
acrescer a Reserva Legal da companhia, em obediência ao preceituado na Lei das Sociedades por Ações,
é de 5%. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
De acordo com a legislação societária a empresa deve destinar totalmente os lucros para as reservas de
lucros, capitalizá-los ou distribuí-los aos acionistas. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
No caso de o estatuto da sociedade por ações ser omisso em relação à distribuição de dividendos e houver
deliberação de alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não pode ser inferior
a determinado percentual a ser calculado sobre o lucro ajustado de que trata o art. 202 da Lei das S/A. Esse
percentual mínimo é de 25%. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
A reserva legal é calculada tomando como base de cálculo o lucro líquido. (FCC/Tribunal de Contas PI
2002)
São considerados lucros a realizar, para fins de constituição da respectiva reserva: o resultado positivo da
equivalência patrimonial e o lucro em operações cuja realização financeira ocorra após o término do
exercício social seguinte. (FCC/CVM 2003)
De acordo com os dispositivos da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), a companhia poderá
constituir reserva de lucros a realizar quando o valor dos lucros realizados for inferior ao do dividendo
obrigatório. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
Representa uma reserva de lucros: Reserva para Contingências. (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2007)
A companhia poderá constituir reserva de lucros a realizar, segundo normas estatuídas pela Lei nº 6.404/76
(Lei das Sociedades por Ações), quando o valor dos lucros realizados for inferior ao do dividendo
obrigatório. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
A reserva legal pode exceder 15% do capital social da entidade. (FCC/ANALISTA TRT 2ª Reg. 2008)
As Reservas de Capital podem ser utilizadas para resgate de partes beneficiárias. (FCC/ARTESP 2017)
As reservas de capital são utilizadas para incorporação ao capital social; pagamento de dividendos a ações
preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada; resgate, reembolso ou compra de ações e
resgate de partes beneficiárias. (FCC/TCE RS 2014)
De acordo com a Lei nº 11.638/07, são exemplos de reservas de capital: bônus de subscrição e ágio na
emissão de ações. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
Considerando-se o disposto na Lei nº 11.638/2007, que alterou a redação da Lei das Sociedades por
Ações, é classificada como uma reserva de capital a Reserva de Ágio na Emissão de Ações.
(FCC/CONTADOR TJ PI 2009)
Na identificação dos itens componentes do Patrimônio Líquido, os valores recebidos que não transitaram
pelo resultado como receita são classificados como Reservas de Capital. (FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
Uma pessoa jurídica aliena ações em tesouraria, obtendo um resultado positivo. A contrapartida credora
do lançamento contábil respectivo será efetuada em conta de patrimônio líquido. (FCC/AUDITOR PMSP
2007)
As reservas de capital podem ser utilizadas para absorver prejuízos contábeis. (FCC/ANALISTA TRT 2ª
Reg. 2008)
É uma reserva de capital: Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição. (FCC/ANALISTA TRT 18ª Reg.
2008)
Um dos mais importantes títulos do mercado financeiro são as debêntures. Com elas, as empresas podem
se financiar de acordo com o fluxo de caixa que melhor se adeque à sua estratégia de financiamento. As
empresas podem emitir debêntures com prêmio, ou seja, valores recebidos na emissão de debêntures
acima do valor nominal determinado para a liquidação desses valores mobiliários. De acordo com a
legislação vigente, esse prêmio é tratado como Prêmio a amortizar, no passivo. (FCC/ANALISTA TRE SP
2017)
Em 30/12/20x1, a Cia Endividada contrata um empréstimo de U$ 3 milhões, nas seguintes condições: prazo
total de 60 meses, juros de 1% ao mês, com carência de principal e juros de 2 anos e pagamento em 3
parcelas anuais de principal e juros, após o período de carência pagos no primeiro dia útil do período
seguinte. Nessas condições a empresa deverá identificar e registrar a variação cambial incidente sobre os
valores da operação apropriando mensalmente os juros contratuais mesmo quando não pagos.
(FCC/ANALISTA TRT 20ª Reg. 2016)
Os custos de transação de captação de recursos de terceiros não efetivada devem ser reconhecidos como
despesa no resultado do período em que se frustrar essa captação. (FCC/DEFENSORIA SP 2013)
Subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida como receita ao longo do período da vida
útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação. (FCC/SEFAZ SC 2018)
A subvenção governamental relacionada a ativos não monetários e com obrigações a serem cumpridas
deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o
valor contábil do ativo relacionado. (FCC/SEFAZ SC 2018)
As propriedades para investimento devem ser inicialmente mensuradas pelo seu custo. Os custos de
transação devem ser incluídos na mensuração inicial. (FCC/SEFAZ SC 2018)
As entidades devem mensurar o valor justo das propriedades para investimento, mesmo escolhendo o
método de custo para fins de mensuração, uma vez que precisa divulgar esta informação para estas
propriedades. (FCC/SEFAZ SC 2018)
A empresa Tucunaré S.A. decidiu pela venda de prédio que mantinha para locação, contabilizado como
propriedade para investimento sem efetuar desenvolvimento. Neste caso, o prédio deve ser mantido como
propriedade para investimento até a venda. (FCC/TCE GO 2014)
A empresa Nova Era S.A. não registrou em seus passivos provisão para demandas trabalhistas, apesar de serem
devidas, mas imateriais. Nesse caso, a empresa deve manter os registros sem alteração por serem imateriais.
(FCC/AFAP 2019)
Aplicação impraticável de requisito ocorre quando a entidade não pode aplicá-lo depois de ter feito todos os esforços
razoáveis nesse sentido. (FCC/AFAP 2019)
A empresa Linha Curva S.A. procedeu à contabilização em 2018 das despesas de provisão de férias, considerando o
cenário em que todos os funcionários viessem a vender seus dez dias previstos na legislação. Durante os últimos cinco
anos, somente 30% do quadro exerceu esse direito. A empresa também constatou um erro material de aplicação da
norma de arrendamento mercantil, sendo que a administração decidiu por ajustar a demonstração de 2018, sem
retroagir. Em relação a essas duas decisões é correto afirmar que não estão adequadas, por não terem sido aplicadas
de acordo com o princípio da neutralidade e por não atender às normas pertinentes a estimativas e erros. (FCC/AFAP
2019)
Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for
impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro. (FCC/ANALISTA
TRT 5ª Reg. 2013)
A retificação de erro de período anterior deve ser excluída dos resultados do período em que o erro é
descoberto. (FCC/ANALISTA TRT 5ª Reg. 2013)
No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez. (FCC/ANALISTA MPE AP
2012)
O ativo não circulante é composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
(FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A conta do Capital Social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.
(FCC/ANALISTA TRT 6ª Reg.2012)
O Ativo Não Circulante, pelas Normas Brasileiras de Contabilidade vigentes, é constituído pelos seguintes
subgrupos: Realizável a longo prazo, Investimentos, Intangível e Imobilizado. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª Reg.
2010)
Na evidenciação do patrimônio da entidade, os Ativos são classificados nos seguintes grupos: Circulantes e
Não Circulantes. (FCC/ASSEMBLEIA LEG. SP 2010)
As contas do Passivo são apresentadas no Balanço Patrimonial de acordo com a ordem decrescente de
exigibilidade. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
De acordo com a Lei nº 6.404/76, das Sociedades Anônimas, as contas patrimoniais no Ativo Circulante são
classificadas pelo grau de liquidez. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2005)
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO/CONTAS
A Cia. A adquiriu 60% das ações ordinárias da Cia. B, passando a ter o controle desta. => Ativo Não
Circulante (FCC/ARTESP 2017)
A Cia. B adquiriu ações da Cia. C e as classificou como para negociação. => Ativo Circulante
(FCC/ARTESP 2017)
A Cia. C adquiriu da Cia. D um conjunto de computadores especiais para revendê-los. => Ativo Circulante
(FCC/ARTESP 2017)
A Cia. D adquiriu títulos para manter até o vencimento, sendo este em dois anos. => Ativo Não Circulante
(FCC/ARTESP 2017)
Em relação ao plano de conta das empresas, a conta Ações em Tesouraria tem natureza devedora e é
classificada no Patrimônio Líquido. (FCC/ARTESP 2017)
A Cia. Gama produz equipamentos especiais para revenda, cujo prazo de produção é 18 meses. => Ativo
Circulante (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015)
A Cia. Beta adquiriu equipamentos para revenda, sendo que o prazo médio de estocagem até a venda é de
90 dias. => Ativo Circulante (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015)
A Cia. Industrial adquiriu equipamentos para utilizá-los em seu processo produtivo. => Ativo Não Circulante
(FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015)
A Cia. Alfa adquiriu o direito de usar a marca da Cia. Gama por 10 anos. => Ativo Não Circulante
(FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015)
Imóvel mantido pela empresa sem a intenção de venda, mas não utilizado em suas atividades. =>
Investimentos (FCC/CNMPD 2015)
Imóvel mantido pela empresa para futura expansão da fábrica. => Investimentos (FCC/CNMPD 2015)
Direito de uso de uma marca por um período de 10 anos. => Intangível (FCC/MANAUSPREV 2015)
Participação permanente em outras empresas, sem detenção do controle acionário e sem influência
significativa na administração.=> Investimentos (FCC/MANAUSPREV 2015)
Equipamentos adquiridos para revenda em conformidade com suas atividades e ciclo operacionais. =>
Circulante (FCC/MANAUSPREV 2015)
Imóvel onde funciona o setor administrativo da empresa. => Imobilizado (FCC/MANAUSPREV 2015)
Aquisição de 80% das ações da Cia. Argentina com o objetivo de diversificar sua atividade econômica. =>
Investimentos (FCC/TCE RS 2014)
Pagamento de um processo tributário que não estava provisionado no Balanço Patrimonial da Cia. =>
Despesa (FCC/TCE RS 2014)
Contratação e pagamento de uma apólice de seguro contra roubo com vigência de 12 meses. => Despesa
paga Antecipadamente (FCC/TCE RS 2014)
Aquisição de uma máquina especial para ser usada no processo produtivo. => Imobilizado (FCC/TCE RS
2014)
Aquisição, à vista, de máquinas para serem revendidas.=> Ativo Circulante (FCC/ANALISTA TRT 13ª Reg.
2014)
Aquisição, à vista, de máquinas para serem utilizadas na prestação de serviços. => Ativo Não Circulante
(FCC/ANALISTA TRT 13ª Reg. 2014)
Aquisição, à vista, do direito de usar determinada marca por 5 anos. => Ativo Não Circulante
(FCC/ANALISTA TRT 13ª Reg. 2014)
Aquisição e pagamento de um seguro contra incêndio com vigência de 12 meses. => Ativo Circulante
(FCC/ANALISTA TRT 13ª Reg. 2014)
Compra de equipamentos industriais, à vista, para serem utilizados no processo produtivo. => Ativo Não
Circulante (FCC/TRF 4ª Reg. 2014)
Obtenção, em maio de 2014, de empréstimos para serem liquidados integralmente (principal e juros) em
outubro de 2016. => Passivo Não Circulante (FCC/TRF 4ª Reg. 2014)
Compra, em maio de 2014, de equipamentos especiais, à vista, para serem revendidos durante 2014. =>
Ativo Circulante (FCC/TRF 4ª Reg. 2014)
Compra de 100% da Cia. Passou a Vez S.A. para fins de diversificação de atividade econômica. => Ativo
Não Circulante (FCC/TRF 4ª Reg. 2014)
A empresa B adquiriu alguns equipamentos para revende-los, dentro do seu ciclo operacional. => Ativo
Circulante (FCC/ANALISTA TRT 18ª Re. 2013)
A empresa C adquiriu da empresa B dois equipamentos para utilizá-los em seu processo produtivo. => Ativo
Não Circulante (FCC/ANALISTA TRT 18ª Re. 2013)
A Cia. Aeroplana S.A. produz aviões especiais, cujo ciclo operacional é de 20 meses. => Ativo Circulante
(FCC/SEFAZ SP 2013)
A Cia. Negociante adquiriu 80% das ações da Cia. A com a finalidade de assegurar o fornecimento de
matéria-prima para seus produtos. => Ativo Não Circulante (FCC/SEFAZ SP 2013)
A Cia. Voa Bem adquiriu um avião da Cia. Aeroplana para utilizar na prestação de seus serviços. => Ativo
Não Circulante (FCC/SEFAZ SP 2013)
A Cia. Lucrativa adquiriu ações da Cia. A com a finalidade de negociá-las a qualquer momento. => Ativo
Circulante (FCC/SEFAZ SP 2013)
Móveis usados pelo setor financeiro da empresa. => Imobilizado (FCC/DEFENSORIA SP 2013)
Adiantamento de clientes, com entrega das mercadorias para 90 dias. => Passivo Circulante
(FCC/DEFENSORIA SP 2013)
Aquisição de 30% das ações ordinárias da Cia. A, com o objetivo de assegurar fornecimento de matéria-
prima => Investimentos. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Desenvolvimento de novos produtos, cujos benefícios econômicos futuros ainda não podiam ser
demonstrados => Despesas Operacionais. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Contratação de uma apólice de seguro contra incêndio da fábrica (com pagamento à vista), cuja vigência é
de 12 meses => Despesas pagas Antecipadamente. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Custos de transação, incorridos e pagos, referentes à captação de um empréstimo de longo prazo =>
Encargos a Apropriar. (FCC/ANALISTA TST 2012)
As Ações em Tesouraria não possuem direito a voto e nem a dividendos e devem ser registradas em conta
redutora, no Patrimônio Líquido. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Com base na Lei nº 11.941/2009, o saldo existente no resultado do exercício futuro em 31/12/2008 deverá
ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida.
(FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
Os custos de capitação de recursos (aumento de capital com emissão de ações) efetivamente realizada,
como gastos com advogados, contratação de agente financeiro e outros, realizados para a captação de
recursos por meio de emissão de títulos e valores mobiliários devem ser registrados na conta redutora do
capital social no patrimônio líquido. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
O dividendo obrigatório previsto na legislação societária de uma companhia de capital aberto, deve ser
registrado Como obrigação, no passivo circulante. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A empresa Modelagem S.A., durante o mês de junho de 2012, perdeu parte da produção em decorrência da
falta de energia, ocasionada por novas instalações que estavam sendo feitas na rede pública. Esses custos
anormais devem compor despesas do período. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
Aquisição de marcas e patentes decorrentes de uma combinação de negócios => intangível. (FCC/SABESP
2012)
Aquisição de ações de uma Cia. Aberta com a finalidade de diversificar seus negócios => investimentos.
(FCC/SABESP 2012)
Ações de companhias abertas adquiridas em Bolsa de Valores sem intenção de permanência devem ser
contabilizadas como investimentos temporários. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
Aplicações financeiras de alta liquidez e que estejam sujeitas a insignificante risco de mudança de seu valor
podem ser contabilizadas como disponibilidades, já que são consideradas equivalentes de caixa.
(FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
É um dispêndio que pode ser classificado no Ativo Intangível, de acordo com as atuais normas brasileiras
de contabilidade: Gastos com o desenvolvimento de produtos, desde que a entidade demonstre que
gerarão prováveis benefícios econômicos futuros. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
Ações de outras empresas em que não há intenção de vendas => ativo não circulante - investimentos.
(FCC/AFTMI SP 2012)
Ações adquiridas de sua própria emissão => patrimônio líquido. (FCC/AFTMI SP 2012)
Financiamento a ser pago em 15 meses após a data do Balanço Patrimonial => passivo não circulante.
(FCC/AFTMI SP 2012)
Para efeitos de avaliação dos bens destinados à venda, considera-se valor justo o preço líquido de
realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a
venda, e a margem de lucro. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia
ou da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à
companhia os benefícios, riscos e controle desses bens, devem ser classificados no grupo de contas: Ativo
Imobilizado. (FCC/ANALISTA TRT 24ª Reg. 2011)
Despesas financeiramente quitadas que por sua natureza serão atribuídas ao próximo exercício social
devem ser classificadas no Ativo Circulante. (FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
São contas de Ativo: aplicações financeiras, imóveis e obras de arte. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
De conformidade com o estabelecido pela MP 449/08, são classificadas no passivo não circulante as contas
de empréstimos a longo prazo. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2009)
Uma empresa comercial classifica como Disponibilidades o seguinte grupo de contas: Caixa, Bancos e
Aplicações de Liquidez Imediata. (FCC/TÉCNICO PGE RJ 2009)
São classificáveis no Ativo não-circulante os itens dos ativos intangíveis. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
São evidenciadas como Passivo Não Circulante as contas correspondentes a operações de financiamentos
e empréstimos de longo prazo. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Os gastos relacionados a benfeitorias feitas em propriedades de terceiros com durabilidade de 3 anos são
classificadas como Ativo Imobilizado. (FCC/TRT 20ª Reg. 2006)
No Balanço Patrimonial, A Reserva de Ágio na Emissão de Ações é uma conta classificada no Patrimônio
Líquido como reserva de capital. (FCC/AUDITOR TCE CE 2006)
No Balanço Patrimonial, a Reserva de Ágio na Emissão de Ações é uma conta classificada no Patrimônio
Líquido como reserva de capital. (FCC/AUDITOR TCE CE 2006)
Serão classificados no Ativo Permanente Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens destinados à
manutenção das atividades da empresa. (FCC/ATUÁRIO TCE MG 2007)
De acordo com a Lei nº 6.404/76, Lei das Sociedades por Ações, deverão ser classificadas, no Ativo
Realizável a Longo Prazo, as contas a receber que superarem o exercício seguinte ao balanço.
(FCC/ATUÁRIO TCE MG 2007)
A empresa Creditícia S.A. concede empréstimo para sua controlada Financia S.A., por 60 dias, no valor de
R$ 1.200.000,00, para aquisição de imobilizado. A empresa Creditícia S.A. deve registrar, de acordo com as
normas societárias, o empréstimo em ativo realizável a longo prazo. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
É uma conta redutora do Ativo Não Circulante a provisão para perdas prováveis na alienação de
investimentos. (FCC/AUDITOR PMSP 2007)
São contas integrantes do grupo Patrimônio Líquido as reservas de capital e os ajustes de avaliação
patrimonial. (FCC/ANALISTA TCE CE 2008)
São contas pertencentes ao Ativo Intangível: Concessões, Direitos sobre Recursos Minerais e Patentes.
(FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados a manutenção das atividades da entidade,
inclusive aqueles decorrentes de operações que transfiram a companhia os benefícios, riscos e controle
desses bens, são registrados como imobilizado. (FCC/MP RS 2008)
Reduz o valor do Ativo da companhia a provisão para créditos de liquidação duvidosa. (FCC/ASSISTENTE
PMSP 2008)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A empresa Vitória Regia S.A. adquiriu dois CDBs junto ao Banco do Povo S.A. O primeiro CDB a empresa
pretende resgatá-lo no final do prazo do papel e o segundo CDB refere-se a recursos que serão utilizados
durante a vigência do papel. Dessa forma, a empresa deve registrar os papeis classificando-os,
respectivamente, como mantido até o vencimento, apropriando o rendimento pelo custo amortizado; e
disponível para venda, apropriando o rendimento pelo valor justo. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
A empresa Zetta S.A. realizou aplicação financeira em um CDB – Certificado de Depósito Bancário. O
departamento financeiro, com base no fluxo de caixa sabe que não precisará desses recursos até o
vencimento da aplicação e informou a contabilidade sobre essa decisão. Dessa forma, deve a contabilidade.
No ato da aplicação e durante a sua vigência, respectivamente, registrar o fato pelo valor de custo histórico
e de custo amortizado. (FCC/TÉCNICO FHEMIG 2013)
Os ativos financeiros classificados como destinados à negociação são mensurados ao valor justo.
(FCC/ANALISTA TST 2012)
Valores a receber de clientes no exterior devem ser convertidos, para fins de apresentação no Balanço
Patrimonial, à taxa de câmbio em vigor na data DO BALANÇO. (FCC/ANALISTA TST 2012)
As obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda
nacional à taxa de câmbio da data DO BALANÇO. (FCC/SABESP 2012)
Os ativos fiscais diferidos NÃO devem ser ajustados a valor presente. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Ativos Intangíveis com vida útil indefinida são mensurados ao custo, não sofrem amortização e estão
sujeitos ao teste de redução ao valor recuperável. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
As obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive impostos sobre a Renda a pagar,
com base no resultado do exercício, serão computados no balanço pelo valor atualizado até a data do
balanço. (FCC/ANALISTA MPE 2012)
Ao classificar uma aplicação financeira como mantida até o vencimento, a aplicação será registrada pelo
valor de custo de aquisição na contratação e custo amortizado durante a vigência do papel.
(FCC/ANALISTA MPE 2012)
As aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, serão avaliados pelo seu valor justo
quando se tratar de aplicações destinadas à negociação. (FCC/SABESP 2012)
A diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado será registrada como DEPRECIAÇÃO, quando
corresponder à perda do valor de bens físicos sujeitos a desgaste. (FCC/SABESP 2012)
As contas a receber em moeda estrangeira devem ter seu valor atualizado pela variação da taxa de câmbio.
(FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
No balanço patrimonial de uma sociedade por ações, os elementos do ativo decorrentes de operações de
longo prazo serão ajustados pelo seu valor presente. (FCC/ANALISTA COPERGÁS 2011)
Uma empresa brasileira obteve um empréstimo em moeda estrangeira, no valor de US$ 100.000,00, no dia
31/10/X0 com vencimento em 31/12/X1. Sabendo-se que a moeda funcional da empresa é o Real, este
empréstimo, para fins de apresentação no Balanço Patrimonial, em 31/12/X0, será convertido em moeda
nacional à taxa de câmbio da data do balanço. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
De acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações, o valor justo dos bens ou direitos destinados à venda,
deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda e a margem de lucro, é o preço
líquido de realização mediante venda no mercado. (FCC/PREF. SP 2010)
Segundo o artigo 184 da Lei nº 6.404/76, recentemente alterada pela Lei nº 11.638/07, “as obrigações,
encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar com base no
resultado do exercício, serão computados pelo valor atualizado até a data do balanço ...” as obrigações,
encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente.
((FCC/ANALISTA BAHIAGÁS 2010)
De acordo com a Lei nº 6.404/76, considera-se valor de mercado dos bens ou direitos destinados à venda o
valor líquido de realização. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
As empresas avaliam seus estoques de mercadorias para revenda ao valor de mercado quando o custo é
maior do que o valor de mercado. (FCC/TÉCNICO TRE PI 2009)
Na ocasião da elaboração do balanço, os saldos de passivos, tomados em moeda estrangeira, cujo contrato
seja efetuado com cláusula de paridade cambial deverão ser convertidos em reais à taxa de câmbio em
vigor na data do balanço. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2009)
Quanto aos critérios estabelecidos pela Lei das S/A para avaliação de bens do ativo, é correto afirmar que
os estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda poderão ser avaliados pelo valor de mercado,
quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO
2009)
Na determinação do valor justo, quando referentes a matérias-primas, considera-se o preço pelo qual
possam ser repostas, mediante compra no mercado. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, os estoques da companhia devem ser avaliados
pelo custo de aquisição ou pelo valor de mercado, se este for menor. (FCC/CVM 2003)
Os estoques de mercadorias, segundo a legislação comercial, serão avaliados pelo custo de aquisição,
deduzida provisão para ajusta-los ao valor de mercado, se este for menor. (FCC/CIA ENERGÉTICA DE AL
2005)
De acordo com a Lei nº 6.404/76, art. 183, os direitos classificados no Imobilizado devem ser avaliados pelo
custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão.
(FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2007)
Ao avaliar a conta de aplicações financeiras prefixadas de curto prazo, o auditor externo evidencia que não
estão sendo apropriados mensalmente os rendimentos estabelecidos. Ao consultar o contador da empresa,
este afirma que os rendimentos somente serão reconhecidos após o resgate da aplicação, o que ocorrerá
em três meses. Dessa forma, pode o auditor concluir que a conta de receitas financeiras está subavaliada.
(FCC/MP RS 2008)
Os investimentos permanentes podem ser avaliados pelo custo de aquisição ou pelo método da
equivalência patrimonial, dependendo de sua natureza. (FCC/ANALISTA TRF 5ª Reg. 2008)
NOTAS EXPLICATIVAS
As notas explicativas devem fornecedor informações adicionais, não indicadas nas próprias demonstrações
financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada. (FCC/TCE RS 2014)
As notas explicativas devem indicar as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício.
(FCC/TCE RS 2014)
As notas explicativas devem apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações
financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos
significativos. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
As notas explicativas devem divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil
que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras. (FCC/AFTE RO
2010)
As notas explicativas devem indicar os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias
prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes. (FCC/AFTE RO 2010)
Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras
responsabilidades eventuais ou contingentes devem ser evidenciadas obrigatoriamente nas notas
explicativas. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
As Notas Explicativas devem indicar o número, as espécies e as classes das ações do capital social e o
aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
A existência de ônus reais sobre os elementos dos ativos e de fatos contingentes, cujo valor ou
probabilidade for de difícil mensuração, devem ser evidenciados em notas explicativas. (FCC/CVM 2003)
As modificações de critérios contábeis que resultarem em efeitos relevantes na apuração dos resultados da
empresa deverão ser quantificadas e evidenciadas em notas explicativas. (FCC/CVM 2003)
A empresa Inovação S.A. comercializa fertilizantes e registrou em sua contabilidade ganho com a venda de máquinas e
equipamentos no valor de R$1.000.000,00, à vista. Esse valor deve ser contabilizado como outras receitas
operacionais. (FCC/AFAP 2019)
A empresa Capital S.A. obteve lucros no exercício de 2016. Antes de realizar qualquer participação deve
deduzir os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda. (FCC/ANALISTA TRT 20ª Reg.
2016)
A empresa Robalo S.A. realizou a venda de um automóvel utilizado pela sua diretoria. A venda foi realizada
com lucro. Dessa forma, esse evento deve ser apresentado, na Demonstração do Resultado de Exercícios,
em Outras Receitas Operacionais. (FCC/TCE GO 2014)
Um item que afeta a apuração do resultado do exercício é a reversão de perda por impairment.
(FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
NÃO afeta a apuração do resultado do exercício: a distribuição de dividendos por controladas, a compra
financiada de um terreno em 36 meses, o prêmio na emissão de debêntures e os custos de transação na
emissão de ações subscritas e integralizadas. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social é evidenciado na
demonstração de resultados do exercício. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Na apuração do Lucro Líquido do Exercício devem ser computadas as despesas incorridas, as receitas
efetivamente ganhas no período, o imposto de renda, a contribuição e participações nos lucros.
(FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
Na apuração da receita líquida de vendas são computados os valores dos seguintes itens os impostos
diretos sobre as vendas, as devoluções de mercadorias vendidas e abatimentos sobre as vendas.
(FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
Relata efetivamente o desempenho, em termos de lucro ou prejuízo apurado pela companhia durante o
exercício social: Demonstração do Resultado do Exercício. (FCC/ANALISTA TRT 24ª Reg. 2011)
A conta representativa do ICMS incidente sobre vendas é redutora da receita bruta na Demonstração de
Resultado. (FCC/TRT 6ª Reg. 2006)
Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de
financiamentos: a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.
(FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
Do resultado positivo apurado em um exercício contábil, serão deduzidos, antes de qualquer participação,
os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto sobre a renda. (FCC/CVM 2003)
As participações de administradores e empregados nos lucros da companhia são calculadas com base no
lucro líquido do exercício, após a constituição da provisão para o imposto de renda e da dedução, se
houver, dos prejuízos acumulados. (FCC/CVM 2003)
DLPA E DMPL
A empresa Ajustes S.A. realizou uma retificação de erro imputável relativo ao exercício anterior e que não pode ser
atribuído a fatos subsequentes. Em regra, o ajuste deve ser demonstrado na demonstração de Lucros e Prejuízos
Acumulados. (FCC/AFAP 2019)
São itens evidenciados na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, mas que NÃO alteram o
total do Patrimônio Líquido: reversão da reserva para contingência e constituição da reserva de lucros a
realizar. (FCC/ANALISTA TRE RO 2013)
A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do
capital social e poderá ser incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, se elaborada e
publicada pela companhia. (FCC/DEFENSORIA SP 2013)
O montante do dividendo por ação do capital social deve ser evidenciado na Demonstração de Lucros ou
Prejuízos Acumulados e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido se publicada.
(FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, não afetam o valor total do patrimônio as reversões
de reservas patrimoniais para a conta de resultado. (FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
O montante do dividendo por ação do capital social deverá ser evidenciado na Demonstração de Lucros ou
Prejuízos Acumulados. (FCC/ANALISTA TCE CE 2008)
A publicação da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido não é obrigatória pela Lei nº 6.404/76.
(FCC/CVM 2003)
Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, pelo método indireto, correspondem a ajustes do
resultado líquido apurado no período: a Depreciação do Período e os Resultados de Equivalência
Patrimonial. (FCC/ANALISTA TRT 20ª Reg. 2016)
A Empresa Mergulhão S.A efetuou contrato de mútuo com sua controlada para permitir a ampliação da
fábrica. Nesse caso, a Mergulhão S.A. em sua Demonstração de Fluxo de Caixa deve classificar esse fato
como uma atividade de financiamento. (FCC/TCE GO 2014)
Pagamento para resgatar ações da própria entidade. => atividades de financiamento (FCC/MPE AM 2013)
De acordo com a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), pagamentos de caixa decorrentes
do resgate de ações da própria entidade, amortização de empréstimo obtido (pagamento de principal) e
recebimentos de caixa decorrentes da venda de uma patente devem ser classificadas, respectivamente, no
fluxo de caixa das atividades de financiamento, de financiamento e de investimento. (FCC/ANALISTA TRT
18ª Reg. 2013)
Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, são tratados como ajuste de
resultado os ganhos com alienação de imobilizado e as perdas estimadas para redução ao valor
recuperável de imobilizados em andamento. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
Durante o ano de 2012, a Cia. Desenvolvida S.A. adquiriu ações de sua própria emissão, pagou
fornecedores de matéria-prima e pagou três prestações de um arrendamento mercantil referentes à
aquisição de uma máquina. Estas transações devem ser classificadas, respectivamente, na Demonstração
dos Fluxos de Caixa como fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento, operacionais e de
investimento. (FCC/SEFAZ SP 2013)
Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, podem ser citados como exemplos de fluxo de caixa das atividades
de investimentos os recebimentos de caixa decorrentes da venda de ativo imobilizado e os pagamentos por
aquisição de instrumentos patrimoniais de coligada. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, um ajuste que deve ser
efetuado no resultado líquido do exercício, para fins de mensuração do fluxo de caixa das atividades
operacionais, é a exclusão, do valor do referido lucro, do resultado positivo da equivalência patrimonial.
(FCC/METRÔ SP 2012)
Em companhia aberta, que ao final do exercício tiver patrimônio líquido maior que R$ 2.000.000,00, a
diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações
financeiras: balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; demonstração do
resultado do exercício; e demonstração dos fluxos de caixa; e se companhia aberta, demonstração do valor
adicionado. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
O resultado negativo da equivalência patrimonial na Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada pelo
método indireto constitui ajuste positivo no lucro líquido do exercício. (FCC/ANALISTA TRE RN 2011)
A Demonstração dos Fluxos de Caixa tem por objetivo evidenciar as variações ocorridas entre o início e o
final do exercício no Disponível da companhia. (FCC/CONTADOR COPERGÁS 2011)
De acordo com a estrutura definida pela regulamentação vigente para a elaboração da Demonstração do
Fluxo de Caixa (DFC), a amortização de um financiamento (principal), o pagamento de dividendos e a
aquisição de um imobilizado devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades de
financiamento, de financiamento e de investimento. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
As alterações ocorridas durante o exercício no saldo de caixa e equivalente de caixa devem ser segregadas
nos fluxos das operações, dos financiamentos e dos investimentos. (FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
A apuração da Demonstração do Fluxo de Caixa que reconcilia o Lucro Líquido e o Caixa gerado pelas
operações, e que é por isso também chamada de “método de reconciliação”, utiliza o método indireto.
(FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias devem ser classificados como fluxos de caixa das
atividades operacionais. (FCC/PREF.SP 2010)
Caixa gerado pelo ganho na venda de um ativo imobilizado é classificado como fluxo de caixa das
atividades de investimentos. (FCC/PREF.SP 2010)
Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são itens classificados como fluxo de caixa das atividades de
financiamento os pagamentos de caixa para resgatar ações da entidade e para reduzir o passivo relativo a
arrendamento mercantil financeiro. (FCC/AFTE RO 2010)
A empresa Novos Tempos S.A. tem, segundo a lei societária vigente, a obrigatoriedade de apresentar a
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Em um determinado período, a empresa efetuou a venda de
máquinas e equipamentos totalmente depreciados pelo valor de R$ 100.000,00, realizou aumento de capital
no valor de R$ 1.000.000,00 e comprou softwares ligados ao processo produtivo à vista. Na DFC, do
mesmo período, esses eventos geraram, respectivamente, aumento das fontes de investimento, aumento
das fontes de financiamento e diminuição das fontes de investimento. (FCC/ICMS SP 2009)
Na elaboração do Fluxo de Caixa pelo método indireto, para a determinação do fluxo de caixa líquido das
atividades operacionais, correspondem a ajustes do resultado líquido as depreciações reconhecidas no
período e os resultados líquidos obtidos com alienação de investimentos. (FCC/ANALISTA TJ AP 2009)
Com relação à demonstração dos Fluxos de Caixa, o resultado obtido com a alienação de imobilizado
representa um ajuste de resultado se o método utilizado para elaboração dessa demonstração for o indireto.
(FCC/CONTADOR DEFENSORIA SP 2010)
Um dos objetivos da Demonstração do Fluxo de Caixa, recém tornada obrigatória em virtude da modificação
introduzida pela Lei nº 11.638/2007 na Lei das Sociedades por Ações, é avaliar quanto do lucro da entidade
foi aplicado no seu Disponível. (FCC/ANALISTA TRT 18ª Reg. 2008)
A apresentação da Demonstração dos Fluxos dos Caixas não é obrigatória para as companhias fechadas
com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a dois milhões de reais. (FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Na Demonstração dos Fluxos dos Caixas pelo método indireto, para a determinação do caixa efetivamente
gerado pelas operações é necessário adicionar ao Resultado Líquido apurado no exercício as depreciações
do período e as variações cambiais apropriadas aos saldos de exigíveis de longo prazo. (FCC/ANALISTA
TCE AM 2008)
Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de
financiamentos: venda de ações emitidas. (FCC/METRÔ SP 2008)
Na elaboração do Fluxo de Caixa, são evidenciados no Fluxo dos Financiamentos os empréstimos obtidos
de empresas coligadas, que não se constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia, e
os aportes de recursos feitos por acionistas. (FCC/ANALISTA TCE CE 2008)
Os dividendos distribuídos e pagos por empresa controlada há mais de 10 anos são registrados como
débito de Caixa e têm como contrapartida um crédito na conta Participação Permanente em outras
Sociedades. (FCC/ANALISTA MPE MA 2013)
A Cia. Futurista adquiriu 3% das ações da Cia. Atual. As sociedades não são do mesmo grupo nem estão
sob controle comum. O investimento adquirido não caracteriza controle nem influência significativa sobre a
investida, mas a Cia. Futurista possui a intenção de permanecer com este investimento por vários
exercícios, ou seja, não há intenção de venda. Neste caso, o investimento, classificado no ativo não
circulante da Cia. Futurista, será avaliado pelo método de custo. (FCC/SEFAZ SP 2013)
O ágio fundamentado em rentabilidade futura surge em função de o custo do investimento ser superior à
parte do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida. (FCC/ANALISTA
ARCED 2012)
De acordo com as modificações introduzidas pelas leis nº 9.718/2007 e nº 11.941/2011 na Lei nº 6.404/1976
(Lei da Sociedade por Ações), as companhias devem avaliar, pelo método da equivalência patrimonial,
todos seus investimentos permanentes em sociedades controladas ou coligadas. (FCC/METRÔ SP 2012)
A distribuição de dividendos, por uma controlada avaliada pelo método da equivalência patrimonial, deve
ser contabilizada na controladora, debitando a conta Disponível e creditando a conta Investimentos.
(FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011)
A Cia. Cruzeiro do Sul é coligada da Cia. Estrela do Norte, da qual detém uma participação de 30% no
capital votante. A referida participação não está disponível para venda. O referido investimento é
classificado no Ativo Não Circulante e avaliado, na contabilidade da investidora, pelo método da
equivalência patrimonial. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2011)
Ao contabilizar os dividendos distribuídos por investidas avaliadas pelo método do custo, a investidora
debita a conta Disponível e credita a conta Receita de Dividendos. (FCC/ANALISTA SEFAZ 2010)
Os dividendos pagos por uma investida, avaliada pelo método de custo, geram uma receita na investidora.
(FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2009)
LEI 6.404/76
Para a elaboração das demonstrações financeiras, as companhias abertas devem observar as normas
expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, as quais devem estar em consonância com os padrões
internacionais de contabilidade. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
As demonstrações financeiras das companhias abertas devem ser obrigatoriamente auditadas por auditores
Independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
As demonstrações contábeis obrigatórias para as sociedades por ações de capital aberto, de acordo com a
Lei das Sociedades por Ações, com as modificações introduzidas pelas Leis nº 11.638/2007 e nº
11.941/2009 são: Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração do Valor Adicionado, Balanço Patrimonial e Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados. (FCC/ANALISTA MPE PE 2012)
Os pequenos saldos, nas demonstrações contábeis, poderão ser agregados, desde que indicada a sua
natureza e não ultrapassem DEZ POR CENTO do valor do respectivo grupo de contas. (FCC/ANALISTA
TRE PR 2012)
Segundo a Lei das S/A, os investimentos são considerados relevantes quando representam, isoladamente,
pelo menos 10% do patrimônio líquido da investidora ou pelo menos 15% deste no seu conjunto. (FCC/CIA
ENERGÉTICA DE AL 2005)
As demonstrações financeiras registrarão a destinação dos lucros segundo a proposta dos órgãos da
administração, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral. (FCC/CÂMARA DOS
DEPUTADOS 2007)
O lucro obtido no exercício de 2010, por sociedade por ações e de capital aberto, não pode ser destinado
para lucros acumulados. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
De acordo com o disposto na Lei nº 11.941/2009, o grupo Ativo Diferido foi extinto e o saldo das contas que
o compunham em 31-12-2008 deve ser reclassificado no que couber para o Ativo Imobilizado ou para o
Ativo Intangível e os valores que remanescerem devem ser baixados contra a conta de Lucros ou Prejuízos
Acumulados ou mantidos até
a sua total amortização pela companhia. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2012)
Em relação às modificações efetuadas pela Lei nº 11.638/2007 e pela Lei nº 11.941/2009 na estrutura do
Balanço Patrimonial, é correto afirmar que os ativos não monetários com substância incorpórea passaram a
ser classificados no grupo Ativo Intangível. (FCC/ANALISTA TCE SE 2011)
Em relação às novas normas contábeis brasileiras de contabilidade, é correto afirmar que o Ativo Realizável
a Longo Prazo permanece na estrutura do Balanço Patrimonial, mas como subgrupo do Ativo Não
Circulante. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011)
As Leis nº 11.687/2007 e nº 11.941/2009, ao modificarem alguns dos artigos da Lei nº 6.404/1976 (Lei das
Sociedades por Ações) com o objetivo de adaptar as normas brasileiras de contabilidade às internacionais,
criaram e extinguiram, respectivamente, os seguintes grupos do Balanço Patrimonial: Ativo Intangível e
Resultado de Exercícios Futuros. (FCC/ANALISTA TRE RN 2011)
Deixou de ser uma reserva de capital a partir da vigência da Lei nº11.638/2007 a Reserva de Prêmio na
Emissão de Debêntures. (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2010)
Na Demonstração do Resultado do Exercício de uma companhia, antes das novas normas instituídas pelas
Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009, era classificada como não operacional a receita de alienação de
bens do ativo imobilizado.
O auditor independente João da Silva foi solicitado para auditar as demonstrações contábeis relativas ao
exercício encerrado em 31/12/2008 de três sociedades diferentes A, B e C. Ele encontrou, no grupo do
patrimônio líquido, uma reserva de reavaliação estornada em 01/12/2008 pela companhia A, uma reserva
de reavaliação não estornada no exercício de 2008 na companhia B e uma reserva de reavaliação
constituída no exercício de 2008 pela companhia C. O auditor concluiu, à luz do disposto na Lei nº
11.638/2007 e da então vigente MP nº 449/2008, que o procedimento das companhias A e B estavam
corretos e o da companhia C incorreto. (FCC/AUDITOR TJ PI 2009)
E TOME TEORIA...
A empresa Ágil S.A. entregou um terreno ao banco para liquidação de um empréstimo. Pode-se afirmar que o evento
evidencia a fruição de benefício econômico futuro. (FCC/AFAP 2019)
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A empresa Aplic S.A. ajustou o valor em sua contabilidade de um Certificado de Depósito Bancário (CDB), refletindo o
valor de mercado do papel. Esse procedimento contábil evidencia que o CDB passou a estar registrado a valor justo.
(FCC/AFAP 2019)
Um ativo pode contribuir para a geração de benefícios econômicos futuros de forma produtiva, quando
puder ser conversível em caixa ou equivalente de caixa e reduzir as saídas de caixa. (FCC/TCE GO 2014)
Nem o estatuto social nem a Assembleia-geral poderão privar o acionista dos direitos de participar dos
lucros sociais e de participar do acervo da companhia, em caso de liquidação. (FCC/ANALISTA ARCED
2012)
As ações de cada classe conferirão iguais direitos aos seus titulares. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
O número de ações preferenciais sem direito a voto, ou sujeitas a restrição no exercício desse direito, não
pode ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do total das ações emitidas. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
O acionista controlador que exerce cargo de administrador ou fiscal tem também os deveres e
responsabilidades próprios do cargo. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Os juros sobre o capital próprio são considerados despesa dedutível para fins de apuração do lucro real e
da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Os juros sobre o capital próprio podem ser imputados aos dividendos obrigatórios. (FCC/ANALISTA
ARCED 2012)
Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas
maneiras usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de
serviços a serem vendidos pela entidade. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A empresa Justos S.A. possui vários prejuízos fiscais decorrentes da sua fase inicial de implantação. No
atual exercício passou a realizar os resultados projetados em seu plano de negócios. Há evidências
grandes da realização de resultados nesse exercício. Dessa forma, deve a empresa reconhecer os ativos
contingentes contabilmente nas demonstrações contábeis. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
O Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução NBC TG 21, por meio da Resolução nº
1.171/2009, em que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 21, que trata das demonstrações
intermediárias. Essas demonstrações intermediárias devem ser compostas, obrigatoriamente, por várias
demonstrações condensadas, entre as quais não se inclui a demonstração condensada de origens e
aplicações de recursos. (FCC/METRÔ SP 2012)
A Contribuição para o Programa de Integração Social, na sistemática não cumulativa, INCIDE sobre: a folha
de salários de uma entidade com fins lucrativos, as receitas auferidas pela entidade pelo aluguel de seus
imóveis de renda, as receitas sobre a venda de mercadorias a prazo, cujo pagamento não foi efetuado pelo
cliente e sobre a receita de juros sobre o capital próprio. (FCC/METRÔ SP 2012)
A Contribuição para o Programa de Integração Social, na sistemática não cumulativa, não incide sobre as
receitas de dividendos. (FCC/METRÔ SP 2012)
Os cheques emitidos, registrados contabilmente e entregues pela empresa para quitação de obrigações,
mas ainda não apresentados ao banco pelo portador, devem ter o seu valor identificado e conciliado de
forma extracontábil. (FCC/ANALISTA TRT 4ª Reg. 2011)
Embora a constituição da reserva de reavaliação tenha sido revogada pela Lei nº 11.638/2007 a partir de 1º
de janeiro de 2008, a citada Lei permitiu que as companhias mantivessem os saldos das referidas reservas
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constituídas até 31/12/2007, que seriam realizadas de acordo com as normas da legislação até então
vigente. Estas normas consideravam realizada a reserva de reavaliação em caso de depreciação,
amortização, exaustão, alienação ou perda do bem reavaliado. (FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2011)
Fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus
deveres legais e estatutários. (FCC/AFTE RO 2010)
Denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as
providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à Assembleia-Geral, os erros,
fraudes ou crimes que descobrir e sugerir providências úteis à companhia. (FCC/AFTE RO 2010)
A reavaliação de bens do Ativo Imobilizado era permitida até 31/12/2007 pela Lei das Sociedades por
Ações. As companhias que tivessem efetuado a reavaliação até aquela data poderiam optar por manter a
reserva de reavaliação constituída. A realização dessa reserva de reavaliação ocorre quando o bem
reavaliado é depreciado, amortizado, exaurido, vendido ou baixado por obsolescência. (FCC/METRÔ SP
2010)
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pode ter como base de cálculo o resultado ajustado, presumido
ou arbitrado. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010)
Compete ao Conselho Fiscal de uma entidade examinar as demonstrações financeiras do exercício social e
sobre elas opinar. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Entre as alterações da legislação societária, provocadas pela Lei no 11.638/07, está o conceito de
sociedades de grande porte. De acordo com essa legislação, para uma empresa ser considerada uma
sociedade de grande porte é necessário que, no exercício social anterior, tenha apresentado receitas brutas
anuais superiores a R$ 300 milhões e ativos totais maiores que R$ 240 milhões. (FCC/ANALISTA TJ AP
2009)
São considerados itens monetários e geram perdas ou ganhos monetários em períodos de inflação
crescente os saldos dos valores a receber e das disponibilidades no período. (FCC/ANALISTA TJ AP 2009)
A identificação de um gasto efetuado que não produza benefícios econômicos futuros é reconhecido nas
demonstrações de uma entidade como despesa. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
Até 31/12/2007, a Lei das Sociedades por Ações permitia às companhias a reavaliação de ativos. A
contrapartida do aumento do Ativo era creditada numa conta de Patrimônio Líquido, denominada reserva de
reavaliação. A reserva de reavaliação era considerada realizada contabilmente, quando ocorresse a
realização, total ou parcial, do bem reavaliado. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
A legislação do ICMS estabelece que o crédito de imposto decorrente da entrada de bens do Imobilizado da
pessoa jurídica contribuinte deve ser feito parceladamente, na razão, ao mês, de 1/48 avos do valor do
crédito. (FCC/TÉCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
São alternativas para avaliar ativos a valores de saída: fluxo de caixa descontado e valor de liquidação.
(FCC/CVM 2003)
Correspondem a itens de redução do valor do Patrimônio Líquido os juros sobre o capital próprio, creditados
ou pagos em um determinado período. (FCC/CVM 2003)
A incorrência de prejuízo num exercício, cuja possibilidade de compensação com lucros futuros é
considerada praticamente certa pela Administração da entidade, é fundamento, segundo a Deliberação
CVM nº 273/1988, para o registro de um ativo fiscal diferido. (FCC/CVM 2003)
O título de crédito emitido pelo credor em operações de compras e vendas de mercadorias a prazo é
denominado duplicata. (FCC/TÉCNICO TRT 3ª Reg. 2005)
Com relação às ações emitidas em substituição àquelas integralmente amortizadas é correto afirmar que,
desde que respeitado o estatuto ou a assembléia geral que deliberar a amortização, estas podem ser
substituídas por ações de fruição. (FCC/AUDITOR JABOATÃO DOS GUARARAPES 2006)
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) pode ter como base de cálculo o lucro presumido, o
lucro real ou o lucro arbitrado. (FCC/PB GÁS 2007)
De acordo com a Lei nº 6.404/76, as debêntures, conforme dispuser a escritura de emissão, poderão ter
garantia real ou garantia flutuante, não gozar de preferência ou ser subordinada aos demais credores da
companhia. (FCC/ANALISTA TRF 2ª Reg. 2007)
Um gasto efetuado com a aquisição a prazo de matéria-prima reduz o patrimônio líquido de uma empresa
industrial na data em que ocorrer a venda do produto fabricado com utilização da referida matéria-prima.
(FCC/ANALISTA TRF 4ª Reg. 2007)
A constituição de reservas de reavaliação foi proibida para as sociedades por ações a partir de 1º de janeiro
de 2008. (FCC/ANALISTA TRT 2ª Reg. 2008)
O Conselho Fiscal deverá ter em sua composição no máximo cinco membros titulares e suplentes em igual
número, acionistas ou não, eleitos pela Assembléia Geral. (FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Em relação à reavaliação de ativos de sociedades por ações, é correto afirmar que a reserva de reavaliação
é considerada realizada quando ocorrer a alienação, depreciação, amortização, exaustão ou perecimento
do bem reavaliado. (FCC/METRÔ SP 2008)
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