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I. A Constituição Federal prevê que a promoção por merecimento de membros do Poder Judiciário pressupõe ao menos três anos de exercício na respectiva entrância e que o juiz será promovido se figurar por duas vezes consecutivas ou três alternadas em lista de merecimento.
II. É compatível com a Constituição a remoção de juiz por interesse público com ampla defesa e decisão da maioria absoluta do tribunal, mas não a perda de cargo após um ano e meio ou o exercício de advocacia no tribunal do qual se afastou
I. A Constituição Federal prevê que a promoção por merecimento de membros do Poder Judiciário pressupõe ao menos três anos de exercício na respectiva entrância e que o juiz será promovido se figurar por duas vezes consecutivas ou três alternadas em lista de merecimento.
II. É compatível com a Constituição a remoção de juiz por interesse público com ampla defesa e decisão da maioria absoluta do tribunal, mas não a perda de cargo após um ano e meio ou o exercício de advocacia no tribunal do qual se afastou
I. A Constituição Federal prevê que a promoção por merecimento de membros do Poder Judiciário pressupõe ao menos três anos de exercício na respectiva entrância e que o juiz será promovido se figurar por duas vezes consecutivas ou três alternadas em lista de merecimento.
II. É compatível com a Constituição a remoção de juiz por interesse público com ampla defesa e decisão da maioria absoluta do tribunal, mas não a perda de cargo após um ano e meio ou o exercício de advocacia no tribunal do qual se afastou
(2018/FCC/TRT - 6ª/Analista Judiciário) Acerca do que dispõe a Constituição
Federal sobre a promoção de membros do Poder Judiciário: A) é obrigatória a promoção do juiz que figure por duas vezes consecutivas ou três alternadas em lista de merecimento. B) a promoção por merecimento pressupõe ao menos três anos de exercício na respectiva entrância. C) na apuração de antiguidade, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado da maioria absoluta de seus membros. D) a aferição do merecimento dá-se conforme o desempenho e pelos critérios subjetivos no exercício da jurisdição. E) não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. (2018/FCC/DETRAN-MA /Assistente de Trânsito) Considere as seguintes situações hipotéticas envolvendo membros do Poder Judiciário: I. Juiz que, após um ano e meio de exercício da função, perde o cargo, mediante deliberação do tribunal a que está vinculado. II. Juiz que, por motivo de interesse público, contrariamente à sua vontade, é removido da comarca em que exerce suas funções, por decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal, assegurada ampla defesa. III. Desembargador que, dois anos após o afastamento do cargo por aposentadoria, exerce advocacia no tribunal do qual se afastou. É compatível com a Constituição Federal o que consta APENAS em A) I e II. B) II e III. C) I e III. D) I. E) II. (2018/FCC/TRT - 2ª REGIÃO (SP)/Analista Judiciário) Suponha que o Presidente do Supremo Tribunal Federal encaminhou ao Congresso Nacional projeto de lei complementar dispondo sobre o Estatuto da Magistratura, no qual se prevê autorização para que a lei destine aos juízes, a título de vantagem financeira devida em razão do exercício da função jurisdicional, o valor de 1% das custas judiciais recolhidas pelas partes no processo, sendo devido o respectivo pagamento quando do término de cada processo. O projeto ainda atribui ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a competência para autorizar que juízes em atividade se candidatem a cargos políticos eletivos. Além disso, consta da proposta a vedação do exercício da advocacia no juízo ou tribunal do qual os juízes tenham se afastado, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. Nessa situação, o referido projeto de lei complementar mostra-se A) incompatível com a Constituição Federal, apenas porque não poderia ter sido encaminhado pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e por ser vedada a concessão da vantagem financeira que se pretende instituir em favor dos juízes. B) incompatível com a Constituição Federal, apenas porque é vedada a concessão da vantagem financeira que se pretende instituir em favor dos juízes e por ser permitido o exercício da advocacia nas condições em que o projeto pretende impedir. C) incompatível com a Constituição Federal, apenas porque é livre aos juízes, independentemente de autorização do CNJ, o exercício de mandato político junto ao Poder Legislativo, embora lhes seja vedado exercer cargos políticos junto ao Poder Executivo. D) incompatível com a Constituição Federal, apenas porque é vedada a concessão da vantagem financeira que se pretende instituir em favor dos juízes e por ser- lhes vedado o exercício de atividade político-partidária. E) compatível com a Constituição Federal em todos os seus aspectos.