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JULHO DE 2019
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Aluno:
Professor Orientador:
Chefe do Departamento
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4
2. MÉTODO ................................................................................................................................ 4
3. HISTÓRIA DA SOLDA .............................................................................................................. 4
4. SOLDAGEM ............................................................................................................................ 5
4.1. SOLDAGEM O QUE É?............................................................................................................ 5
5. SOLDABILIDADE ..................................................................................................................... 6
6. JUNTAS .................................................................................................................................. 7
6.1. JUNTAS DE TOPO ................................................................................................................... 8
6.2. JUNTAS DE CANTOS ............................................................................................................... 8
6.3. JUNTAS DE ARESTA................................................................................................................ 8
6.4. JUNTA SOBREPOSTA .............................................................................................................. 9
6.5. JUNTA ÂNGULO ..................................................................................................................... 9
7. METALURGIA DA SOLDA ........................................................................................................ 9
8. PROCESSO DE SOLDAGEM ................................................................................................... 11
9. SOLDAGEM DOS AÇOS ......................................................................................................... 11
9.1. AÇOS CARBONO.................................................................................................................. 12
10. DEFEITOS DA SOLDAGEM .................................................................................................... 13
11. SOLDABILIDADE EM CHAPAS FINAS .................................................................................... 13
11.1. FATORES QUE AFETAM A SOLDABILIDADE ....................................................................... 14
11.2. TESTES DE SOLDABILIDADE ............................................................................................... 14
12. CONCEITO DE CHAPA......................................................................................................... 14
12.1. CHAPA FINA ....................................................................................................................... 15
12.2. CHAPA GROSSA ................................................................................................................. 15
13. PARÂMETROS DE SOLDAGEM EM CHAPAS FINAS ............................................................. 17
14. TÉCNICAS DE SOLDAGEM EM CHAPAS FINAS.................................................................... 18
15. CONCLUSÃO....................................................................................................................... 20
16. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 20
17. ANEXOS .............................................................................................................................. 21
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: SOLDAGEM POR FUSÃO .................................................................................................. 6
FIGURA 2: JUNTAS DE TOPO ............................................................................................................... 8
FIGURA 3: JUNTAS DE CANTO ............................................................................................................ 8
FIGURA 4: JUNTAS DE ARESTA .......................................................................................................... 8
FIGURA 5: JUNTAS SOBREPOSTA ..................................................................................................... 9
FIGURA 6: JUNTAS DE ÂNGULO ......................................................................................................... 9
FIGURA 7: ZONA AFETADA TERMICAMENTE ................................................................................ 10
FIGURA 8: CHAPA FINA ....................................................................................................................... 15
FIGURA 9: CHAPA GROSSA................................................................................................................ 15
FIGURA 10: FÓRMULA DE CLASSIFICAÇÃO DE CHAPA ............................................................. 16
FIGURA 11: LIMPEZA DA ÁREA ONDE OCORRERÁ SOLDA ...................................................... 19
FIGURA 12: TÉCNICA DE PONTOS DE SOLDA EM CHAPA FINA .............................................. 19
LISTA DE TABELA
TABELA 1:GRAU DE SOLDABILIDADE ............................................................................................... 7
TABELA 2:DE AÇOS CARBONO DE ACORDO COM CLASSE E TIPOS.................................12
LISTA DE GRAFICOS
GRAFICO 1: EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE SOLDAGEM .......................................................... 5
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1. INTRODUÇÃO
Essa pesquisa tem como o objetivo compreendermos um pouco mais sobre
solda, sua história, conceitos, soldagem e processos. Como também entender o
conceito soldabilidade e tudo o que gira em torno deste termo, que pode parecer
algo muito complexo para se entender.
2. MÉTODO
Esse relatório foi utilizado o método de pesquisa exploratório com a finalidade
da analisar, entender e até orientar sobre soldabilidade em materiais metálicos
(chapas finas), através de um estudo profundo para que possa ser trabalhado e
aplicado em um método empírico.
3. HISTÓRIA DA SOLDA
O primeiro princípio da solda começou antes de 1800, com a união de duas
peças por fusão. Aonde o processo era todo manual realizado na forja do ferreiro,
com a revolução industrial e as duas guerras mundiais influenciaram
desenvolvimento da solda moderna. Nesse período os métodos usuais eram
solda por resistência, solda a gás e solda a arco.
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
4. SOLDAGEM
A soldagem está estreitamente ligada as mais importantes atividades indústrias
que existem no mundo industrial moderno; construção civil, aeronáutica,
ferroviárias, navais, metalúrgica, mecânica e elétrica. É rara a indústria em que
não utiliza ou nunca passou por um processo de soldagem, seja em sua
produção ou em algum tipo de manutenção.
na figura 1. A soldagem por fusão inclui a maioria dos processos mais usados
atualmente.
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
5. SOLDABILIDADE
Segundo a American Welding Society (AWS) define soldabilidade como “a
capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas
por uma estrutura específica projetada de forma adequada e de se comportar
adequadamente em serviço”. Esta definição é coloca pontos importantes como:
“o projeto é adequado?” e as condições e o procedimento de soldagem?” Uma
definição alternativa, mais prática, seria: “a facilidade relativa com que uma solda
satisfatória, que resulte em uma junta similar ao metal sendo soldado, pode ser
produzida”. Outro fator importante é a capacidade de formar a série contínua de
soluções sólidas entre um metal e outro. A maioria das ligas metálicas são
soldáveis, mas, certamente, algumas são mais difíceis de serem soldadas por
um dado processo que outras. Por outro lado, o desempenho esperado para uma
junta soldada depende fundamentalmente da aplicação a que está se destina.
Assim, para determinar a soldabilidade de um material, é fundamental considerar
o processo e procedimento de soldagem e a sua aplicação. Assim, é importante
conhecer bem o material sendo soldado, o projeto da solda e da estrutura e os
requerimentos de serviço (cargas, ambiente, entre outros). Com base nessas
definições, para melhor determinar a soldabilidade, é interessante fazer algumas
suposições:
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Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
Como se vê, a soldabilidade dos metais varia de um material para outro, de modo
que as juntas soldadas nem sempre apresentam as características mecânicas
desejáveis para determinada aplicação.
6. JUNTAS
Juntas é a união aonde as duas ou mais parte serão soldadas, existem 5 tipos:
juntas de topo, juntas de canto, juntas de aresta, juntas sobrepostas, juntas de
ângulos.
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Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
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Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
7. METALURGIA DA SOLDA
A metalurgia da soldagem consiste em estudar os efeitos das operações de
soldagem sobre a estrutura e propriedades dos materiais. O simples fato de se
usar calor nos processos de soldagem implica em alterações na microestrutura
do material metálico, na maioria dos casos, a soldagem reproduz no local da
solda os mesmos fenômenos que ocorrem durante um processo de fundição. Ou
seja, do ponto de vista da estrutura metalógrafa, o material apresenta
características de metal fundido.
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Por isso, não podemos nos esquecer de que, às vezes, o metal após sofrer
aquecimento, tem suas características mecânicas afetadas. Assim, a junta
soldada pode se tornar relativamente frágil. Na zona afetada termicamente, a
estrutura do metal pode ser modificada pelo alto aquecimento e rápido
resfriamento durante o processo de soldagem. A composição química fica,
praticamente inalterada.
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
8. PROCESSO DE SOLDAGEM
A maioria dos processos de soldagem necessita da geração de altas
temperaturas locais que permitem a junção dos metais. O tipo da fonte de calor
é frequentemente usado como descrição básica do tipo do processo, como por
exemplo, soldagem a gás e soldagem a arco.
níquel, aços cromo-molibdênio, aço C-1020, aço A36, aço temperado e revenido,
aço efervescente, etc.
Fonte: file:///D:/soldagem/Tecnologia.pdf
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Como já relatamos no parágrafo acima não se tem muito material para realizar
a solda, um aquecimento a mais na região pode ocorrer o furo do material e/ou
um baixo e ineficiente aquecimento acarretará na falta de penetração. O
comportamento dos materiais em relação ao processo de soldagem e metais de
adição é de extrema importância para se obter uma boa solda, estes
comportamentos devem ser conhecidos aos profissionais que irão determinar os
processos e também ao que irá efetuar o processo. Na soldagem de aços inox
EP, em espessuras pequenas (até 3mm) pode ser usado metal de adição com
composição química semelhante, porém na soldagem do mesmo material com
espessuras maiores devem ser usados metais não endurecíveis por
precipitação, como, por exemplo, o aço inox Ni-Cr contendo cerca de 2% de Nb.
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Alguns testes são usados para avaliar a forma de fissuração em uma dada
aplicação bem especifica e são usados somente em pesquisas laboratoriais.
Estes testes tentam reproduzir em pequena escala, as condições existentes na
estrutura soldada de interesse. Porém nenhum consegue repetir exatamente as
condições reais de serviço de uma solda, apenas possibilitam uma base para
comparações.
para o processo TIG, pode ser considerada como chapa fina para o processo de
soldagem por eletroescória.
Fonte: https://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-senai/metalurgia-livros-senai/121-
conceito-de-chapa
Fonte: https://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-senai/metalurgia-livros-senai/121-
conceito-de-chapa
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Fonte: https://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-senai/metalurgia-livros-senai/121-
conceito-de-chapa
Tome-se como exemplo uma chapa de 10mm de espessura para aço carbono,
na temperatura ambiente de 25ºC soldada pelo processo TIG e MAG e com
energias de soldagem de 400J/mm no caso de processo TIG e 700J/mm no caso
de MAG. Sabendo que pC é igual a 4,44x10⁶ J/mm³K e Tc é igual a 550ºC, é
possível calcular 7 para os dois processos, bem como classificar as chapas.
Fonte: http://clubedasoficinas.com.br/2013/08/passo-a-passo-soldagem-migmag/
Fonte: http://clubedasoficinas.com.br/2013/08/passo-a-passo-soldagem-migmag/
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15. CONCLUSÃO
A pesquisa de soldabilidade em chapas finas desenvolvida no relatório tem
grande importância em informar ao profissional da área, á conhecer e entender
melhor o comportamento dos materiais em relação aos processos de soldagem,
com ênfase em chapas finas, conceito de chapa e técnicas para solda-las.
16. REFERÊNCIAS
file:///D:/19_apostilasoldagem.pdf
file:///D:/soldagem/Tecnologia%20da%20Soldagem%202013%20-
%20Prof.%20Amilton%20Cordeiro.pdf
https://www.esab.com.br/br/pt/education/apostilas/upload/apostilametalurgiasol
dagem.pdf
http://www.fatecsorocaba.edu.br/nucleos/NUPETS/Dispositivo-Fixacao-Em-
angulos-Para-Soldagem-JeSSICA-BRAGA.pdf
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http://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo10/CAPIT10.pdf
http://www.soldasoft.com.br/portal/generalidades/Terminologia%20das%20imp
erfei%C3%A7%C3%B5es%20da%20soldagem.pdf
http://www.ufjf.br/profab/files/2016/09/ESAB-Apostila-MIG-MAG.pdf
http://www.crr.com.br/rodas-poliuretano
http://www.rodiline.com.br/catalogo.html
http://www.acoscontinente.com.br/secao/30/tubo-industrial-quadrado
https://pt.slideshare.net/LucasAmorim7/defeitosemsoldagem
https://www.secotools.com/#article/84570?q=R220.53-0100-12-12A
https://www.secotools.com/#article/84570?q=SEMX1204AFTN-M15
http://demet.eng.ufmg.br/wp-content/uploads/2012/10/soldabilidade.pdf
http://clubedasoficinas.com.br/2013/08/passo-a-passo-soldagem-migmag/
17. ANEXOS
Período da pesquisa
Atividades Fevereiro Março Abril Maio Junho/Julho
Revisão
bibliográfica 15/02 -
01/03
(50hs)
Pesquisa de
campo 01/03 -
30/03
(50hs)
Desenvolvimento
da pesquisa 01/04 -
10/05
(50hs)
Análise da
pesquisa 10/05 –
15/06
(60hs)
Relatório final 20/06 – 08/07
(30hs)
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4 Soldabilidade de Chapas
Finas
Os materiais menos espessos exigem
cuidado e uma atenção maior na de
realizar uma solda, Ha muitos fatores
que influenciam negativamente no