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Teste 2

A ação humana e os valores


GRUPO I

Escolha a opção correta:


1– Uma ação é...
a. Apenas um acontecimento.
b. Um acontecimento involuntário.
c. Algo que um agente faz intencionalmente.
d. O que acontece a um agente.

2– O livre-arbítrio é...
a. A capacidade para agir de modo diferente.
b. A ideia de que nada está determinado.
c. A capacidade para decidir o nosso destino.
d. A ideia de que alguns acontecimentos são inevitáveis.

3– O problema do livre-arbítrio pode ser caraterizado do seguinte modo:


a. Será que está tudo determinado?
b. Podemos ser realmente livres num universo determinista?
c. Poderemos fazer tudo o que quisermos?
d. O que é o livre-arbítrio?

4– O determinista radical defende que...


a. Mesmo que tudo esteja determinado, temos livre-arbítrio.
b. Tudo está determinado porque não temos livre-arbítrio.
c. Está determinado que somos livres.
d. O livre-arbítrio é uma ilusão.

5– O que melhor carateriza a teoria libertista é a ideia de que...


a. As pessoas são livres de fazer tudo o que bem lhes apetecer.
b. Tudo está determinado porque não temos livre-arbítrio.
c. Mesmo que tudo esteja determinado, temos livre-arbítrio.
d. Temos livre-arbítrio e nem tudo está determinado.

6– O determinista moderado defende que...


a. Tudo está determinado porque não temos livre-arbítrio.
b. Se tudo está determinado, não somos moralmente responsáveis.
c. Temos livre-arbítrio, mesmo que tudo esteja determinado.
d. O livre-arbítrio é uma ilusão.
7– «Se tudo está determinado, não temos livre-arbítrio». Escolha a opção correta:
a. O determinista radical concorda, mas o libertista não.
b. O determinista moderado concorda e o determinista radical também.
c. O determinista radical concorda e o libertista também.
d. O determinista radical não concorda e o libertista também não.

8– Quem defende que o universo é determinista está a dizer que...


a. Não temos livre-arbítrio.
b. Todos os acontecimentos estão causalmente determinados.
c. O nosso destino está traçado.
d. A responsabilidade não é possível.

GRUPO II
1– Leia atentamente o seguinte texto:
«Uma maneira de examinar uma tese filosófica ou qualquer outra espécie de tese sobre este assunto
é perguntar “que diferença faria? Quão diferente seria o mundo, se a tese fosse verdadeira enquanto
oposta ao que seria o mundo se a mesma fosse falsa?” Parte da atração do determinismo, creio eu,
provém de ele parecer consistente com a maneira como o mundo funciona realmente, pelo menos,
tanto quanto conhecemos acerca dele pela física. Isto é, se o determinismo fosse verdadeiro, então o
mundo atuaria da mesmíssima maneira como atua, e a única diferença seria que algumas das nossas
crenças a propósito do seu funcionamento seriam falsas. Essas crenças são importantes para nós,
porque têm a ver com a crença de que poderíamos ter feito coisas diferentemente da maneira como
efetivamente fizemos. E, por seu turno, essa crença liga-se com crenças acerca da responsabilidade
moral e da nossa própria natureza como pessoas. Mas se o libertismo, que é a tese da vontade livre,
fosse verdadeiro, parece que teríamos de fazer algumas mudanças realmente radicais nas nossas
crenças acerca do mundo. Para termos uma liberdade radical, parece que deveríamos postular a
existência, dentro de cada um de nós, de um si mesmo que fosse capaz de interferir com a ordem
causal da natureza, isto é, parece que de certa maneira deveríamos conter alguma entidade que fosse
capaz de desviar as moléculas das suas trajetórias. Não sei se uma tal conceção é sequer inteligível,
mas decerto não se harmoniza com o que sabemos pela física acerca do mondo como funciona o
mundo. E não existe a mínima prova para supormos que deveríamos abandonar a teoria física a favor
de uma tal conceção.»
John Searle, Mente Cérebro e Ciência, 1984,
trad. Artur Morão, pp. 112-113

1.1 – Que razões oferece o autor a favor do determinismo?


1.2 – A que crenças se refere o autor na seguinte passagem: «se o determinismo fosse
verdadeiro, então o mundo atuaria da mesmíssima maneira como atua, e a única diferença seria que
algumas das nossas crenças a propósito do seu funcionamento seriam falsas»?
1.3 – Como defende o libertista que temos livre-arbítrio?
1.4 – Que argumentos oferece o autor contra o libertismo?
GRUPO III

Responda apenas a uma das perguntas seguintes, elaborando um pequeno ensaio com o máximo de
uma página (quinhentas palavras), defendendo a sua posição de forma articulada e cuidadosamente
argumentada.
1– «O livre-arbítrio é uma ilusão.» Concorda? Porquê?
2– É o livre-arbítrio compatível com o determinismo? Porquê?

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