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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº.

1016 – 23 de junho de 2019

Bolsas mundiais e o fluxo dos investidores na BM&FBOVESPA 02 - 07


Índices setoriais/Evolução das tendências 08 - 13
Estatísticas/IFM/Cenário interno 13 - 15
Sugestões operacionais 16 - 17
Análises individuais 18 - 23
Inter-Relações de Mercados com a Bovespa 24 - 25
Estudos numéricos das Bolsas NYSE e NASDAQ 26 - 26
Colunistas 27 - 28
Como entender e tirar o melhor proveito da Revista Timing 29 - 30

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AVISOS

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DAS COLECIONÁVEIS 21/01/18/08/07/18/21/04/19


COLECIONÁVEIS – ATUALIZAÇÃO 21/01/18/08/07/18/21/04/19
ATIVO ÚLTIMA OBJ LP NOTA ATIVO ÚLTIMA OBJ LP NOTA
AELP3 1,93 25,84 4 LUPA3 2,91/1,31/1,57 11.591,61 4
APER3 25,00 462,17 4 MEND6 3,51/3,51/4,22 $391,89 1
ATOM3 3,18/2,12/1,79 206,00 5 MMXM3 2,08 3184,24 1
BBKR3 0,36 (3,6)/5,02 11,41(114,14) /114,14 3 MGEL4 4,09/3,20 204,37 2
BOBR3 2,23 22,72 5 MMXM3 3,14/2,45/2,48 3184,24 2
BTTL3 3,00/3,69 84,97 2/3 MNDL3 22,00/20,00/31,80 958,80 2
BPHA3 2,51/1,52/1,44 782,66 2/3 MNPR3 2,55/2,36/1,90 93,27 2
DMMO3 1,07/1,37/1,64 60,00 4 MTIG4 23,00/40,00/80,00 8700,00 1
CCXC3 0,61/4,61/2,68 93,41/934,09 2 MWET4 2,81/2,40/4,60 99,92 2/3
ESTR4 11,86/11,70/15,00 $4137,00 4/5 OGXP3 3,26/3,00/1,63 2339,23 2
ENEV3 13,95/11,69/19,50 767,71 4/5 OIBR4 1,65 81,46 5
FBMC4 3,35/2,65/1,96 94,71 4/3 OIBR3 1,63 257,19 5
FJTA4 2,04/2,03/3,28 52,30/42,65 4 OSXB3 6,50/6,21/3,99 3040,00 2
FRTA3 0,92 53,61 3 PDGR3 2,18/0,91/6,11 473,06/4730,54 1
GFSA3 10,67/6,49 148,00 4 PLAS3 5,76/4,71/4,99 587,28 3
GPCP3 12,55 135,87 5 POSI3 2,26 40,82 4
GOAU4 7,01/7,18 48,75/47,39 7 PMAM3 1,56/1,11/1,46 52,92 6
HBOR3 1,08/1,26 8,03 4 RCSL4 0,72/1,24/1,44 313,51/940,52/881,05 2
HETA4 5,95 936,92 1 RSID3 6,65/4,48/4,15 659,00 4
IDNT3 2,94 90,87 2 SLDE4 1,90 34,44 2
IDVL4 3,73 187,14 3 SNSY5 22,99/34,84/29,49 $1029,36 1
INEP4 12,93 7444,31 4 TEKA4 6,71/6,99/8,87 20591,77 1
ITEC3 57,31 12023,51 2 TESA3 13,22 2573,11 2
JFEN3 3,41 83,54 3 TOYB3 2,34/1,36/2,00 366,76/1882,67 1/2
KEPL3 17,62/9,44/18,59 516,61 2/4 VIVR3 1,96/0,32/2,40 1902,70 3
LIQO3 0,23 309,56 1

ÁLBUM COMPLETO

As ações que considero colecionáveis obedecem a um critério de seleção baseado na simetria. Assume que se
no passado uma ação atingiu certo valor, num futuro indeterminado voltará a atingi-lo. Todavia, não é uma cer-
teza! Já vi vários exemplos para saber que não é um delírio, mas também pode ser apenas um sonho. Em ter-
mos de probabilidade, acho que é uma aposta com uma chance maior do que acertar na Sena, mas que não
justifica grandes investimentos. Acho que pode aplicar de 5 a 10% do seu capital na coleção inteira, ou seja, de
0,1 a 0,5% por ativo. Estas operações não possuem estope; é comprar e esquecer! Estou incluindo na tabela
um campo com a minha avaliação pessoal de probabilidade (chute) de ocorrência representado por notas vari-
ando de 1 a 10. Quanto maior a nota, menor o tempo de espera projetado e maior a probabilidade de acontecer.

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VISÃO GERAL DAS PRINCIPAIS BOLSAS MUNDIAIS

Índice Primária Secundária Terciária País As principais bolsas americanas seguem com as tendências
Primárias divergindo, mas com o DJ e o S&P apresentando
Dow Jones Alta Alta Alta uma forte recuperação rumo ao teste do topo histórico e a
NASDAQ Baixa Indefinida Alta NASDAQ quase entrando em sintonia.

SP500 Alta Alta Alta Esse comportando se refletiu nas principais bolsas mundiais
SENSEX Alta Alta Baixa mostrando uma recuperação generalizada, ainda que algumas
não esteja totalmente sintonizadas.
BOVESPA Alta Alta Alta
SHANGAI Alta Indefinida Alta
FTSE Alta Indefinida Indefinida
CAC-40 Alta Indefinida Alta Está seção é utilizada para fazer uma comparação do desdobramento das
principais bolsas mundiais como uma referência para o desenvolvimento mais
DAX-30 Baixa Indefinida Alta provável do índice Bovespa, partindo da hipótese que nos últimos anos as
principais bolsas mundiais têm evoluído em sintonia.

O ÚLTIMO CICLO COMPLETO DAS PRINCIPAIS BOLSAS MUNDIAIS

CICLOS DE BAIXA CICLOS DE ALTA


BOLSAS DURAÇÃO TOPO FUNDO % OSC DURAÇÃO FUNDO TOPO % OSC
DOW JONES 11/10/07 a 06/03/09 14198,10 6469,95 (54,43%) 06/03/09 a ? 6469,95 ? ?
S&P500 11/10/7 a 06/03/09 1576,09 666,79 (57,69%) 06/03/09 a ? 666,79 ? ?
NASDAQ 31/10/07 a 09/03/09 2861,51 1265,62 (55,77%) 09/03/09 a ? 1265,62 ? ?
SENSEX 10/01/08 a 27/10/08 21206,77 7697,39 (63,70%) 27/10/08 a ? 7697,39 ? ?
BOVESPA 04/11/10 a 20/01/16 73103 37046 (49,32%) 20/01/16 a ? 37046 ? ?
SHANGAI 12/06/15 a 27/01/16 5178,19 2638,30 (49,04%) 27/01/16 a ? 2638,30 ? ?
FTSE 13/07/07 a 09/03/09 6754,10 3460,70 (48,76%) 09/03/09 a ? 3460,70 ? ?
CAC 01/06/07 a 09/03/09 6168,15 2465,46 (60,02%) 09/03/09 a ? 2465,46 ? ?
DAX 13/07/07 a 09/03/09 8151,57 3588,89 (55,97%) 09/03/09 a ? 3588,89 ? ?
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PARTICIPAÇÃO DOS INVESTIDORES NA BOVESPA

DATA - ATUALIZAÇÕES ESTRANGEIROS PESSOAS FÍSICAS INSTITUCIONAIS INSTIT. FINANC.

INÍCIO: 09/06/05 (316.345.000) (141.444.000) (133.192.000) 571.576.00O

ACUMULADO HIST. 18/06/19 65.412.149.000 (65.380.386.000) (63.359.474.000) 22.758.212.000

ACUMULADO NO ANO (3.530.819.000) 3.562.392.000 6.105.070.000 34.060.000

ACUMULADO NO MÊS 123.901.000 (712.247.000) 2.835.387.000 82.035.000

VARIAÇÃO 12/06– 18/06 1.033.798.000 (448.323.000) 2.015.942.000 (351.004.000)

Nesta seção acompanhará o fluxo dos investimentos à vista dos principais investidores do mercado comparado com a evolução do
índice Bovespa. Poderá ver, por exemplo, que um dos motivos da queda de maio de 2008 foi a saída maciça dos gringos do mercado
e que a alta de 2009 foi alavancada por sua volta ao mercado. Também poderá perceber que o fluxo das pessoas físicas no mesmo
período esteve sempre na contramão do mercado, comprando forte quando o mercado começou a cair e vendendo forte quando co-
meçou a subir.

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PARTICIPAÇÃO DOS INVESTIDORES NA BMF

DATAS INST. FINANCEIRAS INSTITUC. NACIONAL INSTITUC. ESTRANGEIRO PESSOAS FÍSICAS

C V S C V S C V S C V S
CONT. ABERTOS
14/06/19
11305 617 10688 291850 245053 46797 111336 159831 (48895) 14853 15298 (715)

C V S C V S C V S C V S
CONT. ABERTOS
19/06/19*
11329 1165 10164 313712 255373 58339 123800 184054 (60254) 14106 20214 (6108)

Nesta seção poderá acompanhar o fluxo dos investimentos através do saldo dos contratos em aberto no índice futuro do Bovespa na BM&F. Cada
contrato em aberto corresponde a um financeiro à vista do valor do índice futuro. Assim, se o índice Futuro tiver fechado na véspera a 50.000 pontos, um
contrato em aberto equivale a um financeiro à vista de R$50.000,00. Se considerar, por exemplo, que os investidores estrangeiros estão vendidos no dia
19/06/19* em (60254) contratos, corresponde a uma venda à vista de (60254) x 102920 (Fechamento do Ind. Fut. em 21/06/19) = (R$6.201.341.680,00).
Considerando que a posição comprada à vista com atraso de dois pregões é R$65.412.149.000,00 na verdade estão liquidamente comprados em
R$65.412.149.000,00 - R$6.201.341.680,00 = R$58.966.017.400,00
*A B3 não atualizou os dados dos Contratos em aberto do dia 21/06/19 e infelizmente o estudo ficará incompleto, sujeito a grandes mudanças
caso os dados tivessem sido disponibilizados.
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ÍNDICES SETORIAIS

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ÍNDICES SETORIAIS

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ÍNDICES SETORIAIS

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ÍNDICES SETORIAIS

Os gráficos dos índices setoriais não são os fornecidos pela Bovespa. Todos foram construídos por
mim utilizando a mais poderosa das ferramentas técnicas: a linha de avanços e declínios (quem qui-
ser aprender a teoria sugiro a leitura do livro “Timing – Uma Nova Estratégia Diária de Maximização
dos Lucros no Mercado de Ações” – que pode ser adquirido no meu site www.timing.com.br). Dife-
rentemente dos índices setoriais fornecidos pela Bovespa (calculados com uma fórmula de capitali-
zação similar à utilizada no cálculo ponderado do índice Bovespa que trabalha com uma amostra-
gem para representar o todo) os índices utilizados na revista são construídos utilizando a média
aritmética e inclui a totalidade das ações de cada setor. Isto elimina a distorção provocada pela pon-
deração.

Nas imagens poderá acompanhar o desdobramento, numa base semanal, de cada índice setorial
comparado com a evolução do índice Bovespa. Se comparar o desdobramento dos gráficos dos se-
tores com o do índice Bovespa perceberá aqueles que estão confirmando a evolução do índice e os
que estão divergindo movendo-se na contramão do índice, isto é, os que sobem enquanto o índice
cai ou vice-versa. Trocando em miúdos, poderá identificar que setores estão se movendo na mesma
direção e os que se movem na contramão do índice.

Se quiser diminuir o universo das ações a serem estudadas, a visão do índice setorial poderá levá-lo
a se concentrar nos índices a favor da tendência predominante do mercado diminuindo muitas horas
de pesquisa. Saber que a maioria dos índices caminha numa mesma direção é uma indicação pode-
rosa do futuro desdobramento do mercado.

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EVOLUÇÃO DAS LINHAS DE AVANÇOS E DECLÍNIOS/ÍNDICES

Os gráficos acima mostram as principais linhas de avanços e declínios das 16 ações de mais liqui-
dez, das ações que compõem o índice Bovespa e todas as ações negociadas diariamente compara-
das com o desdobramento do índice Bovespa. Também é feita a linha de avanços e declínios do IBX
comparadas com o desdobramento do mesmo.

Para avaliar melhor a importância das respectivas evoluções seria importante a leitura do livro “Ti-
ming – A Nova Estratégia...” ou do livro “Análise Técnica: Teorias...” ou do livro “É Só Isso?I.”

Basicamente, a sua função é eliminar as distorções embutidas na composição dos índices oficiais
que podem estar subindo e o mercado caindo ou vice-versa, bem como identificar que segmentos
estão evoluindo de acordo ou na contramão dos índices.

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RAIO X DA EVOLUÇÃO DAS TENDÊNCIAS QUE COMPÕEM O MERCADO

Estes gráficos representam a contagem das ações (considerando-se todas as ações negociadas diariamente no mercado à vista) que estão em ten-
dência primária, secundária e terciária de alta, de baixa ou indefinida. O cálculo é feito sobre as cotações nominais (coluna esquerda) e sobre as cota-
ções dos mesmos gráficos dolarizados (coluna direita). Se a leitura mostrar que a maioria das ações está em tendência primária e secundária de alta,
as probabilidades de que o mercado prossiga subindo são maiores. Enfim, adicionando-se a combinação dessas contagens a outros indicadores técni-
cos aumentará muito a probabilidade do que poderá acontecer no futuro próximo.

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PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DO MERCADO: ESTATÍSTICAS

BOVESPA

Variações (%R$) (%U$)


Semanal 4,05 5,56
Mensal 5,13 8,30
Anual 16,07 17,56
Suporte e Resistências
Sup 89408 21881
Res 103000 27305

IBX- BRASIL

Variações (%U$)
Semanal 5,40
Mensal 8,14
Anual 18,07
Suportes e Resistências (U$)
As tendências Primárias, Secundárias e Terciárias ficam sintonizadas em alta. Sup 9130
Res 11233
PRINCÍPIO DA CONFIRMAÇÃO

SCAPS

Variações (%U$)
Semanal 4,21
Mensal 9,84
Anual 20,40
Suportes e Resistências (U$)
Sup: 444
Res: 604

MLCAPS

Variações (%U$)
Semanal 5,57
Mensal 7,89
Anual 17,47
Suportes e Resistências (U$)
Sup:
420
As tendências Secundárias dos índices dolarizados, sintonizadas, entram em alta. Res:
518
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ÍNDICE DA FORÇA DO MERCADO (IFM)


As forças descendentes: 01........................08

01-Setor de Metalurgia sinalizando baixa


02-Setor de Petróleo sinalizando baixa
03-Setor Petroquímico sinalizando baixa
04-Setor de Alimentos sinalizando baixa

BOVESPA
05-Setor de Mineração sinalizando baixa
06-Setor de Fertilizantes sinalizando baixa
07-Setor de Ind. Mecânica sinalizando baixa
08-Setor Têxtil e Vestuário sinalizando baixa
Tendência Primária de Baixa – Índices Nominais:
Tendência Secundária de Baixa – Índ. Nominais:
Tendência Terciária de Baixa – Ind. Nominais
Tendência Primária de Baixa – Ind. Index. U$:
Tendência Secundária de Baixa – Ind. Indexados U$: 71....................................................87
Tendência Terciária de Baixa – Ind. Index. U$
As forças ascendentes:

03-Setor de Energia sinalizando alta 36.............................................................................................................70


06-Setor de Bancos sinalizando alta
07-Setor de Fumo e Bebidas sinalizando alta
08-Setor de Comércio sinalizando alta
11-Setor de Construção sinalizando alta 01.............................................................................................................35
12-Setor Eletroeletrônico sinalizando baixa
13-Setor de Mat. de Transporte sinalizando alta
14-Setor de Papel e Celulose sinalizando alta
19-MM21 do Clímax sinalizando alta
20-Razão ascendente das tendências terciárias
25-Razão ascendente das tendências secundárias
35-Razão ascendente das tendências primárias
45-MM 200 da LAM ascendente
55-MM 200 do IBOVESPA ascendente
Tendência Primária de Alta – Índices Nominal
65-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/MLCX
Tendência Secundária de Alta - Índices Nominal
70-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/MLCX/ISM
Tendência Terciária de Alta - Índices Nominais
71-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/MLCX/ISM
Tendência Primária de Alta – Ind. Indexados U$:
81-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/SMLL/MLCX
Tendência Secundária de Alta – Ind. Index. U$:
86-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/SMLL/MLCX
Tendência Terciária de Alta – Ind. Indexados U$:
87-IBOV/IBX50/IBX/IGC/IVBX/SMLL/MLCX

Com o objetivo de melhor expressar o estado geral do mercado, decidi fazer algumas alterações na metodologia de avaliação das forças
que atuam no seu direcionamento. Não faz sentido, por exemplo, que uma tendência primária de baixa tenha o mesmo peso que uma tendência ter-
ciária de baixa. Ou, que os setores de Bancos, Energia e Construções, que são formados por mais de 40 ações cada, tenham o mesmo peso que os
setores de Brinquedos, Eletroeletrônico etc., compostos por um reduzido número de ativos.
Sem grandes preocupações matemático-estatísticas, apenas usando um pouco de sensibilidade, passei a atribuir pesos diferenciados para
algumas das forças. Assim, se a maioria dos índices se encontra numa primária de alta ou de baixa passam a ter o valor de 10 unidades; se a maio-
ria dos índices se encontra numa secundária de alta ou de baixa valem 5 unidades; se a maioria dos índices se encontra numa terciária de alta ou de
baixa continuam valendo 1 ponto. Indicadores primários, como a direção das médias móveis de 200 dias, a razão entre as tendências primárias, etc.
passam a ter um valor de 10 unidades. Enfim, tudo que se referir ao primário, passa a valer 10 pontos, ao secundário 5 pontos e ao terciário 1 ponto.

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CENÁRIO INTERNO: CONCLUSÃO

.
As forças altistas conseguiram estabelecer uma “Cabeça de Ponte” no território das forças baixis-
tas resultando num grande avanço das suas tropas, impondo uma grande derrota às forças inimi-
gas e passando a controlar o campo de batalha, faltando apenas ultrapassar a última trincheira
onde estão reunidas o que sobrou das forças baixistas. Apesar de algumas divergências baixistas
ainda persistirem, agora em menor quantidade, a chance de uma vitória completa é enorme!

A expectativa é que uma vez rompida a trincheira construída ao longo da linha amarela a marcha
continue acelerada, num primeiro momento, rumo aos 115000, objetivo definido pela projeção da
Cunha Descendente vista no índice Bovespa (detalhe no quadro superior esquerdo no gráfico
acima). Se eventualmente ocorrer uma surpresa inesperada o índice deverá sofrer uma grande
queda, mas apesar de possível é altamente improvável!

Se estiver carregando alguma operação não se deixe influenciar por fatores externos e
seja firme no acionamento dos seus estopes sejam eles de operações de compra ou venda
em andamento. Bateu, SAIU!

Marcio Noronha

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SUGESTÕES DE COMPRAS/VENDAS
INÍCIO COMANDO ESTOPE ÚLTIMA ESTADO ALVO/RES

CESP6 (Cesp) Comprar a 27,62 <FA 26,75


CPLE6 (Copel) 21/06/19 Comprar a 49,42 46,54 48,09 comprada
ENGI11 (Energisa) 13/06/19 Comprar a 45,42 44,09 45,60 comprada
ENEV3 (Eneva) Comprar a 24,02 <22,50 23,48 50,00
LAME4 (Lojas Americanas) Comprar a 16,60 15,70 16,57

*VALORES REALÇADOS: Mover o estope diariamente para um pouco abaixo da mínima do dia anterior. Se estopado, recomprar acima do
TH com estope inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
SÍMBOLOS UTILIZADOS NA TABELA ACIMA: #NOVA S UGESTÃO DE COMPRA# NOVA SUGESTÃO DE VENDA#FA: fundo anterior #TA: topo anterior #SUGESTÃO
DE VENDA #FechN: Comprar fechamento igual ou maior do que N. # Operação encerrada ou cancelada.#EJ: ex-juros #ED: ex-dividendo #EB ex-
bonificação #ALVO/RES: objetivo ou resultado#POUCA LIQUIDEZ/ALTO POTENCIAL DE LUCRO#PG: pós grupamento# F<: estopar num fecha-
mento abaixo de # >TH* Comprar no próximo ziguezague ascendente com um estope inicial um pouco abaixo do fundo anterior# : estopar
num fechamento menor do que a mínima da barra que gerou a compra.
DEPOIS DE ACIONADA UMA ESTRATÉGIA DE COMPRA, SE O ATIVO TIVER LIQUIDEZ A COR MUDA DE AZUL PARA PRETO. SE NÃO TIVER MUDA DE AZUL PARA VERDE
Qualquer uma das estratégias de compra com esta barra azulada, caso estopada no decorrer da semana, deverá ser acionada novamente na
ultrapassagem da máxima atingida antes de ter sido estopado colocando um estope inicial um pouco abaixo da mínima atingida após ter
sido estopado na compra em andamento.
Qualquer uma das estratégias de venda com esta barra acinzentada, caso estopada no decorrer da semana, deverá ser acionada novamente
na ultrapassagem da mínima atingida antes de sido estopado colocando um estope inicial um pouco acima da máxima atingida após ter
sido estopado na venda em andamento.
Símbolo utilizado para sugerir uma compra ou venda com grande potencial de lucro e pouca probabilidade de ser atingida.

Vender no primeiro ziguezague abaixo de “ x”

# - ESTRATÉGIA BASEADA NO GRÁFICO PONTO&FIGURA

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REGISTRO DAS OPERAÇÕES ENCERRADAS EM 2019

ATIVO COMPRA VENDA DATA ESTOPE DATA VARIAÇÃO* ORIGEM**


SEMANA ENCERRADA EM 04/01/19
SEMANA ENCERRADA EM 11/01/19
SEMANA ENCERRADA EM 18/01/19
TRIS3 4,53 09/01/19 4,30 22/01/10 -5,07% SC
SEMANA ENCERRADA EM 24/01/19
SEMANA ENCERRADA EM 01/02/19
SBSP3 29,53 12/12/18 42,59 05/02/19 49,77% SC
ITUB4 38,42 29/01/19 36.40 06/02/19 -5,25% AI
UGPA3 56,02 24/01/19 53,93 07/02/19 -3,73% AI
SEMANA ENCERRADA EM 08/02/19
SEMANA ENCERRADA EM 15/02/19
SEMANA ENCERRADA EM 22/02/19
IRBR3 90,76 12/02/19 89,05 01/03/19 -1,88% SC
BBDC4 41,32 07/01/19 42,35 01/03/19 2,49% AI
BBAS3 50,02 30/01/19 51,50 01/03/19 2,95% AI
SEMANA ENCERRADA EM 01/03/19
SEMANA ENCERRADA EM 08/03/19
SEMANA ENCERRADA EM 15/03/19
SAPR11 80,61 43.536,00 75,31 22/03/19 -6,57% SC
SEMANA ENCERRADA EM 22/03/19
SEMANA ENCERRADA EM 29/03/19
SEMANA ENCERRADA EM 05/04/19
SEMANA ENCERRADA EM 12/04/19
SEMANA ENCERRADA EM 18/04/19
SEMANA ENCERRADA EM 26/04/19
SEMANA ENCERRADA EM 03/05/19
PARD3 20,81 05/02/19 19,04 08/05/19 -8,50% SC
SEMANA ENCERRADA EM 10/05/19
SEMANA ENCERRADA EM 17/05/19
SEMANA ENCERRADA EM 24/05/19
BRFS3 28,82 23/04/19 28,73 29/05/19 -0,31% AI
SEMANA ENCERRADA EM 31/05/19
SEMANA ENCERRADA EM 07/06/19
SEMANA ENCERRADA EM 14/06/19
SEMANA ENCERRADA EM 21/06/19

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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº. 1016 – 23 de junho de 2019

ANÁLISES INDIVIDUAIS
 Petrobrás em Real (PETR4 – PESO NO BOVESPA: 7,474%)
Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 3,95
CP: 26,9/25,42/24,47/20,56/20.04/18,82
Resistências
MP: 39,43
CP: 28,38/29,39/29,6/31,36

Objetivo: alta 39,43; baixa: 3,95

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

As janelas com os gráficos das Análises individuais possuem esse formato para que você possa ter uma visão comple-
ta de cada um dos ativos analisados. Poderá ver as árvores mais próximas e a floresta. As setas coloridas representam
as tendências predominantes numa visão de curto, médio e longo prazo.

Assim, no gráfico da PETR4 acima, na janela inferior direita observa-se o gráfico na periodicidade diária e a cor da seta
indica a tendência terciária (curto prazo). Se for azul é de alta, vermelha de baixa e cinza indefinida.

Já na janela superior direita está vendo o gráfico na periodicidade semanal (médio prazo) que define a tendência se-
cundária repetindo a mesma padronagem das cores utilizadas para definir as terciárias.

Na janela superior esquerda está vendo o gráfico na periodicidade mensal e a tendência primária (longo prazo) também
tem a sua direção definida pela mesma padronagem das cores.

Na janela inferior à esquerda está vendo o gráfico na periodicidade mensal (longo prazo), indexado pelo dólar (PTAX).
Sua presença é para que possa ter uma referência para quando ocorrerem rompimentos de Topos ou Fundos históricos
no gráfico nominal e os preços entrarem no espaço vazio, eventualmente tenha como projetar a próxima resistência ou
suporte.
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ANÁLISES INDIVIDUAIS
 Vale do Rio Doce on em Real (VALE3 – PESO NO BOVESPA: 9,165%)
Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 8,03
CP: 50,2/47,86/45,82/44,55/41,89/40,51

Resistências
MP: 62,42
CP: 53,1/53,8/54,35/56,2/56,35/58,77
Objetivo: alta ?; baixa 8,03

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

 Bradesco pn em Real (BBDC4 – PESO NO BOVESPA: 8,926%)


Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 9,41
CP: 37,08/35,62/33,99/32,39/29,89/29,14
Resistências
MP: 39,75
CP: 39,75

Objetivo: alta ?: baixa 20,06

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para sugerir novas estratégias operacionais.

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ANÁLISES INDIVIDUAIS
 B3 on em Real (B3SA3 - PESO NO BOVESPA: 4.314%)
Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: BAIXA
Suportes
MP: 18,34
CP: 37,08/35,41/33,62/31,26/30,2/29,54
Resistências
MP: 39,75
CP: 39,75

Objetivos: Alta ? ; Baixa 18,34

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

 Bco. do Brasil on em Real (BBAS3 – PESO NO BOVESPA: 4,495 %)


Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 23,27
CP: 49,94/48,27/44,55/41,85/38,77
Resistências
MP: 55,25
CP: 54,60
Objetivos: ?; Baixa 23,27

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

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ANÁLISES INDIVIDUAIS
 Ambev em Real (abev35 – PESO NO BOVESPA: 5,065%)
Tendências
PRIMÁRIA: BAIXA
SECUNDÁRIA: INDEFINIDA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 11,59
CP: 17,43/17,22/16,86/16,3/16,09/14,91
Resistências
MP: 24,35
CP: 18,58/19,05/19,08/19,2/19,89

Objetivo: alta 24,35; baixa 13,21

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue


fora do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

 ITAUUNIBANCO pn em Real (ITUB4 – PESO NO BOVESPA: 10,117%)


Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 23,22
CP: 33,48/33,01/31,11/29,67/27,46/26,62
Resistências
MP: 37,97
CP: 36,28/37,64

Objetivo: ?; baixa 24,34

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº. 1016 – 23 de junho de 2019

ANÁLISES INDIVIDUAIS
 Cielo on (CIEL3 – PESO NO BOVESPA: 0,789%)
Tendências
PRIMÁRIA: BAIXA
SECUNDÁRIA: BAIXA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 3,87
CP: 6,25/5,96/5,44
Resistências
MP: 26,60
CP: 7,28/7,64/7,95/8,77/9,8/11,25/11,42

Objetivo: alta 26,60; baixa 3,76

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de novas estratégias operaci-
onais.

 BRF SA (BRFS3 – PESO NO BOVESPA: 1,150%)


Tendências
PRIMÁRIA: ALTA
SECUNDÁRIA: INDEFINIDA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 11,37
CP: 26,16/21,61/19,33/19,13/17,83
Resistências
MP: 70,73
CP: 29,2/32,82/40,08/48,8
Objetivo: 70,73; baixa 25,67

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 segue fora


do mercado.

Continuarei aguardando mais desdobramento


para a montagem de uma nova estratégia
operacional.

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ANÁLISES INDIVIDUAIS
 Ultrapar on (UGPA3 – PESO NO BOVESPA: (1,839%)
Tendências
PRIMÁRIA: BAIXA
SECUNDÁRIA: ALTA
TERCIÁRIA: ALTA
Suportes
MP: 17,90
CP: 20,65/19,1/19,08/17,9/16,65
Resistências
MP: 41,08
CP: 22,09/22,87/24,19/27,67/28,12

Objetivo: alta 41,08; baixa 36,28

Estratégias

Se seguiu as estratégias da RV1015 comprou


(21/06/19) a 22,01.Mantenha um estope num
fechamento abaixo de 20,65.

 Índice Futuro Contínuo


Esta imagem proporcionada pelo gráfico do
Índice Futuro do Bovespa numa base mensal
contínua serve de referência para se identificar
os possíveis topos e fundos dos principais ciclos
de longo prazo do mercado brasileiro. Vem
resistindo ao teste do tempo ao longo dos
últimos 20 anos, mas não é garantia de que
funcionará eternamente.

Comentário
O índice Futuro fica com as três principais
tendências em alta.

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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº. 1016 – 23 de junho de 2019

INTER-RELAÇÕES DE MERCADOS COM O BOVESPA


 Dow Jones
Tendências
Primária: ALTA
Secundária: LTA
Terciária: ALTA
Suportes
MP: 6440
CP: 25998/24680/24244/23765/22638
Resistências
MP: 26951,81
CP: 26907,37
Comentário
O DJ numa forte recuperação rompe todas as
resistências intermediárias com grande facilida-
de e se aproxima do teste do topo histórico de
26951,81 onde poderá encontrar forte resistên-
cia (já que as divergências baixistas ainda
permanecem) e voltar a cair ou seguir na mes-
ma toada penetrando-o para entrar no espaço
vazio e voltar a registrar nova máximas históri-
cas

 S&P 500
Tendências
Primária: ALTA
Secundária: ALTA
Terciária: ALTA
Suportes
MP: 666,79
CP: 2874/2728/2722/2681/2612/2570
Resistências
MP: 2964,15
CP: 2964,15
Comentário

O S&P 500 segue de mãos dadas com o DJ,


mas andando um pouco mais frente já tendo
registrado nova máxima histórica nos dias 20 e
21 e já evoluindo no espaço vazio..

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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº. 1016 – 23 de junho de 2019

INTER-RELAÇÕES DE MERCADOS COM O BOVESPA


 Futuro do Petróleo (crude oil light) e à vista NYMEX E NYSE
Tendências
Primária: COB: B; COL: B; FBMF: B
Secundária: COB: A; COL: I; FBMF: I
Terciária: COB: A; COL: A; FBMF: A
Suportes
CRUDE OIL BRENT: 50,43/44,77/27,88
CRUDE OIL LIGHT: 42,51/26,14
FUTURO CME LIGHT: 50,98/50,86/43,90
Resistências
CRUDE OIL BRENT: 74,57/86,28/115,06
CRUDE OIL LIGHT: 66,32/76,39/107,42
 FUTURO CME LIGHT: 59,96/64,22/67,04
Comentário

O índice Futuro do Crude Oil e os índices à vista


do Brent e do Crude Oil seguem com as ten-
dências Primárias em baixas. As demais voltam
a reagir e evoluem numa simetria altista rumo
às próximas resistências.

 Futuro do Dólar
Tendências
Primária: BAIXA
Secundária: BAIXA
Terciária: BAIXA
Suportes
MP: 3289,00
CP: 3815,5/3768/3727/3674/3647
Resistências
MP: 5489,00
CP: 3927/4008/4086/4139/4145/4225
Estratégias

O Dólar mostrou que a recuperação foi apenas


um repique e volta a cair penetrando o fundo de
curto prazo ficando com as três principais
tendências em baixa evoluindo rumo ao teste
dos próximos suportes em 3674/3647 de onde
poderá voltar a cair ou penetrá-los e seguir
caindo rumo aos 3290.

Observação: normalmente, anda na contra-


mão do Bovespa.

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ESTUDOS NUMÉRICOS DAS BOLSAS NYSE (NEW YORK STOCK EXCHANGE) E NASDAQ
A MÉDIA MÓVEL DE
40 SEMANAS APLI-
CADA NO GRÁFICO
SEMANAL E A DE 200
DIAS APLICADA NO
GRÁFICO DIÁRIO
SEGUEM SINALIZAN-
DO QUEDA PELA
FRENTE.

AS MESMAS MÉDIAS
APLICADAS NAS
LADS DOS MESMOS
GRÁFICOS SEGUEM
SINALIZANDO ALTA
PELA FRENTE, MAN-
TENDO UMA DIVER-
GÊNCIA ALTISTA
ENTRE ELAS

A MÉDIA MÓVEL DE
40 SEMANAS E A DE
200 DIAS APLICADA
NOS GRÁFICOS SE-
MANAL E DIÁRIO
RESPECTIVAMENTE
SEGUEM SINALIZAN-
DO QUEDA PELA
FRENTE.

AS MESMAS MÉDIAS
APLICADAS NAS
LADS DOS MESMOS
GRÁFICOS CONFIR-
MAM BAIXA PELA
FRENTE.

Rodrigo Barbera Martini


digomartini@hotmail.com
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COMO ENTENDER E TIRAR O MELHOR PROVEITO DA TIMING


A Timing começou como um estudo semanal que criei para o meu uso pessoal. Meu objetivo era fazer
uma análise semanal do mercado utilizando algumas ferramentas que desenvolvi que me permitisse
avaliar através dos fundamentos técnicos o estado geral do mercado e a partir daí definir as minhas
estratégias operacionais.
Começando do macro para chegar ao micro, depois do advento da internet e com a rapidez
das transferências de recursos de um país para outro, comecei a notar que as principais bolsas mun-
diais passaram a ser vasos comunicantes, praticamente uma bolsa só (com exceção da japonesa).
Assim, o tom das bolsas mundiais se refletia no Brasil, isto é, independente do que estivesse aconte-
cendo na nossa economia, a bolsa brasileira acompanhava a tendência das principais bolsas interna-
cionais.
Então, a primeira coisa a ser observada no fim de semana passou a ser o comportamento das
bolsas estrangeiras para saber que cenário estavam gerando para o mercado brasileiro. É por isso
que a revista começa pela imagem das principais bolsas americanas, europeias e emergentes. A idéia
é que o desdobramento geral seja uma pista para auxiliar a decifrar a Esfinge (O Mercado).
Embora só tenha incorporado essa informação disponível no site da Bovespa ao meu arsenal
de ferramentas técnicas a partir de 2005, é muito importante saber como se movimenta o fluxo dos
investimentos por setor. Pistas muito importantes podem ser obtidas aqui através da comparação do
saldo dos investimentos com o desdobramento do índice Bovespa. Você perceberá que nos últimos 6
anos o fluxo do investimento estrangeiro determinou as principais tendências da Bovespa. Quando a
tendência do fluxo foi crescente o índice subiu e vice-versa, ao contrário do fluxo das pessoas físicas,
que percorreu o caminho oposto.
Muitas vezes, o fluxo de um setor pode estar crescendo ou permanecendo estável gerando
uma impressão positiva, mas se não observar como anda o fluxo dos contratos futuros do índice Bo-
vespa poderá ter uma visão distorcida. Imagine, por exemplo, que o saldo de investimentos de um
setor esteja bastante comprado, mas no passado recente passando por uma pequena redução.
Observando o gráfico dirá que não está acontecendo nada, que a leitura continua positiva.
Mas, se soubesse que nesse período em que houve um pequeno decréscimo do saldo do investimen-
to simultaneamente tivesse havido um grande aumento no saldo de contratos vendidos no índice
futuro (no mesmo setor) poderia deduzir que está havendo uma forte venda que passa despercebida
ao investidor menos atento. Normalmente, este tipo de estratégia é utilizada quando o mercado está
indefinido e o investidor não quer se desfazer de sua posição à vista, mas também não quer correr o
risco de uma grande perda caso o mercado caia. Assim, utiliza o mercado futuro para se proteger
(hedge) de um imprevisto, normalmente porque é muito mais fácil comprar ou vender uma grande
posição de contratos (devido a grande liquidez) do que montar ou desmontar uma posição diversifica-
da à vista.
Talvez o recurso mais importante da análise técnica, a Linha de Avanços e Declínios seja
uma ferramenta desenvolvida por Joseph Granville que nos permite identificar se um grupo de ações
está passando por um processo de acumulação ou de distribuição ou, quando comparada com o
desdobramento de um índice, eliminar as distorções provocadas pela sua fórmula de capitalização
que embute uma ponderação entre os seus componentes que gera uma visão enganosa sobre o que

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Fundação: 07/11/1998 Ano XX - nº. 1016 – 23 de junho de 2019

está acontecendo nas entranhas do mercado, bem como, confirmar ou não o desdobramento do índi-
ce. Para mais detalhes sugiro a leitura da obra “Timing – Uma Nova Estratégia Diária de Maximização
dos Lucros no Mercado de Ações”.
Como a Bovespa ainda não criou índices para todos os setores (e para os que desenvolveram
adotou a mesma formula de capitalização ponderada), com o recurso da linha de avanços e declínios
construí vários índices setoriais que me permitem segmentar o mercado e identificar no dia a dia quais
deles estão avançando ou retraindo.
Outra estatística importante utilizada nas minhas considerações para uma avaliação técnica
dos fundamentos do mercado é a contagem diária, aqui apresentada numa base semanal, da evolu-
ção das tendências primárias, secundárias e terciárias, nominal e indexada, de todas as ações nego-
ciadas diariamente no mercado.
As estatísticas acima, reunidas com a evolução das médias móveis de 200 barras do índice
Bovespa e da linha de avanços e declínios do mercado, bem como, da maioria entre as principais
tendências de sete índices de composição distinta vão fazer parte uma ferramenta maior que denomi-
nei de Índice da Força do Mercado (IFM). Se no final da apuração o saldo entre as força ascendentes
e as forças descendentes estiver positivo as estratégias operacionais devem privilegiar as compras ou
se estiver negativa privilegiar as vendas. Existem momentos excepcionais em que mesmo com o IFM
apontando para uma direção, papéis contracíclicos estão se movendo e podem ser sugeridas opera-
ções contrárias às forças predominantes, mas não é comum!
Na sua montagem, dependendo da importância do dado a ser computado, tudo que for primá-
rio contribui com 10 unidades de força, tudo que for secundário com 5 unidades de força e tudo que
for terciário com 1 unidade de força. Cada unidade de força é representada por uma seta.
Por terem muito mais ações do que os demais, os índices dos setores de Telecomunicações,
Energia e Construção em vez de serem computados com força 1 (como os demais) são computados
com força 3.
Se observar o IFM no início da revista, perceberá que na medida em que uma nova força é
adicionada na tabela seu valor é somado ao saldo anterior. No final, é extraído o saldo entre as forças
ascendentes e descendentes e transferidos para uma planilha Excel onde se obtém o gráfico do IFM.
Independente de estar muito próximo ou afastado da linha zero, o saldo é somente uma refe-
rência para se operar na compra ou na venda. Se estiver positivo em +1 o cenário para efeito operaci-
onal é o mesmo do que se estive em +70 ou -1 e -70. Mas, quanto mais próximo de zero, mas próxi-
ma a chance de uma reversão no curto prazo!

Marcio Noronha

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