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Dores da imensidão vermelha forte és tu

banha-me desde moça, está em minha alma


Batizada pelo rubi ardente, anseio.
Sua vulgar descida rompe e banha-me.

Quando ao ser glorificada, o amor me guarda.


Regada serei pela alegre fortuna
os céus antes fechados, abrem-se para a vinda
de mais um abençoado anjo de Deus.

Esse momento, a cachoeira da vida,


as lágrimas de dores geram doce amor
as lágrimas novas se juntam às velhas

E nesse singelo devaneio


solidifica a minha ideal alegria
a minha falsa alegria
de ter alguém, para enfim ter alguém.

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