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05/04/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE


DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA Plano de aula
ARTICULADORES: Im p o rtâ n cia d o s a rticu la d o res
CLASSIFICAÇÃO, CONCEITOS E C o n ceito
TÉCNICA DE MONTAGEM
C la ssifica çã o
Profa. Erika Almeida V a n ta g en s A S A
L im ita çõ es A S A
M o ld a g em p relim in a r
T écn ica d e m o n ta g em S u p erio r
T écn ica d e m o n ta g em In ferio r

Importância dos articuladores Conceito


Auxiliar pesquisadores, profissionais e estudantes de odontologia no estudo São Instrumentos mecânicos que representam as ATMs, a
das relações estáticas e dinâmicas entre a oclusão dentária e as ATMs mandíbula e a maxila e simulam o relacionamento inter-maxilar.
Mezzomo (1997)
Confecção de próteses dentárias dentro da complexidade do aparelho
estomatognático.
Ash e Ramfjord (1987)

Conceito
Okeson (1992) define o articulador como um instrumento destinado
Classificação
Podem ser classificados quanto:
a reproduzir os movimentos bordejantes da mandíbula, sendo
considerado um importante veículo no diagnóstico e execução de
trabalhos odontológicos.

Ash e Ramfjord (1987)

1 Abertura com rotação do côndilo


2 Abertura com translação
3 Protrusão e elevação
4 Oclusão central

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Classificação
Classificação
1. Precisão
Classe I: realiza apenas movimentos verticais de
abertura e fechamento.
Ex. Charneira

Ash e Ramfjord (1987)

Classificação

1. Precisão
Classe II: permite movimentos de abertura e fechamento,
bem como movimentos de lateralidade. Não é relacionado à
ATM.
DESVANTAGEM
Aumentam a necessidade de ajustes intra-orais
Tempo clínico adicional
Alterações anatômicas e da relação oclusal

Classificação Classificação
1. Precisão 1. Precisão
Classe III: simula os movimentos mandibulares através de Classe IV: reproduzem todas as características dos
equivalentes mecânicos, cujos ajustes são graduados de acordo com os movimentos mandibulares, inclusive a inclinação e a trajetória
registros individuais de cada paciente (arco facial e registros inter- condilar. Articuladores Totalmente Ajustáveis
oclusais).
Minimizam os ajustes clínicos, porém
requerem um maior tempo para montagem
Okson (2000)

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Classificação ARCON
2. Localização dos Côndilos
ARCON: esferas condilares no ramo inferior
NÃO -ARCON: esferas condilares no ramo superior

ARticulação
CONdilar

NÃO-ARCON

ARCON
é um instrumento que segue guias anatômicas de tal forma que as
esferas dos côndilos são partes componentes do ramo mandibular e os
elementos de trajetória condilar (fossa mandibular do temporal) são
partes componentes do ramo maxilar.

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3. Eixo de rotação
Sem eixo de rotação: realiza somente o movimento
vertical. É conhecido como verticulador.

Classificação Classificação
3. Eixo de rotação 3. Eixo de rotação
Eixo único de rotação: ambos os côndilos estão em um só eixo Com dois eixos de rotação: cada um dos côndilos possui
de rotação seu eixo de rotação

ÂNGULO DE INCLINAÇÃO CONDILAR E BENNETT

Influenciam diretamente a altura das cúspides

Ângulo da inclinação condilar: 30˚


Cavidade articular X plano horizontal

Ângulo de Bennett: 15˚ (cav. articular X plano sagital)

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Como escolher o articulador?


Aspectos a serem analisados:
1. Complexidade do caso

2. Habilidade e conhecimento do profissional em relação ao aparelho

Articulador Semi-ajustável (ASA)

Permitem normalmente quatro tipos de ajuste:


distância inter-condilar, inclinação condilar, ângulo de Bennet e guia anterior

Permitem a confecção de restaurações que preenchem os


requisitos oclusais do paciente, com uma pequena demanda de
tempo clínico para ajustes.

Componentes X Função Arco Facial


Dispositivo acessório do articulador com finalidade de
transferir os planos de orientação da boca do paciente para o
Elementos anatômicos Dispositivos mecânicos
articulador conservando as distâncias entre os côndilos e
Eixo condilar Guia condilar incisivos
Cavidade palatina dos dentes ant. sup Tamaki (1977)
Mesa guia incisas
(guia anterior) Relator nasal ou násion
Côndilos Esferas condilares
Mandíbula Ramo inferior
Maciço crânio-facial Ramo superior
Fossas Mandibulares Guias condilares
Distância interarcadas Pino guia incisas
Garfo

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Arco Facial - Finalidade


Registrar a distância inter-condilar;

Posicionar o modelo superior na mesma relação espacial entre maxila


e crânio;

Transferir o eixo de rotação dos côndilos.


Do Valle, AL; Conti, PCR (1998)

LIMITAÇÕES DO ASA - Interfere:


ASA - Vantagens Direcionamento das cristas e sulcos
Altura das cúspides e profundidade das fossas
Conformação da concavidade palatina dos dentes anteriores
1.Permitem uma visão geral dos dentes e das estruturas adjacentes,
principalmente na região de segundos molares que comumente são
Cav. mand. curvilínea Cav. mand. reta e rígida
difíceis de visualizar;

2.Permitem um exame da oclusão do paciente por uma vista lingual, a


qual não pode ser visualizada clinicamente.

3.Provavelmente a maior vantagem dos modelos de estudo montados seja


a possibilidade de se reproduzir os movimentos mandibulares sem a
interferência do sistema neuromuscular.
Ash e Ramfjord (1987); Okeson (1992)

LIMITAÇÕES DO ASA - Interfere: LIMITAÇÕES DO ASA - Interfere:


Direcionamento das cristas e sulcos
Direcionamento das cristas e sulcos
Altura das cúspides e prefundidade das fossas
Altura das cúspides e profundidade das fossas
Conformação da concavidade palatina dos dentes anteriores
Conformação da concavidade palatina dos dentes anteriores
Eixo de rotação (arco facial) não corresponde ao eixo real
VáriasDistância intercondilares Distância intercondilar: P, M e G

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MOLDAGEM PRELIMINAR
Seleção da M oldeira
M oldagem M ucostática

(não exerce pressão sobre o rebordo)

MOLDAGEM PRELIMINAR Rígidas, dificultam o deslocam ento do alginato


CONFEÇÃO DOS MODELOS DE ESTUDO TAM ANHO: método das tentativas (M édia)
Espaço livre entre rebordo e a moldeira = 3 a 4mm

MOLDAGEM PRELIMINAR Proporção e Manipulação


Preparo da Moldeira de Estoque

PROPORÇÃO PÓ/ ÁGUA


Menos água: Mistura granulosa
(superfície rugosa no modelo)
Mais água: Escoamento (reduz a resistência)
Espatulação com VIGOR: áspecto brilhante

MOLDAGEM PRELIMINAR MOLDAGEM PRELIMINAR

Análise do Molde

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MOLDAGEM PRELIMINAR
Vazamento do molde
FALHAS FREQUENTES:
Bol has
Extensão I nadequada
Rompi mento área crí ti ca Tipos de gesso:
Aderênci a aos dentes Tipo II - Gesso comum ou Paris
Separação da mol dei ra
Tipo III- Gesso Pedra
Mol dagem áspera, granul ar
Tipo IV- Gesso Pedra Especial modificado.

Tipo V- Gesso Extra Duro de expansão modificada


Gesso Comum: A/P 0,5% - 50 ml de água para 100g. de gesso.
Gesso Pedra: A/P 0,3% - 30 ml de água para 100g. de gesso.
Gesso Especial: A/P 02% - 20 ml de água para 100 g de gesso.

MODELO DE ESTUDO
Montagem do
Modelo Superior

Camper paralelo ao plano oclusal

Frankfort forma um ângulo de 8 graus com o horizonte

Frankfort

Arbitrário
PÓRIO
(sup trágus)
Camper

Oclusal

Fradeani e Barducci, 2009

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Arco Facial
Dispositivo acessório do articulador com finalidade de OBJETIVO DO USO DO ARCO
transferir os planos de orientação da boca do paciente para o FACIAL
articulador conservando as distâncias entre os côndilos e
incisivos. Tamaki (1977)

Relator nasal ou násion

Obter a posição real do plano oclusal do paciente para


planejamento e envio ao laboratório, independente de estar
paralela ou inclinada em relação ao horizonte para que o técnico
possa corrigir quaisquer imperfeições necessárias para realinhar
Garfo
o plano incisai com o horizontal Fradeani e Barducci (2009)

A J U S T E S A R T I C U L A D O R 4000-S

ANGULO DE INCLINAÇÃO CONDILAR

ANGULO DE BENNET

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A7 PLUS A7 FIX 4000-S

Montagem do Modelo Inferior


Justaposição Manual dos modelos

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RELAÇÃO CÊNTRICA (RC) RELAÇÃO CÊNTRICA (RC)


“Posição articular ortopedicamente estável, na qual os côndilos estão
em suas posições mais ântero-superiores na fossa mandibular,
Independe da presença dos dentes
apoiados nas vertentes posteriores das eminências articulares com os
discos articulares adequadamente interpostos” É uma posição fisiológica
Obtida para paciente sem estabilidade oclusal
Posição mandibular reproduzível

RELAÇÃO CÊNTRICA (RC) MÁXIMA INTERSCUPIDAÇÃO


HABITUAL (MIH ou PIC)
Quando “É a condição em que ocorre o maior número possível de
contatos entre os dentes superiores e inferiores,
independente da posição do côndilo na cavidade articular”
Planejamento e Tratamento arcos com: Instabilidade Oclusal
PPR com espaço amplo ou PT
Desordem temporomandibular

Montagem do Modelo Inferior Jig de Lúcia


Um dispositivo usado para manter mecanicamente o
Em que relação maxilo-mandibular deveremos montar o
correto relacionamento entre componentes.
modelo inferior no ASA?
Funciona como um desprogramador para a memória
proprioceptiva do ligamento periodontal
Glossary of Prosthodontic Terms. J Prosthet Dent. V.81, n.1, p.39-110. 1999.

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1° Passo 2° Passo
JIG JIG - confecção
Lubrificar

2° Passo
JIG - confecção

3° Passo 4° Passo
JIG - ajuste JIG
checagem espaço

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5° Passo
JIG -
manipulação

6° Passo
JIG -
manipulação/
checagem RC
MIH
RC

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3° Passo
JIG
Registro RC

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RC

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E.Max press
(Ivoclar
Vivadent)

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