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PERIFÍTON
VITÓRIA- ES
2019
ANA CAROLINA COUTO DA SILVA
BIANCA RODRIGUES
BRENDA FERNANDES DA SILVA
DANNIEL CHOAS BERNARDO DOS SANTOS
EDGAR OLINDINO
PERIFÍTON
VITÓRIA- ES
2019
LISTAS DE FIGURAS
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 4
3. MATERIAIS............................................................................................................. 5
4. METODOLOGIA ..................................................................................................... 6
5.3 RAIZ................................................................................................................. 11
Conclusão ................................................................................................................ 13
INTRODUÇÃO
Fonte:http://protist.i.hosei.ac.jp/PDB/Images/Ciliophora/Vorticella/convallaria/sp_10.h
tml
Fonte: (https://cienciatoday.com/paramecio/)
Já dependendo do tipo de água, salgada, com minerais ou sem, fria ou quente...
pode-se observar também animais – além dos rotíferos, muito comuns em todo lugar,
podem haver lugares propícios ao crescimento de microcrustáceos, como cladóceros,
e de outros tipos de algas fitoplantônicas, como as diatomáceas. Enfim, esse é o local
onde se tem a maior chance de encontrar uma grande biodiversidade, sendo também
casa de larvas de diversos insetos, e até de algumas espécies minúsculas de insetos.
Pela grande quantidade de seres planctônicos, os substratos que tem perifiton são
verdes ou amarronzados, e para consegui-los basta coletar predrinhas popularmente
chamadas de “com lodo”, galhos no fundo de rios e lagos ou flutuando nesses. Pode-
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se também, para fins de se ter uma amostra que cresceu sempre no mesmo lugar em
diferentes épocas, criar um substrato artificial, onde se usa um material que irá ficar
boiando num local aquático e tem algo para puxa-lo de volta depois. Esse “lodo”
cresce muito rapidamente, sendo assim, é uma ótima forma de se conseguir uma
amostra mais ou menos pré-controlada.
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2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
Lâminas
Lamínulas
Microscópio
Pipeta de Pasteur
Pincel
Pinça
Controle remoto
Cartão de memoria
Amostras vivas
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4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÂO
5.1 SUBSTRATO
Figura 4- Rotífero.
amarronzada e seu corpo segmentado. Por isso a classificação desse organismo fica
complicada. Mas no geral as larvas tiveram uma incidência próxima da das Vorticellas.
5.2 CAULE
Nas análises feitas na amostra do caule de uma planta aquática, foi identificado
diversos indivíduos do gênero Vorticella (figura 6), alguns desses indivíduos são os
que se apresentam na figura, eles possuem uma prolongação na parte traseira que é
utilizada para sua fixação no substrato, que no caso é o caule, eles têm em sua boca,
a abertura superior, diversos cílios utilizados para o direcionamento o alimento. Nas
imagens pode ser notado uma coloração esverdeada nos indivíduos, mas como esse
gênero não possui essa coloração ela provavelmente adveio da sua alimentação de
algas.
Figura 9- Cianobactéria
5.3 RAIZ
Na amostra retirada das raízes de uma planta o filo que estava em maior
quantidade o dos rotíferos, como pode ser visto na figura, os indivíduos desse gênero
presentes na amostra possuem uma prolongação na parte traseira para se fixar no
substrato como pode ser identificado nos seres a e b. Um filo identificado que também
possui uma prolongação foi o Vorticella, os indivíduos eram muito menores que os
rotíferos, eles faziam um movimento de auto lançamento, se contraiam até o ponto
onde estavam fixados e se projetavam para frente para capturar alimento (indivíduo
f). Outro filo identificado na amostra foi o das cianobactérias (figura10), pode se notar
que é um aglomerado de colônias filamentosa.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS