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Atmosfera terrestre
Meteorologia e Climatologia – Visão geral
Componentes do clima:
•Atmosfera
•Litosfera
•Hidrosfera
•Criosfera
•Biosfera
(Ayoade, 1986)
30 400
350
300
o
20
250
15 200
150
10
100
Tmin
5
Tmed 50
Tmax
0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses Meses
I. Pressão atmosférica
II. Temperatura do ar
III. Umidade do ar
• Altitude
Ubatuba-SP: Campos do Jordão-SP:
Lat: –22,05° Lat: –22,44°
Alt: nível do mar Alt: 1600 m
Temperatura média anual 20,6 °C Temperatura média anual 13,3 ºC
11
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL
Elementos ≠ Fatores
Climáticos/Meteorológicos
Exemplo 2:
• Correntes oceânicas
Salvador-BA
Temp. média anual: 22,9 °C.
Precipitação acumulada: 1850 mm
Lima (Peru)
Temp. média anual: 19,4 °C.
Precipitação acumulada: 40 mm
12
Escala de um fenômeno
atmosférico
Escala anual
01 de Dezembro 2010
Santana do Ipanema 14
Escala temporal dos fenômenos
atmosféricos
Escala anual (2010)
18
Escala espacial dos fenômenos
atmosféricos
Macro-escala: dimensão espacial de centenas de km e
duração de 1 dia a semanas;
Importante papel na determinação das características
climáticas e sazonais nas regiões do globo.
19
Áreas tradicionais da
Meteorologia
Meteorologia física
Meteorologia sinótica
Meteorologia dinâmica
Climatologia
Processos termodinâmicos
Eletricidade atmosférica
https://www.mar.mil.br/dhn/chm/meteo/prev http://tempo.cptec.inpe.br/
/cartas/cartas.htm Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 25
Previsão do tempo
http://tempo.cptec.inpe.br/
Maceió-AL A = Tropical
Clima tropical As s = estação seca (chuvosa) no verão (inverno)
30
Meteorologia Aplicada
– Meteorologia tropical – Biometeorologia
– Micrometeorologia – Hidrometeorologia
Agrometeorologia
Estuda as relações causa/efeito dos elementos meteorológicos e
climáticos sobre a produção agrícola, plantio e colheitas,
produtividade, novas espécies.
31
Importância da meteorologia
32
Importância da meteorologia
33
Importância da
agrometeorologia
tempo, clima
Agrometeorologia
36
A atmosfera terrestre
Atmosfera é a camada de ar que envolve a Terra. Atmosfera vem
do Grego “atmos(ατμός ) = vapor” mais do “sphaera(σφαίρα )=
invólucro”.
Assim
39
Variação das propriedades do ar
com a altitude
Não existe limite físico, verificando-se apenas uma rarefação com a altitude;
40
Composição da atmosfera
Gases permanentes (não variáveis)
Núcleos de condensação
Núcleos de cristalização,
Oxigênio (O2):
O2 + UV O + O
O + O + M O2 + M
44
O2 + O +M O3 + M
Importância dos principais gases
atmosféricos
Ozônio (O3):
camada de ozônio
camada de ozônio
46
Importância dos principais gases
atmosféricos
Vapor d’água (H2O):
Termorregulador ;
Notem:
-Regiões polares;
-Região equatorial;
-Desertos;
48
Importância dos principais gases
atmosféricos
Vapor d’água (H2O):
49
Importância dos principais gases
atmosféricos
Gás carbônico (CO2):
Utilizado na Fotossíntese;
51
Algumas características da
atmosfera
Características
Assim
TVVT
TVVT = = - T/z
Camadas atmosféricas:
1. Troposfera
2. Tropopausa
3. Estratosfera
4. Estratopausa
5. Mesosfera
6. Mesopausa
7. Termosfera
54
Estrutura vertical da atmosfera
Troposfera
Tropopausa
Isotermia;
Estratosfera
Entre 15 e 50 km;
Estratopausa
Isotermia
Mesosfera
Entre 50 a 80 km
Mesopausa
Isotermia;
Termosfera
60
Atmosfera de outros planetas
61
Efeitos da atmosfera sobre a
energia solar
Radiação na atmosfera
r
a
a+t+r = 1
t a = absortância;
t = transmitância;
r = refletância;
62
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Espectro de absorção por constituintes
atmosféricos
Composição da atmosfera
Efeito estufa
Estrutura vertical
Terra uniformemente
coberta por água
Sem rotação
68
Movimentos atmosféricos
Circulação geral/ventos predominantes
69
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Movimentos atmosféricos
Circulação geral/ventos predominantes
71
Movimentos atmosféricos
Circulação geral/ventos predominantes
72
Pressão e campo de ventos ao nível do mar
73
Movimentos atmosféricos
Circulação geral/ventos predominantes
De acordo com a Primeira Lei de Newton, para um corpo (a parcela de ar)
mudar seu estado de movimento, deve existir um desequilíbrio de forças
que atuam sobre esse corpo;
Força de Coriolis;
Força Centrípeta;
Força de Fricção;
Magnitude
Inversamente proporcional à
distância entre as isóbaras
Direção
HN DIREITA
HS ESQUERDA
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 77
Força de Coriolis
78
Força de Coriolis
79
Força de Coriolis
Força aparente devido à rotação da Terra;
Magnitude:
FCO = |2V |= 2 V sen ,
Depende da latitude (Φ) e da velocidade da parcela de ar;
Direção:
Direita (HN)
Esquerda (HS)
80
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Força Centrífuga
Quando vista de um referencial fixo (estrelas), uma bola presa pela corda
é acelerada para o centro de rotação (aceleração centrípeta);
81
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Força de fricção
Atrito interno (viscosidade) é a resistência de um fluido (ar) ao
escoamento (movimento);
u0 A=ÁREA DA PLACA
F A l = DISTÂNCIA ENTRE AS PLACAS
l μ = coeficiente de viscosidade do ar
1.46 105 m2 s 1
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 82
A fricção é importante próximo à superfície
da Terra
A fricção exercida pela superfície diminui com a velocidade do
vento
Magnitude
Direção
Tropical continental
Tropical marítima
Polar continental
Polar marítima
Formação
Formam-se sobre grandes extensões da superfície terrestre com características
homogêneas (oceanos, grandes florestas, desertos,etc.), onde permanecem por longo
tempo
86
Padrões de superfície
EL NIÑO
LA NIÑA
91
El niño/La niña
fenômeno natural,
incontrolável pelo Homem
componente componente
oceânica atmosférica
96
EL NIÑO
N
I JJA
Ñ
O
99
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Efeitos do fenômeno El niño na
América do sul
100
E A LA NIÑA?
102
103
DJF
L
A
N
I
Ñ JJA
A
104
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Checklist
Movimentos atmosférico/circulação geral/ventos
predominantes
Massas de ar
Padrões de superfície
Padrões de altitude
El niño/la niña
107
Ciclones
extratropicais
108
Furacões e tufões
109
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 110
11/set/2004
Tornado e tromba d’ água
111
Zona de Convergência caracterizada por intensa atividade
convectiva, nebulosidade e
Intertropical (ZCIT) precipitação
112
Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT)
Acidente aéreo ocorrido na região da ZCIT (vôo Airfrance);
Não houve sobreviventes
a) b)
6ON
4ON
2ON
B B
0O
2OS
4OS
A A
6OS
d)
c)
113
Fig. 1 - Vista da rota de vôo, com imagens do canal IR (a) e vapor d’água (b) da METEOSAT-9, e cortes verticais (c – d).
Zona de Convergência Influência do oceano
Intertropical (ZCIT) Atlântico -Dipolo
114
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Zona de Convergência Influência do oceano
Intertropical (ZCIT) Atlântico -Dipolo
“dipolo frio”
115
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 116
Sistema frontal
5N
EQ
5S
10S
15S
20S
25S
30S
40S
45S
50S
55S
118
Sistema frontal
FAIXA DE POSICIONAMENTO
MÉDIO DOS SISTEMAS FRONTAIS
(SFHS) NO VERÃO. PERMANECEM
SEMI-ESTACIONÁRIOS
PRECIPITAÇÃO MÉDIA
PARA DEZEMBRO
OBSERVAR O
ALINHAMENTO DOS
MÁXIMOS
122
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Vortíces ciclônicos em
altos níveis
ESQUEMA DO
VCAN
BAIXA FRIA EM NÍVEIS
SUPERIORES
CONVERGÊNCIA
MOVIMENTO
DESCENDENTE DE AR
FRIO NO CENTRO
ALTA EM NÍVEIS BAIXOS DIVERGÊNCIA
LADO ESQUERDO SISTEMA FRONTAL
LADO DIREITO CONVERGÊNCIA COM
ALÍSIOS DE SE
Souza & Porfirio - LARAS/UFAL 123
Vortíces ciclônicos em
altos níveis
PERIFERIA
DIREITA
FRENTE
FRIA A
ALÍSIOS
DE SE
FRENTE FRIA
JAN 2001
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MCZ A
128
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Brisa terrestre
129
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Brisa vale-montanha
130
Previsão numérica do tempo
Modelos meteorológicos
Equações do movimento e
termodinâmica
131
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Previsão numérica do tempo
DV 1
Equações: 2 V p g k Fa
Dt 2a. Lei de Newton
Coriolis gravidade atrito
aceleração gradiente
de pressão
Continuidade
u v w
V
t x y z
D 1 Termodinâmica
T T T T p Q
u v w
t x y z cv Dt cv
Representação
Solução:
At futuro
t At
passado
Forçantet
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“PREVISÃO NUMÉRICA”
CPTEC
INMET
133
Resultado de complexas interações entre diversos
subsistemas
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“As informações meteorológicas
e agrometeorológicas produzidas
e disseminadas auxiliam o
planejamento e manejo ótimo de
cultivos agrícolas” 135