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Redução da Idade Penal: “Vale a ‘Pena’ Ver de Novo” (?

)1

I – Os motivos
1. Mais uma vez surge no palco midiático nacional projetos de redução da idade
penal. Surgiu, neste contexto, a oportunidade de escrevermos um texto em conjunto. Isto
porque os autores dialogam sobre o tema há vários anos e nunca tiveram um “dead line”.
Por isto, talvez, o escrito não saísse. Além disso, queríamos fazer algo mais completo. Esta
possibilidade de emitir um parecer breve sobre as propostas nos fez produzir o que segue.
2. Não é, nem poderia ser, algo aprofundado, mas toca nos temas primordiais.
Preferimos não fazer uma análise normativa dos projetos em tramitação, até porque pouco
divergem no seu conteúdo: simples redução da idade penal. Fizemos uma abordagem
genérica dos equívocos (históricos e constitucionais) das propostas e as maneiras de resistir.

II – O equívoco histórico: lembrar para não esquecer


1. Ficou decidido que, a partir dos 14 anos, caso se prove o discernimento do
jovem, este deverá ser recolhido a uma Casa de Correção por um tempo determinado pelo
Juiz, com a condição de que o mesmo lá não permaneça após os dezessete anos. O texto
bem poderia ser mais um Projeto de Lei tramitando com o propósito de modificar o
Estatuto da Criança e do Adolescente. No entanto, trata-se de um texto que tem “apenas”
177 anos: o Código Criminal de 1830. Dando um salto na história: em 1890, no primeiro
Código Penal Republicano, vigorava a inimputabilidade para os menores de 9 anos e o
encaminhamento para um estabelecimento correcional daqueles que estivessem entre a
idade de 9 e 14 anos, dependeria, novamente, do critério do discernimento.
2. Um caso emblemático, da história recente e que caiu no esquecimento é o da Lei
5258 de 10 de abril de 1967, portanto 40 anos atrás. Trata-se do famoso “caso Aída Cury”,
de grande clamor público em conseqüência de um forte trabalho vitorioso de produção de
subjetividade. Por conta da participação de um jovem menor de 18 anos na morte de uma
estudante, houve um retrocesso e um agravamento na responsabilidade penal. A Lei
5258/67 substituiu a chamada Lei de Emergência (Decreto-Lei 6026 de 24.11.1943) que
adequou o Código de Menores (1927) ao Código Penal de 1940, rebaixando para 16 anos a
idade da responsabilidade penal.
3. A promulgação do que podemos chamar de “medidas de agravamento para
agradar aos anseios lançados pela mídia” acarretaram a volta do critério do discernimento
para os jovens entre 16 e 18 anos para a aplicação do Código Penal. Ficava, assim, a
decisão centrada na subjetividade e, por conta disso na arbitrariedade do magistrado a quem
caberia julgar a periculosidade do envolvido. O que pode ser apontado como resultado de
1
Alexandre Morais da Rosa – Pós-Doutor em Direito pela Faculdade de Direito de Coimbra e UNISINOS.
Doutor em Direito. Juiz de Direito da Infância e Juventude. Professor do Programa de Mestrado da UNIVALI.
alexandremoraisdarosa@gmail.com
Ana Christina Brito Lopes – Mestre em Ciências Penais. Professora e Coordenadora do Curso de
Especialização “Proteção Integral a Crianças e Adolescentes” da PUCPR, Secretária da Comissão Criança e
Adolescente da OAB/PR. anachristinablopes@gmail.com
mudança legislativa “pós-trauma social” foi um maior número de internações de jovens que
eram recolhidos até por estarem perambulando pelas ruas. Muitas críticas surgiram na
época e juristas como o, então, Juiz de Menores Alyrio Cavallieri e o Desembargador
Bulhões Carvalho 2 combateram o que entendiam ter sido resultado de uma mudança
legislativa “sob a emoção dos fatos” 3 e como um verdadeiro retrocesso, de forma a
ressuscitar o velho Código Criminal de 1830, contrariando as necessidades de criar uma lei
no sentido de suprir as carências existentes na legislação relativa aos, então chamados,
menores infratores. Diante de um forte ataque por parte dos críticos à mudança, surge nova
alteração em maio do ano seguinte, apenas 13 meses após, através da Lei 5439 de 22 de
maio de 1968, que nada mais foi que trazer de volta o sistema da legislação anterior
(Decreto 6.026 de 1943), no qual a inimputabilidade era fixada nos 18 anos.
4. Só que tais fatos históricos não chegam ao conhecimento do grande público. Não
se divulga a memória do atendimento e da legislação pré-Estatuto da Criança e do
Adolescente e Constituição da República de 1988. A tradição precisa ser resgatada para que
o sentido democrático possa prevalecer, evitando-se a resposta mais fácil e míope, próxima
às derrapagens totalitárias do século XX.

III – De volta para o passado ou caminhando para o futuro

1. Até quando vamos ficar assistindo o “replay” desta análise subjetiva


experimentada no passado e comprovadamente falha? Até quando ficaremos reprisando
medidas reconhecidamente fadadas ao fracasso? Até quando vamos continuar no “mundo
do faz de conta”? Até quando continuaremos excluindo e punindo, usando todo um arsenal
metafórico para camuflar as reais intenções das práticas e do atendimento destinado aos
adolescentes autores de atos infracionais, na sua maioria moradores das periferias, que nada
mais são do que a concretização do poder punitivo? A cada episódio envolvendo uma
conduta violenta que vitimize alguém (famoso ou com capacidade de arregimenar a blood-
media) pelas mãos de um adolescente, começa a discussão pró-mudança da legislação
especial e propostas de emenda constitucional, muito (des)graças ao eficiente trabalho
desenvolvido pela mídia capitaneada pelo sistema dominante.
2. Assim foi com o famoso e paradigmático caso “Champinha”, no qual dois
adolescentes sucumbiram com a participação de um único terceiro adolescente e mais
quatro adultos. Apesar do maior envolvimento de imputáveis, a grande “periculosidade”
(conceito da “escola positiva” e, portanto, totalitário) recaiu em cima do que estava na
adolescência. Alguém se lembra do nome dos outros quatro envolvidos? Ao contrário,
“Champinha” tornou-se uma “celebridade invertida”, símbolo de todo o mal e muito
distante de todas as características da adolescência, repetidamente, destacada pela mídia
apenas para o casal de namorados vitimizados no episódio. O sociólogo Pedro Bodê 4,
assim abordou a questão: “O adolescente foi apresentado como sendo o principal mentor e
o mais perigoso entre os criminosos. Aliás, os adultos que faziam parte do grupo ficaram
eclipsados pela suposta periculosidade do menor, que teria confessado ‘ter matado apenas
porque sentiu vontade de matar’.” No mesmo artigo, o sociólogo Bodê destaca uma

2
CARVALHO, Francisco Pereira de Bulhões. Direito do Menor. Rio de Janeiro: Forense, 1977
3
CAVALLIERI, Alyrio. Direito do Menor. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1978
4
MORAES. Pedro R. Bodê de. Juventude, Medo e Violência. In Ciclo de Debates Direito e Psicanálise.
Paraná. digit. 2005
matéria jornalística que aponta para características da adolescência nos jovens vitimizados.
No caso, a entrevistada destacou a mentira do casal para viajar e falou, também, na
instabilidade comum nesta fase da vida. “A mentira foi, outrossim, transformada em uma
característica da juventude e associada à instabilidade, como informa a psicóloga
entrevistada: “Os jovens mentem e vão mentir sempre. É uma maneira de adquirir
privacidade’.” A abordagem sobre a adolescência no citado artigo foi emblemática porque
representa o que aconteceu durante todo o tempo em que o caso ganhou as manchetes do
país: apenas as vítimas eram tratadas como adolescentes, como se “Champinha”, aos 16
anos, fizesse parte de uma outra categoria: os “menores” de alta periculosidade, “inimigos
número um da sociedade”.
3. A crítica que aqui se faz é a de que não só na entrevista analisada, mas em outras
reportagens e matérias veiculadas à época, reportava-se a ele sem se destacar que o próprio
“Champinha” tinha as mesmas características por ter apenas 16 anos e um histórico de vida
com problemas de ausência de políticas públicas tanto na sua formação, quanto no seu
desenvolvimento físico saudável 5 . Mas isto não interessa, nem vende jornais. É preciso
construir um novo “bad” do momento para justificar-se o discurso de sempre: cadeia neles.
Mais uma vez, o que o que dominou as discussões foi a periculosidade deste e de qualquer
“menor”6 infrator, apontando-se a redução da idade da maioridade penal como a salvação, e
não o fato de seus direitos fundamentais não terem sido concretizados por ausência de
políticas básicas. É a cultura da prevalência das políticas emergenciais através de respostas
repressivas à emergência criminal sobre as políticas públicas de base7.
4. O episódio ocorrido em 2003 já começava a ficar esquecido até que surge um
outro, a recente e violenta morte do menino João Elio, que comoveu toda a sociedade
diante do grande suplício protagonizado por ele. Quatro anos depois, outro adolescente se
envolve em uma conduta altamente bárbara, mas, também, com a participação de outros
envolvidos maiores de 18 anos. Novamente sobre ele recai toda a imagem de
periculosidade que irradia, de imediato, para qualquer outro jovem autor de ato infracional,
independente da gravidade do ato cometido. Desencadeia mais um “replay”, políticos se
debruçam sobre microfones e holofotes para seus “cinco minutos de fama”, claramente
comprometidos com a simpatia dos eleitores que, completamente, manipulados pela mídia
não desejam outra coisa que a redução da idade da responsabilidade penal, apesar de muitos
saberem da impossibilidade diante do ordenamento jurídico vigente.

5
Champinha, segundo a matéria citada no texto de Pedro Bodê tinha baixa escolaridade, problemas com
evasão escolar e, ainda, sofria de convulsões que demandavam a ingestão de medicamentos não acessíveis a
ele por conta de falta de recursos financeiros. Passado alguns anos, hoje se fala que ele é portador de
psicopatia.
6
Apesar da reforma legislativa que revogou o Código de Menores, os veículos de comunicação trabalham no
sentido de perpetuar a denominação “menor”, em especial quando estes são representantes da juventude pobre.
7
Alessandro Baratta apontou para esta inversão, dizendo “Então, não é verdade que a resposta protetiva à
emergência risco-abandono é o álibi para a resposta repressiva à emergência criminal; é sobretudo verdade
que ambas as respostas emergenciais são o álibi das instituições e da opinião pública para as graves
deficiências das políticas públicas de base e da política de proteção dos direitos fundamentais das crianças e
dos demais cidadãos (direitos de liberdade, direitos econômicos, sociais, culturais, direitos de participação
política), que deveriam favorecer o progresso na direção de uma maior igualdade social. É principalmente
neste ponto que se mede o atraso nas atuações da reforma, viso que são as políticas públicas de base, e não
as emergenciais, a espinha dorsal da reforma no projeto constitucional e legislativo”. In: BATISTA, Vera
Malaguti. Difíceis Ganhos Fáceis: drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1998
5. Estamos agora sob o grande risco de mais um retrocesso: a exemplo do passado,
por conta de um episódio de grande clamor público que comoveu a nação, surge a atual
proposta de ressuscitar, novamente, o critério do discernimento que nada mais será do que
uma forma de “abrandar” o rebaixamento da idade da responsabilidade penal em
determinados casos que, certamente, não serão os que envolverem os jovens pobres,
clientela alvo do olhar seletivo do poder punitivo (Batista), a quem serão aplicados o
Código Penal a partir dos 16 anos. Será que, realmente, valerá a pena “ver” de novo ou será
melhor caminhar para o futuro com respostas realmente socioeducativas que sejam eficazes
na diminuição do envolvimento de jovens com as condutas criminalizadas ?
6. Assim, está comprovado o grande equívoco histórico da redução da idade penal,
confortavelmente esquecida pelo senso comum teórico (Warat), na pretensão de manipular
a dor e a insegurança de uma massa jogada na inautenticidade (Heidegger), com interesses
ideológicos latentes, obliterados no discurso manifesto.

IV – Redução da Idade Penal? Não, obrigado.


1. Além dos equívocos históricos da redução da idade penal, dois outros fatores
precisam ser convocados para o debate. O primeiro é o de que o sistema de controle penal,
na lógica neolibeal (Hayek, Friedman), precisa garantir a ordem do “mercado”, excluindo
todas as “externalidades”, isto é, os não consumidores, justificando, assim, o agigantamento
do Sistema de Controle, o qual, todavia, não se reduz ao direito penal stricto senso, pois
arregimenta os diversos programas de assistência social (bolsa escola, bolsa família, bolsa
controle social), bem disse Vera Malaguti. Importando-se teorias de última moda e
totalitárias (Teoria das Janelas Quebradas, Direito Penal do Inimigo, Tolerância Zero – que
pode ser lido como Intolerância, porque se a tolerância é igual a zero é nula) acaba-se
fomentando um Estado Policialesco, de um lado, e mínimo, de outro. O resultado é a
reiteração de violações aos Direitos Fundamentais (Ferrajoli). Em nome da segurança
pública, sob o “discurso do medo”, as barreiras privadas restam rompidas, tornando-se tudo
da esfera pública e objeto de controle social. Estamos em 1984, de Orwell. A redução da
idade representa, assim, uma saída equivocada dos “refugos do mercado” que ao invés de
serem “resgatados” são “violentados” sob o pálio da lei. O segundo argumento é o de que
há um impeditivo constitucional. Além de ser uma cláusula pétrea (CR, art. 60, IV)8, ou
seja, impossível de modificação pelo constituinte derivado, a cláusula da idade penal (18
anos), implicou no estabelecimento de um direito subjetivo inscrito na tradição. Logo, sua
modificação significaria o que J.J. Gomes Canotilho chama de “Proibição de Retrocesso
Social”9, a saber: “A ideia aqui expressa também tem sido designada como proibição de
‘contra-revolução social’ ou da ‘evolução reaccionária’.” Inscrito no contexto brasileiro
um marco divisório da responsabilização, a redução implicaria em retrocesso social, cuja
factibilidade encontra barreira na Teoria da Constituição de viés democrático.
2. Por fim, e não sem razão, cabe dizer que o Estatuto da Criança e do Adolescente
não foi implementado como deveria. Brada-se seu fracasso sem que tenha sido dada chance,
efetiva, de cumprimento. Existem algumas iniciativas isoladas, evidente, em que as
Medidas Socioeducativas são aplicadas com sucesso e respeito aos adolescentes. Será que é
8
GRAU, Eros Roberto; TELLES JÚNIOR, Godofredo da Silva. A desnecessária e Inconstitucional Redução da
Maioridade Penal: LEAL, César Barros; PIEDADE JÚNIOR, Heitor (orgs). Idade da Responsabilidade Penal. Belo
Horizonte: Del Rey, 2003.
9
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Coimbra:
Almedina, 1998.
algum milagre? Não, talvez seja um compromisso emancipador de seus atores sociais. O
que acontece, de regra, é a não aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente e o
reconhecimento de sua incapacidade.... Ora, como se pode dizer que não funciona algo que
não se aplicou?10 A resposta é muito mais ideológica do que se pode admitir no discurso
manifesto.

IV – Concluindo: o sentido da recusa


Este pequeno escrito procurou demonstrar que a redução da idade penal é inviável
tanto por ser um equívoco histórico como por se incompatível com a ordem constitucional
vigente e o princípio da proibição de retrocesso social. É preciso se dar uma chance de
implementação ao Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda incumprido na imensa
maioria das comarcas deste país. Sem esta possibilidade, tudo não passa de um “jogo de
cena” (Miranda Coutinho 11 ), no qual as reais razões ideológicas da redução são
escamoteadas em nome do “bem social coletivo”. Este discurso gerou os maiores
totalitarismos da história12. Por tais razões, de todas as miradas democráticas possíveis, a
redução da idade penal merece a seguinte resposta: Não, obrigado. Eis o sentido da recusa.

BIBLIOGRAFIA

BARATTA, Alessandro. Prefácio. In: BATISTA, Vera Malaguti. Difíceis Ganhos Fáceis:
drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1998
BATISTA, Nilo; ZAFFARONI, Eugenio Raúl et alii. Direito Penal Brasileiro. Rio de
Janeiro: Revan, 2003
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição.
Coimbra: Almedina, 1998.
CARVALHO, Francisco Pereira de Bulhões. Direito do Menor. Rio de Janeiro: Forense,
1977
CAVALLIERI, Alyrio. Direito do Menor. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1978.
GRAU, Eros Roberto; TELLES JÚNIOR, Godofredo da Silva. A desnecessária e
Inconstitucional Redução da Maioridade Penal: LEAL, César Barros; PIEDADE JÚNIOR,
Heitor (orgs). Idade da Responsabilidade Penal. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
LOPES, Ana Christina Brito. “Ultrapassando Muros”: um olhar crítico sobre a
criminalização e a vitimização dos adolescentes privados de liberdade. Rio de Janeiro:
UCAM (Dissertação de Mestrado), 2003.
MIRANDA COUTINHO, Jacinto Nelson de. Efetividade do Processo Penal e Golpe de
Cena: Um problema às reformas processuais. In: JURISPOIESIS – Revista Jurídica dos
Cursos de Direito da Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, ano 4, n. 5, p. 31-36, 2002.

10
RAMIDOFF, Mário Luiz. Lições de Direito da Criança e do Adolescente: ato infracional e Medidas Socioeducativas.
Curitiba: Juruá, 2005. VERONESE, Josiane Rose Petry. Direito da Criança e do Adolescente. Florianópolis: OAB
Editora, 2006.
11
MIRANDA COUTINHO, Jacinto Nelson de. Efetividade do Processo Penal e Golpe de Cena: Um
problema às reformas processuais. In: JURISPOIESIS – Revista Jurídica dos Cursos de Direito da
Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, ano 4, n. 5, p. 31-36, 2002.
12
ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional: Princípios e Garantias Processuais. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2007.
MORAES. Pedro R. Bodê de. Juventude, Medo e Violência. In Ciclo de Debates Direito e
Psicanálise. Paraná. digit. 2005
RAMIDOFF, Mário Luiz. Lições de Direito da Criança e do Adolescente: ato infracional
e Medidas Socioeducativas. Curitiba: Juruá, 2005.
ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional: Princípios e
Garantias Processuais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
VERONESE, Josiane Rose Petry. Direito da Criança e do Adolescente. Florianópolis:
OAB Editora, 2006.

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