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Terapia Cognitivo-Comportamental,

para a disciplina Terapia de Casais e


Famílias
Como tudo começou...

PSICANÁLISE + AUTO SACRIFICO =


MELHOR PSICÓLOGA DO MUNDO
SE FREUD APRISIONA E AUTO SACRIFÍCIO
O CONHECIMENTO DEVE SER AUTO
NO ANALISTA... CONHECIMENTO...
c
E agora, o que me resta???
Desconstrução para o “novo”
Psicologia do futuro
Mentalidade
Mentalidade
Vídeo
Ajudante de DR. – Portas dos fundos
Porque a Terapia Cognitivo Comportamental?
1. a proposição de diversos modelos que possibilitam uma visão mais
abrangente da psicopatologia dos transtornos mentais ao incorporar;
2. a proposição de modelos e hipóteses testáveis por meio do
desenvolvimento de intervenções psicoterápicas geralmente breves,
cuja eficácia pode ser facilmente aferida;
3. a curta duração dos tratamentos de transtornos de Eixo I, que
proporciona uma melhor relação custo/benefício em relação aos
tratamentos tradicionais;
4. a elaboração de protocolos e manuais que permitem sua padronização
e reprodutibilidade por diferentes pesquisadores;
5. o desenvolvimento de escalas e instrumentos para aferição de desfechos e a
curta duração dos tratamentos possibilitou um melhor controle de variáveis
intervenientes, uma melhor aferição dos resultados - barreiras até hoje não
transpostas pelos tratamentos de longa duração possibilitando uma grande
expansão da pesquisa daTCC.

Rev Bras Psiquiatr. 2008;30(Supl II):S51-3


O que aprendi até agora?

Estrutura das Sessões


Conceitualização Cognitiva
Planejamento de
Intervenção
Homework
Follow up
Nossa Agenda:
✓ Revisão dos conceitos aprendidos
✓ Exercício de revisão
✓ Porque Atender casais e famílias?
✓ Diferenças entre terapia individual e de casal
✓ História da Terapia de Casal
✓ Problemas comuns entre os casais
✓ Passo a passo
✓ Teorias complementares
✓ Conclusões
Exercício de Revisão 1
Escreva sobre os seguintes conceitos:
1)- Estrutura de Sessões:
2)- Conceitualização Cognitiva:
3)-Planejamento de Intervenção:
Porque atender casais e famílias?
De onde vem as nossas emoções mais intensas...
E ainda...
Os problemas no casamento estão entre
os principais agentes de estresse e estão
associados a transtornos psicológicos
como depressão e ansiedade

Epstein & Schlesinger, 2004


Quando há desarmonia matrimonial, há
um aumento no risco dos cônjuges
apresentarem psicopatologias, doenças
físicas, assim como envolver-se em
acidentes automobilísticos, cometer
suicídio, homicídios e atos de violência,
oferecendo risco ao desenvolvimento
dos filhos
Benetti, 2006; Braz, 2005
Trangeracionalidade...
Todo o ser humano, ao nascer, se insere em uma
história que vem sendo construída pelos seus
antepassados. Muitas vezes sem que ele se dê conta,
se faz presente uma série de características das
pessoas com as quais convive, especialmente da
família na qual se insere. Tais características se
configuram como um patrimônio psíquico que é
transmitido por gerações consecutivas, uma herança
emocional que compõe a bagagem de cada
indivíduo, revelando um ciclo de repetição de certos
legados.
(21. : 2009 out. 19-23 : Porto Alegre, RS)
Contemporaneidade:
O que caracteriza hoje é a menor
durabilidade das uniões, menor tolerância aos
conflitos, menos paciência, mais imediatismo.
Constata-se que as mulheres continuam
sendo a maioria a buscar uma definição para
a situação que estão vivendo, parecem se
preocupar mais com a relação conjugal.

Diehl, 2002, p.137


Adolescência prolongada
✓ Este prolongamento
da vivência da
adolescência pode
explicar em parte,
como aparece na
fala dos entrevistados,
a dificuldade que
tiveram de se
manterem no
casamento.
Faria-Leitão (1996) e de Zagury (2000)
Metamorfose conjugal:
ANTES... HOJE...
• Homem trabalhava, era o provedor • Homens deslocados e perdidos
da casa e o protetor da família dentro do casamento
• Mulheres cuidavam da casa, da • Mulheres querem desenvolver
alimentação da família e dos filhos carreira, trabalham e contribuem no
orçamento familiar
• Mulheres dependiam do marido
para tomada de decisões, a última • Mulheres mais independentes dos
palavra era do marido homens, menos tolerantes com as
peculiaridades masculinas, tomando
• Homens ocupavam papel central na decisões sem incluí-los, “batendo
família, sentiam-se seguros e de frente”
confiantes
• Homens mais retraídos, sentindo-se
desrespeitados e descartáveis
Vídeo
• Tipos de Casais
Porque as pessoas se casam?
SATISAFAÇÃO DAS
MARCADOR NECESSIDADES
PROCRIAÇÃO
BIOLOGICO PESSOAIS

MELHOR VISÃO “POR AMOR”


DOS PROBLEMAS CRIAÇÃO DE PROLE
DA VIDA

MELHORES MAIOR HABILIDADE


CONDIÇÕES PARA ENFRENTAR
ATRAÇÃO SEXUAL
ECONÔMICAS DESAFIOS

ARIÉS, P. (1992)
Quantos dos pacientes chegam ao consultório relatando
problemas conjugais?

❖ Problemas conjugais e ❖ 43% dos casais se


familiares são responsáveis divorciam nos primeiros 15
por metade de todas as
visitas aos consultórios;
anos de casamento
❖ Mais de 30% dos pacientes ❖ O segundo casamento
demonstram necessidade de tem probabilidade ainda
fazerem terapia de casal; maior de fracasso
❖ Muitos casais e famílias ❖ Número de divórcios no
apresentam dificuldade em
tomar a decisão de iniciar um Brasil cresce 75% em
tratamento) cinco anos, aponta IBGE;
Harvard Health Publication, 2007
Toda separação implica a vivência de muito

sofrimento. Caruso (1989) afirma que estudar a


separação amorosa significa estudar a presença

da morte na vida, ou seja, os cônjuges


vivenciam uma sensação de morte recíproca:
cada um tem que morrer em vida dentro do outro.
E AGORA???
E esperança ...
A satisfação e a estabilidade das
uniões conjugais não estão
associadas diretamente à ausência
de conflitos, mas à forma com que
os cônjuges estabelecem
estratégias para solucioná-los.
História da Terapia de Casal
❖ Aprendizagem de Bandura e no Behaviorismo.
❖ Albert Ellis introduz os primeiros escritos sobre o
1961
 importante papel que as cognições

 desempenham sobre o os problemas conjugais
1980
 ❖ A terapia cognitiva cria raízes com casais
❖ Proliferação de pesquisas sobre discórdia no

 relacionamento e sobre o papel dos processos
1988
 cognitivos à medida que afetam a emoção e o
comportamento

 ❖ Terapia cognitiva é expandida para abranger a
1990
 dinâmica familiar

 ❖ Em Love is never enought Beck torna a aplicação
prática da abordagem disponível para o público
1998
 geral

 ❖ Frank Dattilio integra a terapia cognitiva na
comunidade da terapia familiar contemporânea

Objetivos da Terapia de Casal
De acordo com Aron Beck:
•Lutar por um sólido fundamento de confiança,
lealdade, respeito e segurança;
•Cultivar o aspecto amoroso e delicado da
relação: sensibilidade, consideração,
compreensão e demonstrações de afeto e de
carinho;
•Fortalecer a parceria;
•Desenvolver um sentimento de cooperação, de
consideração e de entendimento mútuo.
“Muitos casais ingressam em um
relacionamento com a crença de
que o amor ocorre,
espontaneamente, entre duas
pessoas e existe desta maneira
para sempre, sem qualquer esforço
adicional.”
Aron Beck , 1995
Terapia Individual #

Terapia de Casal

✓Avaliação
✓Aliança Terapêutica
✓ Conceitualiazação
✓Logística das sessões
✓Combinados
✓ Quando interromper?
Aliança Terapêutica
✓ Cada um quer fazer uma aliança mais forte com o
terapeuta;
✓ Eles tem medo de ser criada uma aliança contra eles;
✓ Precisamos contruir uma imagem de imparcialidade;
✓ Cuide para não quebrar a aliança levando a
demanda de um como prioriadade a demanda do
outro;
✓ O terapeuta deve manter-se muito atento ás suas
questões pessoais : Posso ajudar esse casal sem fazer
julgamentos? O que diz minha linguagem não
verbal?
Imparcialidade não é indiferença...
✓ Neutralidade não pode ser entendida como
ausência de envolvimento;
✓ O terapeuta deve expressar interesse em
entender os sentimentos e necessidades dos
dois;
✓ Cada um dos membros irão utilizar suas
habilidades para conquistar o apoio do
terapeuta;
✓ O terapeuta deve balancear as estratégias
Problemas comuns
✓ Um dos membros é muito persuasivo e
inteligente;
✓Os membros utilizam os diagnósticos
para não assumir responsabilidades no
processo terapêutico;
✓Preferências natas do terapeuta –
religião, esporte, hobbies
✓ Contra transferência
Logística das sessões
Sessão de Avaliação inicial com o
casal
Combinados e contrato

Sessão de Avaliação inicial Sessão de Avaliação inicial


Individual Individual

Apresentação do Diagnóstico
Teórico- Ateórico
Possíveis encaminhamentos
Plano de tratamento

Início das sessões conjugais Sessões Individuais intercaladas

Sessão de Avaliação Periódica


a cada 6 sessões
Combinados
✓ Cada membro deve
assumir a
responsabilidade na
manutenção dos
problemas e então
no processo de
mudança : trabalho
de equipe, teoria do
1/3
Combinados
✓ Eles devem
aceitar que amor
requer
dedicação e
trabalho:
casamento como
uma empresa
Combinados
✓Respeito deve
ser
fundamental:
regras de
confiabilidade
devem ser
mantidas
Quando não ser neutro
✓Violência doméstica – uso de força física de
qualquer forma
✓Abuso verbal – comunicação destrutiva
✓ Infidelidade – quando revelado ou descoberto
o arranjo terapêutico deve ser modificado
✓Abuso de substâncias químicas –
Tratamento individual deve vir primeiro
No Brasil, os últimos números divulgados
pelo Anuário Estatístico Brasileiro (IBGE,
1996) indicam aproximadamente um
divórcio para cada quatro casamentos,
e mostram que 71% dos casos de
separações judiciais não consensuais,
encerradas em primeira instância, foram
requeridas pelas mulheres.
Separação conjugal: valorização ou desqualificação do
casamento?


“Os casais se divorciam não por não


valorizarem o casamento e sim por valorizar
tanto que não aceitam que a relação não
atenda suas altas expectativas .”
Féres Carneiro (1995)
De acordo com Féres Carneiro (1995) , o
compromisso da terapia é com a promoção
saúde emocional dos membros e não com a
ruptura ou manutenção do casamento.
Concepção da conjugalidade

Para as mulheres: Para os Homens:


RELAÇÃO AMOROSA CONSTITUIÇÃO
FAMILIAR
Vídeo
• Porta dos fundos: Eu vos declaro ...
Passo a passo...
✓ Avaliação Conjugal :
Inventários para Avaliação:

✓ BDI
✓ BAI
✓ BHS
✓ Inventário De Esquemas Young –
ISQ3
✓ Questionário de Estilos de
Comunicação
✓ Inventário de Habilidades Sociais
Conjugais

■ COMO VOCÊS SE ENCONTRARAM?
■ POR QUE VOCÊS SE ESCOLHERAM?
■ O QUE FEZ VOCÊS TOMAREM A DECISÃO DE UNIREM-SE?
■ QUAIS ERAM AS EXPECTATIVAS QUANDO UNIRAM-SE?
■ COMO É HOJE?
■ QUAL A VISÃO QUE TINHAM DO CASAMENTO?
■ COMO É HOJE?
■ TINHAM SONHOS?
■ ELE SE REALIZARAM?
■ Quando cada um de vocês percebeu que o relacionamento estava passando por dificuldades significativas?
■ Como vocês decidiram buscar terapia de casal?
■ De quem foi à ideia?
■ Vocês estão de acordo em estarem aqui?


■ LISTA DE PONTOS POSITIVOS DO RELACIONAMENTO
■ LISTA DE PONTOS NEGATIVOS DO RELACIONAMENTO

■CONSTRUÇÃO LINHA DO TEMPO


■Quando se conheceram
■Quando casaram
■Nascimentos filhos
■Perdas
■Conflitos
Avaliação Individual 

- Histórico familiar relevante
- Estilo de apego na infância
- Esquemas desadaptativos
- Abuso físico ou sexual
- Detalhes sobre relacionamentos anteriores
- Casos extraconjugais
- Temas envolvendo a família de origem
- Qualquer tipo de violência no relacionamento atual
- Qualquer informação especifica que ele prefira manter confidencial
pelo menos no momento.
- Como ele vê os problemas no relacionamento
- Crenças sobre si mesmo e sobre os problemas e sobre as mudanças
que precisam ocorrer no relacionamento.
Passo a passo...
✓ Conceitualização:

• DIAGNÓSTICO ATEÓRICO DSM-5

• TRÍADE COGNITIVA

• DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNIITIVA


CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA

modelo de Beck

• PENSAMENTO AUTOMÁTICO:
• São espontâneos e fluem em nossa mente a partir dos
acontecimentos do dia-a-dia, independente de deliberação
ou raciocínio. Podem surgir sob a forma de pensamentos ou
imagens.
• CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS (SUBJACENTES OU CONDICIONAIS):
• Correspondem ao segundo nível, ou nível intermediário, de
cognição, ocorrendo sob a forma de pressuposições, regras
ou atitudes. Estas cognições são desenvolvidas para tentar
resolver a crença central.
• CRENÇAS CENTRAIS (NUCLEARES):
• Verdades absolutas e imutáveis, aceitas passivamente e sem
questionamento.
Conceitualização Cognitiva

1ª ETAPA:
• PSICOEDUCAÇÃO AO MODELO COGNTIVO-
COMPORTAMENTAL
2ª ETAPA:
• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
- FATORES PREDISPONENTES
- FATORES DESENCADEANTES
- FATORES MANTENEDORES
Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:
LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
- FATORES PREDISPONENTES
• HISTÓRIA FAMILIAR DE CADA UM
• EXPECTATIVAS INICIAIS NA ETAPA INICIAL
• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
- FATORES DESENCADEANTES
• CRISE CONJUGAL
Conceitualização Cognitiva

• 2ª ETAPA:
• LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES:
- FATORES MANTENEDORES
• PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS A RESPEITO
DA RELAÇÃO CONJUGAL
• 3ª ETAPA:
• REGISTRO DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
DISFUNCIONAIS
Conceitualização Cognitiva

• 4ª ETAPA:
• IDENTIFICAÇÃO DO SIGNIFICADO DOS
PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
DISFUNCIONAIS
• 5ª ETAPA:
• IDENTIFICAÇÃO DE CRENÇAS:
• - CENTRAIS
• - INTERMEDIÁRIAS
• - ESTRATÉGIAS COMPENSATÓRIAS
Conceitualização Cognitiva

• 6ª ETAPA:

• IDENTIFICAR O CICLO DO SISTEMA DE


CRENÇAS
• TRAÇAR METAS PARA INTERVENÇÃO
Dados relevantes da infância

Crença central

Crenças intermediárias

Estratégia compensatória

Situação 1 Situação 2 Situação 3

Pensamento automático Pensamento automático Pensamento automático

Significado do P.A. Significado do P.A. Significado do P.A.

Emoção Emoção Emoção

Comportamento Comportamento Comportamento



Exercício 2
✓ Faça a conceitualização cognitiva de
um caso conjugal da sua escolha e
escreva suas principais dificuldades
para discussão em sala de aula
Pensamentos Automáticos mais comuns

● Inferência Arbitrária – Um homem cuja esposa atrasa-se meia-hora


após o trabalho pode pensar “Ela deve estar tendo um caso”

● Abstração Seletiva – Uma mulher, cujo marido deixa de responder seu


cumprimento logo ao despertar, conclui: “Ele deve estar zangado
comigo novamente”

● Hipergeneralização – Após ser rejeitado para o primeiro encontro, um


homem jovem pode concluir: “Todas as mulheres são iguais; eu serei
sempre rejeitado.”

● Magnificação e Minimização – Um marido zangado “explode” ao


verificar o saldo bancário negativo e diz para a esposa: “Estamos
falidos”
• Pensamento Dicotômico – O marido pede à esposa sua opinião sobre
a colocação de papel de parede em andamento na sala e, depois
que essa questiona sobre as emendas, ele pensa: “Não consigo fazer
nada direito”.

• Classificação e Classificação Incorreta – Após cometer erros


contínuos na preparação de refeições, uma esposa comenta: “Sou
uma inútil”, ao invés de reconhecer que errar faz parte de ser
humano.

• Visão em túnel – Uma mulher que acredita que seu namorado “faz
apenas o que quer, de qualquer modo”, pode acusá-lo de tomar
uma decisão baseado em motivos puramente egoístas.
Erros Cognitivos do casal

• Explicações Tendenciosas – Durante períodos de sofrimento
existe uma suposição automática de que o companheiro
mantém um motivo negativo e velado para suas ações. Uma
mulher pode afirmar para si mesma: “Ele está agindo deste
modo exageradamente carinhoso, porque, provavelmente,
depois me pedirá para fazer algo que sabe que detesto
fazer”.

• Leitura Mental – Dom mágico de saber o que o outro está


pensando. Um homem pode pensar consigo mesmo. “Eu sei o
que ela está pensando. Ela acha que não percebo seus
truques para enganar-me”.
Passo a passo...
✓ Estrutura das sessões:
1- História e conceitualização dos problemas do casal

2- Manejo das emoções

3- Aumento dos comportamentos positivos no


relacionamento

4- Ensinar o casal a identificar, testar e responder a


pensamentos automáticos principais

5- Ensino de habilidades de comunicação


6- Exploração de questões relativas aos sentimentos
negativos

7- Ensino de estratégias para a solução de problemas

8- Identificação e mudança nas atitudes disfuncionais


e suposições centrais

9- Prevenção da recaída
Principais Técnicas
REESTRUTURAÇÃO DOS PENS. AUTOMÁTICOS:
considerar explanações alternativas e sua adoção como
parte do repertório cognitivo do indivíduo.
Avaliar a explanação ou resposta alternativa:
0 a 100%
________________________________________

USO DA SETA DESCENDENTE:


- esboçar o resultado esperado dos PA
- identificação de crenças subjacentes
- avaliação da auto-estima
- senso de inadequação
- prescrição como tarefa
Principais Técnicas
“DIAS DE CARINHO”
•Explicação da técnica
•Listagem de comportamentos positivos de cada um
•Troca de lista entre o casal
•Escolha de pelo menos cinco tópicos
•Escolha do dia da semana para realização da tarefa
Principais Técnicas

• Uso de evidências para a correção do


pensamento distorcido: a coleta de evidências
permite que um indivíduo pese informações
contrastantes contra aquela que está sendo usada
na formulação de seus pensamentos e crenças.
• Balanço das evidências e teste das previsões
• Praticar as explanações alternativas
Principais Técnicas
USO DA VISUALIZAÇÃO E TÉCNICAS DE
DRAMATIZAÇÃO:

- Úteis para gerar recordações


- Reviver sentimentos um pelo outro
- Estágios iniciais: quando um ou ambos os parceiros
afirmam uma incapacidade para recordar períodos felizes
- Durante todo tratamento
TIPO DE COMUNICAÇÃO

Passivo-Agressivo Ativo-Agressivo
Faz pouco contato visual Demonstra as emoções
e dá as costas negativas

Passivo Ativo-Assertivo
Demonstra pouca ou Mantém contato visual e
nehuma reação emocional demonstra as emoções
Vídeo
• O QUE COMUNICAÇÃO TEM HAVER?
DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

✓ As mulheres parecem considerar as perguntas uma


forma de manter a conversa, enquanto os homens
as vêem como pedidos de informação;
✓ As mulheres costumam construir “pontes” entre o
que o interlocutor acaba de lhes dizer e o que têm a
dizer;
✓ Os homens em geral não seguem essa regra e muitas
vezes parecem ignorar o comentário precedente do
interlocutor;
DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS

✓ As mulheres parecem interpretar a agressividade do


parceiro como um ataque a desestruturar o
relacionamento;
✓ Os homens vêem a agressividade simplesmente
como uma forma de conversar;
✓ As mulheres costumam partilhar os sentimentos e os
segredos;
✓ Os homens gostam de discutir tópicos menos íntimos,
como esporte ou política;
DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS
✓ As mulheres tendem a discutir problemas umas com
as outras, costumam compartilhar as vivências e
também a dar alento umas às outras;
✓ Os homens, por outro lado, quando o outro homem
discute os próprios problemas com eles, tendem a
ver a conversa como um pedido de solução;
✓ As particularidades destes estilos diferentes entre os
sexos são apenas uma parte do problema na
comunicação: casais homossexuais também
apresentam falhas na comunicação
A ARTE DO DIÁLOGO

✓ Poucas experiências são mais gratificantes do que


aquela em que conseguimos dizer algo vago ou
difícil de exprimir e saber que o outro compreende
exatamente o que queríamos dizer.
✓ Identificando os problemas na comunicação:
✓ “não posso ser honesta com ele”
✓ “não consigo ser espontâneo”
✓ “ele me xinga o tempo todo”
✓ “a conversa flui naturalmente, mas a relação se
deteriora”
TREINAMENTO DA COMUNICAÇÃO

✓ Ensino de habilidades de comunicação:


✓ O primeiro objetivo terapêutico é ajudar o casal a
ver a comunicação um processo de mútuos
benefícios, ao invés de uma luta pelo poder ou
como um debate.
REGRAS DE ETIQUETA PARA O DIÁLOGO

1- Sintonizar no canal do parceiro


2- Dar sinais de que está ouvindo
3- Não interromper
4- Perguntar com habilidade
5- Usar de tato e de diplomacia

TÉCNICA DOS 5 MINUTOS:


FALANTE X OUVINTE
REGRAS DE ETIQUETA PARA O DIÁLOGO

FALANTE X OUVINTE
FALANTE OUVINTE

1- Fale Atentamente 1- Ouça Atentamente


2- Faça Perguntas Diretas 2- Não Interrompa
3- Não Fale Demais 3- Sinalize que está
compreendendo
4- Aceite o Silêncio
4- Reflita sobre o que
5- Evite a
ouve
Contrainvestigação
5- Resuma o que
entendendeu
Exercício 3
✓ Escolha um tema polêmico para conversar
com seu colega. Pratique as técnicas
aprendidas e escreva sobre suas
principais dificuldades.
TREINAMENTO EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

O PROCESSO:
1- ORIENTAÇÃO PARA O PROBLEMA
2- DEFINIÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
3- LEVANTAMENTO DE ALTERNATIVAS
4- TOMADA DE DECISÕES
5- PRÁTICA DA SOLUÇÃO
6- VERIFICAÇÃO
A ARTE DE TRABALHAR EM CONJUNTO

✓ Diferenças nos desejos específicos


✓ Diferenças de gosto ou de sensibilidades
✓ Diferenças de atitudes
✓ Diferenças de perspectiva
✓ Diferenças de personalidade
SOLUCIONANDO IMPASSES

✓ Flexibilidade
✓ Fugir dos padrões rígidos e das regras
absolutas
✓ Autoquestionamento
✓ Concessões X Acomodações
✓ Definindo prioridades
Teorias Complementares
Apego e conexão emocional
Vínculos de ligação
1- busca de proximidade
2- comportamento de abrigo seguro
3- estresse de separação
4- comportamento de base segura
(Bowlby, 1069, 1973)
Estilos de Apego

1 – Seguro: visão de si mesmo como digno e dos outros como
confiáveis, o que permite ao indivíduo se sentir à vontade com a
intimidade e autonomia.

2- Preocupado: manutenção de uma visão negativa de si


mesmo, porém de uma visão positiva dos outros, tornando-se
superenvolvido em relacionamentos próximos e dependentes dos
outros para uma sensação de autovalor.

3-Intimidado-esquiva: visão negativa tanto de si quanto dos


outros, o que faz o indivíduo temer a intimidade e evitar
relacionamentos com outras pessoas.

4-De rejeição: manutenção de uma visão positiva de si


mesmo, mas de uma visão negativa dos outros, o que faz com que o
indivíduo evite relacionamentos com outras pessoas.
Apego e conexão emocional


✓ • A orientação do apego pode afetar a


progressão da intimidade nos
relacionamentos, assim como o compromisso
e a tolerância.

✓ •Quando os dois parceiros têm apoio seguro,


relatam mais alta satisfação em seu
relacionamento romântico.

Desafios da TCC:
• Muitas vezes ,
pacientes com
Transtornos de
Personalidade e
problemas
caracterológicos não
respondem
totalmente a
tratamentos
cognitivo-
comportamentais
tradicionais ( Beck,
Freeman et al.,1990).

• TCC: O afeto e o
Da TCC para TE:
comportamento de um
indivíduo são amplamente
determinados pelo modo como
ele estrutura o mundo
(cognições/pensamentos). A
terapia cognitiva é uma
abordagem estruturada,
orientada para o presente,
diretiva, ativa e breve,
direcionada para resolver os
problemas atuais e modificar os
pensamentos e
comportamentos disfuncionais.
• TE: Começa “de baixo para
cima”: inicia no nível dos
esquemas (experiências infantis),
gradualmente ligando estes à
cognições mais acessíveis e
situações atuais.

Um Esquema:
Formado por: Definidos por:
➢ Cognições ➢ Desenvolvidos
➢ Memórias durante a infância ou
adolescência
➢ Emoções
➢ Elaborado ao longo
➢ Sensações
da vida
Corporais
➢ Disfuncional
significativamente
Base para o processamento
da informação
Falta ou Excesso nas necessidades
universais do ser humano
1. Vínculos seguros com outros
indivíduos (inclui segurança,
estabilidade, cuidado e
aceitação)
2. Autonomia, competência e
sentimento de identidade
3. Limite realista e auto controle
4. Liberdade de expressão,
necessidade de emoções
válidas
5. Espontaneidade e lazer.

Características:
➢ Lutam para
sobreviver -
necessidade
humana instintiva
de coerência.
➢ O esquema é o
que o indivíduo
conhece! É
familiar, portanto,
confortável.

Biologia:
➢ Os mecanismos cerebrais
que registram,
armazenam e recuperam
memórias emocionais de
um acontecimento passado
diferem dos mecanismos
que processam memórias e
cognições conscientes sobre
o mesmo acontecimento:
✓ Amígdala ( memória
emocional)
✓ Hipocampo e neocórtex
(memória cognitiva)

Implicações:
➢ Os componentes cognitivos de um esquema,
inúmeras vezes, desenvolvem-se
posteriormente, depois que as emoções e
sensações corporais já estão registradas na
amígdala ( desenvolvimento de esquemas em
fase pré-verbais): “O nosso pensar é influenciado
pela nossa história emocional”.
➢ No trabalho com vários esquemas, as
emoções têm primazia em relação às
cognições ( regulação emocional antes da
reestruturação cognitiva)*

Objetivos da terapia do esquema

• O tratamento objetiva aumentar o controle


consciente sobre os esquemas , trabalhando
para enfraquecer as memórias, emoções,
sensações corporais, cognições e
comportamentos associados a eles.
• “A terapia é apenas mais uma forma de criar
potenciação sináptica nas vias cerebrais que
controlam a amígdala. As memórias emocionais
da amígdala estão gravadas de forma indelével
em seus circuitos. A melhor esperança que
podemos ter é de regular sua expressão, e a
única maneira é fazer com que o córtex controle
a amígdala” (LeDoux, 1996).

Tudo começa com uma escolha...

• FATORES PESSOAIS
• FATORES FAMILIARES
• FATORES CULTURAIS
• FATORES BIOLÓGICOS
• FATORES ESQUEMÁTICOS
Video
• Portas dos Fundo : Terapia de Casal
Esquemas domínio 1
❖ Famílias: frias, críticas, rejeitadoras,
abusadoras, negligentes *infâncias
traumáticas

➢Abandono
➢Abuso/Desconfiança
➢Privação Emocional
➢Defectividade/Vergonha
➢Isolamento Social/Alienação

Abandono
• Quando sinto que alguém
que gosto está se afastando,
fico desesperado.
• Não tenho pessoas que me
dêem carinho, apoio e
afeto.
• Cedo ou tarde acabarei
sendo traído por alguém.
• Sou bastante desconfiado
quanto às intenções das
outras pessoas.
• Costumo me apegar demais
as pessoas mais próximas,
por medo que me
abandonem.
Principais Emoções e Comportamentos

• Tenho ciúmes e sentimento


de posse excessivos.
• Grudo no parceiro. A vida
vira uma obsessão de
mantê-lo.
• Não suportar ficar longe.
• Reajo exageradamente a
pequenas coisas ditas/feitas
e interpretar como sinal de
que será abandonado.
Vídeo
Esquemas domínio 2
❖ Famílias: pais superprotetores e que
satisfazem todas as vontades dos filhos não
estimulam a “conquista”. No extremo
oposto, deixam os filhos “ largados”. Pais
excessivamente preocupados.

• Dependência/ Incompetência-
• Vulnerabilidade
• Emaranhamento
• Fracasso

Vulnerabilidade
• A maioria das pessoas tem mais
capacidades do que eu no que diz
respeito ao trabalho.
• Não me sinto capaz de me virar
sozinho no dia a dia.
• Não consigo deixar de sentir que
algo ruim está para acontecer.
• Fico preocupado com a
possibilidade de perder todo o
dinheiro que tenho e ficar muito
pobre ou na miséria.
• Fico preocupado com a
possibilidade de estar
desenvolvendo alguma doença
grave, mesmo que o médico não
tenha diagnosticado.
• Não consigo me separar dos meus
pais, tal como fazem outras pessoas
da minha idade.
Principais Emoções
e Comportamentos

• Evito ir a lugares que não


sejam 100% seguros.
• Ajo impulsivamente e de
forma negligente
• Deixo que pessoas
importantes decidam
sobre aspectos de sua
vida.
• Evita assumir desafios.
Vídeo
• Portas dos fundos: Medo
Esquemas domínio 3
❖ Famílias: exageradamente permissivas
(“intolerância” à frustração) ou indulgentes
(excesso de tolerância - não aprendem
limites).

• Autocontrole/ Autodisciplina
Insuficientes
• Arrogo/Grandiosidade

Arrogo
• Tenho muita dificuldade em
aceitar um não como resposta
quando quero alguma coisa
dos outros.
• Sou especial e não devia ser
obrigado a aceitar muitas das
restrições e limitações que são
impostas aos outros.
• Detesto ser reprimido ou
impedido de fazer o que
quero.
• Se não consigo atingir um
objetivo, fico facilmente
frustrado e desisto.
Principais Emoções
e Comportamentos

• Quero tudo do meu


jeito. Gosto de me
• auto engrandecer
• Evito situações nas
quais não sou o centro
das atenções
• Não persiste em tarefas
rotineiras. Não se
compromete com
disciplina
Vídeo

• Gerente Júnior
Esquemas domínio 4
❖ Família: pais que valorizam mais as suas
próprias necessidades ou a “aparência” do
que respeitam as inclinações e necessidades
dos filhos. Amor, aceitação e aprovação
dependem se o que fazem agradam ou não
aos pais. Pais dominadores.

• Subjugação
• Autosacrifício
• Busca de Aprovação/ Reconhecimento

Subjulgação
• Sinto que, se fizer o que quero, só
vou arranjar encrencas.
• Sinto que não tenho outro remédio
senão ceder à vontade dos outros,
caso contrário, eles me retaliarão,
se zangarão ou me rejeitarão de
alguma maneira.
• Em meus relacionamentos com os
outros, deixo que me dominem.
• Sou uma boa pessoa porque
penso mais nos outros do que em
mim.
• As outras pessoas acham que faço
muito pelos outros e não faço
suficiente por mim.
Principais Emoções
e Comportamentos
• Deixo que os outros controlem
as situações e tomem
decisões. Não expresso reação
emocional, com receio de
retaliação.
• Evito situações conflituosas
• Sacrifico as próprias
necessidades em função dos
outros.
• Evito situações que envolvam
cuidar dos outros.
• Ajo buscando impressionar e
ser reconhecido.
Esquemas domínio 5
❖ Família: pais pessimistas, hiper focados em
eventos negativos da vida. Não valorizam
momentos de lazer e bem-estar. Ao
contrário, não relaxam, estão o tempo todo
preocupados em não perder o controle de
seus impulsos , temendo ser criticados.
Necessidade de fazer “tudo certo”, evitando
qualquer erro ou falha. Envolve o medo da
crítica.
• Negativismo/ Pessimismo
• Inibição Emocional
• Padrões Inflexíveis/ Postura crítica exagerada
• Postura punitiva

Negativismo
• Mesmo quando as coisas parecem
estar indo bem, sinto que isto é apenas
temporário.
• Se algo de bom acontecer, fico
preocupado se algo de ruim não vai
acontecer em seguida.
• Considero constrangedor expressar
meus sentimentos aos outros.
• Para mim é difícil ser afetuoso e
espontâneo com os outros.
• Tenho de estar a altura de todas as
minhas responsabilidades e funções.
• Se cometer um erro, mereço ser
castigado.
Principais Emoções
e Comportamentos
• Concentro-me no
negativo. Faço
esforços para evitar o
pior.
• Inibo emoção.
• Evito situações onde os
sentimentos são muito
expressados ou
debatidos.
Vídeo

• Amigo pessimista
Teorias adicionais
Linguagens do amor

1. Toque físico
2. Presente
3. Tempo de qualidade
4. Tempo de serviço
5. Palavras de afirmação
Muito Obrigada!!!

“O Homem está evoluindo


para conciliar a emoção e a
razão”
(Antônio Damasio)
Contatos:
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REFERÊNCIAS
Almeida, Alexander Moreira; Lofuto Neto, Francisco. Revisão sobre o
uso da terapia cognitiva-comportamental na prevenção de recaídas
e recorrências depressivas. Rev Bras Psiquiatr, vol 25 (4), 239-244.
American Psychiatric Association (2000). Diagnostic and Statistical
Manual of Mental Disorders. (4th ed., text revision ) Washington, DC:
American Psychiatric Association.
Andolfi, Maurizio (2002). A crise do casal: uma perspectiva sistêmico-
relacional. Porto Alegre: Artmed.
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Psichiatria Sociale, 14, 68-76.
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version (SCID-CV), Washington (DC): American Psychiatric Press.
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Psiquiatria: ciência do comportamento e psquiatria clínica, 9ª Ed.
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