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Analise a figura.

Supondo que seja necessário dar um título para


essa figura, a alternativa que melhor traduziria o
processo representado seria:

A Concentração média de álcool no sangue ao


longo do dia.
B Variação da frequência da ingestão de álcool ao
longo das horas.
C Concentração mínima de álcool no sangue a
partir de diferentes dosagens.
D Estimativa de tempo necessário para
metabolizar diferentes quantidades de álcool.
E Representação gráfica da distribuição de
freqüência de álcool em determinada hora do dia.

As figuras abaixo representam a variação anual de temperatura e a quantidade de


chuvas mensais em dado lugar, sendo chamados de climogramas. Neste tipo de gráfico, as
temperaturas são representadas pelas linhas, e as chuvas pelas colunas. Leia e analise.

A distribuição das chuvas no decorrer do ano, conforme mostrado nos gráficos, é


um parâmetro importante na caracterização de um clima. A esse respeito podemos dizer
que a afirmativa:

(A) está errada, pois o que importa é o total pluviométrico anual.


(B) está certa, pois, juntamente com o total pluviométrico anual, são importantes variáveis
na definição das condições de umidade.
(C) está errada, pois a distribuição das chuvas não tem nenhuma relação com a temperatura.
(D) está certa, pois é o que vai definir as estações climáticas.
(E) está certa, pois este é o parâmetro que define o clima de uma dada área.
A tabela a seguir registra a pressão atmosférica em diferentes altitudes, e o gráfico
relaciona a pressão de vapor da água em função da temperatura

Um líquido, num frasco aberto, entra em ebulição a partir do momento em que a sua
pressão de vapor se iguala à pressão atmosférica. Assinale a opção correta, considerando a
tabela, o gráfico e os dados apresentados, sobre as seguintes cidades:

A temperatura de ebulição será:

(A) maior em Campos do Jordão.


(B) menor em Natal.
(C) menor no Pico da Neblina.
(D) igual em Campos do Jordão e Natal.
(E) não dependerá da altitude.

Determinada Estação trata cerca de 30.000 litros de água por segundo. Para evitar
riscos de fluorose, a concentração máxima de fluoretos nessa água não deve exceder a cerca
de 1,5 miligrama por litro de água. A quantidade máxima dessa espécie química que pode
ser utilizada com segurança, no volume de água tratada em uma hora, nessa Estação, é:

(A) 1,5 kg.


(B) 4,5 kg.
(C) 96 kg.
(D) 124 kg.
(E) 162 kg.
Boa parte da água utilizada nas mais diversas atividades humanas não retorna ao
ambiente com qualidade para ser novamente consumida. O gráfico mostra alguns dados
sobre esse fato, em termos dos setores de consumo. Com base nesses dados, é possível
afirmar que:

(A) mais da metade da água usada não é devolvida ao ciclo hidrológico.


(B) as atividades industriais são as maiores poluidoras de água.
(C) mais da metade da água restituída sem qualidade para o consumo contém algum teor
de agrotóxico ou adubo.
(D) cerca de um terço do total da água restituída sem qualidade é proveniente das
atividades energéticas.
(E) o consumo doméstico, dentre as atividades humanas, é o que mais consome e repõe
água com qualidade.
José Dias precisa sair de sua casa e chegar até o trabalho, conforme mostra o
Quadro 1. Ele vai de ônibus e pega três linhas: 1) de sua casa até o terminal de integração
entre a zona norte e a zona central; 2) deste terminal até outro entre as zonas central e sul;
3) deste último terminal até onde trabalha. Sabe-se que há uma correspondência numérica,
nominal e cromática das linhas que José toma, conforme o Quadro 2.

José Dias deverá, então, tomar a seguinte sequência de linhas de ônibus, para ir de casa ao
trabalho:
(A) L. 102 – Circular zona central – L. Vermelha.
(B) L. Azul – L. 101 – Circular zona norte.
(C) Circular zona norte – L. Vermelha – L. 100.
(D) L. 100 – Circular zona central – L. Azul.
(E) L. Amarela – L. 102 – Circular zona sul.
Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino – o momento em
que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos?

Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento
XVI em 2007:

“Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir
algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução:
só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.”

LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar.


2009 (com adaptações).

Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em


Harvard e Doutor por Oxford:

“É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a
Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão
da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo.”

LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar.
2009 (com adaptações).

Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas


foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência
de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista,

(A) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta


comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe.

(B) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por se considerar utoridade
competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões
como “é possível”, assumindo não ter opinião formada.

(C) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de


Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.

(D) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o
filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa
lacuna.

(E) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em
Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua
argumentação no fato de que algumas coisas podem “surgir do nada”.
O personagem Chico Bento pode ser considerado um típico habitante da zona rural,
comumente chamado de “roceiro” ou “caipira”. Considerando a sua fala, essa tipicidade é
confirmada primordialmente pela

(A) transcrição da fala característica de áreas rurais.


(B) redução do nome “José” para “Zé”, comum nas comunidades rurais.
(C) emprego de elementos que caracterizam sua linguagem como coloquial.
(D) escolha de palavras ligadas ao meio rural, incomuns nos meios urbanos.
(E) utilização da palavra “coisa”, pouco frequente nas zonas mais urbanizadas.

Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?
A Com perseverança, tudo se alcança.
B Cada macaco no seu galho.
C Nem tudo que balança cai.
D Quem tudo quer, tudo perde.
E Deus ajuda quem cedo madruga.
As histórias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como personagens e a eles atribuem
comportamento humano. O gato Garfield é exemplo desse fato.
Van Gogh, pintor holandês nascido em 1853, é um dos principais nomes da pintura mundial. É dele o
quadro abaixo.

O 3º quadrinho sugere que Garfield:

(A) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugestão.


(B) acredita que todo pintor deve fazer algo diferente.
(C) defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer.
(D) conhece a história de um pintor famoso e faz uso da ironia.
(E) acredita que seu dono tenha tendência artística e, por isso, faz a sugestão.

A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre a:

(A) relações pessoais e o


avanço tecnológico.
(B) inteligência empresarial e
a ignorância dos cidadãos.
(C) inclusão digital e a
modernização das empresas.
(D) economia neoliberal e a
reduzida atuação do Estado.
(E) revolução informática e a
exclusão digital.

A conversa entre Mafalda e seus amigos

(A) revela a real dificuldade de entendimento entre posições que pareciam convergir.
(B) desvaloriza a diversidade social e cultural e a capacidade de entendimento e respeito entre as pessoas.
(C) expressa o predomínio de uma forma de pensar e a possibilidade de entendimento entre posições
divergentes.
(D) ilustra a possibilidade de entendimento e de respeito entre as pessoas a partir do debate político de idéias.
(E) mostra a preponderância do ponto de vista masculino nas discussões políticas para superar divergências.

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