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CURSO BÁSICO

DBT
TERAPIA COMPORTAMENTAL
DIALÉTICA

Módulo I
Fonte: LINEHAN, Marsha. Terapia cognitivo – comportamental para Transtorno de Personalidade Borderline. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PLANEJAMENTO PARA CONDUZIR O
TREINAMENTO DE HABILIDADES
EM DBT

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
■ O treinamento de habilidades comportamentais é
indispensável quando as habilidades necessárias para
resolver problemas e alcançar as metas desejadas não se
encontram disponíveis no repertório comportamental do
indivíduo.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
■ O objetivo central da DBT como um todo é substituir o
comportamento não efetivo mal-adaptativo ou inábil por
respostas habilidosas. O objetivo do treinamento de
habilidades em DBT é ajudar o indivíduo a adquirir as
habilidades necessárias.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
FORMANDO (OU JUNTANDO-SE A) UMA EQUIPE
DE DBT

■ O tratamento dos profissionais que trabalham nos


diferentes módulos da DBT é uma parte integral de
qualquer programa de DBT. Os papéis da consultoria
devem manter os provedores do tratamento no modelo
da DBT e abordar diretamente os problemas que surjam.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
SELECIONANDO OS MÓDULOS DAS
HABILIDADES E AS HABILIDADES ESPECÍFICAS
A SEREM ENSINADAS

■ Um conjunto de fichas gerais é entregue durante a


orientação sobre o treinamento de habilidades, antes do
início de cada módulo das habilidades de mindfulness,
se existirem novos membros.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
SELECIONANDO OS MÓDULOS DAS
HABILIDADES E AS HABILIDADES ESPECÍFICAS
A SEREM ENSINADAS

■ Na DBT, o treinamento de habilidades é conduzido em


grupos de 6 a 8 (10 no máximo) participantes, mais dois
líderes de grupo, uma vez por semana, durante 1,5 horas
(1,5 horas com adolescentes).

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Cronograma de treinamento das principais habilidades em DBT: dois
ciclos completos em todos os módulos ao longo de 12 meses
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de efetividade interpessoal 5 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de regulação emocional 7 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de tolerância ao mal-estar 6 semanas
(24 semanas, 6 meses)
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de efetividade interpessoal 5 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de regulação emocional 7 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 2 semanas
Módulo de tolerância ao mal-estar 6 semanas
(48 semanas, 12 meses)
Cronograma de treinamento das principais habilidades em DBT nos
grupos de habilidade na clínica de Psicologia da UTP
Módulo de orientação + mindfulness 1 semanas
Módulo de efetividade interpessoal 3 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 1 semanas
Módulo de regulação emocional 3 semanas
Módulo de orientação + mindfulness 1 semanas
Módulo de tolerância ao mal-estar 3 semanas
(12 semanas, 3 meses)
TREINAMENTO DE HABILIDADES INDIVIDUAL
VERSUS EM GRUPO

■ No treinamento de habilidades, a agenda da sessão é


definida pelas habilidades a serem aprendidas.
Geralmente, nos modelos mais típicos de psicoterapia e
na terapia individual da DBT, em contrapartida, a
agenda costuma ser definida pelos problemas atuais do
paciente.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
TREINAMENTO DE HABILIDADES INDIVIDUAL
VERSUS EM GRUPO

■ A atenção inadequada ao ensino real das habilidades e a


perda de foco resultante são particularmente mais
prováveis no treinamento individual de habilidades do
que no treinamento em grupo.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
TREINAMENTO DE HABILIDADES INDIVIDUAL
VERSUS EM GRUPO

■ No tratamento individual, muitas vezes, não há nada


além dos dois participantes para manter o bom
andamento da terapia.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
TREINAMENTO DE HABILIDADES INDIVIDUAL
VERSUS EM GRUPO

■ Por muitas razões o modo padrão do treinamento de


habilidades em DBT é uma intervenção grupal. Em um
grupo, outros participantes – ou pelo menos o senso de
obrigação dos terapeutas em relação a eles – mantêm os
treinadores de habilidades no curso, mesmo quando um
indivíduo quiser mudar de rumo.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
GRUPOS ABERTOS VERSUS GRUPOS FECHADOS

■ Em um grupo aberto, os novos membros podem entrar


em uma base contínua. Já um grupo fechado é formado
e permanece junto por determinado período de tempo, e
a entrada de novos membros não é permitida após a
composição do grupo.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
GRUPOS HETEROGÊNEOS VERSUS GRUPOS
HOMOGÊNEOS

■ Na clínica da autora, membros do grupo de treinamento


de habilidades em DBT são, em grande parte (mas não
completamente), homogêneos no que tange ao
diagnóstico.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
GRUPOS HETEROGÊNEOS VERSUS GRUPOS
HOMOGÊNEOS

■ Os membros do grupo não são particularmente


homogêneos sob outros aspectos. As idades variam de
13 a 18 anos nos grupos de adolescentes e de acima de
18 anos nos outros grupos; alguns grupos incluem
indivíduos de ambos os sexos.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ESCLARECENDO OS PAPÉIS DOS TERAPEUTAS

Líderes do grupo de habilidades

■ Em grupos de DBT, utilizamos o modelo de um líder de


grupo principal e um colíder.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líderes do grupo de habilidades

■ O líder principal começa as reuniões, conduz as análises


comportamentais iniciais das práticas de tarefa de casa e
apresenta o novo material sobre as habilidades. Ele
também é responsável por controlar o tempo da sessão,
indo de pessoa em pessoa, conforme o tempo
disponível. Assim, o líder principal do grupo tem a
responsabilidade geral pela aquisição das habilidades.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líderes do grupo de habilidades

■ As funções do colíder são mais diversificadas. Primeiro,


ele controla as tensões que surgem entre os membros e o
líder principal, proporcionando um equilíbrio. Segundo,
enquanto o líder principal está focado no grupo como
um todo, o colíder mantém o foco em cada membro
individual, observando toda necessidade de atenção
individual.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líderes do grupo de habilidades

■ Terceiro, o colíder atua como um professor auxiliar e


tutor, oferecendo explicações alternativas, exemplos e
assim por diante. O colíder é, muitas vezes, a pessoa que
mantém o controle sobre a atribuição das tarefas de
casa.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líderes do grupo de habilidades

■ Em geral, se existe um “vilão”, este é o líder principal,


que impõe as normas ao grupo; se há um “mocinho”, é o
colíder, que sempre tenta ver a vida do ponto de vista da
pessoa que está “por baixo”. Com frequência, em uma
reunião de grupo, a pessoa que está “por baixo” é um
membro do grupo; assim, emerge a imagem de
“mocinho” para o colíder.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líderes do grupo de habilidades

■ A equipe de consultoria da DBT atua como a terceira


base desse tripé que proporciona o equilíbrio dialético
entre os dois colíderes, assim como o colíder faz entre o
líder principal e um membro do grupo em uma sessão
grupal.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Consultoria entre os terapeutas individuais da DBT e
os treinadores de habilidades

■ A comunicação entre os terapeutas individuais da DBT


e os treinadores de habilidades é extremamente
importante. Entre os aspectos mais importantes da DBT,
estão as estratégias da equipe de consultoria da DBT.
Essas estratégias exigem que todos os terapeutas se
reúnam de modo rotineiro.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Consultoria entre os terapeutas individuais da DBT e
os treinadores de habilidades

■ As metas dessas reuniões são compartilhar informações


e manter os terapeutas dentro do escopo da DBT. Na
clínica da autora Marsha Linehan, é realizada uma
reunião de consultoria por semana com a duração de 1-
1,5 hora, onde os treinadores de habilidades explicam à
equipe quais habilidades são o foco atual do grupo.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ESTRUTURANDO AS
SESSÕES DO TREINAMENTO
DE HABILIDADES
■ Como estruturar diversos tipos de sessões do treinamento de habilidades em
DBT, inclusive as sessões de pré-tratamento, que devem ser realizadas antes
de um indivíduo começar o treinamento de habilidades.

■ Seguem-se vários tipos específicos de sessões do treinamento de


habilidades, incluindo:

(1) sessões que constroem aliança e orientam os novos participantes ao


treinamento;

(2) sessões do. treinamento de habilidades em andamento;

(3) sessões finais, quando um ou mais indivíduos estiverem terminando


o seu programa de treinamento em DBT.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
SESSÕES PRÉ-TRATAMENTO: TAREFAS PARA
COMPLETAR ANTES DE COMEÇAR O
TREINAMENTO DE HABILIDADES

■ Em DBT, “pré-tratamento” refere-se a todas as sessões e conversas que ocorrem

entre um paciente e um terapeuta principal até ambas as partes chegarem à

conclusão de que a DBT é a intervenção adequada para as metas e os desejos do

indivíduo e concordem em trabalhar juntos.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
SESSÕES PRÉ-TRATAMENTO: TAREFAS PARA
COMPLETAR ANTES DE COMEÇAR O
TREINAMENTO DE HABILIDADES
■ Existem cinco tarefas pré-tratamento:
(1) conduzir uma avaliação pré-tratamento e decidir a adequação do treinamento de
habilidades para o paciente;
(2) decidir sobre a intensidade do tratamento e o tipo de treinamento de habilidades
necessárias para esse indivíduo em particular;
(3) orientar o paciente para as especificidades do treinamento;
(4) desenvolver um comprometimento colaborativo para realizar o treinamento de
habilidades em conjunto;
(5) começar a desenvolver uma aliança terapêutica.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Conduzindo uma avaliação pré-
tratamento

■ A avaliação para o treinamento de habilidades deve começar com uma avaliação

clínica, incluindo nisso os atuais problemas e as metas, os comportamentos de

risco à vida prévios e atuais, uma investigação diagnostica conforme o necessário e

uma avaliação de déficits de leitura e de linguagem (se as habilidades do paciente

nessas áreas parecerem questionáveis).

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
FORMATO E ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES
DO TREINAMENTO DE HABILIDADES EM
ANDAMENTO

■ A estruturação do tempo da sessão é o principal fator que diferencia o treinamento


de habilidades em DBT da psicoterapia individual da DBT.
■ As sessões do treinamento de habilidades requerem, pelo menos, quatro seções:
(1) um ritual de começo;
(2) a revisão da prática das tarefas desde a última sessão;
(3) apresentação de conteúdo novo;
(4) uma “desaceleração” para o fechamento;

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
APLICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
FUNDAMENTAIS DA DBT NO
TREINAMENTO DE HABILIDADES
COMPORTAMENTAIS

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Existem cinco grandes categorias de estratégias:

■ 1. As dialéticas, que abrangem todas as demais;


■ 2. As estratégias centrais (solução de problemas vs.
validação);
■ 3. As de comunicação estilísticas (comunicação
irreverente vs. recíproca);
■ 4. As de manejo de caso (consultoria ao paciente vs.
intervenção ambiental);
■ 5. As integrativas.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Tensões dialéticas típicas

Sentimentos e crenças versus mente sábia

■ A estratégia da “mente sábia” é a primeira habilidade


central de mindfulness ensinada e deve ser incentivada
ao longo de todo o treinamento de habilidades.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Sentimentos e crenças versus mente sábia

■ Cria-se uma tensão dialética entre o que o paciente


acredita na “mente emocional” e aquilo que considera
verdade (“mente racional”); a síntese é o que ele
considera como verdadeira na mente sábia.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Conteúdo vs. processo

■ Quando os conflitos interpessoais surgem em um grupo,


de imediato surge uma tensão entre a decisão de
prosseguir com conteúdo vs. a decisão de parar e dar
atenção ao processo.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ESTRATÉGIAS ESTILÍSTICAS

■ A DBT equilibra dois estilos muito diferentes de


comunicação que se referem a como o terapeuta executa
outras estratégias de tratamento, a comunicação
recíproca e a comunicação irreverente. Para serem
usadas com efetividade, as duas devem ser entrelaçadas
formando um só tecido estilístico. Sem esse equilíbrio,
nenhuma das estratégias representa a DBT.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Estratégias de comunicação recíproca

■ Autorrevelação, envolvimento afetuoso e autenticidade


são as diretrizes básicas da comunicação recíproca, que
é um estilo amigável e afetuoso que reflete cordialidade
e envolvimento na interação terapêutica. Uma das
maneiras mais fáceis de os treinadores usarem essa
comunicação é compartilhando suas próprias vivências
com o uso das habilidades que estão sendo ensinadas.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Estratégias de comunicação irreverente

■ A comunicação irreverente é usada para “surpreender”


um paciente, obter sua atenção, apresentar um ponto de
vista alternativo ou deslocar a resposta afetiva do
indivíduo. Ela tem um sabor “excêntrico” e usa a lógica
para tecer uma teia da qual o paciente não consegue se
desvencilhar. Humor, certa ingenuidade e lábia também
são características deste estilo.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE CASO

Estratégias de consultoria ao paciente

■ Em geral, a DBT exige que o treinador de habilidades


exerça o papel de consultor do paciente, em vez do
consultor de outras pessoas da sua rede de apoio, ou
terapêutica.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Estratégias de intervenção ambiental

■ As estratégias para intervir direto no ambiente do


paciente raramente são utilizadas pelos treinadores de
habilidades. Com frequência, os pacientes vão querer
muito mais intervenção ambiental do que os treinadores
devem estar dispostos a dar.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ESTRATÉGIAS INTEGRATIVAS

■ Tratamentos auxiliares;
■ Crises;
■ Comportamentos suicidas;
■ Questões envolvendo a relação terapêutica;
■ Ligações telefônicas; e
■ Comportamentos que interferem ou destroem a terapia.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Estratégias de crise

■ Encaminhá-lo ao terapeuta individual e ajudá-lo a


estabelecer o contato com o terapeuta, se necessário; e

■ Ajudá-lo a aplicar as habilidades de tolerância ao mal-


estar até que o contato seja estabelecido.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Estratégias de comportamento suicida

■ Se o risco de suicídio for iminente e o paciente também


estiver em terapia individual, o treinador deve ligar de
imediato ao terapeuta individual para obter instruções
sobre como proceder. Se o terapeuta individual não
puder ser localizado, o treinador de habilidades deve
fazer a intervenção de crise. Se o paciente não tiver um
terapeuta individual, pode ser encaminhado à terapia
individual, se necessário.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Solução de problemas na relação terapêutica

■ A solução de problemas na relação terapêutica é a


aplicação de estratégias gerais de solução de problemas
à relação terapêutica.
1. Membro versus líderes do grupo.
2. Grupo versus líderes de grupo.
3. Membro versus membro.
4. Líder versus líder.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Membro versus líder de grupo

Os problemas de relacionamento entre os membros e


os líderes do grupo não devem se ignorados. Dependendo
da sua gravidade, um encontro para a solução de
problemas pode ocorrer antes ou depois da sessão do
treinamento, ou ainda durante o intervalo, pelo telefone, ou
em uma sessão individual.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Grupo versus líderes do grupo

Quando o grupo inteiro está se envolvendo em


comportamentos que interfere na terapia cara a cara com
os líderes, a recusa dos líderes em desistir, ou a ceder e
retribuir com hostilidade ou frustração comunica
claramente aos pacientes que não importa o que eles
façam, não importa o quanto eles estejam afastados, o
grupo irá prosseguir e continuar.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Membro versus membro

Problemas entre os participantes precisam ser


tratados em particular até que a capacidade dos membros
de solucionar problemas em público seja aumentada. A
melhor estratégia do líder é servir como ponto de
equilíbrio ou apoio, ele deve defender o membro ofensor e
mostrar empatia pelo membro ofendido.

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Líder versus líder

Os problemas precisam ser resolvidos fora das


sessões do treinamento de habilidades, de preferência antes
da primeira sessão. Quando surgem conflitos nas sessões, o
procedimento habitual é o colíder submeter-se ao líder
principal durante a sessão e discutir o caso mais tarde. É
importante que eles não caiam na armadilha de quem está
certo e quem está errado.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de habilidades em DBT: manual de terapia comportamental dialética para o terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2018.
HABILIDADES GERAIS:
ORIENTAÇÃO E ANÁLISE DO
COMPORTAMENTO
Cartão Diário

■ O cartão diário fornece espaços para o registro da prática de todas as habilidades


relevantes.
■ Em geral, os cartões são introduzidos e explicados pelo terapeuta individual da DBT
do paciente.
■ No entanto, aqueles que não estiverem nesse tratamento individual devem ser
introduzidos ao cartão diário na sessão de orientação.
■ A porção das habilidades do cartão pode ser revisada semanalmente como parte
da revisão das tarefas do grupo de habilidades, além de quaisquer outras fichas de
tarefas de práticas das habilidades.
■ Se apenas a tarefa da semana anterior for revisada, há o perigo de que as
habilidades previamente ensinadas saiam do radar do paciente e não sejam
praticadas.
Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

■ Dentro da DBT existe um conjunto complementar de habilidades que ensinam os

participantes a analisar e solucionar comportamentos disfuncionais não efetivos

(“análise em cadeia”), bem como identificar comportamentos efetivos que são

necessários, mas são ausentes (“análise de missing links”).

Fonte: LINEHAN, Marsha. Treinamento de Habilidades em DBT. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
FICHA GERAL 01
Metas do Treinamento de Habilidades
(FICHA TAREFA GERAL 01)
META GERAL

■ Aprender a mudar seus próprios comportamentos, emoções e pensamentos que


estão ligados a problemas no viver e estão causando infelicidade e mal-estar.
METAS ESPECÍFICAS
Comportamentos a diminuir:
■ Desatenção; vazio; estar fora de contato consigo
mesmo e com os outros; postura julgadora.
■ Conflito e estresse interpessoal; isolamento.
■ Ausência de flexibilidade; dificuldades com
mudanças.
■ Altos e baixos e emoções extremas;
comportamento dependente do humor; dificulda-
des para regular emoções.
■ Comportamentos impulsivos; agir sem pensar;
dificuldades para aceitar a realidade como ela é;
falta de disposição; adições.
METAS ESPECÍFICAS
Comportamentos a aumentar:

■ Habilidades de mindfulness.
■ Habilidades de efetividade
interpessoal.
■ Habilidades de regulação emocional.
■ Habilidades de tolerância ao mal-estar.
METAS PESSOAIS
■ Comportamentos a diminuir:
1. __________________________
2. __________________________
3. __________________________
■ Comportamentos a aumentar:
1. __________________________
2. __________________________
3. __________________________
FICHA GERAL 01A
Opções para solucionar qualquer problema
Quando a vida lhe apresenta problemas,
quais são suas opções?
▪ SOLUCIONAR O PROBLEMA
▪ Mudar a situação... ou evitar, sair
ou abandonar a situação para
sempre.
▪ SENTIR-SE MELHOR EM RELAÇÃO AO
PROBLEMA
▪ Modificar (ou regular) sua resposta
emocional a um problema.
▪ TOLERAR O PROBLEMA
▪ Aceitar e tolerar tanto o problema
como sua resposta a ele.
▪ CONTINUAR INFELIZ
▪ Ou possivelmente piorar!
Quando a vida lhe apresenta problemas,
quais são suas opções?
▪ PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA
▪ Use habilidades de efetividade interpessoal.
▪ Trilhe o caminho do meio (das habilidades de efetividade interpessoal).
▪ Use habilidades de solução de problemas (das habilidades de regulação emocional).

▪ SENTIR-SE MELHOR A RESPEITO DE UM


PROBLEMA
▪ Use habilidades de regulação
emocional.

▪ PARA TOLERAR O PROBLEMA


▪ Use habilidades de tolerância ao mal-
estar e habilidades de mindfulness.

▪ PARA CONTINUAR INFELIZ (SENTINDO-SE


MISERÁVEL)
▪ Não use habilidade alguma!
FICHA GERAL 02
Visão geral: Introdução ao treinamento de
habilidades
DIRETRIZES PARA O
TREINAMENTO
DE HABILIDADES

PRESSUPOSTOS DO
TREINAMENTO
DE HABILIDADES

TEORIA BIOSSOCIAL DA
DESREGULAÇÃO EMOCIONAL
E COMPORTAMENTAL
FICHA GERAL 03
Diretrizes para o treinamento de habilidade
1. Os participantes que não comparecem ao
treinamento de habilidades não estão fora do
treinamento.

a. A única maneira de estar fora é perder


quatro sessões de treinamento programa-
das consecutivas.

2. Os participantes que aderem ao grupo de


treinamento de habilidades apoiam-se entre si e:

a. Mantêm os nomes dos outros participantes e as informações obtidas durante as sessões em


sigilo.
b. Comparecem a cada sessão de grupo pontualmente e ficam até o término.
c. Esforçam-se para praticar as habilidades entre as sessões.
d. Validam uns aos outros, evitam julgar-se entre si e presumem o melhor uns dos outros.
e. Oferecem retorno útil, sem críticas, quando solicitados.
f. Estão dispostos a aceitar a ajuda de uma pessoa à qual pedem ou requerem ajuda.
3. Os participantes que aderem ao grupo de
treinamento de habilidades:
a. Avisam com antecipação se forem chegar com
atraso ou faltar a uma sessão.

4. Os participantes não incitam os outros a engajar-se


em comportamentos-problema e:
a. Não comparecem às sessões sob efeito de drogas ou
álcool.
b. Se drogas ou álcool já foram usados, comparecem às
sessões agindo e parecendo limpos e sóbrios.
c. Não discutem, durante ou fora das sessões, sobre
comportamentos-problema atuais ou passados que
possam contagiar os outros.

5. Os participantes não formam relacionamentos confidenciais entre si fora das sessões de


treinamento e:
a. Não estabelecem um relacionamento sexual ou pessoal que não possa ser discutido em grupo.
b. Não são parceiros em comportamentos de risco, crimes ou uso de drogas.
Outras diretrizes para este grupo/notas:
_______________________________________________________________________________
FICHA GERAL 04
Pressupostos do treinamento de habilidades
Um pressuposto é uma crença que não
pode ser provada, mas de acordo com a
qual concordamos em agir mesmo assim.
1. As pessoas estão fazendo o melhor que podem.
Todas as pessoas, em algum ponto no tempo, estão fazendo o melhor que podem.

2. As pessoas querem melhorar.


A característica comum de todas as pessoas é que elas querem melhorar suas vidas e ser
felizes.

3. As pessoas precisam fazer melhor, esforçar-se mais e estar mais motivadas para mudar.
O fato de que as pessoas estão fazendo o melhor que podem e queiram sair-se ainda melhor
não significa que isso seja suficiente para resolver o problema.

4. As pessoas podem não ter causado todos os seus problemas,

5. mas, de qualquer forma, elas terão de resolvê-los.


As pessoas têm que mudar suas próprias respostas compor-
tamentais e alterar seu ambiente para que sua vida mude.
5. Novos comportamentos têm que ser aprendidos em todos os
contextos relevantes.
Novas habilidades comportamentais precisam ser praticadas em
situações em que são necessárias, não apenas naquela em que
elas foram aprendidas.
6. Todos os comportamentos (ações, pensamentos, emoções) têm
uma causa.
Sempre existe uma causa ou conjunto de causas para nossas
ações, pensamentos e emoções, mesmo que não saibamos
qual.
7. Entender e mudar as causas do comportamento funcionam
melhor do que julgar e culpar.
É mais fácil julgar e culpar, mas se quisermos fazer uma
mudança no mundo, temos que mudar a cadeia de
acontecimentos que causa comportamentos e acontecimentos
indesejados.
FICHA GERAL 05
Teoria biossocial
Por que tenho tanta
dificuldade para controlar
minhas emoções e ações?

A vulnerabilidade emocional é BIOLÓGICA:


Algumas pessoas simplesmente nascem assim.
❑ Elas são mais sensíveis aos estímulos emocionais; são capazes de detectar
informações emocionais sutis no ambiente que outras pessoas sequer percebem.
❑ Elas sentem emoções com muito mais frequência do que os outros.
❑ Suas emoções parecem surgir sem nenhum motivo, inesperadamente.
❑ Elas têm emoções mais intensas.
❑ Suas emoções surgem com uma força descomunal.
❑ Suas emoções são duradouras.
Por que tenho tanta
dificuldade para controlar
minhas emoções e ações?
A impulsividade também tem uma base BIOLÓGICA:
Regular a ação é mais difícil para algumas pessoas do que para outras.
❑ Elas sentem grande dificuldade para conter impulsos agressivos.
❑ Muitas vezes, sem pensar, fazem coisas que as colocam em encrencas.
❑ Às vezes, seu comportamento parece surgir do nada.
❑ Elas sentem muita dificuldade para ser efetivas.
❑ Seus estados de humor atrapalham sua organização para atingir seus
objetivos.
❑ Elas são incapazes de controlar comportamentos ligados a seus estados de
humor.
Por que tenho tanta
dificuldade para controlar
minhas emoções e ações?
Um ambiente SOCIAL invalidante
pode dificultar muito a regulação das emoções.

❑ Um ambiente invalidante não parece compreender suas emoções.


❑ Ele lhe diz que suas emoções são inválidas, estranhas, erradas ou ruins.
❑ Ele com frequência ignora suas reações emocionais e não faz nada para lhe ajudar.
❑ Ele pode dizer coisas como “Não seja tão infantil!”, “Pare sua choradeira”,
❑ “Deixe de ser covarde e resolva o problema” ou “Pessoas normais não ficam frustradas assim”.

❑ As pessoas que invalidam COM FREQUÊNCIA FAZEM O MELHOR QUE PODEM.


❑ Elas podem não saber como validar ou o quanto é importante validar, ou, ainda, podem ter medo de que,
se validarem suas emoções, você ficará mais emotivo, em vez de menos.
❑ Podem estar sob alto estresse ou pressão de tempo, ou, ainda, elas próprias podem ter poucos recursos.

❑ Pode haver um ajuste pobre entre você e seu ambiente: Você pode ser uma tulipa em um jardim de rosas.
Por que tenho tanta
dificuldade para controlar
minhas emoções e ações?

Um ambiente SOCIAL ineficaz é um grande problema


quando você quer aprender a regular emoções e ações.

❑ Seu ambiente pode reforçar emoções e ações descontroladas.


❑ Se as pessoas cedem quando você se descontrola, será difícil recuperar o
❑ controle.
❑ Se os outros ordenam que você mude, mas não lhe orientam sobre como fazer
isso, será difícil continuar tentando mudar.
Por que tenho tanta
dificuldade para controlar
minhas emoções e ações?

O que conta são as TRANSAÇÕES entre


a pessoa e o ambiente social.

❑ A biologia e o ambiente social influenciam a pessoa.


❑ A pessoa retribui e influencia seu ambiente social.
❑ O ambiente social retribui e influencia a pessoa.
❑ E assim por diante.
FICHA GERAL 06
Visão geral:
analisando o comportamento
Descobrir suas causas e planejar a
resolução de problemas
A análise em cadeia é aplicada quando você
apresenta um comportamento ineficaz.
■ Uma análise em cadeia examina a cadeia de acontecimentos que acarretam
comportamentos ineficazes, assim como as consequências desses
comportamentos que podem estar dificultando sua mudança. Ela também ajuda a
descobrir como reparar os danos.

A análise de missing links é aplicada


quando você deixa de apresentar comportamentos efetivos.
■ Uma análise de missing links lhe ajuda a identificar o que o impediu de fazer as
coisas que precisava ou esperava fazer, que concordou em fazer ou que os outros
esperavam que fizesse. Ela também lhe ajuda a resolver problemas que venham a
ocorrer no futuro.
FICHA GERAL 07
Análise em cadeia
(FICHA DE TAREFA GERAL 02)
PARA COMPREENDER O COMPORTAMENTO,
FAÇA UMA ANÁLISE EM CADEIA
■ Passo 1: Descreva o COMPORTAMENTO-

PROBLEMA.

■ Passo 2: Descreva o EVENTO DESENCA-

DEANTE que iniciou a cadeia de eventos que

acarretou o comportamento-problema.

■ Passo 3: Descreva os fatores que ocorreram antes do acontecimento que lhe tornaram VULNERÁVEL a
iniciar a cadeia de eventos para o comportamento-problema.

■ Passo 4: Descreva minuciosamente a CADEIA DE EVENTOS que levaram ao comportamento-problema.

■ Passo 5: Descreva as CONSEQUÊNCIAS do comportamento-problema.

Para mudar o comportamento:

■ Passo 6: Descreva comportamentos HABILIDOSOS para substituir os links problemáticos na cadeia de


eventos.

■ Passo 7: Desenvolva PLANOS DE PREVENÇÃO para reduzir a vulnerabilidade a acontecimentos estressantes.

■ Passo 8: REPARE consequências importantes ou significativas do comportamento-problema.


FICHA GERAL 08
Análise de missing links
(FICHA DE TAREFA GERAL 03)
Faça as seguintes perguntas
para compreender como e por
que um comportamento efetivo
necessário ou esperado não
ocorreu.
1. Você sabia qual era
o comportamento
efetivo necessário ou
esperado (qual tarefa
de casa foi dada,
quais habilidades
❑ Se a resposta para a pergunta 1 é NÃO, pergunte-se o
que o impediu de saber o que era necessário ou usar, etc.)?
esperado. Isso poderia incluir não prestar atenção,
instruções pouco claras, não ter recebido as
instruções, ficar muito sobrecarregado e não
conseguir processar as informações, entre outros.
❑ RESOLVA o que atrapalhou. Por exemplo, você pode
se esforçar para prestar atenção, pedir
esclarecimentos quando não entender as instruções,
chamar outras pessoas, procurar informações e
assim por diante.
2. Se a resposta para a
pergunta 1 é SIM,
pergunte a si mesmo se
estava disposto a realizar
o comportamento efetivo
necessário ou esperado.

❑Se a resposta para a pergunta 2 é NÃO, pergunte-se


o que atrapalhou estar disposto para realizar os
comportamentos efetivos. Isso poderia incluir falta de
disposição, sentir-se inadequado ou desmoralizado.

❑RESOLVA o que atrapalhou estar disposto. Por


exemplo, você poderia praticar aceitação radical,
identificar prós e contras, praticar ação oposta, etc.
3. Se a resposta para a
pergunta 2 é SIM,
pergunte a si mesmo se a
ideia de realizar o
comportamento efetivo
necessário ou esperado
alguma vez lhe ocorreu.
❑ Se a resposta para a pergunta 3 é NÃO,

❑ RESOLVA como fazer o pensamento de realizar os


comportamentos efetivos ocorrer. Por exemplo, você
pode colocar isso em seu calendário, programar o
despertador para tocar, colocar seu caderno de
habilidades ao lado da cama, praticar antecipação
de situações difíceis (ver Ficha de regulação
emocional 19), etc.
4. Se a resposta para a
pergunta 3 é SIM,
pergunte o que o
impediu de realizar o
comportamento efetivo
necessário ou esperado
imediatamente.
❑ Isso poderia incluir adiar, continuar a procrastinar,
não estar com vontade, esquecer-se de como fazer o
que era necessário, pensar que ninguém se
importaria (ou descobria) mesmo, etc.

❑ RESOLVA o que atrapalhou. Por exemplo, você


poderia definir uma recompensa por fazer o que é
esperado, praticar ação oposta, identificar prós e
contras, etc.

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