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Reologia
1
21/02/2017
Reologia
Determinação da funcionalidade de
ingredientes em desenvolvimento de produtos
2
21/02/2017
Resultado da fricção
interna entre camadas
Viscosidade adjacentes de fluido que
se movimentam a
diferentes velocidades
3
21/02/2017
Tensão
(Força/Área)
4
21/02/2017
10
5
21/02/2017
Obedecem à lei
Newtonianos
de Newton
Tipos de fluidos
Não Não seguem lei
Newtonianos de Newton
11
Viscosidade constante a
uma dada temperatura
Fluidos Newtonianos
Viscosidade independente
da tensão de corte e da
velocidade de deformação
em corte
12
6
21/02/2017
13
14
7
21/02/2017
Viscosidade
aparente diminui
Reofluidificantes com aumento da
velocidade de
deformação
Fluidos não
Newtonianos
Viscosidade
aparente aumenta
Reoespessantes com aumento da
velocidade de
deformação
15
Reofluidificantes n<1
Fluidos não
Newtonianos
Reoespessantes n>1
16
8
21/02/2017
17
Não intersectam
Fluidos plásticos Ex: ketchup
origem dos eixos
18
9
21/02/2017
Tixotrópicos
Antitixotrópicos
19
Viscosidade diminui ao
longo do tempo
Fluidos tixotrópicos
Recuperam viscosidade
inicial após supressão da
tensão de corte aplicada
20
10
21/02/2017
Viscosidade aumenta ao
longo do tempo
Fluidos antitixotrópicos
Menos comuns
21
Rotacionais
Instrumentação em
reologia
De tubo
22
11
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23
Instrumentos rotacionais
Velocidade angular constante ou
modo oscilatório
24
12
21/02/2017
Tipos de deformação
Corte
25
Alongamento L L0 L
26
13
21/02/2017
L
Deslizamento tan
h
Corte
Para pequenas deformações,
deslizamento é igual a
deformação de corte
tan
27
Relacionam tensão e
deformação
28
14
21/02/2017
29
Lei de Hooke
30
15
21/02/2017
31
32
16
21/02/2017
Deformação nos
alimentos
33
Deformação nos
alimentos
Força de
Força compressiva
deformação
Tensão compressiva
Tensão máxima de
máxima de um
deformação de um material
material
34
17
21/02/2017
Deformação nos
alimentos
Força tênsil
Tensibilidade
máxima de um
material
35
Deformação nos
alimentos
Limite elástico
Tensão de cedência
aparente
Valor de tensão ao
Tensão à qual o material
qual começa a
sofre deformação
existir deformação
36
18
21/02/2017
Quebram quando
Sólidos friáveis sofrem pequenas
deformações
37
Fluidos
Velocidade de deformação
. d u
dt h
38
19
21/02/2017
39
Tensão em alimentos
Comportamento
Limite aparente Reactividade
variável com o
de elasticidade química
tempo
40
20
21/02/2017
Viscosidade
aparente
Aplicável a líquidos .
não Newtonianos
Viscosidade varia
com velocidade de
deformação
41
42
21
21/02/2017
Ex: ketchup
Pseudoplástico,
Tixotrópico, com
independente do
estrutura tipo gel
tempo
43
solução
Viscosidade relativa rel
solvente
sp
Viscosidade reduzida red
C
44
22
21/02/2017
ln rel
Viscosidade inerente in
C
Medidas de viscosidade em
solventes e soluções
Viscosidade intrínseca int sp
C C 0
45
Electroreologia
Alteração no comportamento
reológico devida à imposição de
um campo eléctrico
Fluidos
electroreológicos
46
23
21/02/2017
Fluidos
electroreológicos
Torna-se mais
espesso devido a
aumento da
temperatura
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Métodos empíricos
Equipamentos Equipamentos
Cenouras, capazes de medir não medem
amendoins, … materiais propriedades
compósitos fundamentais
48
24
21/02/2017
49
Medidas em massas
50
25
21/02/2017
Medidas em massas
Penetrómetro de
Alveograph Consistómetros
cone
51
Medidas em massas
Viscosímetro de
Visco-amilografo Viscosímetro de bola
Zahn
52
26
21/02/2017
53
Análise de
textura
54
27
21/02/2017
Análise de textura
Texturómetros
55
56
28
21/02/2017
Transições de
Variações no estado
fase em físico
Sólido para líquido
alimentos
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Temperatura
Pressão
Iões
divalentes
Enzimas
58
29
21/02/2017
59
Transições
Transições de fase Alimentos têm diversos ocorrem ao longo
em alimentos componentes de um intervalo
de temperaturas
60
30
21/02/2017
61
62
31
21/02/2017
Adesividade e
colapso de alimentos
secos
Temperatura de Redução de
transição vítrea viscosidade acima de
(Tg) Tg
Aglomeração e
cristalização de
componentes de
alimentos
Lactose no leite em
pó
63
Temperatura de
Perca de crocância Alimentos com baixo
transição vítrea acima de Tg teor de humidade
(Tg)
64
32
21/02/2017
Determinação de
Temperatura de valores de Tg em
transição vítrea função do teor de Diagramas de estado
(Tg) sólidos ou água ou
de aw
65
Alterações no
processamento
Temperatura de
transição vítrea Diagramas de estado
Manutenção da
(Tg) qualidade durante
processamento e
armazenamento
66
33
21/02/2017
Medidas durante
processamento
In-line On-line
67
Medidas durante
processamento
Alguns
Técnicas
viscosímetros
tomográficas
adequados
68
34
21/02/2017
Medidas durante
processamento
Viscosímetros vibracionais
Medidas in-line
69
Técnicas tomográficas
70
35
21/02/2017
71
Ensaios reológicos dinâmicos
72
36
21/02/2017
73
Microreologia
74
37
21/02/2017
Técnicas de microreologia
75
76
38
21/02/2017
Hidrocolóides
Viscosidade
77
78
39
21/02/2017
Hidrocolóides
Viscosidade aparente
79
Hidrocolóides
80
40
21/02/2017
Hidrocolóides
Misturas de polímeros
81
Hidrocolóides
Modelos
82
41
21/02/2017
Hidrocolóides
Modelo de Rouse
83
Hidrocolóides
Junções podem
Para soluções Junções da
ser destruídas
concentradas rede são
para formar
temporárias
novas
84
42
21/02/2017
Hidrocolóides
Modelo de reptação
Junções podem
Para soluções Entrelaçamento ser destruídas
concentradas s de polímeros para formar
novas
85
Amidos
Perca de
birrefringência Cristalização
86
43
21/02/2017
Amidos
Temperatura de fusão
Temperatuura
no fim da
gelatinização
87
Amidos
Temperatura de gelatinização
Em concentrações muito
Açúcares aumentam
elevadas de açúcar, amido não
temperatura de gelatinização
gelatiniza
Massas colapsam
88
44
21/02/2017
Amidos
Temperatura de gelatinização
89
Amidos
Viscosidade
90
45
21/02/2017
Dispersões amido-proteína
Interacções amido-proteína
91
Dispersões amido-proteína
Amido e proteína
termodinamicamente incompatíveis
92
46
21/02/2017
Dispersões amido-proteína
Amido e proteína
termodinamicamente compatíveis
93
Dispersões amido-proteína
Características das pH
2 moléculas Força iónica Temperatura
94
47
21/02/2017
Dispersões amido-proteína
95
Dispersões amido-proteína
Glúten-amido
96
48
21/02/2017
97
98
49
21/02/2017
Viscosidade depende da
composição
99
Leites concentrados
Pseudoplásticos
100
50
21/02/2017
Perca de Ca
Redução da turbidez
101
102
51
21/02/2017
Géis
103
Géis
104
52
21/02/2017
Gel de agarose
105
Gel de alginato
106
53
21/02/2017
Gel de metil-celulose
107
Géis
Gelatina
108
54
21/02/2017
Gelatina
109
Classificação de géis
110
55
21/02/2017
111
Géis de proteínas
112
56
21/02/2017
Géis de proteínas
113
Ponto de gel
114
57
21/02/2017
Ponto de gel
Próximo do
Antes do ponto de gel
ponto de gel
115
Ponto de gel
116
58
21/02/2017
Ponto de gel
117
Ponto de gel
Influência da temperatura e
concentração
118
59
21/02/2017
Polissacárido-polissacárido
119
Proteína- Gelatina-
polissacárido polissacárido
120
60
21/02/2017
Géis mistos
121
122
61
21/02/2017
123
Sensação de viscosidade
124
62
21/02/2017
Sensação de viscosidade
125
126
63
21/02/2017
Viscosidade de dispersões de
hidrocolóides
Comportamento pseudoplástico
127
128
64
21/02/2017
129
65