Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
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IFSC Laboratório de Física III
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Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
São Carlos
2014
IFSC Laboratório de Física III
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© 2013 IFSC/USP
ISBN 978-85-61958-07-7
CDD 530
Laboratório de Física III IFSC
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Agradecimentos
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Sumário
Apresentação ........................................................................... 27
1
Laboratório de Física III IFSC
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2 Apresentação
Esse livro de práticas é destinado a cursos de óptica básica com
enfoque experimental, incluindo sugestões de roteiros de
experimentos e o suporte teórico necessário para realização dos
mesmos. É indicado para cursos de ciências básicas e engenharias.
Este material foi escrito baseado na apostila escrita inicialmente pelo
Profs. Luis Gustavo Marcassa e Fernando Fernandes Paiva em
2004. Deste então a apostila passou por inúmeras reformulações,
que incluíram a reformulação completa dos roteiros existentes e a
inclusão de novos. Tais atividades fizeram parte da reformulação do
laboratório de Física III do IFSC, realizada pelos Prof. Eduardo
Azevedo e Luiz Antonio de Oliveira Nunes e pelos técnicos Ércio
Santoni, Hélio Nineli, Jae Antônio de Castro Filho e Antenor F. Petrilli
Filho entre 2005 e 2009. Além disso, um conjunto de introduções
teóricas foi adicionado em 2007 e revisado em 2010 por Tiago
Barbim Batalhão. Finalmente em 2013, os professores Luiz Gustavo
Marcassa e Eduardo Ribeiro de Azevedo, juntamente com o Dr.
Marcio Fernando Cobo realizaram uma nova revisão dos roteiros e
introduções. Por fim foi feito um trabalho de padronização e
formatação com o auxílio da biblioteca do IFSC que resultou neste
material. O conteúdo corresponde a um curso de 13 experimentos, o
que se encaixa dentro de um semestre letivo com aulas semanais.
No modo de ver dos autores, os experimentos e conceitos discutidos
neste material formam a base de conhecimentos em óptica em nível
básico de graduação que estudantes das áreas de ciências exatas
devem adquirir para se capacitar adequadamente para atuar tanto na
área de científica quanto tecnológica.
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Pele humana
Couro
Vidro
Quartzo
Cabelo humano
Nylon
Seda
Alumínio
Papel
Madeira
Âmbar
Metais (alumínio, cobre, prata, ouro)
Plásticos
Teflon
Fonte: Elaborado pelos compiladores.
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qq (1)
F k 1 2 2 rˆ
r
k 9.10 9 Nm 2 / C 2 (2)
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F q (3)
E k 12 rˆ
q2 r
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1.8 Experimentos
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1.8.3 Eletroscópio
a) Na sua bancada existem alguns eletroscópios de folhas,
note que a esfera metálica foi substituída por um disco metálico.
Pegue um canudo de refrigerante, e atrite-o com papel higiênico.
Aproxime-o e afaste-o do disco metálico com papel alumínio, sem
tocá-lo. Observe o que acontece com as tiras de alumínio.
b) Deslize o canudo no disco, e depois afaste o canudo.
Observe e explique o que acontece com as tiras de alumínio.
c) Aterre o eletroscópio tocando o disco metálico com o
dedo. Em seguida, pegue agora um bastão de vidro, atrite-o com um
novo papel higiênico, e repita os dois passos anteriores. Quais são
as diferenças entre o plástico e o vidro?
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Bibliografia
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física III. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1974.
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47
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r r
U (r ) F .dr q E.dr (1)
ro ro
r
1
V (r ) U (r ) E.dr (2)
q
ro
(3)
E V
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r2
E.dr 0 (4)
r1
V
E S (5)
s
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Figura 2.1 - Padrão do campo elétrico gerado por duas cargas de sinais
opostos e mesmo módulo (dipolo elétrico)
V
+Q -Q
Equipotenciais
Linhas de Campo
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2.3 Experimentos
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V
i 1
i 1 Vi ao longo do circuito e relacione com a equação 4.
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Tabela 2.6 - Medida de V(P) entre duas placas paralelas (com divisor de
tensão) ao longo do eixo de simetria
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Tabela 2.8 - Medida de V(P) entre duas placas paralelas (com cilindro de
plástico) ao longo do eixo
Bibliografia
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física III. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1974.
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a) Placa de Montagem
Frente Verso
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c) Multímetros
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(a) (b)
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R V R
Certo Errado
R R A
Certo Errado
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R R R R
Certo Errado
d) Resistores
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e) Reostatos e Potenciômetros
Cursor
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f) Diodos
+ - + -
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V RI (3)
3.3 Experimentos
A seguir são propostos experimentos passíveis de serem
realizados no contesto deste tópico. Fica a critério de cada docente a
definição de quais itens realizar.
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V R V
B
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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V0 R V
A
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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Figura 3.13 - Circuito para traçar uma curva VxI de uma lâmpada
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Figura 3.14 - Circuito para traçar uma curva VxI de um diodo (polarizado
diretamente). A faixa escura representa a marca branca
presente no diodo
V0 D
V
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Io = e/kB =
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Bibliografia
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V RI (1)
L (2)
R
A
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V I (3)
L A
E J (4)
J E (5)
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v eEt (6)
m eE v
t m
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Q (7)
I neAvm
t
I (8)
vm
neA
1 3 (9)
me v 2 k BT
2 2
Onde me é a massa do elétron e v 2 á a média do quadrado
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3k BT (10)
vrms v2
me
que vrms 1,17 105 m / s . De fato, esse valor é ainda maior quando
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I 1
vm 2,35 105 m /
neA 8, 46 1028 1, 6 1019 103
2
(11)
vm (12)
I eEt (13)
neA m
mI (14)
t
ne 2 AE
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vF mI 2v mI (15)
l vF t 2
l vF t 2F
ne AE ne AE
m L (16)
V I
ne 2 t A
V m L (17)
R 2
I ne t A
100
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m (18)
ne 2 t
4.3 Experimentos
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Figura 4.2 - (a) Fita condutora de alumínio. (b) Circuito para estudar a
tensão sobre a fita condutora.
(a) (b)
R
A
I II III
V
Corte transversal
da fita x V
e
H
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Tabela 4.2 - Resultados das medidas de tensão versus posição em uma fita
metálica em forma de escada
Região Posição Tensão Campo Dens. de
Elétrico corrente
Região I:
Largura da Fita:
______
Espessura da
Fita:_____
Região II:
Largura da Fita:
______
Espessura da
Fita:_____
Região III:
Largura da Fita:
______
Espessura da
Fita:_____
Resistividade do Calculada:
Material: Valor tabelado:
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d2
d1
L
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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d1 d2 L h I
Bibliografia
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I1 R1
I
a b c I I
a b
R1 R2
I2 R2
I I
a c a b
R eq=R 1 +R 2 -1
R eq = ( R1 + R1 )
1 2
Req V / I R1 R2 (2)
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V V 1 1 (3)
I I1 I 2 V
R1 R2 R1 R2
1 1 1 (4)
Req R1 R2
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I 0
nó
(5)
nula, ou seja:
V 0
malha
(6)
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111
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V1 V2
A B C
I1 R1 I3 R3 I2 R2
F E D
112
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V2 R2 I 2 R3 I 3 (9)
1 (10a)
1 1 1 1 RV
I1 V1 V2 1 2
R1 R2 R1 R2 R3 R3
1
1 (10b)
1 1 1 RV
I2 V1 V2 2 1
R1 R2 R1 R2 R3 R3
1 (10c)
1 1 1 1 R V RV
I3 2 1 1 2
R1 R2 R1 R2 R3 R3
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5.3 Experimentos
V1 V2 V3 I
A
V0
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V1 V2 V3
V0 I0
Calc. Med. Calc. Med. Calc. Med.
Resistência Equivalente
(V0/I0):
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I0
A
V0
116
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I1 I2 I3
V0 I0
Calc. Med. Calc. Med. Calc.o Med.
Resistência Equivalente
(V0/I0):
V1 V2
A B C
I1 R1 I3 R3 I2 R2
F E D
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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Bibliografia
EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações.
São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v. 4.
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- +
V= Ri
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(1)
I
R Ri
R (2a)
PC VC I RI 2 2
( R Ri ) 2
Ri (2b)
Pi Vi I Ri I 2 2
( R Ri ) 2
dPC 2 2 R 2 (3)
0 R Ri
dR R Ri 2 R Ri 3
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Figura 6.3 - Balanço de potência para um gerador que alimenta uma carga
resistiva
1.0
Potência útil
Potência dissipada
0.8 Potência total
0.6
P / Po
0.4
0.2
0.0
0 2 4 6 8 10
R / Ri
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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Pc R (4)
Pc Pi R Ri
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1.0
0.8
0.6
Eficiência
0.4
0.2
0.0
0 2 4 6 8 10
R / Ri
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
6.3 Experimentos
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Vi
10
Ri
R Vc
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Bibliografia
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+Q, 1 -Q, 2
A A
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Q
E (1)
2 o 2 A o
Onde σ e a densidade superficial de carga, A é a área da
placa, Q a carga armazenada e o é a permissividade elétrica do
vácuo. Note que se trata de um campo constante.
A direção desse campo é perpendicular à placa e o sentido
saindo da placa se Q é positivo e entrando na placa se Q é negativo.
O capacitor esquematizado na figura 7.1 pode ser aproximado
para duas placas infinitas carregadas com cargas + Q e-Q e
separadas por uma distância s. Assim, na região fora das placas os
campos gerados por cada placa apontam em sentidos opostos e se
cancelam. Entre as placas eles se somam e geram um campo
elétrico de módulo:
Q (2)
E
A o
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QS (3)
V ES
A o
Q (4)
C
V
A o (5)
C
S
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A o (6)
C
S
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q (7)
dW Vdq dq
C
1
Q
1 Q2 (8)
C 0
U qdq
2 C
1 (9)
U CV 2
2
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contido na região entre as placas, de raio r (com a < r < b), e altura h
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(com h < L). O fluxo sobre as tampas é nulo porque o campo elétrico
-
- b -
+
+ a+
r
- + +
r
-
+ +
a +
h
- -
b L -
1 h (10)
2. .r.h.E (r ) Q
o L
Portanto:
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Q (11)
E (r )
2. . o .L.r
b
Q b (12)
V E (r ).dr ln
a
2. . o .L a
A capacitância é:
Q 2. .L (13)
C o
V ln(b / a)
ln(b / a) ln(1 d / a) d / a :
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lhe confere uma maior relação área das placas/volume, ou seja, uma
nula, então a soma das cargas deve permanecer nula. Se uma carga
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V1 V2 V3
C1 C2 C3
Q1 Q2 Q3 Qn
V Cn V1 V Cn
C1 C2 C3
V V1 V2 Vn (15)
Q Q Q (16)
V
C1 C 2 Cn
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1 V 1 1 1 (17)
Ceq Q C1 C 2 Cn
Q Q1 Q2 Qn (18)
equivalente:
Q (19)
C eq C1 C 2 C n
V
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+Q0
C R
-Q 0
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dQ Q (21)
R 0
dt C
Q(t ) Q0 e t / RC (22)
Q(t ) Qo t / RC (23)
V (t ) e Vo e t /
C C
dQ Q (24)
R Vo
dt C
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V0 R
V (t ) Vo .(1 e t / RC ) (25)
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Descarga
Carga
0.8
0,632
V / Vo 0.6
0.4 0,368
0.2
0.0
0 1 2 3 4 5
t / RC
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
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7.5 Experimentos
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Rv
Vb C
S
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
145
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Vi C1 V C2
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Bibliografia
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1 2 3 4 5
0
Imã
Microampéres Permanente
N S
Ig Ig
Bobina Mola
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CnBI G (1)
K CnBI G (2)
Logo:
CnB (3)
IG
K
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8.2 Voltímetros
V (4)
V R " RG I G I G
R " RG
154
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R"
Ig Rg
155
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Vmax (6)
R" RG
I G max
Vmax (7)
Rv R " RG
I G max
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8.3 Amperímetros
I' R' Ig Rg
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I IG I ' (8)
R' (10)
IG I
R' RG
I G max (12)
R ' RG
I max I G max
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R ' RG R I (13)
Ra G G max
R ' RG I max
VG max (14)
Ra
I max
8.4 Ohmímetros
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47K R"
R' Rg Rx R' Rg
1,5V 1,5V
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VB 1 (16)
IG
RG R' ' R
1 x
R1 / 2
VB (18a)
I Gmáx , para Rx 0
RG R ' '
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V 2 (t )
P (t ) V (t ) I (t ) R I 2 (t ) (19)
R
2
VDC V 2 (t )
PDC P(t ) e R I DC
2
R I 2 (t ) (20)
R R
Ou seja:
VDC V 2 (t ) e I DC I 2 (t ) (21)
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T T
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8.7 Experimentos
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(a) (b)
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170
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(a)
I' R' Ig
(b)
1K
0-5V R'
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R’ = RA (calculado) = RA(medido) =
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V R V
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R = 1kΩ R = 100 kΩ
Leitura do voltímetro digital
Leitura do voltímetro construído
Leitura corrigida
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(a) (b)
R IG (μA) Escala R
(Ohmímetro utilizada (Ohmímetro
Digital) Construído)
Bibliografia
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IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Ponto e
brilhante
c b
d
f d c a
Vácuo
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+
Vs -
d
179
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Figura 9.3 - Botões de seleção: (a) Escala vertical; (b) Base de tempo
(a) (b)
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+V
-V
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Figura 9.6 - Sinal alternado (de amplitude 0,1) somado a um sinal constante
(de amplitude 8), como visto em um osciloscópio nos
acoplamentos DC (a) e AC (b).
(a) (b)
10 0,2
8
0,1
Voltagem (u.a.)
Voltagem (u.a.)
0,0
-0,1
2
Acoplamento DC
Acoplamento AC
0 -0,2
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
187
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
188
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
189
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
190
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
V (t)
Tensão (V)
Ponto de
incidência V0
do feixe em
função do tempo t (s) t
T
191
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
T 0 2
T (1b)
1 V
Vrms V2 Vo cos 2 (.t )dt o
2
T 0 2
9.2 Experimentos
192
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Osciloscópio Voltímetro
Tensão de
pico
Tensão rms
Frequência
193
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Osciloscópio Multímetro
f = 100 Hz
f = 10 kHz
194
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
195
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
~
Canal 1 Canal 2
X (x) (y)
196
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
197
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
198
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Claro Escuro
Resistência do LDR
199
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Bibliografia
200
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
201
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
B.dr J .nˆ.dS
S
o
S
o I (1)
B o J (2)
202
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
“campo magnético” para designar H , que nas situações de
magnetostática vale H B / o .
B 0 (3)
I .dl r (4)
Br 0 r3
4 C1
Nessa equação, dl representa um elemento diferencial de
comprimento do circuito, r é um vetor apontando do circuito (ponto
que varia durante a integração) até o ponto onde o campo está
sendo calculado, e r é o módulo desse vetor. A integral deve ser feita
em todo o circuito (fechado).
203
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
J r (5)
B r 0 3 dV
4 C1 r
J (6a)
0
t
J 0 (6b)
204
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
E (7)
B o J o o
t
205
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
r
z'
B
l z ' zˆ (8)
dl dz ' zˆ (9)
ro . (10)
206
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
O vetor r aponta do ponto onde está sendo feito a integração
ao ponto fixo onde o campo está sendo calculado.
(11)
r ro l .ˆ z ' zˆ
(12)
r r 2 z'2
(13)
dl rˆ ˆ dz '
2 z '2
I 1 (14)
B( ) o ˆ
2
207
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
2 B o I (15)
Logo:
I 1 (16)
B ( ) Bˆ o ˆ
2
b) Espira circular
208
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
r
z
a
I
l â (17)
209
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
dl aˆ d (18)
ro zzˆ (19)
O vetor r aponta do ponto onde está sendo feito a integração
ao ponto fixo onde o campo está sendo calculado.
(20)
r ro l zzˆ â
(21)
r r z2 a2
dl rˆ azˆ a 2 zˆ d (22)
I a2 (23)
B( z ) o zˆ
2 ( z 2 a 2 )3 / 2
210
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
a z a
B
I I
211
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Ia 2 1 1 (24)
B( z ) o zˆ
(( z a / 2) a ) (( z a / 2) 2 a 2 ) 3 / 2
2 2 3/ 2
2
8 I I (25)
Bap 3 / 2 . o zˆ 0,715. o zˆ
5 a a
212
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
B a / µo I 0.70
0.68
0.66
0.64
-0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6
z/a
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
213
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
a z a
B
I I
Ia 2 1 1 (26)
B( z ) o zˆ
(( z a / 2) a ) (( z a / 2) 2 a 2 ) 3 / 2
2 2 3/ 2
2
48 I I (27)
Bap ( z ) 5 / 2 . o2 z.zˆ 0,859. o2 z.zˆ
5 a a
214
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Figura 10.6 - Campo magnético (normalizado) gerado por uma bobina anti-
Helmholtz. As bobinas estão localizadas em z / a = ± 0,5.
0.2
B a / µo I
0.0
-0.2
-0.4
z/a
e) Solenóide
215
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Figura 10.7 - Solenóide. (a) Vista em perspectiva. (b) Vista por cima.
(a) (b)
R R
z
.n.I a2 (28)
dB o zˆ.dz '
2 (( z z ' ) 2 R 2 ) 3 / 2
216
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
B o .n.I .zˆ (30)
0.8
B / µo n I
0.6
0.4
0.2
0.0
-0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6
z/L
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
217
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
218
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Figura 10.9 - Efeito Hall. (a) Cargas livres negativas. (b) Cargas livres
positivas
(a) (b)
g g
+ - + -
B in B in
I I I I
------------------- +++++++++++++++++++
F F
- -q +q +
vd w vd w
+++++++++++++++++++
-------------------
I I
219
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
(31)
qE qvm B
VH wv m B (32)
220
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
I nqAv m (33)
1 w (34)
V IB
nq A
221
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Fonte: MELEXIS1...
222
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
223
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
224
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
10.5 Experimentos
225
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
226
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
227
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
228
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Corrente =
Corrente =
229
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
230
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Figura 10.15 - Medida do campo magnético gerado pela bobina usando uma
sonda Hall
Raio da bobina =
Corrente =
231
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
232
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Corrente =
233
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Corrente =
234
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Bibliografia
Referencias
1 SENTRON a Melexis Company. CSA-1V. Disponivel em:
<www.melexis.com/datasheet/CSA-1V.dowload> Acesso em: 24
julho 2014.
235
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
236
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
237
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
s B.nˆ.dS (1)
S
238
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
d s (2)
dt
^n
239
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
d (3)
S
E .d l
dt
S
B .nˆ.dS
B (4)
E
t
240
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
seus eixos alinhados, com o pólo norte do ímã voltado para a espira,
como na figura 11.2. Se o ímã se aproxima da espira (figura 11.2a), é
induzida uma corrente anti-horária na espira (vista a partir do ímã).
Assim, a espira passa a atuar como um eletroímã, com o pólo norte
voltado para o ímã, e eles se repelem. Caso o ímã esteja se
afastando (figura 11.2b), a corrente seria no sentido horário, o pólo
sul estaria voltado para o ímã, e a força seria de atração. Em
qualquer um dos casos, a força é contrária ao movimento. Se não
fosse assim, um pequeno movimento em qualquer sentido geraria
uma força no mesmo sentido, e a velocidade (e a energia cinética)
iria aumentar indefinidamente, o que não é compatível com a
conservação de energia.
I
v
S N N S
F
(b)
I
v
S N S N
F
241
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
LI (5)
dI (6)
L
dt
242
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
243
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
1 I
di1 1 (9)
W1 L1i1 dt L1 i1di1 LI12
dt 0
2
2 I
di2 (10)
W12 L12 I1 dt L12 I1 di2 L12 I1 I 2
dt 0
1 1 (11)
W L1 I 1 L2 I 2 L12 I 1 I 2
2 2
2 2
244
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
( L12 2 L1 L2 ) I 2 2 0 (12)
L12 L1 L2 (13)
L12 (14)
k
L1 L2
245
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
a) Solenóide longo
o NI (15)
B
l
O fluxo é:
o N 2 r 2 (16)
NBA I
l
A auto-indutância é:
o N 2 r 2 (17)
L
I l
246
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
l
r2
r1
Espiras N1
N2
o N 2 I 2 (18)
B2
l
o N1 N 2 r12 (19)
1 N1 B2 A1 I2
l
1 o N1 N 2 r12 (20)
L12
I2 l
247
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
o N1 I1 (21)
B1
l
o N1 N 2 r12 (22)
2 N 2 B1 A1 I1
l
2 o N1 N 2 r12 (23)
L21
I1 l
Vemos então que L12 = L21. De acordo com o que foi dito
anteriormente, trata-se de uma relação geral.
O acoplamento magnético entre os dois solenóides é:
r1 (24)
k
r2
248
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
11.5 Experimentos
249
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
250
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
251
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
252
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
253
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
254
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
255
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
256
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
257
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
(a) (b)
258
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
259
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Bibliografia
260
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
261
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
2 f (1)
262
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
na figura 12.1.
263
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
V Vo (2)
I cos(t ) I o cos(t )
R R
Vo 2 (3)
P VI cos 2 (t )
R
T
1 Vo2 1 Vo2 (4)
T o R
Pmed cos 2
( t ) dt
2 R
264
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Vo (5)
Z R
Io
+ +
~ C
-
Q
-
dQ (6)
I CVo sin(t ) I o cos(t / 2)
dt
265
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
A potência média é:
1
T
1 1
T
(8)
Pmed CVo2
T o
sin(t ) cos(t )dt CVo2 sin(2t 2 )dt 0
2 To
266
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Vo 1 (9)
Z XC
I o C
dI (10)
V L Vo cos(t )
dt
I
+
+
~ L
-
-
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
267
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Vo V (11)
I
L cos( t ) dt o sin( t ) C I o cos( t ) C
L 2
268
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Vo (12)
Z XL L
Io
269
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
V (t ) Vo eit (13a)
I (t ) I o eit (13b)
ZR R (14)
270
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
i (15)
Z C iX C
C
Z L iX L i L (16)
271
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
VR (t) VR (t)
R R
V (t ) VR VC (17)
VR RI (t ) RKeit (18)
Q 1 K i .t (19)
VC I (t ).dt e
C C iC
K (20)
Vo R.K
iC
272
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Vo (21)
K
1
Ri
C
V Vo 1 (22)
Z Ri
I K C
2 (23)
1
Z R 2
C
dI (24)
VL L LKeit
dt
Vo RK i LK (25)
273
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Logo:
Vo (26)
K
R iL
Z R i .L (27)
(28)
Z R 2 (L) 2
Com o formalismo de impedâncias complexas a análise dos
circuitos de corrente alternada fica muito parecida com o tratamento
dados aos circuitos de corrente contínua. Do mesmo modo que uma
combinação de resistores em série e em paralelo pode ser
representada por um único resistor equivalente, um circuito contendo
uma combinação arbitrária de resistores, indutores e capacitores
pode ser representado por uma impedância total Z. As equações 21
e 26 mostram que a impedância complexa equivalente de
componentes ligados em série é a soma das impedâncias complexas
individuais, como acontece com as resistências em circuitos de
corrente contínua. Da mesma forma, a regra de associação de
impedâncias complexas em paralelo é idêntica à das resistências.
No entanto, devemos ressaltar que:
f) O formalismo de impedância complexa é útil para tratar
relações lineares, como, por exemplo, uma equação de malha, mas
não pode ser usado quando as relações não são lineares, como no
cálculo de potência.
274
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Vo Filtro Vs
275
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
VR R 1 (30)
T ( )
Vo Z 1
1 i
RC
1 (31)
T ( )
2
1
1
RC
276
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
1 (32)
T ( )
1 o /
2
277
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
VR R 1 (33)
T ( )
Vo Z L
1 i
R
1 (34)
T ( )
L
2
1
R
278
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
(a) (b)
1.0 1.0
0.8
0.8
0.6
0.6
T()
T ( )2
0.4
0.4
Filtro RL (passa-baixas)
0.2 Filtro RC (passa-altas)
Filtro RL (passa-baixas) 0.2
Filtro RC (passa-altas)
0.0
0 1 2 3 4 5
0.0
/ 0 1 2 3 4 5
279
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
dv m (35)
m eE v m
dt
eE (36)
vm
ne 2 AE (37)
I neAv m
ne 2 A (38)
I V
L
280
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
V L (39)
R 2
I ne A
A resistividade do material é:
(40)
2
ne
E E o cos(t ) (41)
281
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
E E o exp(it ) (42)
v m vo exp(it ) (43)
eEo (44)
vo
im
ne 2 A (45)
I V
( im ).L
V L m L (45)
Z 2 i 2
I ne A ne A
282
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
L (46)
R 2
ne A
m L (47)
L
ne 2 A
283
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
12.7 Experimentos
284
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
285
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
286
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
287
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
288
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
289
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
290
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
291
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
292
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
293
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
294
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
295
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Bibliografia
296
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
V Vo cos(t ) (1)
297
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
I
+ -
+
R
+
~ L
- C
-Q +Q -
- +
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
VR RI (2a)
Q 1 (2b)
C C
VC Idt
dI (2c)
VL L
dt
Substituindo as equações 2 na equação 1, e utilizando a
notação complexa, obtemos:
dI 1 (3)
L RI Idt V0 eit
dt C
298
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
I I 0 eit (4)
1 (5)
I 0 R i L V0
iC
V0 (6)
I0
1
R i L
iC
V0 (7)
I0 e i
2
1
R L
2
C
L 1 / C (8)
arctan
R
299
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Vo 1 (9a)
Z R i L i
Io C
2 (9b)
1
Z R L
2
C
1 (10)
X X L X C L
C
Z=R+iX
Eixo imaginário
1/2
2 )
2 +X
= (R X
| Z|
R Eixo real
300
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
I
Eixo imaginário
Eixo imaginário
I
V
I0
V t
V0 Eixo real I (t) Eixo real
V (t)
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
V0 (11)
I (t ) cos(t )
2
1
R2 L
C
301
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
L 1 / C (12)
arctan
R
13.2 Ressonância
k
uma frequência 0 , onde k é a constante elástica da mola e m
m
a massa. Se não houver atrito, esta oscilação permanecerá
infinitamente à custa da troca de energia entre o elemento
restaurador (mola) e o de inércia (massa). Em um circuito elétrico
ideal constituído por um indutor L e um capacitor C a situação é
análoga. Qualitativamente, isso pode ser entendido considerando um
circuito onde um capacitor inicialmente carregado é associado em
série com um indutor em t = 0 de modo a formar um circuito fechado,
figura 13.8 com R = 0. A carga está inicialmente no capacitor, o que
quer dizer que a energia está armazenada no campo elétrico do
mesmo. À medida que o tempo passa, a carga flui através do indutor
302
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
dada por 0 1/ LC .
303
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
1 1 (13)
0 L 0 0
0C LC
304
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Figura 13.4 - Uma tensão elétrica com Vo = 100 volts e frequência variável
aplicada em um circuito RLC série
L=10 -4 henry
5
~ R
Corrente em amperes para =100 volts
4
-8
R = 20 ohms C=10 farad
2
R = 60 ohms
1 R = 200 ohms
305
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
1
T
1 (15)
Pmed V0 I 0 cos(t ) cos(t )dt V0 I 0 cos
T 0 2
1 V0 2 R (16)
Pmed 2
2 1
R2 L
C
306
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
R L (17)
0 L 0 (18)
Q
R
307
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
Corrente (A)
3
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
/ 0
-1
R = 20 ohm (Q = 5)
R = 60 ohm (Q = 5/3)
R = 200 ohm (Q = 1/2)
-2
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
308
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
250 R = 20 ohm (Q = 5)
R = 60 ohm (Q = 5/3)
R = 200 ohm (Q = 1/2)
200
Potência (W)
150
100
50
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
309
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
-
I
Fonte: Elaborada pelos compiladores.
dI Q (19)
L R.I 0
dt C
Mas I dQ / dt . Logo:
d 2Q dQ Q (20)
L 2
R 0
dt dt C
Q Ae t cos(1 .t ) (21)
310
Laboratório de Física III IFSC
___________________________________________
Q Ae pt (22)
1 (23)
p 2 L pR 0
C
2 (24a)
R R 1
p1
2L 2L LC
2 (24b)
R R 1
p2
2L 2L LC
2 (25a)
R 1 R
p1 i
2L LC 2 L
2 (25b)
R 1 R
p2 i
2L LC 2 L
311
IFSC Laboratório de Física III
___________________________________________
R i 1 R
2
1 R
2
(26)
t t i t
Q Ae 2L
. Be LC 2 L
Ce LC 2 L
R
t 1 R 2 (27)
Q Ae 2L
. cos t
LC 2 L
R (28a)
2L
2 (28b)
1 R
1 o
2 2
LC 2 L
dQ (29)
I (t ) o Ae t sin 1 .t arctan
dt 1
312
Laboratório de Física III IFSC
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Q (t 0 ) Q o (30a)
I (t 0) 0 (30b)
Qo (31a)
A Qo o
cos arctan / 1 1
(31b)
arctan
1
(32a)
p1 2 o
2
(32b)
p 2 2 o
2
313
IFSC Laboratório de Física III
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2 2 t
o
2 2 t
o
(33)
Q Ae
Be
p 1 , 2 (34)
Q te t (35)
Q ( a bt )e t (36)
314
Laboratório de Física III IFSC
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R 2<4L/C
Regime de
I (t) amortecimento crítico
R 2=4L/C
t
Regime de amortecimento
I (t) super crítico
R 2>4L/C
315
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316
Laboratório de Física III IFSC
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13.6 Experimentos
317
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CH 1 CH 2
~ C
318
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319
IFSC Laboratório de Física III
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320
Laboratório de Física III IFSC
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321
IFSC Laboratório de Física III
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322
Laboratório de Física III IFSC
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323
IFSC Laboratório de Física III
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T= ωo =
γ=
324
Laboratório de Física III IFSC
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T= ωo =
γ=
T= ωo =
γ= L=
T= ωo =
γ=
325
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Bibliografia
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