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[KMASTER]

[KAMERAPHOTO] 2010
A Kameraphoto, primeiro colectivo de fotógrafos português, nasceu em 2003, da
vontade de criar uma plataforma autónoma, garante de liberdade e criatividade para os
seus associados e para a fotografia produzida em Portugal. No sentido de reforçar o
incentivo, a promoção e a divulgação da fotografia, temos o prazer e o orgulho de
apresentar o programa de formação KMaster.

Desde a sua fundação, a Kameraphoto tem promovido encontros e workshops de


fotografia. António Júlio Duarte, Céu Guarda, Witold Krassowski, Frederic Babin,
Lynne Cohen, Horacio Fernández, são alguns dos nomes que, ao longo destes anos,
partilharam experiências e conhecimentos com dezenas de participantes.

Agora, a Kameraphoto pretende estabelecer um programa continuado de formação,


com um novo curso intensivo de fotografia e com um conjunto de workshops
diversificados que visam abrir o panorama da criação fotográfica a todos os
interessados.

O projecto conta com a participação de fotógrafos da Kameraphoto, profissionais no


activo e com experiência no ensino, publicados na imprensa nacional e internacional,
premiados, expostos em galerias nacionais e estrangeiras. Os níveis de independência
e excelência que sempre guiaram a Kameraphoto e caracterizam os trabalhos dos seus
fotógrafos são agora postos ao serviço da partilha e do ensino.
[CURSO]
Programa

O curso avançado de fotografia da Kameraphoto é um programa de


acompanhamento tutorial com a duração de um ano lectivo.

Não é um programa por pontos. É feita a avaliação do trabalho já criado e, sobretudo,


a promoção e o acompanhamento de um projecto de autor a ser desenvolvido ao
longo desse ano. A cada mês, os alunos são acompanhados por um fotógrafo da
Kameraphoto e pelos seus convidados. O acompanhamento intensivo que caberá,
mensalmente, a cada fotógrafo, visa estabelecer condições de partilha privilegiada, de
ensino adequado ao percurso de cada aluno e de aprofundamento máximo das
potencialidades criativas de cada um. A rotatividade dos tutores promove a
pluralidade de perspectivas sobre os trabalhos dos alunos, de modo a que se questione
e melhore, permanentemente, o olhar e o posicionamento de cada um perante aquilo
que vê. Os fotógrafos da Kameraphoto são profissionais activos e destacados na
imprensa nacional e estrangeira, no mercado editorial e no circuito de galerias,
representados em colecções públicas e privadas. A ligação entre os outros
departamentos da Kameraphoto faz com que o trabalho desenvolvido pelos alunos
integre as várias etapas da produção fotográfica. O Kprint proporcionará as condições
materiais para a impressão e produção dum trabalho de qualidade técnica superior. No
final do curso, a Kgaleria realizará uma exposição colectiva exibindo os projectos
desenvolvidos ao longo do ano. A participação activa destes elementos reforça o
sentido da formação profissionalizante que caracteriza o programa. Trabalha-se com
as imagens sobre a mesa, discutem-se as fotografias, as opções e os caminhos de cada
um. Analisam-se os trabalhos apresentados e desenvolvidos e exploram-se as suas
referências na história da fotografia. Fotografa-se e fala-se de fotografia.
Duração e Horários:

O curso tem a duração de um ano lectivo e divide-se por três períodos. O primeiro
decorre de 18 de Outubro a 8 de Dezembro (por ser feriado, a aula de dia 8 poderá ser
remarcada, em função da disponibilidade dos alunos). O segundo começa a 17 de
Janeiro, estendendo-se até 6 de Abril. O terceiro inicia-se a 16 de Maio e termina a 6
de Julho. Na semana seguinte, a 14 de Julho, a KGaleria inaugura a exposição com os
trabalhos desenvolvidos pelos alunos. O regime de duas aulas semanais soma um total
de 168 horas.

As aulas são dadas na Kameraphoto, às segundas e quartas feiras, das 19h30 às


22h30.

Inscrições:

O curso funcionará com um mínimo de 8 alunos e um máximo de 15.

Para a admissão, deverá ser entregue uma candidatura, constando de uma carta de
motivação (máximo de 3000 caracteres), um curriculum vitae, contactos e um
portfolio. O portfolio deve ter entre 12 e 30 imagens, podendo ser um só projecto ou
imagens de vários trabalhos, em suporte de papel ou em CD. A data limite de
candidatura é 27 de Agosto de 2010 e esta deverá ser entregue ou enviada para:

KMaster
Rua da Vinha, 43 A
1200-475 Lisboa
PORTUGAL

Após a avaliação dos portfolios, todos os candidatos serão contactados. Os


seleccionados serão entrevistados, presencialmente, entre os dias 2 e 3 de Setembro.
As decisões finais serão comunicadas no dia 15 de Setembro.
Propinas:

A frequência do curso requer uma inscrição no valor de 150€ (+IVA), não


reembolsável, a realizar entre o dia 15 de Setembro e o fim do mesmo mês, após
anúncio dos seleccionados. As propinas são de 1400 euros, sendo o pagamento feito
em três vezes:

500€ em Outubro + 500€ em Janeiro + 400€ em Maio

O pagamento integral do curso, em Outubro, confere um desconto de 15%.

Os alunos do curso são convidados a participar num dos workshops, à sua escolha,
que decorrerão ao longo do ano lectivo de 2010-11.

A todos os preços referidos acresce o IVA à taxa actual.


[WORKSHOPS]
Programa

O programa de workshops da Kameraphoto é um conjunto de oito temas


determinantes para a produção fotográfica. Cada workshop será leccionado por um
fotógrafo da Kameraphoto com experiência reconhecida na temática a desenvolver. A
juntar à possibilidade de compreender os aspectos próprios da fotografia, o conjunto
dos workshops permite uma formação continuada e transversal, reforçada pelo
contacto e pela partilha permanentes entre os fotógrafos envolvidos neste programa.

O acto fotográfico, a preparação de uma reportagem, a sua edição e montagem de um


portfolio para apresentação a um mercado profissional, bem como tipos de narrativas,
o valor plástico de uma imagem, a relação com um assunto e a subjectividade do
olhar, são alguns dos pontos a trabalhar e que demonstram a diversidade de propostas
que torna este programa apto a receber todos os candidatos, como os que agora
descobrem o seu interesse pela fotografia, os que procuram melhorar aspectos
específicos do seu trabalho ou os que se interessam pelo estudo da fotografia e da
imagem no mundo e na arte.

Notas: O workshop de 16 e 17 de Julho será oferecido àqueles que frequentarem a


totalidade dos workshops precedentes.
O instante decisivo e a narrativa ⏐ Sandra Rocha ⏐ 6 de Novembro de 2010

A interpretação (fotográfica) dum acontecimento - Identificação dos elementos


que compõem uma fotografia - Modelos e critérios que definem uma escolha -
Forma, iconografia e a construção duma fotografia – Enquadramento e
narrativa - Narrativas abertas e fechadas - Diferentes valorações duma
fotografia enquanto objecto individual e enquanto parte dum conjunto de
imagens

A capacidade de interpretar a expressão formal dum acontecimento foi elevada a um


género maior por Henri Cartier-Bresson. Segundo este, a cada momento corresponde
um instante decisivo no qual se concentram todas as suas tensões. O mundo não pára
e o fotógrafo participa num jogo em que lhe compete fixar, na fracção de um disparo,
a plenitude das coisas que não se repetem mais. Pouco importam o antes e o depois, o
acessório ou o secundário. Cada imagem é uma construção única, hermética, em que a
forma e o conteúdo se resolvem um no outro, confundindo-se, tornando-se um só. É o
que vemos nas fotografias de HCB: o equilíbrio do que é fugaz e que, porém, perdura;
o acontecimento que se desenvolve e que, nesse instante da imagem, se concretiza. E
não precisamos de mais. São fotografias resolvidas em si mesmas, sendo as suas
narrativas fechadas. Mas olhares há muitos.

Em 1958, Robert Frank publicou o livro The Americans. Esta obra tem os EUA como
objecto, a estrada como meio e já não é somente sobre cada fotografia, como se pode
dizer que seja Images à la Sauvette, (1952), de HCB, livro-catálogo, inventário dos
virtuosismos do mestre francês. Pelo contrário, em The Americans, a fotografia não é
um assunto resolvido, resgatada do tempo. Neste caso, a fotografia é um objecto
temporal, um acto contínuo e uma construção permanente. Cada imagem usa a sua
imperfeição ou incompletude como uma transposição para um outro lugar, para uma
outra página, para uma outra fotografia. A leitura visual desta obra transpõe o limite
de cada imagem e os significados emergem da transversalidade que a atravessa.

Passando pela análise comparativa de diferentes trabalhos de referência, pretende-se


discernir e desenvolver perspectivas diferentes na abordagem ao tema, bem como
modelos distintos para a prática fotográfica.

10h00/12h30 – 15h00/18h00 ⏐ 75€ (+IVA)


A reportagem e relação com o meio ⏐ Augusto Brázio ⏐ 4 e 5 de Dezembro de
2010

Modos de abordar um assunto – Trabalhar o tema antes de fotografar – A


relação do fotógrafo com o meio e com o fotografado – Presença assumida e
postura voyeur – A proximidade e a distância – O relacionamento com a história
e a sua construção – A reportagem

Uma reportagem tem uma história que começa antes da fotografia. O fotógrafo
observa e relaciona-se com o meio em seu redor. É na percepção de um tempo e de
um lugar, na empatia e intimidade para com o assunto, que se define o rumo
fotográfico do trabalho. Trata-se, de facto, de um rumo. Uma reportagem não é um
conjunto de boas imagens. É uma construção que se aproxima mais da montagem
dum filme ou da escrita dum livro. O valor de cada imagem não existe só por si
(como um fotograma de um filme ou uma palavra de um romance não valem só por
si), mas antes no papel narrativo que as imagens estabelecem entre elas. Cada
fotografia expõe a iconografia, os ambientes e os intérpretes de um acontecimento,
mas é nos intervalos, nos espaços percorridos de umas para as outras, que se definem
o sentido e o valor da reportagem.

10h00/12h30 – 15h00/18h00 ⏐ 100€ (+IVA)


Encenação e Retrato ⏐ Nelson d’Aires ⏐ 5 e 6 de Fevereiro de 2011

Relação da fotografia com a realidade – Interpretação e manipulação dum


assunto – A subjectividade da fotografia – Encenação, pose e documento - A
encenação como síntese - Retrato

A fotografia mais chocante, mais lembrada e mais divulgada da guerra no Iraque foi
tirada por um amador com uma pequena máquina digital. Em 2006, soldados
americanos pousavam para a câmara, dominando presos iraquianos em posições
humilhantes. A presença duma máquina fotográfica justificou que se montasse uma
cena, que os intervenientes fossem dispostos numa pose trabalhada e que o momento
fosse registado. A relação da fotografia com o mundo que a rodeia não é, de todo,
passiva. Reconhece a realidade como subjectiva, como uma construção mental e
cultural, da qual participa e na qual intervém. A fotografia documental, que é falível e
não contempla tudo, serve-se da encenação para superar as suas contingências
próprias: interpreta a realidade e extrai-lhe o elemento simbólico, aquele a ser
trabalhado e que lhe permite representar o todo pela parte. Mas não abdica nunca do
real. No caso de Abu Ghraib, o resultado das fotografias é um pungente retrato de
algo maior, dum facto histórico irredutível a um disparo fotojornalístico e que,
somente pelo poder evocativo e metafórico de um pormenor encenado, pôde ser
registado numa imagem.

Esses dois tempos em que uma fotografia encenada existe – o instante do disparo e
um tempo mais lato evocado pela imagem – definem a construção dum retrato. Num
retrato convergem dois elementos: um físico, por natureza, na casualidade duma
situação específica, gravada na expressão do retratado e no ambiente em que se insere
e um outro, intangível e imutável, que o define além da imagem, que o identifica, a
ele e ao seu lugar no mundo. A realidade serve como evocação dum conceito, neste
caso o carácter de alguém. O corpo é o objecto do retrato, porém é circunstancial e
volátil. O assunto do retrato vai além da fisionomia e a sua assertividade não se revela
quando sabemos o nome do fotografado, mas antes quando as circunstâncias de um
disparo exprimem o seu carácter e a sua história, quando o instante nos fala de uma
vida.

10h00/12h30 – 15h00/18h00⏐100€ (+IVA)


Plasticidade emocional ⏐ Jordi Burch ⏐ 5 e 6 de Março de 2011

A técnica como ferramenta de expressão criativa – A intenção e o arbitrário -


Relação entre valores emotivos e plásticos – A manipulação da técnica - As
excepções às regras clássicas
A afirmação da fotografia como género artístico passou, desde o início, pela
articulação entre os seus valores plásticos, iconográficos e técnicos. Este último
ponto, sobretudo, suscitou as primeiras reflexões sobre a fotografia.
Numa época em que os desenvolvimentos tecnológicos se sucediam, criando uma fé
inabalável nas suas virtudes, a fotografia constituía mais um proclamar da capacidade
inventiva do homem e do seu poder de intervenção sobre todas as coisas, entre elas, o
mundo natural que, daí para a frente, podería ser captado e reproduzido. Os mais
cépticos, como Baudelaire, desconfiavam destes “novos adoradores do sol”, deste
género que, sendo um fenómeno fisico-químico, entrava aos poucos pela produção
artística, aproximando o profano da técnica ao sagrado da arte.
Ainda no século XIX, a fotografia forja um espaço entre as artes, num movimento a
que se chamou pictorialismo. O nome, proveniente de picture, reivindica o lugar da
fotografia através de uma dupla condição: por ser imagem, não é um mero acto
mecânico e, ao mesmo tempo, por ser imagem, não é uma pintura. Os processos
técnicos aplicados em tais fotografias, recorrendo a placas de vidro tornadas sensíveis
à luz, foram outrora de vanguarda, considerados então alquimias da imagem. Hoje,
parecem-nos ultrapassados, primeiro pela película, depois pelo digital. Mas à
distância de tantas décadas, o pictorialismo mostra-nos o valor relativo da técnica e,
ao mesmo tempo, que a construção de uma imagem transcende o seu processo
mecânico e recorre a valores plásticos muito mais perenes. De facto, olhando os
trabalhos dos pictorialistas, ou as imagens tremidas de Ernst Haas, ou os altos
contrastes de Daido Moriyama, ou uma fotografia desenquadrada, esquecida num
álbum de família, não nos incomodam a indefinição das personagens, ou a densidade
do grão, os tons saturados, ou o desequilíbrio das figuras. Importa-nos a emoção de
uma imagem, gravada na plasticidade e na iconografia dos elementos que a compõem.
A subversão dos motivos e dos modelos mais clássicos e académicos encontra um
sentido e uma tremenda força expressiva quando adequada ao assunto e à
intencionalidade artística que motivam uma imagem.
10h00/12h30 – 15h00/18h00⏐100€ (+IVA)
Edição ⏐ Céu Guarda ⏐ 2 e 3 de Abril de 2011

Modos de exibir fotografias – Influência da finalidade da imagem na sua


construção – Elementos que ligam as fotografias dentro de um mesmo trabalho –
Critérios de edição

A compreensão de uma fotografia é sempre definida pelo contexto em que é


percepcionada e pelo fim a que se destina. Um conjunto de fotografias é
compreendido por esses mesmos factores e ainda pela relação que estabelecem entre
si. A concretização de um bom trabalho fotográfico, feita na escolha das imagens e na
disposição em que são exibidas, é o papel da edição, um dos momentos fundamentais
da prática fotográfica. Muitas vezes, a fotografia é um acto intuitivo e instantâneo. É
posteriormente, na edição, que o fotógrafo encontra o tempo e a distância necessárias
para adequar as imagens ao conceito ou ideia que pretende transmitir. Um trabalho
composto por boas imagens não tem valor se a edição não lhe conferir uma estrutura
sólida. Um trabalho composto por imagens sem grande força pode ser elevado e
melhorado pelo modo como estas se dispõem e se relacionam entre si.

10h00/12h30 – 15h00/18h00⏐100€ (+IVA)


A fotografia como objecto artístico ⏐ António Júlio Duarte ⏐ 4 e 5 de Junho de
2011

Contextos fotográficos – A fotografia artística – A galeria – O photobook – O


mercado da arte – Desenvolvimento e apresentação de trabalhos

A fotografia é um género heterogéneo: publicidade, documentos de identificação,


radiografias, registos policiais, álbuns de família, notícias, livros, mapas, objectos de
arte, são múltiplas as utilizações e suportes, prestando-se a fotografia a interpretações
diversas. O seu sentido muda conforme a perspectiva pela qual é contemplada. A
imagem de um soldado morto evoca-nos sentimentos diferentes quando observada nas
páginas de um jornal, ou num cartaz de publicidade, ou na parede de uma galeria. O
mesmo se passa com a nudez. Portanto, importa sempre falar de contexto. Olhar a
fotografia enquanto objecto artístico, ao lado da pintura e de outras formas há muito
consideradas nessa esfera, define um contexto que lhe é próprio, transformando-a
num género específico, com métodos e objectos que a servem, com discursos e
tendências que a caracterizam, distinguindo-a de outras utilizações. Nesse contexto, a
fotografia afirma-se, sobretudo, por duas vias: a exposição em galerias, recuperando e
trabalhando sobre a tradicional exibição da pintura e o photobook, objecto peculiar,
diferente do catálogo ou da antologia, suporte original que constitui um facto da
maior importância na história das artes plásticas e da sua apresentação. As duas
soluções exigem uma compreensão aprofundada de esquemas de representação da
imagem, donde podemos apontar, entre outros aspectos, o tema, a narrativa, a escala,
a série, a interacção entre artes, técnicas e suportes, a apresentação ou a relação com o
espaço expositivo. O desenvolvimento de um trabalho que se enquadre num contexto
artístico, não dispensa o olhar e experiência de cada um, o motivo pessoal, a intenção
de expressão individual, mas a sua construção beneficia do conhecimento de aspectos
próprios do discurso artístico e do mercado da arte.

10h00/12h30 – 15h00/18h00⏐100€ (+IVA)


O fotógrafo e o mercado editorial ⏐ João Pina ⏐11 e 12 de Junho de 2011

O lugar do fotógrafo no meio profissional – O mundo editorial – A reportagem, o


retrato e o portfolio - A promoção e a rentabilização do trabalho - Gestão de
projectos

A entrada no mercado editorial da fotografia exige conhecimentos para além do


fotográfico. É no tipo de relação que estabelece com os clientes que o fotógrafo
consegue criar as circunstâncias adequadas à concretização dos seus projectos.
Importa conhecer as especificidades do meio, identificar as necessidades dos clientes
e optimizar a apresentação dos trabalhos. Desde a montagem de um portfolio, à
rentabilização do arquivo individual, o fotógrafo deve criar condições que lhe
permitam uma existência reconhecida e sustentada nos mercados da fotografia. Essa
afirmação é fundamental para que o fotógrafo possa empenhar-se no desenvolvimento
dos seus projectos, promovendo condições de trabalho, sobretudo para aqueles de
maior duração e investimento pessoal, compatibilizando-os com as exigências
editoriais e com as necessidade do seu quotidiano.

10h00/12h30 – 15h00/18h00⏐100€ (+IVA)


Avaliação de portfolios ⏐ 16 e 17 de Julho de 2011

A avaliação de portfolios contará com a presença de vários fotógrafos da


Kameraphoto. A apresentação será feita individualmente a cada um dos
presentes, para que se possa beneficiar de diferentes perspectivas sobre o
trabalho. Este tipo de abordagem não só permite uma amplitude de olhares a
convergirem num só assunto, como também, proporciona condições e fornece
noções fundamentais para que o autor defenda o seu próprio trabalho.

10h00/12h30 – 15h00/19h00 ⏐ 100 euros (+IVA). A inscrição cobre apenas a


participação num dos dias.

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