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MEDIDAS ELÉTRICAS

No começo do século XIX, Georg Simon Ohm (1787-1854) mostrou


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experimentalmente que a corrente elétrica, em condutor, é diretamente
proporcional a diferença de potencial U aplicada. Quando aplicamos
uma diferença de potencial U nos extremos de um pedaço de um fio
condutor, e mantendo a temperatura do mesmo, notamos que, quase
sempre, essa tensão U será proporcional a corrente i.

INTRODUÇÃO:

Medir nada mais é do que estabeler uma reação numérica entre uma
grandeza e outra de mesma, da mesma especia dotada de uma
unidade. Medidas elétricas só podem ser realizadas com a utilização de
instrumentos medidores que permitem a quantificação de grandezas
cujo valor não poderia ser obtido através dos sentidos humanos.
Padrão é a grandeza que serve de base ou referência para a
medição das quantidades ou das qualidades das medidas. Erros são
inerentes a todo tipo de medida e podem ser minimizados, porém nunca
completamente eliminados. Em medidas elétricas consideramos dois
tipos de erros:

 Grosseiros: São sempre atribuídos ao operador do


equipamento e, de uma maneira geral, pode-se dizer que
resultam da falta de atenção. A ligação incorreta do
instrumento, a transição equivocada do valor de uma
observação.

 Sistemático: Devem-se a deficiência do instrumento ou


métodos empregados e as condições sob quais a medida é
realizada. Sendo que pode apresentar esse erro por parte do
instrumento ou por condições ambientais.

 Aleatório: Também chamado erros acidentais, devem-se a


fatores impontáveis, como a ocorrência de transitório em uma
rede elétrica ruídos elétricos provenientes de sinais espúrios.
Como não pode ser previsto, sua limitação é impossível.

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Rômulo Castro Silva – Engenharia Mecatrônica 17
O B J E T I VO G E R AL

Para este experimento temos como objetivo aprender a fazer a medição


de resistência, tensão e corrente em um circuito elétrico com o
Galvanômetro D’Arsonval.
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PROCEDIMENTOS

Para este experimento montamos o circuito da imagem abaixo, para fins


de uma melhor leitura, a escala do multímetro deve ser escolhida de
forma que a leitura feita alcance aproximadamente a metade do valor
máximo da escala do instrumento analógico. E desta forma, começamos
com uma escala maior e depois reduzimos até
obtermos um valor confortável. Começamos
com os resistores de 47Ω, 100Ω & 200Ω, e logo em
seguida, faremos o mesmo experimento com
uma lâmpada.

R E S U L T AD O S

Resistor 1(47Ω): (valor nominal). Resistor 3(220Ω): (valor nominal)

V = (2,65+-0,03) V V = (2,65+-0,03) V

I = (56,5 +- 0,50) mA I = (12,6 +- 0,3) mA

R1 = V/I R3 = V/I

R1 = (2,65+-0,03) /(56,5+-0,50) R3 = (2,65+-0,03) /(12,6+-0,3)

R1 = (46,9+-0,0115) Ω R3 = (210+-0,0025) Ω

Resistor 2(100Ω): (valor nominal) Lâmpada:

V = (2,65+-0,03) V V = (2,3+-0,5) V

I = (26,5 +- 0,3) mA I = (2,85 +- 0,3) mA

R2 = V/I RL = V/I

R2 = (2,65+-0,03) /(26,5+-0,3) RL = (2,3+-0,5) /(2,85+-0,3)

R2 = 100Ω RL = (8.07+-0,1652) Ω

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CONCLUSÃO

Podemos concluir através deste experimento que as medidas e os


valores nominais obtêm valores discrepantes. Esses valores podem ser
considerados com seu erro, que são provenientes de muitos fatores.
3 Como falta de exatidão, falta de cuidado durante o processo de
obtenção das medidas e coleta de dados dos experimentos e até
interferências externas.
Desta forma foi possível observar que na medição da corrente elétrica
cada uma das grandezas é medida por um aparelho diferente, que deve
ser conectado de forma diferente ao circuito existente. Enquanto que a
medição da tensão elétrica ocorre a introdução do voltímetro em
paralelo com o resistor, o que diminui a resistência total, alterando a
tensão e a corrente do resistor.

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Rômulo Castro Silva – Engenharia Mecatrônica 17

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