Вы находитесь на странице: 1из 11

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO

CAPA (A CRIATIVIDADE É IMPORTANTE NA PREPARAÇÃO DA CAPA)

RELATÓRIO Nº 001/2018 – Ensaios de Solos


TIPO DE ENSAIO: ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

DEZEMBRO – 2018

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I - ENCIV0160


SEMESTRE: 2018.2

PROFESSOR: Guilherme Bravo de Oliveira Almeida e Carlos Rezende Cardoso Júnior

EQUIPE RESPONSÁVEL:
Ordem NOME MATRÍCULA E-MAIL

1 Lana Clarice Fima de Miranda 201600160719 lclaricemiranda@gmail.com


2 Olívia Jerónimo 201500428887 estudanteufs2015@gmail.com

3 Weslley Jose Silva Sacramento 201700029242 weslleyjss001@gmail.com

ENSAIOS REALIZADOS: Análise Granulométrica

DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2018

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO

1. 0 – APRESENTAÇÃO
As denominadas especificas dos solos em função do seu tamanha de grãos das partículas
são pedregulho, que é uma partícula maior que 2 mm, Areias tem uma definição entre 2 e 0.074
mm, Silte tem o tamanho de 0.005 mm e a argila tem o tamanho menor que 0.005 mm.

2.0 – OBJETIVOS

Este relatório tem o objetivo de apresentação dos cálculos de todos os dados da amostra
no laboratório e o do ensaio de analise granulométrica é para determinar a proporção do
tamanho das partículas e a porcentagem dos grãos que um solo possui.

3.0 – AMOSTRAGEM

Escrever sobre os processos de amostragem empregados na obtenção das amostras,


local, época, finalidade, etc...

4.0 – ENSAIOS REALIZADOS E METODOLOGIAS EMPREGADAS


4.1 – ENSAIO DE PENEIRAÇÃO
Descrever os tipos de ensaios, metodologias, normas empregadas, dimensões das
amostras, condições gerais das amostras e dos ensaios, etc.....

4.2 – ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO


Descrever os tipos de ensaios, metodologias, dimensões das amostras, condições gerais
das amostras e dos ensaios, etc.....

4.3 – ENSAIO DENSIDADE REAL


Descrever os tipos de ensaios, metodologias, dimensões das amostras, condições gerais
das amostras e dos ensaios, etc.....

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
5.0 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os valores das seguintes tabelas foram calculados através das formulas escritas logo
depois de cada tabela:

Tabela 1. Umidade Higroscópica


UMIDADE HIGROSCOPICA
Cápsula N0 63 73 82
Capsula + solo úmido (g) 74,79 74,78 74,59
Capsula + solo seco (g) 73,31 73,31 73,13
Capsula (g) 23,62 23,15 23,34
Água (g) 1,48 1,47 1,46
Solo seco (g) 49,69 50,16 49,79
Umidade (%) 2,98 2,93 2,93
Umidade média (%) 2,95
Fator de Conversão 0,9713

Onde:
 Á𝑔𝑢𝑎 = (Capsula + solo úmido) − (𝑐𝑎𝑝𝑠𝑢𝑙𝑎 + 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜)

 𝑆𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜 = (Capsula + solo seco) − 𝑐𝑎𝑝𝑠𝑢𝑙𝑎

Água
 𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (%) = x 100
solo seco

Capsula (63+73+82)
 𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑎 (%) =
3

100
 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 =
100 + umidade media(%)

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
Tabela 2. Peneiração da amostra total
PENEIRAÇÃO DA AMOSTRA TOTAL
PENEIRA MATERIAL RETIDO % que passa PENEIRA
Massa (g) % da Amostra % acumulado da amostra (mm)
Total total
2 pol 0 0,00 0,00 100 50,80
1 ½ pol 0 0,00 0,00 100 38,10
1 pol 0 0,00 0,00 100 25,40
3/4 pol 137,04 6,36 6,36 93,64 19,10
3/8 pol 509,98 23,68 30,04 69,96 9,50
No 4 330,22 15,34 45,38 54,62 4,80
No 10 264,81 12,30 57,68 42,32 2,00

Onde:
massa de cada peneira
 % 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = amostra total seco
x 100
 % 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = % 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 + % 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟
 % 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 100 − % 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑒𝑖𝑟

Tabela 3. Amostra Total seca


AMOSTRA TOTAL SECA
Amostra total úmida (g) 2180,2
Pedregulho (g) 1242,05
Passando no. 10 úmida 938,15
(g)
Peso da umidade (g) 26,92
Passando no. 10 seca (g) 911,23
Amostra total seca (g) 2153,28

Onde:

 𝑝𝑒𝑑𝑟𝑒𝑔𝑢𝑙ℎ𝑜 = ∑𝑛𝑖=1(𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜)

 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛ú. 10 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 = 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 − 𝑝𝑒𝑑𝑟𝑒𝑔𝑢𝑙ℎ𝑜

 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛ú. 10 𝑠𝑒𝑐𝑎 = 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛ú. 10 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑥 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠ã𝑜

 𝐴𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑎 = 𝑝𝑒𝑑𝑟𝑒𝑔𝑢𝑙ℎ𝑜 + 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛ú. 10 𝑠𝑒𝑐𝑎

 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑎 𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛ú. 10 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 − 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑢. 10 𝑠𝑒𝑐𝑎

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO

Tabela 4. Peneiração da amostra parcial


PENEIRAÇÃO DA AMOSTRA PARCIAL
MASSA AMOSTRA PARCIAL ÚMIDA (Pw): MASSA DA AMOSTRA PARCIAL (Pd): 116,51 g
119,95 g
PENEIRA MATERIAL RETIDO % que passa % que passa PENEIRAÇÃO
Massa % da Amostra % amostra na amostra
(g) Parcial acumulada parcial total
No 16 10,74 9,22 9,22 90,78 38,27 1,20
No 30 11,47 9,84 19,06 80,16 33,92 0,60
No 40 5,97 5,12 24,18 75,82 32,09 0,42
No 60 10,88 9,34 33,52 66,48 28,13 0,25
No 100 9,45 8,11 41,63 58,37 24,70 0,15
No 200 7,47 6,41 48,04 51,96 21,99 0,074

Onde:
 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 (𝑝𝑤) = 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑝𝑠𝑢𝑙𝑎 137 𝑟𝑒𝑡𝑖𝑟𝑎𝑑𝑎

 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑝𝑑) =


𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 ú𝑚𝑖𝑑𝑎 (𝑝𝑤) 𝑥 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠ã𝑜

massa de material retido da amostra parcial


 % 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 = massa da amostra parcial
x 100

 % 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = % 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 + % 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟

 % 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 = 100 − % 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎

 % 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =


% que passa da amostra total (N)𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 10 𝑋 % que passa da amostra parcial
100

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
Tabela 5. Densidade real
DENSIDADE REAL
Pic. no 20 25
P1 (g) 32,186 31,903
P2 (g) 45,772 45,483
P3 (g) 95,465 95,312
P4 (g) 87,094 86,942
0
T ( C) 27,3 27,3
DT 2,605 2,607
K20 0,99821 0,99821
D20 2,600 2,602
Média

P1 = Massa do picnômetro
P2 = picnômetro + Solo
P3 = picnômetro + Solo + Água
P4 = picnômetro + Água

𝑃2 − 𝑃1
DT =
(𝑃4 − 𝑃1) − (𝑃3 − 𝑃2)

𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒𝑚 0𝐶 𝑑𝑜 𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜


K20 = 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒𝑚 0𝐶 𝑑𝑒 20 0𝐶

D20 = K20 x DT

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
Tabela 6. Sedimentação
SEDIMENTAÇÃO
MASSA ESPECÍFICA REAL: Pw = 119,95 g Pd =116,51 g DENSÍMETRO
2,60 g/cm3
Viscosi Correção Leitura Diâmetro Altura % que passa
Data Hora Temp Leitura Tempera dade devido à corrigid mm de da amostra
o Densíme tura oC n*E-6 temperat a queda total
(min) trica ura

30.10 15:39:0 0,0 - 27,7 8,58 -3,83 - - - -


.2018 7
0,5 33,9 27,7 8,58 -3,83 30,07 0,069 15,30 17,75
1 31,0 27,7 8,58 -3,83 27,17 0,051 15,89 16,04
2 29,0 27,7 8,58 -3,83 25,17 0,036 16,29 14,86
4 25,6 27,7 8,58 -3,83 21,77 0,025 16,05 12,85
8 25,4 27,7 8,58 -3,83 21,57 0,018 16,09 12,73
15 24,2 27,7 8,58 -3,83 20,37 0,013 16,33 12,02
30 22,8 27,7 8,58 -3,83 18,97 0,0094 16,62 11,20
60 21,3 27,5 8,62 -3,85 17,45 0,0068 16,92 10,30
120 20,0 27,5 8,62 -3,85 16,15 0,0048 17,18 9,53
240 18,9 27,9 8,54 -3,81 15,09 0,0034 17,40 8,91
480 - - - - - - - -
1500 16,4 26,7 8,78 -3,99 12,41 0,0014 17,93 7,32

Onde:
 Correção devido a temperatura são tabelados
 𝐿𝑐 = 𝐿𝐷 + 𝐶𝑇
Onde,
LC = leitura corrigida
LD = leitura densímetrica
CT = correção devido a temperatura

 Altura da queda
Para as três primeiras leituras: 𝐴1 = −201,09 𝑥 𝐿𝑐 + 222,44
Para as demais leituras: 𝐴2 = −201,09 𝑥 𝐿𝑐 + 221,51

 Os diâmetros foram determinados através de Nomograma de casagrande para a resolução


da LEI DE STOKES

 % que passa da amostra total:


N∗γ∗LC
𝑄 = (γ−1)∗pd

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
Sendo,
Pd = massa do solo seco usado na sedimentação
N = % da amostra total na peneira 10
γ = massa específica real (densidade real)

Tabela 7. Resumo da granulométrica

RESUMO GRANULOMETRICA
Pedregulho: acima de 2,0 mm 57,67 %
Areia Grossa: 2,0 – 0,42 mm 10,23 %
Areia média e fina: 0,42 – 0,074 mm 10,10 %
Silte: 0,0074 – 0,005 mm 12,38%
Argila: abaixo de 0,005 mm 9,61 %
Total 100 %

Onde:
 Pedregulho: % acumulada da peneiração da amostra total que passando nú.10
 Areia grossa: (% que passa da amostra total da peneira 2,00 mm - % que passa na amostra
total da peneira 0,42 mm)
 Areia média e fina: (% que passa da amostra total da peneira 0,42 mm - % que passa na
amostra total da peneira 0,074 mm)
 Silte: (% que passa da amostra total da peneira 0,074 mm - % que passa na amostra total de
diâmetro 0,005 mm)
 Argila: Interpolação de diâmetro e % que passa da amostra total
0,0069−0,0048 0,005−0,0048
10,30−9,53
= X−9,53

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
6.0 – CONCLUSÕES

Colocar as principais conclusões obtidas a partir das discussões feitas com os


resultados dos ensaios.

Lista de Referências Bibliográficas

Exemplo:

1. NBR 5734 (1984), Descrição da Norma


2. NBR XXXX (YYYY) – Descrição da Norma.
3. etc....
OBS.: Seguir as recomendações da Norma NBR 6023.

Assinaturas: colocar os nomes e assinaturas dos integrantes:

______________________________
Olívia Jerónimo

______________________________
Weslley Jose Silva Sacramento

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E PAVIMENTAÇÃO
Anexos (se houver)

Gráficos, etc...

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”. Laboratório de Geotecnia e Pavimentação, GEOPAV/DEC
Jardim Rosa Elze - São Cristóvão-Se. CEP 49.100-000.

Вам также может понравиться