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COPEL

COPEL – COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

DIS DIS – DIRETORIA


– COPEL DE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO S.A

SED – SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA


– SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO E
SEODISTRIBUIÇÃO
MANUTENÇÃO
DESD – DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE
DPMO – DEPARTAMENTO DE PROCEDIMENTOS DA
DISTRIBUIÇÃO
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS
PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
TRIPOLAR E CHAVES FUSÍVEIS

PASTA : Operação e Manutenção de Redes de Distribuição

TÍTULO : Operação de Redes de Distribuição

MÓDULO : Operação de chaves fusíveis, seccionadoras,


seccionalizadores, grampos de linha viva e religadores
automáticos monofásicos.

Órgão emissor : SEO/DPMO Número: 160803

Revisão: Outubro 2019


MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS – MIT
Título Módulo Folha
Título: Operação de Redes de Distribuição
08 03 2/71
Operação de Chaves Fusíveis, Versão Data
Seccionadoras, Seccionalizadores,
Módulo:
Grampos de Linha Viva e Religadores 15 15/10/2019
Automáticos Monofásicos.

ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................................................... 4
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................................ 4
3. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA................................................................................................... 4
3.1.1. Gerais .............................................................................................................................................. 4
3.1.2. Em caso de arco elétrico ................................................................................................................. 6
4. PROCEDIMENTOS ..................................................................................................................................... 7
4.1. LIMITES DE DEMANDA PARA DESLIGAMENTO EM RAMAIS URBANOS E RURAIS ................................ 7
4.2. LIMITES DE DEMANDA PARA RELIGAMENTO EM RAMAIS URBANOS E RURAIS (OPERAÇÃO
MANUAL) ............................................................................................................................................................ 8
4.3. OPERAÇÃO DE CHAVES EM BANCO DE CAPACITORES.......................................................................... 8
4.4. OPERAÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS EM RAMAIS DE CONSUMIDORES (AT) ............................................ 9
4.5. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO SEM UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVO INTERRUPTOR DE CARGA ................. 9
4.5.1. No Sistema 13,8 kV ......................................................................................................................... 9
4.5.1.1. Operação de abertura de chaves fusíveis: .....................................................................................10
4.5.1.2. Operação de fechamento: ..............................................................................................................22
4.5.2. No Sistema 34,5 kV ........................................................................................................................22
4.6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA O FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS RELIGADORAS .................23
4.6.1. Chave religadora com o 1º porta fusível desarmado .....................................................................23
4.6.2. Chave religadora com o 1º e 2º porta fusíveis desarmados ...........................................................24
4.6.3. Chave religadora com 1º, 2º e 3º porta fusíveis desarmados. ........................................................27
4.7. FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS OU SECCIONADORAS DE FACA UNIPOLARES...............................28
4.8. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA CHAVE TIPO SF – SECCIONADORA FUSÍVEL ...................................29
4.8.1. Alteração de configuração da chave SF de fusível para seccionadora..........................................29
4.8.2. Alteração de configuração da chave SF de seccionadora para fusível .........................................31
4.8.3. Abertura de chave SF na posição fusível .......................................................................................33
4.8.4. Abertura de chave SF na posição seccionadora ............................................................................34
4.8.5. Utilização de DAC em chave SF na posição fusível ......................................................................34
4.8.6. Utilização de DAC em chave SF na posição seccionadora ...........................................................35
4.8.7. Fechamento de chave SF................................................................................................................35
4.9. SEQUENCIA DE OPERAÇÃO DE GLV – GRAMPO DE LINHA VIVA ........................................................36
4.9.1. Abertura de GLV em estrutura normal ..........................................................................................36
4.9.2. Fechamento de GLV em estrutura normal .....................................................................................38
4.9.3. Abertura de GLV em estrutura beco ..............................................................................................39
4.9.4. Fechamento de GLV em estrutura beco .........................................................................................41
5. CHAVE COM SECCIONALIZADOR ELETRÔNICO DIGITAL 15 OU 27 KV (CORRENTE
NOMINAL MÁXIMA - 200 A) ...........................................................................................................................43
5.1. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO .............................................................................................................43
5.2. OPERAÇÃO .............................................................................................................................................44
6. TESTES EM TRANSFORMADORES ......................................................................................................44
7. RELIGADOR AUTOMÁTICO MONOFÁSICO – TRIP SAVER .........................................................45
7.1. FUNCIONAMENTO ..................................................................................................................................45
7.2. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO..............................................................................................................46
7.3. OPERAÇÃO DE ABERTURA DO EQUIPAMENTO .....................................................................................47
7.3.1. TripSaver configurado com a Função AML ...................................................................................47
7.3.2. Abertura pela função AML .............................................................................................................48
7.3.3. TripSaver não configurado com a função AML .............................................................................49
7.4. OPERAÇÃO DE FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO ................................................................................50

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7.5. TRIPSAVER COM SUPERVISÃO NO SASE ..............................................................................................52


7.5.1. Representação do TripSaver no SASE ...........................................................................................53
7.5.2. Ponto de estado FALHA DE COMUNICAÇÃO – FL COM ..........................................................54
7.5.3. Estado da AMPOLA .......................................................................................................................56
7.5.4. Estado de “desarme” do TripSaver ...............................................................................................56
7.5.5. Desarmado por TCC NR ................................................................................................................57
7.5.6. Desarmado por cold wakeup NR ....................................................................................................58
7.5.7. Desarmado por post-fault wakeup NR ...........................................................................................58
7.5.8. Pontos de bloqueio/desbloqueio de religamento automático .........................................................58
8. RELIGADOR AUTOMÁTICO MONOFÁSICO – FUSESAVER .........................................................61
8.1. FUNCIONAMENTO ..................................................................................................................................61
8.2. MÓDULO DE COMUNICAÇÃO ................................................................................................................61
8.3. OPERAÇÃO DE ABERTURA E FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO ..........................................................62
8.4. ALAVANCA EXTERNA .....................................................................................................................63
9. PROCEDIMENTO DE LOCALIZAÇÃO DE FALHA EM RELIGADORES MONOFÁSICOS.......65
9.1. TRIP SAVER OU FUSE SAVER LOCALIZADOS EM ÁREA URBANA .................................................65
9.2. TRIP SAVER LOCALIZADO EM ÁREA RURAL ....................................................................................66
9.3. FUSE SAVER LOCALIZADO EM ÁREA RURAL ...................................................................................67
10. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................68
11. QUADRO DE REVISÕES DO DOCUMENTO ....................................................................................69
12. APROVAÇÃO ..........................................................................................................................................71

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Seccionadoras, Seccionalizadores,
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1. OBJETIVO

Uniformizar procedimentos e estabelecer regras básicas para a operação de chaves


fusíveis (equipadas com porta fusível, lâmina desligadora ou seccionalizador),
seccionadoras fusíveis, seccionadoras de faca unipolar, tripolar (não operável com
carga), chaves fusíveis religadoras, grampos de linha viva (GLV) e religadores
monofásicos em redes de distribuição.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As orientações contidas neste MIT se aplicam a equipes de Manutenção LM e de


Serviços, em operações de emergência ou programadas e aos técnicos
responsáveis pela operação do sistema de distribuição de energia elétrica.

3. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

3.1.1. Gerais

 Toda operação de chaves deve sempre ser executada por duas pessoas
capacitadas conforme prevê a NR10 – Norma Regulamentadora do Ministério
do Trabalho;

 A opção de acesso a estrutura para operação de chaves, deve ser priorizada


conforme disponibilidade dos equipamentos no local e deve ser feita
mediante APR, conforme padrões do GSST, sendo:

- Operação direta do solo;


- Com utilização de hidro elevador (GSST 1-119);
- Com utilização de escada extensível ou singela (GSST 1-107);
- Com utilização de esporas (GSST 1-111).

 Não é recomendado o uso de esporas em tempo chuvoso devido a


possibilidade de escorregamento;

 Posicionar-se adequadamente na estrutura, afastando-se ao máximo da


chave e utilizando no mínimo três elementos da vara de manobra;

 Utilizar a vara de manobra na vertical, paralela ao corpo de modo que


nenhum de seus elementos venha a tocá-lo;

 Verificar se os EPIs, EPCs ou ferramentas que necessitam de ensaio


periódico estão dentro do prazo de validade;

 Durante a operação, outros componentes da equipe deverão estar afastados


da estrutura;

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 É obrigatório comunicar ao COD em tempo real, sobre a operação de


qualquer equipamento de rede, exceto para o fechamento de chave de
transformador aberta acidentalmente, quando em atendimento de serviço,
após inspeção do circuito;

 Quando da operação de chaves não operáveis sob carga é necessário que se


bloqueie o religamento do RA imediatamente a montante, quando houver
indícios que a chave esteja em mau estado de conservação, tenha defeito
aparente de fabricação ou montagem ou o eletricista não se sinta seguro para
operá-la;

 De qualquer forma, nada impede que os Centros de Operação Regionais


solicitem o bloqueio do religamento dos RAs, para operação de chaves em
outras situações em que julgarem necessárias;

 Nas estruturas com transformador 34,5 kV verificar, utilizando luvas de


borracha de 20 kV, se o condutor de aterramento está firmemente preso ao
solo. Caso não esteja, tomar cuidado para não fazer contato com o mesmo
sem as luvas de borracha, e manter o transformador desligado até que o
aterramento seja refeito;

 Posicionar o cabeçote da vara de manobra conforme figura abaixo;

 A abertura e fechamento das chaves fusíveis, chaves com seccionalizador,


seccionadoras de faca unipolar, tripolar (não operável com carga), chaves

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fusíveis religadoras e devem ser em único golpe rápido e preciso, mas não
violento, lembrando que a formação do arco elétrico depende da velocidade
desta manobra;

 À noite ou sob condições adversas redobrar a atenção;

 Lembrar que, quando o tempo estiver úmido, a possibilidade de ocorrência de


arco elétrico é bem maior;

 No momento da operação das chaves, nenhuma outra pessoa deverá ficar


próxima da estrutura;

 Quando de manobras em seccionadoras tripolares, observar após a


operação se os contatos abriram ou fecharam corretamente;

 Sempre que possível os veículos de particulares deverão ser afastados do


local;

 Na operação de chave fusível que envolva a retirada e/ou instalação do porta


fusível ou lâmina (Padrões GSST – 4-106, 4-107, 4-108, 4-109, 4-110, 4-111
e 4-123) é obrigatório a utilização do DAQC – Dispositivo Antiqueda do Porta
Fusível (NTC890201, código Copel 20010420) ou cabeçote multifuncional
para vara de manobra (NTC890094, código Copel 15018681);

 Nas manobras em que o executor necessitar de desligamento da fonte para


operação de chave na rede de distribuição, é necessária execução do teste
de ausência de tensão para confirmação do desligamento do circuito;

 Em casos de intervenção ao contato na Rede de Distribuição que foi


desligada, logo após a abertura do equipamento deve-se efetuar o teste
de ausência de tensão e instalar placa de sinalização “Não Opere Este
Equipamento”. Sendo a abertura em chave fusível, deve-se retirar os portas-
fusível e pendurar no poste, e, em se tratando de Religador Monofásico, além
dos procedimentos acima, deve-se desconectar os GLV’s de entrada ou
saída.

3.1.2. Em caso de arco elétrico

 Caso o arco não se extinga, outro componente da equipe que estiver no


solo deverá solicitar ao COD o desligamento do alimentador;

 O eletricista não deverá precipitar-se ao descer da escada ou do poste;

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 É aconselhável permanecer na mesma posição, com a cabeça abaixada e


os braços encolhidos;

 Não deve-se olhar para o arco elétrico;

 Estando no solo manter os pés juntos, não tentar se deslocar alternado


passos, pois isto provocará uma diferença de potencial entre os pés.

4. PROCEDIMENTOS

Para a operação das chaves fusíveis, chaves com seccionalizador (item 5),
seccionadoras fusíveis, seccionadora de faca unipolar, tripolar (não operável com
carga), chaves fusíveis religadoras com carga e deverão ser observados os
seguintes procedimentos:

4.1. Limites de Demanda para Desligamento em Ramais Urbanos e Rurais

As chaves seccionadoras tripolares (não operáveis com carga) não podem ser
manobradas sob carga. Sua operação somente é permitida em situações de
fechamento e abertura de anel ou somente com tensão na rede de distribuição.

Caso não seja possível atender ao item acima, haverá necessidade de


desligamento do trecho do lado da fonte da seccionadora tripolar, tanto para os
casos de abertura ou fechamento do trecho que se encontre a jusante da mesma.

As chaves fusíveis, chaves com seccionalizador (item 5), seccionadoras de faca


unipolar e chaves fusíveis religadoras, somente poderão ser abertas com carga
numa das seguintes condições:

 Se a demanda do trecho a ser interrompido, no instante do desligamento, não


ultrapassar 120 kVA (5 A em 13,8 kV e 2 A em 34,5 kV);

 Caso a demanda, na ocasião da abertura das chaves, seja superior a 120


kVA, é recomendável reduzi-la através de desligamento de ramais ou de
transformadores;

 Se for utilizado o DAC – Dispositivo de Abertura sob Carga, a operação será


permitida até os limites de corrente e tensão especificados no equipamento.

Observações:

1. Na maioria dos casos são instalados elos fusíveis de capacidade superior à


demanda do trecho;

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2. Em qualquer caso o fator determinante da abertura ou não da chave com


carga, sem uso do dispositivo interruptor de carga, é a demanda no instante
do desligamento;

3. Poderá ser calculada a demanda numa determinada chave,


proporcionalizando-a com a leitura da corrente da automação no momento
desta manobra;
4. Caso não houver dados da automação, a demanda da chave poderá ser
estimada através do cadastro do sistema informatizado, levando-se em
consideração o tipo de carga e/ou o horário no momento desta manobra;

5. Para efeitos práticos de segurança, na falta do conhecimento da demanda do


trecho, pode-se considerar a soma das potências dos transformadores
instalados, aplicando-se um fator de diversidade da região.

4.2. Limites de Demanda para Religamento em Ramais Urbanos e Rurais


(Operação Manual)

 As chaves fusíveis, chaves com seccionalizador (item 5), seccionadoras de


faca unipolar e chaves fusíveis religadoras somente poderão ser fechadas
com carga, se a demanda do trecho não ultrapassar 720 kVA (30 A em 13,8
kV e 12 A em 34,5 kV);

 Caso a demanda, na ocasião do fechamento das chaves seja superior a 720


kVA, é recomendável reduzi-la, através de desligamento de ramais ou de
transformadores para alívio de carga. Excepcionalmente, poderá ser
desligada a fonte;

 Para as chaves tipo Matheus (com chifres), a demanda para operação de


fechamento sob carga é de 240 kVA.

4.3. Operação de Chaves em Banco de Capacitores

 A abertura de chaves fusíveis em bancos fixos ou automáticos, somente


poderá ser executada após a abertura das chaves a óleo;

 Os bancos fixos, sem chave a óleo, somente poderão ser abertos com a
utilização do dispositivo interruptor de carga;

 Quando as chaves fusíveis não oferecerem condições para a utilização do


dispositivo interruptor de carga, deve-se primeiro desligar a fonte, para então
efetuar a abertura das mesmas;

 Quando uma ou mais chaves fusíveis do banco estão abertas devido às


falhas de unidades que as compõe, as chaves restantes devem ser abertas o

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mais rápido possível, a fim de isolar o banco da rede, evitando assim


desbalanceamentos de tensão e corrente ou danos nas demais unidades;

 Quando do desenergizamento dos bancos de capacitores, deve-se aguardar


aproximadamente 15 minutos, para então proceder seu devido aterramento.

4.4. Operação de Chaves Fusíveis em Ramais de Consumidores (AT)

Deverá ser atendido o MIT 160806 – Desligamento do Sistema Elétrico em Tensão


Igual ou Inferior a 34,5 kV.

4.5. Sequência de Operação sem Utilização de Dispositivo Interruptor de


Carga

4.5.1. No Sistema 13,8 kV

 Na determinação da sequência de abertura de chaves, a segunda chave a


ser aberta deve ser aquela que se encontra mais afastada das outras e da
estrutura, minimizando o risco de transmissão do arco elétrico para o
restante dos acessórios e estrutura;

 O risco de formação de arco elétrico é menor quando da abertura da


última chave, portanto deve ser aberta por último a chave que apresenta o
maior risco de transmissão do arco elétrico;

 O arco elétrico poderá ser deslocado pelo vento contra a chave ao lado ou
a estrutura, portanto, quando da ocorrência de ventos fortes, a sequência
de operação normal das chaves poderá ser alterada.

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4.5.1.1. Operação de abertura de chaves fusíveis:

a) Quando não houver vento

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b) Quando houver vento

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c) Operação de abertura de chaves fusíveis em estrutura tipo beco

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4.5.1.2. Operação de fechamento:

O procedimento correto será na sequência inversa à da abertura, em


todos os casos.

4.5.2. No Sistema 34,5 kV

No sistema 34,5 kV a intensidade do arco elétrico é semelhante na abertura


de qualquer uma das 3 chaves.

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4.6. Sequência de Operação para o Fechamento de Chaves Fusíveis


Religadoras

4.6.1. Chave religadora com o 1º porta fusível desarmado

Chave na qual está conectado o jumper de saída.

 Substituir o elo fusível queimado por outro de igual capacidade e tipo;

 Fechar o respectivo porta-fusível;

Consequência: o fluxo elétrico passará através da 1ª e 2ª chave fusível (estão


em paralelo).

 Abrir (abaixar) o contato auxiliar “A”.

Consequência: o fluxo elétrico passará, somente pela 1ª chave fusível, ou


seja, abre o paralelo entre a 1ª e a 2ª chave fusível.

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4.6.2. Chave religadora com o 1º e 2º porta fusíveis desarmados

 Substituir os elos fusíveis queimados por outros de igual capacidade e tipo;

 Fechar o 1º porta fusível (chave na qual está conectado o jumper de saída);

Consequência: o fluxo elétrico passará através da 1ª e 3ª chaves fusíveis que


estão em paralelo.

 Fechar o 2º porta-fusível (chave do meio);

Consequência: o fluxo elétrico passará através da 1ª, 2ª e 3ª chaves fusíveis


que estão em paralelo.

 Abrir (abaixar) o contato auxiliar “A”;

Consequência: o fluxo elétrico passará somente pela 1ª chave fusível (abre o


paralelo).

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 Abrir (abaixar) o contato auxiliar “B”.

Consequência: abre o paralelo entre a 2ª e 3ª chaves fusíveis.

Ver sequência na página seguinte.

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4.6.3. Chave religadora com 1º, 2º e 3º porta fusíveis desarmados.

 Certificar-se que a abertura dos porta fusíveis tenha ocorrido por queima dos
elos e não por manobras de desligamentos;

 Substituir os elos fusíveis queimados por outros de igual capacidade e tipo;

 Abrir (baixar) o contato auxiliar “A”;

 Fechar o 3º porta fusível;

 Fechar o contato auxiliar “A”;

 Consequência: energização da linha;

 Fechar o 1º porta fusível;

 Fechar o 2º porta fusível;

 Consequência: o fluxo passará através da 1ª, 2ª e 3ª chaves fusíveis que


estão em paralelo;

 Abrir (baixar) o contato auxiliar “A”;

 Consequência: o fluxo passará somente pela 1ª chave fusível (abre o


paralelo);

 Abrir (baixar) o contato auxiliar “B”;

 Consequência: abre o paralelo entre a 2ª e 3ª chaves fusíveis.

Ver sequência na página seguinte.

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Obs: Em casos de operação de chaves religadoras instaladas em três fases,


seguir as orientações contidas neste MIT para chaves fusíveis, em relação à
sequência de operação.

4.7. Fechamento de chaves fusíveis ou seccionadoras de faca unipolares

 Eventualmente pode ocorrer que o contato superior do cartucho ou faca não


se encaixe perfeitamente, tornando necessário o seu retorno à posição
aberta;

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 O fechamento destas chaves com carga torna-se uma operação delicada,


motivo pelo qual devem ser tomadas medidas preventivas contra a
possibilidade de ocorrências de arco elétrico. Desta forma, no sistema 13,8 kV
(triângulo), sugere-se o seguinte procedimento:

 Fechar a chave lateral mais próxima da do meio e abrir a mesma em


seguida;
 Fechar a chave lateral mais afastada da do meio e abrir a mesma em
seguida;
 Fechar a chave do meio;
 Fechar a chave lateral mais afastada da do meio;
 Fechar a chave lateral mais próxima da do meio.

4.8. Sequência de operação para chave tipo SF – Seccionadora Fusível

4.8.1. Alteração de configuração da chave SF de fusível para seccionadora

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4.8.2. Alteração de configuração da chave SF de seccionadora para fusível

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4.8.3. Abertura de chave SF na posição fusível

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4.8.4. Abertura de chave SF na posição seccionadora

4.8.5. Utilização de DAC em chave SF na posição fusível

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4.8.6. Utilização de DAC em chave SF na posição seccionadora

4.8.7. Fechamento de chave SF

O procedimento correto será na sequência inversa à da abertura, em todos os


casos, com energizamento do trecho preferencialmente através da chave fusível.
Caso a posição normal da chave seja seccionadora, utilizar o procedimento para
inversão de configuração, descrito neste documento.

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4.9. Sequencia de Operação de GLV – Grampo de Linha Viva

4.9.1. Abertura de GLV em estrutura normal

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4.9.2. Fechamento de GLV em estrutura normal

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4.9.3. Abertura de GLV em estrutura beco

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4.9.4. Fechamento de GLV em estrutura beco

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NOTAS: 1 – A abertura e o fechamento de GLVs devem ser executados


somente com tensão;

2 – É permitida a abertura e o fechamento de GLVs em


transformadores auto protegidos, sem limite de potência, desde que a
proteção de baixa tensão esteja na posição aberta;

3 – Não é permitida a abertura e o fechamento de GLVs em


transformadores auto protegidos, com equipes de linha viva ao contato,
caso a potência de transformação seja superior a 75 kVA.

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5. CHAVE COM SECCIONALIZADOR ELETRÔNICO DIGITAL 15 ou 27 kV


(Corrente nominal máxima - 200 A)

5.1. Descrição do equipamento

Fig. 1 – Apresentação da Chave com Seccionalizador Eletrônico Digital

O seccionalizador monofásico é um dispositivo convencional de interrupção que


isola automaticamente trechos com defeitos permanentes em um alimentador. Em
circuitos bifásicos e trifásicos interage com as demais fases através de
radiofrequência para abertura integral do circuito.

Verificada a passagem de corrente de falta, o equipamento monitora o número de


aberturas do RA a montante, se identificada uma falta permanente o equipamento
abre no tempo morto do RA, isolando o trecho defeituoso e permitindo que o RA, ao
fechar, restabeleça o trecho a montante do seccionalizador. Caso o defeito seja
transitório e não ocorram religamentos sucessivos, conforme ajustes, o equipamento
iniciará uma nova contagem.

Em termos simples podemos dizer que o seccionalizador, para defeitos


transitórios, opera como uma chave fusível com lâmina desligadora ou como uma
seccionadora unipolar, isto é, ficará na dependência da proteção a montante, ou
seja, o religador. Para defeitos permanentes e a jusante do seccionalizador, na
penúltima operação de abertura do RA, ele irá seccionar o tronco do alimentador,

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possibilitando que o RA, ao fazer a última tentativa de energizar o alimentador,


possa efetuar com sucesso o religamento de parte do tronco do circuito.

O seccionalizador deve ser sempre ajustado para uma abertura a menos que o RA
a montante.

Ressaltamos que o seccionalizador não possui dispositivo de abertura sob carga,


tais como o óleo, vácuo ou o gás SF6. Ele abrirá quando não houver tensão.

Nas manobras com inversão de fluxo ou alteração do RA a montante, o


seccionalizador continuará isolando o trecho a jusante em caso de defeito
permanente.

5.2. Operação

Operação
A operação de abertura ou fechamento da chave seccionalizadora, sem utilização de
Dispositivo Interruptor de Carga, deve ser realizada observando o estabelecido no
item 4.

Restrições
Não é permitido o teste para localização de defeitos através do fechamento da chave
seccionalizadora. O teste deverá ser realizado através do RA, caso seja necessário
realizar testes através da chave seccionalizadora, o mesmo deverá ser substituído
por um porta fusível com elo fusível de 6 K ou que seja compatível com a carga do
ramal, respeitando-se sempre o limite para fechamento de chaves estabelecido no
item 4.2.

Nota:
Após energização do circuito, verificar por meio do LED se o equipamento está
funcionando corretamente conforme abaixo:

Ausência de corrente ou inferior a 300mA = LED apagado;


Corrente nominal = 2 piscadas a cada 5 segundos;
Corrente igual ou superior a de atuação = 1 piscada por segundo (piscadas rápidas).

6. TESTES EM TRANSFORMADORES

 Seguir as orientações contidas no MIT 160802 – Diretrizes para Localização de


Falhas em Redes e Linhas do Sistema de Distribuição com Tensão Igual ou
Inferior a 34,5 kV.

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7. RELIGADOR AUTOMÁTICO MONOFÁSICO – TRIP SAVER

O religador corta-circuito Tripsaver é um religador monofásico autoalimentado


controlado eletronicamente que utiliza a tecnologia de interruptor de carga a vácuo
no interior de seu invólucro. Este equipamento é recomendado para circuitos que
frequentemente sofrem interrupções por faltas momentâneas, mantendo o circuito
religado, porém em casos de faltas permanentes este equipamento executará a sua
abertura definitiva, necessitando a inspeção visual do circuito defeituoso.

7.1. Funcionamento

O Tripsaver pode ser configurado para executar até 3 (três) tentativas de


religamento automático para casos em que o curto-circuito esteja a jusante do ramal
onde este equipamento está instalado. Por se tratar de um religador monopolar,
cada equipamento só sente a falta para a fase à qual está conectado, atuando
portanto de forma individual.

Após realizar os ciclos de tentativas de religamento o Tripsaver executa a operação


de abertura permanente e também visual, semelhante a uma chave fusível. Neste
caso, será necessária a intervenção de um eletricista para realizar a inspeção do
circuito com defeito, a manutenção necessária, e posteriormente o rearme do
dispositivo.

Mesmo que esteja em uma condição de fluxo invertido, o TripSaver irá realizar os
ciclos de tentativas de religamento caso haja a ocorrência de curto-circuito na rede
que ele está protegendo.

O ajuste de proteção do TripSaver pode ser configurado e está correlacionado com a


curva de atuação dos elos fusíveis. A área de Projetos e Obras utiliza etiquetas
coladas nas laterais do equipamento para se certificarem de que o mesmo está
instalado com o ajuste correto, sendo:

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Porém, depois de estar em operação por um período, pode ser que alguns
TripSavers tenham seu ajuste alterado, e a etiqueta colada esteja desatualizada.
Portanto, o ajuste correto dos RA’s monofásicos estará sempre no WebGeo ou no
SOD.

7.2. Operação do Equipamento

Primeiramente, é necessário destacar que o TripSaver possui uma alavanca preta,


conforme destaque da figura 2, utilizada para realizar o bloqueio/desbloqueio do
religamento automático do religador monofásico.

Fig. 2 - Alavanca de bloqueio/desbloqueio de religamento automático

Em condições normais de funcionamento a alavanca preta deverá permanecer na


posição indicada como na figura 2, ou seja, o dispositivo estará preparado para
executar os ciclos de tentativa de religamento automático.

Em casos de trabalhos a jusante do equipamento que necessite o bloqueio de


religamento, como por exemplo trabalhos com Linha Viva, testes no ramal,
coordenação de elos, etc, deve-se bloquear o religamento automático do TripSaver
abaixando a alavanca preta conforme mostra a figura 3 e obrigatoriamente deve
ser instalada a placa de “Não Opere Este Equipamento”, sinalizando que existe
uma ou mais equipes trabalhando a jusante do Religador Monofásico,
independente do ramal estar ligado ou desligado.

Em casos de intervenção ao contato na MT que foi desligada pelo TripSaver, logo


após a abertura, deve-se efetuar o teste de ausência de tensão, desconectar os
GLV’s de entrada ou saída do equipamento e instalar placa de sinalização “Não
Opere Este Equipamento”.

Destaca-se que toda operação dos religadores TripSaver e seus componentes


deverá ser sempre realizada com o auxílio da vara de manobra, respeitando-se as
distâncias de segurança padronizadas para operações de chaves sob carga.

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Fig. 3 - Alavanca preta em posição de bloqueio do religamento automático

Antes da operação de abertura ou fechamento do TripSaver, deve-se fazer contato


com o COD.
Para executar a abertura do TripSaver não é necessário bloquear o religamento
automático no equipamento.

Os Padrões GSST – Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho relativos ao


TripSaver, são:

GSST 4-119 – ABERTURA DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER;


GSST 4-120 – FECHAMENTO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER;
GSST 4-124 – OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER
(FECHAR BY PASS SEM INTERRUPÇÃO);
GSST 4-126 – OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO TRIPSAVER
(COLOCAR EM OPERAÇÃO SEM INTERRUPÇÃO);

7.3. Operação de Abertura do Equipamento

7.3.1. TripSaver configurado com a Função AML

Os dispositivos TripSaver II com firmware operacional versão 1.6 possuem uma


funcionalidade AML – Abertura Manual Local, para a realização de abertura sob
carga sem a necessidade do uso do dispositivo de abertura sob carga - DAC.

Esta funcionalidade provê uma sequência de operação manual que comanda o


TripSaver para que abra e vá para a condição “caída e aberta”. O TripSaver deverá
estar alimentado e com uma corrente acima de 1,6A para que a função AML opere.

O TripSaver que estiver configurado com a função AML, trará colado na parte lateral,
ao lado da alavanca de bloqueio do religamento automático, uma etiqueta amarela
refletiva com a descrição LD-BRK, conforme figura 4.

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Fig. 4 – Etiqueta amarela (LD-BRK) indicando que o TripSaver possui a função AML

7.3.2. Abertura pela função AML

Para comandar a abertura pela função AML (ativar a função), o operador local
deverá utilizar a VTT ou Vara de Manobra, e realizar 06 operações na alavanca
preta de bloqueio de religamento em um intervalo máximo de 50 segundos.

As operações na alavanca preta devem ser realizadas de forma suave, não há


necessidade de força ou velocidade (risco de quebra-la), basta “puxar” ou “empurrar”
levemente a alavanca.

Observe a sequência de imagens abaixo na figura 05:

a) alavanca preta na posição normal;


b) 1º operação – puxar a alavanca preta para baixo;
c) 2º operação – empurrar a alavanca preta para cima;
d) 3º operação – puxar a alavanca preta para baixo;
e assim sucessivamente até a 6º (sexta) operação.

a) Posição normal b) 1º operação c) 2º operação d) 3º operação

Fig. 5 – Sequência de comandos no TripSaver para ativar a função AML

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Após concluir as 06 operações, o operador local deverá afastar-se e aguardar até 30


segundos, tempo máximo em que o TripSaver irá abrir os contatos do interruptor à
vácuo interrompendo a corrente de carga e em seguida vai para a condição “caída e
aberta” (fig. 06).

Notas:

 somente após concluir o processo de abertura de um TripSaver, ou seja,


quando este estiver na condição “caída e aberta”, o operador local poderá
operar o TripSaver da outra fase.

 se o operador local realizar somente 05 operações a função AML não será


ativada;

 se o operador local, logo após haver realizado a 6º operação, executar a 7º


operação, a função AML não será ativada;

 embora não haja riscos da ocorrência de arco elétrico quando o TripSaver


desarmar (caír), pois a função AML irá primeiro abrir os contatos internos,
recomenda-se na execução do comandos para abertura, utilizar a sequência
de abertura de chaves unipolares, conforme ítem 4.5.1.1 deste MIT.

 se após realizar as 06 operações, o TripSaver não abrir pela função AML, o


operador local poderá abrir o TripSaver seguindo as orientações do item 7.3.3
deste MIT.

Fig. 6 – TripSaver na condição “aberta e caída”

7.3.3. TripSaver não configurado com a função AML

Em circunstâncias indispensáveis a realizar abertura do equipamento, como por


exemplo desligamentos programados, deve-se sempre observar primeiro a carga do
ramal a ser desligado. Assim como durante a abertura das chaves seccionadoras

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unipolares, lâminas ou fusíveis, é preciso respeitar o limite de corrente estabelecido


por segurança. Se o valor dessa corrente for superior aquele estabelecido neste
MIT, deve-se utilizar do Dispositivo de Abertura sob Carga (DAC) nesta ação.
Quando não for possível o uso do DAC, será necessário contato imediato com o
COD para que seja avaliada a viabilidade de se abrir chaves a jusante para alívio de
carga, ou seja feito o desligamento voluntário do circuito que atende o trecho,
viabilizando a abertura sem tensão.

O correto posicionamento para abertura do Tripsaver, munindo-se do DAC pode ser


observado na figura 7.

Figura 7 – Abordagem correta com uso de load-buster


OBS 1: a sequência de abertura do TripSaver é a mesma apresentada no item
“4.5.1.1. Operação de abertura de chaves fusíveis”, deste MIT.

7.4. Operação de Fechamento do Equipamento

Para o fechamento do TripSaver, seja após um desligamento programado ou após


uma abertura por defeito, antes de executar a operação para religar o circuito deve-
se, primeiramente observar se na tela de LCD aparece a informação “FECHADO” e
“AUTO” ou “FECHADO” e “NR”. Caso estas informações não apareçam no painel de
LCD, comunicar ao COD e, em conjunto com o operador, tomar as medidas cabíveis
de reestabelecimento da energia.

Em seguida, deve-se, abaixar a alavanca preta, conforme a figura 3, bloqueando


assim as tentativas de religamento automático do TripSaver.

Figura 8 – Indicação do visor

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O fechamento do TripSaver deve ser executado utilizando-se a vara de manobra,


respeitando os mesmos limites de fechamento de chave unipolar sob carga
apresentados no item 4.2 deste MIT.

Em eventual fechamento antecedido de uma abertura acidental (defeito na derivação


de MT), se o defeito ainda persistir o TripSaver irá atuar e ocorrerá sua abertura
novamente, pois o religamento automático estará bloqueado e este atuará em forma
de disjuntor.

OBS: a sequência de fechamento do TripSaver é a mesma apresentada no item


“4.5.1.2. Operação de fechamento”, deste MIT.

NOTAS:

 O Tripsaver e seus componentes jamais deverão ser operados sem vara de


manobra;
 Após o fechamento com sucesso do TripSaver recomenda-se que se utilize o
detector de tensão para certificar-se de que há tensão dos dois lados da
chave ou verifique-se visualmente o trecho a jusante do equipamento;
 Havendo a necessidade de remover o TripSaver de sua base “C”, o
equipamento deverá ser retirado manualmente. Para retirá-lo, os dois lados
da chave devem estar desligados, ou seja, deve-se abrir os GLVs do
TripSaver ou desligar uma chave a montante do equipamento. Para essa
tarefa deve-se utilizar luvas e aterrar a rede de MT. Esta atividade poderá ser
executada também com o auxílio de equipe de LV;

 Caso o equipamento apresente algum defeito ou simplesmente não aceite o


fechamento tendo certeza que não há defeito a jusante, o equipamento
deverá ser retirado da rede e deverá ser substituído por elo fusível. Um
indicativo de que o equipamento está com problema e precisa ser retirado
para manutenção é quando o visor de LCD apresentar a seguinte simbologia:

Figura 9 – Equipamento com Problema

 Estando o equipamento no estado de Lockout, ou seja, um ou mais


religadores monofásicos abertos/atuados devido curto circuito no ramal, não é
permitido executar mais uma tentativa sem inspeção visual da rede a jusante
do TripSaver, pois na área urbana é padrão inspecionar a rede antes do teste

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e na área rural os equipamentos estão ajustados para três tentativas de


religamento.

7.5. TripSaver com Supervisão no SASE

Alguns dispositivos TripSaver II possuem um capacitor de alto desempenho, o qual


possibilita estender a configuração do tempo morto em até 30 segundos e permite
que o TripSaver se comunique com o SASE utilizando-se de um Gateway de
comunicação.

Adesivo que indica que o TS pode se comunicar com o SASE

Gateway de comunicação

Resumo da comunicação: TripSaver – Gateway - SASE

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A comunicação entre o TripSaver e o Gateway, comunicação zigbbe, é semelhante


ao bluetooth, motivo pelo qual, o padrão de montagem será de ambos na mesma
estrutura.
A comunicação entre o Gateway e o SASE será por meio de GPRS em sua maioria,
podendo também comunicar por meio de satélite e rede ethernet.

7.5.1. Representação do TripSaver no SASE

A representação do número operacional do TripSaver no SASE, está em


conformidade com o Caderno de Padrões de Rede do SASE em que a letra
corresponde ao CAR da região e os demais 05 dígitos ao número operacional do
equipamento.
Exemplo: No SOD 8187900555 = no SASE H00555

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Por tratar-se de um equipamento monofásico, todas as sinalizações/atuações no


SASE também serão monofásicas.

7.5.2. Ponto de estado FALHA DE COMUNICAÇÃO – FL COM

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Quando ocorrer uma falha de comunicação entre o Gateway e o SASE, as 03 fases


do TripSaver ficarão sem referência (interrogarão no SASE), porém, quando houver
uma falha de comunicação somente entre o TripSaver e o Gateway, não haverá
perda de referência no SASE. Nesta situação, a falha de comunicação será
sinalizada por meio de um ponto de estado específico (FL COM), e quando isto
ocorrer, significará que os demais estados estão refletindo alguns segundos antes
do TripSaver deixar de comunicar com o Gateway (congela no SASE a última
informação recebida).

Pode ocorrer de sinalizar FL COM em apenas uma das fases, o que significará que
as demais estão comunicando normalmente.

Portanto, sempre que estiver sinalizando no SASE o alarme FL COM, deve-se


atentar para o fato de que, caso haja uma abertura voluntária, ou uma equipe realize
um bloqueio de religamento local, esta alteração de estado não irá sinalizar no
SASE até que a comunicação entre o TripSaver e o Gateway seja restabelecida.

A falha de comunicação entre o TripSaver e o Gateway irá sinalizar quando o


TripSaver estiver:

 “adormecido” (estado semelhante ao stand by) – o TripSaver possui a


característica de “adormecer”, e isto irá ocorrer quando a corrente que estiver
circulando por ele for inferior a 1,6A, ou ele estiver no estado desarmado
(aberto e caído);
OBS: mesmo estando adormecido, na ocorrência de uma falta a jusante do
TripSaver, causando uma FM ou a sua abertura, a corrente de curto fará com
que ele “desperte”, e reporte ao SASE as respectivas atuações.

 não configurado - irá ocorrer quando a equipe substituir o TripSaver por


outro que não esteja configurado para comunicar com o Gateway.

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7.5.3. Estado da AMPOLA

A Ampola representa o contato interno do TripSaver, no SASE, ela irá sinalizar a


abertura quando da ocorrência de curto-circuito a jusante, ou pela função AML. Este
contato é normalmente fechado – NF, motivo pelo qual, logo após o TripSaver
atuar/abrir e passar para o estado desarmado, em poucos segundos, a ampola irá
sinalizar o fechamento no SASE.

7.5.4. Estado de “desarme” do TripSaver

Existem 08 pontos de estados que sinalizam o desarme (aberto e caído) do


Tripsaver II, sendo que, no diagrama unifilar, foi criado um único ponto virtual com
uma lógica OU que contempla todas as situações de desarme.

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Abaixo, os 08 pontos de desarme e como estão nomeados no SASE (digital):

PONTO DIGITAL - DESARMADO SASE


Desarmado por falta 50/51 (lockout) TS AXXXXX LOCKOUT
Desarmado por seccionalizadora TS AXXXXX SECC
Desarmado por sobrecarga (limitação do
equipamento - 100A a 150A por um TS AXXXXX LIM CG
período de aproximadamente 05 horas)
Desarmado por manobra manual (vara TS AXXXXX ABERT MN
de manobra)
Desarmado pela função AML TS AXXXXX AML
Desarmado por TCC NR (100 ms) TS AXXXXX 79 B AJ1
Desarmado por cold Wakeup (carga fria) TS AXXXXX 79 B CGF
Desarmado por post-falt wakeup NR TS AXXXXX 79 B PAB
(após abertura)

Dos 08 pontos acima, 03 deles, requerem uma atenção especial, pois estão
relacionados a uma alteração automática do ajuste de proteção no equipamento,
que só irá ocorrer quando o TripSaver estiver com o religamento automático
bloqueado (telecomando ou local).

7.5.5. Desarmado por TCC NR

Quando o TripSaver estiver com o religamento automático bloqueado, além de não


executar as tentativas de religamento, ele assume um ajuste de proteção mais
sensível (100ms). Neste caso, havendo uma falta a jusante, o equipamento irá
passar para o estado “aberto e caído”, e, além de sinalizar na página digital do SASE
a abertura por falta (TS AXXXXX LOCKOUT), irá sinalizar também TS AXXXXX 79
B AJ1.

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7.5.6. Desarmado por cold wakeup NR

Quando o TripSaver estiver com o religamento automático bloqueado e


adormecer, seja por carga baixa ou abertura/desligamento da fonte, ele irá assumir
um ajuste similar ao de “carga fria”, o qual irá impedir que o TripSaver abra por
carga fria no momento em que ele despertar.
Na condição acima, havendo a abertura do TripSaver quando ele despertar, irá
sinalizar na página digital do SASE a abertura TS AXXXXX 79 B CGF, significando
que o TripSaver não abriu/atuou por carga fria, e também sinalizará TS AXXXXX
LOCKOUT, confirmando que ele abriu/atuou devido defeito a jusante do mesmo.

7.5.7. Desarmado por post-fault wakeup NR

Sempre que a equipe for realizar o fechamento do TripSaver, ao bloquear o


religamento automático no local, o equipamento irá assumir um ajuste de proteção
específico para a operação de fechamento. Se o fechamento for sob uma falta, o
TripSaver irá abrir/desarmar, e além de sinalizar TS AXXXXX LOCKOUT no SASE,
irá sinalizar também TS AXXXXX 79 B PAB.

OBS: Mesmo estando bloqueado o religamento automático pela automação, antes


de fechar o TripSaver, a equipe DEVERÁ bloquear o religamento automático no
local.

7.5.8. Pontos de bloqueio/desbloqueio de religamento automático

O bloqueio/desbloqueio de religamento automático do TripSaver é o único


telecomando permitido ao COD.

Com relação a este item, existem 03 pontos importantes a serem observados:

1º. O comando de bloqueio/desbloqueio, local ou remoto, deve ser executado por


fase;

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2º. Na página digital do SASE, existem sinalizações para o bloqueio/desbloqueio


do religamento automático LOCAL e também REMOTO (indica a forma como
o religamento foi bloqueado – linhas 11 e 12 nas figuras abaixo). Ambos,
fazem sinalizar a linha de bloqueio de religamento automático (indica se
o religamento está efetivamente bloqueado – linha 10 nas figuras abaixo).

OBS: Esta linha 10 é que vai indicar/sinalizar o R no unifilar do SASE


quando o religamento automático estiver bloqueado.

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3º. Existe um ponto que indica a função de DESBLOQUEIO DO RELIGAMENTO


TEMPORIZADO. Esta função é inerente ao equipamento, e portanto, não é
possível desabilita-la.

Esta função somente irá ativar, quando estabelecer a seguinte condição:

Após o fechamento do TripSaver, quando função ativar, irá sinalizar na página digital
do SASE – TS AXXXXX 79 D TMP ATIVADO, indicando que:

 Se o fechamento tiver sucesso, o religamento automático ficará desbloqueado


por 05 minutos, e após este tempo voltará à condição anterior, ou seja, com o
religamento automático bloqueado pelo SASE;
 Se o fechamento não tiver sucesso, o TripSaver fará as tentativas de
religamento no momento da operação;

OBS: Se o TripSaver estiver com o religamento automático bloqueado somente pelo


SASE, e passar para o estado “desarmado” (mesmo na abertura voluntária) irá
ativar a respectiva função no fechamento do TripSaver.

A única forma de impedir que seja ativada esta função, é a equipe local executar
o bloqueio do religamento automático, antes de fechar o equipamento.

O procedimento GSST 4-120 Padrão de Fechamento de Religador Monofásico


TripSaver, e item 7.4 deste MIT, estabelecem que a equipe realize o bloqueio do
religamento automático no TripSaver, antes de executar a operação de fechamento.

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8. RELIGADOR AUTOMÁTICO MONOFÁSICO – FUSESAVER

O FuseSaver é um dispositivo de uso externo autoalimentado e trabalha para


proteger uma linha de distribuição até 34,5kV. É montado na cruzeta e conectado ao
ramal que deriva da linha tronco. Este equipamento pode ser operado sob carga
tanto na abertura quanto no fechamento.

Figura 10 – FuseSaver

8.1. Funcionamento

O FuseSaver abre quando uma corrente de falha é detectada. Após o desarme, ele
aguarda por um tempo determinado (tempo morto máximo de 30 segundos) e depois
fecha automaticamente. Caso a falha no ramal permaneça, o FuseSaver abre
novamente e assim fica, deixando a(s) fase(s) do ramal com defeito desligada(s).

8.2. Módulo de Comunicação

O FuseSaver possui um módulo de comunicação encaixado sob pressão na parte


inferior do equipamento, dotado de botões de fechamento (vermelho) e abertura
(verde), conforme mostra a figura 11.

Figura 11 – Detalhe do Módulo de Comunicação

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O módulo de comunicação é conectado por três pinos na parte inferior do FuseSaver


e fornece um link sem fio de curto alcance entre o FuseSaver e o software. O
módulo de comunicação possui uma bateria interna, não recarregável, com vida útil
de aproximadamente 10 anos. Este tempo é calculado, considerando que o
FuseSaver estivesse sempre conectado a uma Rede energizada. Porém,
considerando-se que o FuseSaver estivesse conectado a uma Rede desligada,
ininterruptamente, a bateria continuaria alimentando o módulo de comunicação e
perderia a carga em aproximadamente 30 dias. Isto ocorrendo, o módulo de
comunicação fica inoperante e será necessária sua substituição. Sem o módulo de
comunicação o FuseSaver perde todas suas funções, não sendo possível executar
inclusive os comandos de abertura e/ou fechamento.

Portanto, sempre que o FuseSaver for retirado da Rede, independente do motivo,


deve-se desconectar o módulo de comunicação do equipamento, para que não fique
consumindo/descarregando a bateria desnecessariamente.

8.3. Operação de Abertura e Fechamento do Equipamento

É possível operar o FuseSaver de duas maneiras: a primeira pelo software e a


segunda com auxílio da vara de manobra, utilizando-se das alavancas de
fechamento e abertura.

Para a execução dos comandos de abertura e fechamento, deve-se pressionar o


ponto central dos botões no FuseSaver, jamais pressione a extensão curvada destes
botões (risco de quebra-la). A extensão curvada tem a finalidade de melhor
direcionar a ponta da vara de manobra (cabeçote universal) até o botão.

O comando de abertura ou fechamento leva aproximadamente 40 segundos para


atuar. Durante esse período, um LED localizado abaixo do módulo de comunicação
ficará piscando (sempre na luz vermelha) até que o comando seja executado. Após
pressionada uma das alavancas, não é possível cancelar o comando, ou seja, caso
pressionada a alavanca de abertura do FuseSaver, após 40 segundos a operação
será executada mesmo que se pressione qualquer outra alavanca.

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Figura 12 – Detalhe do LED abaixo do Módulo de Comunicação

Assim que ocorre a abertura/fechamento do equipamento, o LED para de piscar e a


bandeirola do FuseSaver muda de cor para indicar a posição atual do equipamento,
isto é, se foi executado um comando de abertura a bandeirola mudará para cor
verde, se foi executado o comando de fechamento a bandeirola mudará para a cor
vermelha.

Figura 13 – Detalhe da Bandeirola

8.4. ALAVANCA EXTERNA

A alavanca externa altera a configuração do FuseSaver. Quando a alavanca estiver


abaixada, como mostra a figura 14, o equipamento estará com o religamento
automático bloqueado, ou seja, em caso de falha no ramal o FuseSaver abrirá
instantaneamente e não irá efetuar a tentativa de religamento.

Figura 14 – Alavanca Externa

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Para bloquear o religamento automático no FuseSaver, utilizando-se da vara de


manobra ou VTT, deve puxar/abaixar a alavanca externa. Esta ação deve ser
realizada de forma suave, não há necessidade de força ou velocidade (risco de
quebra-la), basta “puxar” (bloqueio) ou “empurrar” (desbloqueio) levemente a
alavanca.

Para o fechamento do equipamento, seja após um desligamento programado ou


após uma abertura por defeito, antes de executar a operação para religar o circuito
deve-se primeiramente abaixar a alavanca externa, bloqueando assim a tentativa de
religamento automático.
Em casos de trabalhos a jusante do equipamento que necessite o bloqueio de
religamento, como por exemplo trabalhos com Linha Viva, testes no ramal,
coordenação de elos, etc, deve-se bloquear o religamento automático do FuseSaver
abaixando a alavanca externa conforme mostra a figura 14 e obrigatoriamente
deve ser instalada a placa de “Não Opere Este Equipamento”, sinalizando que
existe uma ou mais equipes trabalhando a justante do Religador Monofásico,
independente do ramal estar ligado ou desligado.

Os Padrões GSST – Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho relativos ao


FuseSaver, são:

GSST 4-121 - ABERTURA DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER;


GSST 4-122 - FECHAMENTO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER;
GSST 4-125 – OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER
(FECHAR BY PASS SEM INTERRUPÇÃO);
GSST 4-127 – OPERAÇÃO DE RELIGADOR MONOFÁSICO TIPO FUSESAVER
(COLOCAR EM OPERAÇÃO SEM INTERRUPÇÃO);

NOTAS:

 O FuseSaver e seus componentes jamais deverão ser operados sem vara de


manobra;

 Após o fechamento com sucesso do FuseSaver recomenda-se que se utilize


o detector de tensão para certificar-se de que há tensão dos dois lados da
chave ou verifique-se visualmente o trecho a jusante do equipamento;

 Havendo a necessidade de remover o FuseSaver da estrutura o equipamento


deverá ser retirado manualmente. Para retirá-lo, os dois lados da chave
devem estar desligados, ou seja, deve-se abrir os GLVs de entrada e saída
do FuseSaver ou desligar uma chave a montante do equipamento. Para essa
tarefa deve-se utilizar luvas e aterrar a rede de MT. Essa atividade poderá ser
executada também com o auxílio de equipe de LV;

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 Caso o equipamento apresente algum defeito ou simplesmente não aceite o


fechamento tendo certeza que não há defeito a jusante, o equipamento
deverá ser retirado da rede;

 Havendo necessidade de trabalhos em um ramal protegido por um


FuseSaver, os seguintes passos deverão ser respeitados para a execução do
desligamento:
a) pressionar a alavanca verde;
b) aguardar aproximadamente 40 segundos até que o comando seja
executado;
c) confirmar que o LED abaixo do módulo de comunicação parou de piscar;
d) confirmar que a bandeirola mudou para a cor verde, indicando a abertura
do equipamento;
e) testar os dois lados do equipamento e confirmar que o lado carga está sem
tensão;
f) abrir os GLVs de entrada ou saída do FuseSaver. Preferencialmente,
desconectar o GLV de saída, desta forma o FuseSaver permanecerá
energizado, evitando consumo da bateria.

9. PROCEDIMENTO DE LOCALIZAÇÃO DE FALHA EM RELIGADORES


MONOFÁSICOS

9.1. TRIP SAVER ou FUSE SAVER Localizados em Área Urbana

a) Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave e a estrutura. Caso


existam ramais que derivem do trecho, mas que possuam dispositivos de
proteção, não há necessidade de inspeção nestes;

b) Caso se identifique visualmente avaria na chave ou em componente da


estrutura, em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o
defeito;

c) Caso não se identifique defeito, informar ao COD, preparar-se para religar o


trecho e aguardar autorização;

d) Antes de religar o trecho, fazer a APR - Análise Preliminar de Risco. Avaliar e


solicitar, se necessário, o bloqueio do religamento automático do RA fonte;

e) Após a liberação do COD, bloquear o religamento automático do(s)


religador(es) monofásico(s) a ser(em) operado(s) e fechar a(s) chave(s)
atuada(s);

f) Se houver sucesso, informar ao COD através de meio de comunicação


adequado;

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g) Se não houver sucesso, o eletricista em conjunto com o COD deverá decidir


pela forma de se identificar o defeito. Dentre as alternativas podemos citar:

- Nova inspeção visual;


- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, para-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.

h) Caso o defeito seja identificado no processo de inspeção, o eletricista em


conjunto com o COD deverá analisar a possibilidade de regularização do
defeito sem auxílio, assim como o isolamento ou não do trecho;

i) Caso se opte pela regularização sem auxílio, analisar em conjunto com o


COD se será necessário o desligamento da(s) chave(s) que não atuou(aram);

j) Após a regularização do defeito, energizar o trecho;

k) Desbloquear o religamento automático do(s) religador(es) monofásico(s)


operado(s) e do RA fonte, caso tenha sido solicitado o bloqueio do
religamento automático.

9.2. TRIP SAVER Localizado em Área Rural

a) Inspecionar visualmente o trecho atendido pela chave e a estrutura. Caso


existam ramais que derivem do trecho, mas que possuam dispositivos de
proteção, não há necessidade de inspeção nestes;

b) Caso se identifique visualmente avaria na chave ou em componente da


estrutura, em conjunto com o COD analisar a melhor alternativa de isolar o
defeito;

c) Caso não se identifique defeito, informar ao COD, preparar-se para religar o


trecho e aguardar autorização;

d) Antes de religar o trecho, fazer a APR - Análise Preliminar de Risco. Avaliar e


solicitar, se necessário, o bloqueio do religamento automático do RA fonte;

e) Após a liberação do COD, bloquear o religamento automático do(s)


religador(es) monofásico(s) a ser(em) operado(s) e fechar a(s) chave(s)
atuada(s);

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f) Se houver sucesso, informar ao COD através de meio de comunicação


adequado;

g) Se não houver sucesso, o eletricista em conjunto com o COD deverá decidir


pela forma de se identificar o defeito. Dentre as alternativas podemos citar:

- Nova inspeção visual;


- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, para-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.

h) Caso o defeito seja identificado no processo de inspeção, o eletricista em


conjunto com o COD deverá analisar a possibilidade de regularização do
defeito sem auxílio, assim como o isolamento ou não do trecho;

i) Caso se opte pela regularização sem auxílio, analisar em conjunto com o


COD se será necessário o desligamento da(s) chave(s) que não atuou(aram);

j) Após a regularização do defeito, energizar o trecho;

k) Desbloquear o religamento automático do(s) religador(es) monofásico(s)


operado(s) e do RA fonte, caso tenha sido solicitado o bloqueio do
religamento automático.

9.3. FUSE SAVER Localizado em Área Rural

a) Inspecionar visualmente a chave e a estrutura;

b) Caso se identifique visualmente avaria na chave ou em componente da


estrutura, analisar em conjunto com o COD a melhor alternativa de isolar o
defeito;

c) Informar ao COD, preparar-se para religar o trecho e aguardar autorização;

d) Antes de religar o trecho, fazer a APR – Análise Preliminar de Risco. Avaliar e


solicitar, se necessário, o bloqueio do religamento automático do RA fonte.

e) Após a liberação do COD, bloquear o religamento automático do(s)


religador(es) monofásico(s) a ser(em) operado(s) e fechar a(s) chave(s)
atuada(s);

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f) Se houver sucesso, informar ao COD através do meio de comunicação


adequado;

g) Se não houver sucesso, abrir a(s) chave(s) que não atuou(aram). O eletricista
em conjunto com o COD deverá decidir pela forma de se identificar o defeito.
Dentre as alternativas podemos citar:

- Inspeção visual;
- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, para-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.

h) Caso o defeito seja identificado no processo de inspeção, o eletricista em


conjunto com o COD deverá analisar a possibilidade de regularização do
defeito sem auxílio, assim como o isolamento ou não do trecho;
i) Após a regularização do defeito, energizar o trecho;

j) Desbloquear o religamento automático do(s) religador(es) monofásico(s)


operado(s) e do RA fonte, caso tenha sido solicitado o bloqueio do
religamento automático.

10. CONSIDERAÇÕES GERAIS

 Os chifres da chave fusível de 50 A não devem ser regulados com a vara de


manobra;
 Se necessário e possível, fazer a regulagem do cartucho;
 Uma melhor regulagem ou a substituição da chave fusível deve ser feita em
manutenção programada;
 Nunca improvisar cartuchos com o tubo de PVC ou qualquer outro material;
 Caso haja necessidade de bloqueio de chave fusível, é recomendável a
substituição do cartucho por lâmina desligadora, evitando-se utilizar outro
dispositivo no cartucho para bloqueio (fio de cobre, por exemplo).
 Para execução do bloqueio da chave pelas equipes de Manutenção LM ou
Serviços, sem interrupção no fornecimento, deve ser utilizado o bypass
temporário com mecanismo de mola e instalação à distância.

NOTA: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Na execução de serviços em que o início esteja condicionado à


autorização por parte do COD, há necessidade de confirmação de que a

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APR foi executada, com diálogo entre o operador e o responsável pela


execução dos trabalhos.

O COD irá indagar ao executor com a seguinte frase: “REALIZOU APR?”

O executor deverá responder a pergunta, que ficará gravada, como forma


de evidenciar a execução da APR.

Em complemento à APR, deverão ser feitos registros fotográficos quando a


operação de chaves ou GLV fizerem parte dos serviços e tarefas relacionadas no
COMUNICADO SAF-023/2013.

11. QUADRO DE REVISÕES DO DOCUMENTO

Início de Área
Versão Descrição
Vigência Responsável

- Padronização do formato do documento em relação aos outros MIT;


01 19/04/2007 SED/DOMD - Substituição das fotos por figuras ilustrativas.

- Inclusão do teste de ausência de tensão quando de manobras com


desligamento da fonte (item 3, pág. 04, último parágrafo);
02 28/03/2008 SED/DOMD
- Alteração de descrição referente a religamento automático da fonte
(item 3.7, pág. 28, três primeiros parágrafos).
- Alteração do título do documento, com inclusão de chaves
seccionadoras fusíveis (nova);
- Inclusão de texto referente a procedimentos para chaves
seccionadoras fusíveis (em todo o documento);
- Inclusão de texto referente à proibição de operação de chave do
solo (pág. 03, item 3, 7º parágrafo);
- Inclusão de texto referente à utilização de DAQC – Dispositivo Anti-
queda de Cartucho (pág. 05, primeiro parágrafo);
03 31/12/2009 SED/DOMD - Alteração dos valores para fechamento de chaves para 720 kVA
(pág. 06, item 3.2);
- Excluído texto relativo à afirmação de que o arco elétrico é mais
intenso na operação da 2ª chave (pág. 07, item 3.5);
- Inclusão de figuras ilustrativas a respeito da operação de chaves
seccionadoras fusíveis (da pág. 28 até a 34);
- Inclusão de texto relativo à recomendação de utilização de lâmina
desligadora quando de bloqueio de chave fusível (pág. 37, item 6, 5º
parágrafo).
- Alteração do nome do departamento responsável para DOMS –
Departamento de Operação, Manutenção e Serviços;
- Alteração do nome dos aprovadores (SED e DOMS);
04 31/08/2010 SED/DOMS - Inclusão do item 3.8. – Sequência de operação para GLV – Grampo
de Linha Viva;
- Inclusão de observação referente à utilização de by-pass em chave
fusível, no item 6.
- Alteração no Título deste Módulo para OPERAÇÃO DE CHAVES
FUSÍVEIS, SECCIONADORAS FUSÍVEIS, SECCIONADORAS DE
FACA UNIPOLAR, SECCIONADORAS TRIPOLARES (NÃO
OPERÁVEIS COM CARGA) E CHAVES FUSÍVEIS RELIGADORAS
05 10/05/2012 SED/DOMS
- Incluído texto entre aspas no item de 3.9 - Recomendações de
Segurança Quando da operação de chaves “ não operáveis sob
carga” é necessário que se bloqueie o religamento do RA...

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- Inclusão do Título para o Item 7. “Quadro de Revisões do


Documento”
- Inclusão do Item 8. “Aprovação” e alteração no formato de
aprovação, exigindo assinatura apenas na última página do MIT.
- Alteração no Título deste Módulo de “Operação de Chaves Fusíveis,
Seccionadoras Fusíveis, Seccionadoras de faca unipolar, tripolar e
chaves fusíveis religadoras” para “Operação de Chaves Fusíveis,
Seccionadoras, Seccionalizadores e Grampos de Linha Viva.”
- Incluído Item 4 CHAVE COM SECCIONALIZADOR ELETRÔNICO
06 11/11/2013 SEO/DOPD
DIGITAL 15 ou 27 kV (Corrente nominal máxima - 200 A).
- Incluído no item 7, APR, as orientações do COMUNICADO SAF-
023/2013, sobre registro fotográfico.
- Incluído no item 7, grupo GSST 4-100, como responsável pela
análise e aprovação do MIT
Objetivo da revisão:
Adequação para contemplar operação de chave do solo conforme
definido em reunião no dia 06/10/2014 com a participação dos
superintendentes da SEO e SGD, gerentes dos departamentos DOPD
07 01/01/2015 SEO/DOPD e DSTD e coordenador do GP GSST 4-100.
Reordenado a sequência de itens destacando as recomendações de
segurança no item 3.
Revisão foi realizada pelos representantes no GP 4-100, indicados no
Aviso DIS 047/2014
Alteração na priorização da forma de acesso a estrutura, a pedido do
08 01/02/2015 SEO/DOPD superintendente da SEO, passando a operação do solo a ser a
primeira opção a ser analisada pelo eletricista.
Objetivo da revisão:
Alteração no item 3.1.1 a pedido da SSO.
“Na operação de chaves fusíveis (Padrões GSST – 4-106, 4-108, 4-
09 15/07/2015 SEO/DOPD 109, 4-110 e 4-111) é obrigatório a utilização do DAQC – Dispositivo
Antiqueda do Porta Fusível (NTC890201, código Copel 20010420) ou
cabeçote multifuncional para vara de manobra (NTC890094, código
Copel 15018681)”
Objetivo da revisão:
Alteração no item 3.1.1 a pedido da SSO/DSENRO.
Na operação de chave fusível que envolva a retirada e/ou instalação
do porta fusível ou lâmina (Padrões GSST – 4-106, 4-107, 4-108, 4-
10 04/09/2015 SEO/DOPD
109, 4-110 e 4-111) é obrigatório a utilização do DAQC – Dispositivo
Antiqueda do Porta Fusível (NTC890201, código Copel 20010420) ou
cabeçote multifuncional para vara de manobra (NTC890094, código
Copel 15018681);
Retirada a necessidade de comunicação com o COD para o
fechamento de chave de transformador aberta acidentalmente,
11 01/07/2016 SEO/DOPD
quando em atendimento de serviço, após inspeção do circuito.

Alterado o título do MIT


12 11/01/2017 SEO/DOPD
Inseridos os itens 7, 8 e 9 referentes aos RAs monofásicos.
Inserida a informação de instalação de placa “Não Opere Este
13 06/02/2017 SEO/DOPD Equipamento” nos itens 7.2 e 8.4.
Inserida a informação de “FECHADO” e “NR” no item 7.4.
Alterado o título do item 9 para PROCEDIMENTO DE LOCALIZAÇÃO
DE FALHA EM RELIGADORES MONOFÁSICOS
14 13/03/2017 SEO/DOPD Inserido os itens abaixo:
- 9.2 TRIP SAVER Localizado em Área Rural
- 9.3 FUSE SAVER Localizado em Área Rural

- Alteração da sigla do Departamento para DPMO;

- Várias itens: alteração de alguns termos e frases,


atualizando/adequando-os;
15 15/10/2019 SEO/DPMO
3.1.1 Retirada a opção de acesso à estrutura utilizando escada
giratória – GSST 1-106 foi cancelado; retirada a obrigatoriedade de
se obedecer uma sequência pré-estabelecida para acesso à estrutura;
melhorado procedimento quando da abertura de equipamento para
intervenção ao contato na rede.

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Título: Operação de Redes de Distribuição
08 03 71/71
Operação de Chaves Fusíveis, Versão Data
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Módulo:
Grampos de Linha Viva e Religadores 15 15/10/2019
Automáticos Monofásicos.

7.2 inserido relação dos Padrões GSST relativos ao TripSaver;

7.3 Incluído - TripSaver configurado com a função AML;

7.5 Incluído: TripSaver com Supervisão no SASE;

8. Retirado das Notas recomendação de não executar tentativa de


religamento no FuseSaver, a qual contradiz o item 9.3 letra a) do
procedimento de localização de falhas.

8.2 inserido informações sobre o Módulo de Comunicação e vida útil


da bateria.

9. Adequação nos procedimentos de localização de falhas, para


deixar em conformidade com o GSST 4-100;

12. APROVAÇÃO

Esta versão de MIT entra em vigor na data da sua publicação.

Aprovação eletrônica via APD por:

RODRIGO ZEMPULSKI FANUCCHI DIEGO AUGUSTO CORREA


DIS/SEO/DPMO DIS/SEO

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