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MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS
PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
TRIPOLAR E CHAVES FUSÍVEIS
ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................................................... 4
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................................ 4
3. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA................................................................................................... 4
3.1.1. Gerais .............................................................................................................................................. 4
3.1.2. Em caso de arco elétrico ................................................................................................................. 6
4. PROCEDIMENTOS ..................................................................................................................................... 7
4.1. LIMITES DE DEMANDA PARA DESLIGAMENTO EM RAMAIS URBANOS E RURAIS ................................ 7
4.2. LIMITES DE DEMANDA PARA RELIGAMENTO EM RAMAIS URBANOS E RURAIS (OPERAÇÃO
MANUAL) ............................................................................................................................................................ 8
4.3. OPERAÇÃO DE CHAVES EM BANCO DE CAPACITORES.......................................................................... 8
4.4. OPERAÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS EM RAMAIS DE CONSUMIDORES (AT) ............................................ 9
4.5. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO SEM UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVO INTERRUPTOR DE CARGA ................. 9
4.5.1. No Sistema 13,8 kV ......................................................................................................................... 9
4.5.1.1. Operação de abertura de chaves fusíveis: .....................................................................................10
4.5.1.2. Operação de fechamento: ..............................................................................................................22
4.5.2. No Sistema 34,5 kV ........................................................................................................................22
4.6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA O FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS RELIGADORAS .................23
4.6.1. Chave religadora com o 1º porta fusível desarmado .....................................................................23
4.6.2. Chave religadora com o 1º e 2º porta fusíveis desarmados ...........................................................24
4.6.3. Chave religadora com 1º, 2º e 3º porta fusíveis desarmados. ........................................................27
4.7. FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS OU SECCIONADORAS DE FACA UNIPOLARES...............................28
4.8. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA CHAVE TIPO SF – SECCIONADORA FUSÍVEL ...................................29
4.8.1. Alteração de configuração da chave SF de fusível para seccionadora..........................................29
4.8.2. Alteração de configuração da chave SF de seccionadora para fusível .........................................31
4.8.3. Abertura de chave SF na posição fusível .......................................................................................33
4.8.4. Abertura de chave SF na posição seccionadora ............................................................................34
4.8.5. Utilização de DAC em chave SF na posição fusível ......................................................................34
4.8.6. Utilização de DAC em chave SF na posição seccionadora ...........................................................35
4.8.7. Fechamento de chave SF................................................................................................................35
4.9. SEQUENCIA DE OPERAÇÃO DE GLV – GRAMPO DE LINHA VIVA ........................................................36
4.9.1. Abertura de GLV em estrutura normal ..........................................................................................36
4.9.2. Fechamento de GLV em estrutura normal .....................................................................................38
4.9.3. Abertura de GLV em estrutura beco ..............................................................................................39
4.9.4. Fechamento de GLV em estrutura beco .........................................................................................41
5. CHAVE COM SECCIONALIZADOR ELETRÔNICO DIGITAL 15 OU 27 KV (CORRENTE
NOMINAL MÁXIMA - 200 A) ...........................................................................................................................43
5.1. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO .............................................................................................................43
5.2. OPERAÇÃO .............................................................................................................................................44
6. TESTES EM TRANSFORMADORES ......................................................................................................44
7. RELIGADOR AUTOMÁTICO MONOFÁSICO – TRIP SAVER .........................................................45
7.1. FUNCIONAMENTO ..................................................................................................................................45
7.2. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO..............................................................................................................46
7.3. OPERAÇÃO DE ABERTURA DO EQUIPAMENTO .....................................................................................47
7.3.1. TripSaver configurado com a Função AML ...................................................................................47
7.3.2. Abertura pela função AML .............................................................................................................48
7.3.3. TripSaver não configurado com a função AML .............................................................................49
7.4. OPERAÇÃO DE FECHAMENTO DO EQUIPAMENTO ................................................................................50
1. OBJETIVO
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
3.1.1. Gerais
Toda operação de chaves deve sempre ser executada por duas pessoas
capacitadas conforme prevê a NR10 – Norma Regulamentadora do Ministério
do Trabalho;
fusíveis religadoras e devem ser em único golpe rápido e preciso, mas não
violento, lembrando que a formação do arco elétrico depende da velocidade
desta manobra;
4. PROCEDIMENTOS
Para a operação das chaves fusíveis, chaves com seccionalizador (item 5),
seccionadoras fusíveis, seccionadora de faca unipolar, tripolar (não operável com
carga), chaves fusíveis religadoras com carga e deverão ser observados os
seguintes procedimentos:
As chaves seccionadoras tripolares (não operáveis com carga) não podem ser
manobradas sob carga. Sua operação somente é permitida em situações de
fechamento e abertura de anel ou somente com tensão na rede de distribuição.
Observações:
Os bancos fixos, sem chave a óleo, somente poderão ser abertos com a
utilização do dispositivo interruptor de carga;
O arco elétrico poderá ser deslocado pelo vento contra a chave ao lado ou
a estrutura, portanto, quando da ocorrência de ventos fortes, a sequência
de operação normal das chaves poderá ser alterada.
Certificar-se que a abertura dos porta fusíveis tenha ocorrido por queima dos
elos e não por manobras de desligamentos;
O seccionalizador deve ser sempre ajustado para uma abertura a menos que o RA
a montante.
5.2. Operação
Operação
A operação de abertura ou fechamento da chave seccionalizadora, sem utilização de
Dispositivo Interruptor de Carga, deve ser realizada observando o estabelecido no
item 4.
Restrições
Não é permitido o teste para localização de defeitos através do fechamento da chave
seccionalizadora. O teste deverá ser realizado através do RA, caso seja necessário
realizar testes através da chave seccionalizadora, o mesmo deverá ser substituído
por um porta fusível com elo fusível de 6 K ou que seja compatível com a carga do
ramal, respeitando-se sempre o limite para fechamento de chaves estabelecido no
item 4.2.
Nota:
Após energização do circuito, verificar por meio do LED se o equipamento está
funcionando corretamente conforme abaixo:
6. TESTES EM TRANSFORMADORES
7.1. Funcionamento
Mesmo que esteja em uma condição de fluxo invertido, o TripSaver irá realizar os
ciclos de tentativas de religamento caso haja a ocorrência de curto-circuito na rede
que ele está protegendo.
Porém, depois de estar em operação por um período, pode ser que alguns
TripSavers tenham seu ajuste alterado, e a etiqueta colada esteja desatualizada.
Portanto, o ajuste correto dos RA’s monofásicos estará sempre no WebGeo ou no
SOD.
O TripSaver que estiver configurado com a função AML, trará colado na parte lateral,
ao lado da alavanca de bloqueio do religamento automático, uma etiqueta amarela
refletiva com a descrição LD-BRK, conforme figura 4.
Fig. 4 – Etiqueta amarela (LD-BRK) indicando que o TripSaver possui a função AML
Para comandar a abertura pela função AML (ativar a função), o operador local
deverá utilizar a VTT ou Vara de Manobra, e realizar 06 operações na alavanca
preta de bloqueio de religamento em um intervalo máximo de 50 segundos.
Notas:
NOTAS:
Gateway de comunicação
Pode ocorrer de sinalizar FL COM em apenas uma das fases, o que significará que
as demais estão comunicando normalmente.
Dos 08 pontos acima, 03 deles, requerem uma atenção especial, pois estão
relacionados a uma alteração automática do ajuste de proteção no equipamento,
que só irá ocorrer quando o TripSaver estiver com o religamento automático
bloqueado (telecomando ou local).
Após o fechamento do TripSaver, quando função ativar, irá sinalizar na página digital
do SASE – TS AXXXXX 79 D TMP ATIVADO, indicando que:
A única forma de impedir que seja ativada esta função, é a equipe local executar
o bloqueio do religamento automático, antes de fechar o equipamento.
Figura 10 – FuseSaver
8.1. Funcionamento
O FuseSaver abre quando uma corrente de falha é detectada. Após o desarme, ele
aguarda por um tempo determinado (tempo morto máximo de 30 segundos) e depois
fecha automaticamente. Caso a falha no ramal permaneça, o FuseSaver abre
novamente e assim fica, deixando a(s) fase(s) do ramal com defeito desligada(s).
NOTAS:
g) Se não houver sucesso, abrir a(s) chave(s) que não atuou(aram). O eletricista
em conjunto com o COD deverá decidir pela forma de se identificar o defeito.
Dentre as alternativas podemos citar:
- Inspeção visual;
- Solicitação de auxílio para a inspeção;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando chaves localizadas no trecho;
- Execução de testes trecho a trecho, utilizando jumpers localizados no trecho;
- Abertura e/ou isolamento de equipamentos localizados no trecho
(transformadores, para-raios, dentre outros);
- Inspeção poste a poste.
Início de Área
Versão Descrição
Vigência Responsável
12. APROVAÇÃO