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A História da Condessa de Natanry

A história da Condessa de Natanry, começa antes do episódio da Queda da Bastilha,


marco da Revolução Francesa, entre o fim do século XVIII e início do século XIX, que
inclusive nesta época do ano revivemos as tristes vibrações e sofremos ainda as
conseqüências do que desajustamos por não saber amar.

A primeira Ninfa preparada para representar a Condessa foi Teresinha Bastos, a


“Teresinha Cantora” que tão bem interpreta nossos mantras. Ela assumiu esse papel nos
primeiros rituais.

Revolucionários que não concordavam com o regime monarquista na França entravam nas
casas dos nobres, cometiam atrocidades, assassinavam as pessoas, marcavam essas casas
com cruzes de sangue.

Tia Neiva dizia ser a Condessa era uma mulher rica, poderosa, altiva e era muito influente
na sociedade francesa da época, porém seu marido foi acusado, antes da tomada do poder,
de fazer parte desse movimento revolucionário.

A condessa assistiu ao julgamento de seu marido e mesmo com todo o seu poder e
influência, o mesmo foi condenado à morte, apesar de ser inocente. A partir deste dia, por
causa dessa injustiça, ela mudou seu comportamento e começou a participar de todos os
julgamentos que aconteciam naquela época, lutando para que a justiça sempre
prevalecesse.

Nos planos espirituais, quando um líder se desvia do roteiro traçado para sua encarnação,
correndo o risco de colocar a perder muitos mais, pela sua condição de liderança, existe
um julgamento, chamado de Leilão, que ocorre quando os mentores daquele espírito, em
conjunto com altas entidades, julgam se devem ou não desencarná-lo, pois aquela conduta
desviada pode levar inocentes a agravarem seus carmas.

Quando a Condessa desencarnou, a espiritualidade a colocou junto a estes Leilões. Ela


ainda se veste de preto devido ao seu papel de “testemunha dos tempos”, como também
por ter sido viúva de um homem injustiçado. Hoje é uma entidade de altíssima hierarquia
e teve várias encarnações junto aos Jaguares.

No ano de 1982, por determinação de Pai Seta Branca, Tia Neiva iniciou o trabalho de
Julgamento. Preparou, então, a representante da Condessa Natanry, na qualidade de
testemunha dos tempos vividos pelos Jaguares, figura que tornou-se obrigatória nos
Julgamentos e Aramês, perante a qual os prisioneiros e prisioneiras devem passar e
prestarem reverência antes de retirarem suas atacas e exês, pois representa o espírito da
justiça zelando pelo cobrado e pelo cobrador.

Ser representante da Condessa Natanry é ter o compromisso de zelar pela sua conduta e
equilíbrio perante o corpo mediúnico, tornando-se um referencial positivo para seus
irmãos e irmãs da Doutrina do Amanhecer. Importante lembrar que as representantes não
são uma falange missionária específica, podendo pertencer a qualquer outra falange.

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