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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CURSO ADMINISTRAÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO,


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, CONCEITOS E INDICADORES ETHOS "PARA
NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS DA DIMENSÃO SOCIAL - 27
COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - 29 SAÚDE E
SEGURANÇA DOS EMPREGADOS : ELÉTRICA PJ.

São Paulo
2019
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Daniel Viana Vieira – RA: N507EE-7
Gustavo Fonseca dos Santos – RA: B98BEC-1
Henrique Sanchez Gomes – RA: F119GH-0
Jefferson Antonio Costa Campos – RA: N5339E-0
Maria Eduarda Santana Neves Magueta – RA: F123FD-8

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO,


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, CONCEITOS E INDICADORES ETHOS "PARA
NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS DA DIMENSÃO SOCIAL - 27
COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - 29 SAÚDE E
SEGURANÇA DOS EMPREGADOS : ELÉTRICA PJ.

Atividades Práticas Supervisionadas – APS I –


trabalho apresentado como exigência para a
avaliação do 1º semestre, do curso de
Administração da Universidade Paulista sob
orientação da professora Aline Oliveira.

SÃO PAULO
2019

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Sumário

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO ................................................................................................ 5
Comercial Elétrica PJ ......................................................................................................... 5
Produtos e Clientes: ........................................................................................................... 5
Força de Trabalho .............................................................................................................. 5
Principais produtos ............................................................................................................. 5
Quadro de pessoal: ............................................................................................................ 6
Principais insumos: ............................................................................................................ 6
Principais canais de vendas: .............................................................................................. 6
REVISÃO CONCEITUAL (OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA) ........................................... 7
Frederick Taylor (1900) ...................................................................................................... 7
Princípios da Administração Científica ............................................................................... 8
As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são: .................................. 9
Teoria Clássica – Henri Fayol............................................................................................. 9
Indicadores 27 e 29 da Dimensão Social dos Indicadores ETHOS Para Negocios
Sustentáveis e Responsáveis ........................................................................................... 15
Indicador 27: .................................................................................................................... 15
Indicador 29: .................................................................................................................... 16
Pontos Fracos .................................................................................................................... 17
Sugestão de Melhorias: ..................................................................................................... 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 19

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INTRODUÇÃO

Através das informações obtidas sobre uma empresa, é possível entender


como ela se relaciona e se enquadra nas teorias do pensamento administrativo.
Utilizando a literatura, podemos comparar a prática com a teoria.

A empresa estudada foi visitada para pesquisa de campo, os dados obtidos


foram relacionados com os aspectos teóricos da literatura, como pesquisa
bibliográfica, utilizando as principais referências: Administração Científica (Taylor),
Gestão Administrativa Clássica (Fayol) e a Teoria Burocrática da
Administração(Weber).

Segundo Taylor, a Administração Científica visa uma melhor relação


custo/benefício aos sistemas produtivos das empresas, onde o trabalhador deve
produzir mais em menor tempo.

De acordo com Fayol, a organização na administração de uma empresa é


fundamental, devem ser aplicados controles padronizados através de previsões
anuais, organogramas, reuniões de departamentos, recrutamentos, treinamentos,
para uma um melhor gerenciamento.

Conforme a análise de Weber, a Teoria Burocrática da administração se


resume em atribuições da administração pública, que eram conduzidas por
regulamentações, atribuições específicas, regimes de competência bem delimitados
e critérios de seleção de funcionários.

A análise do perfil da organização, seu produto/serviço, perfil dos clientes,


funcionários e sua gestão na prática, possibilita a descrição e identificação de pontos
fortes e fracos das práticas administrativas adotadas, sendo possível apontar
sugestões de melhorias.

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PERFIL DA ORGANIZAÇÃO

Comercial Elétrica PJ

A Elétrica PJ é uma empresa privada de fins lucrativos que atua desde 1987
dentro dos mais elevados padrões de atendimento como distribuidora de materiais
elétricos e soluções que englobam gestão de itens e projetos técnicos, trazendo
dinâmica para as operações e reduzindo os custos de aquisição.
De acordo com as exigências do BNDS, a empresa Elétrica PJ é considerada
de médio Porte com uma receita aproximada de R$40.4 mi.

Produtos e Clientes:
Com uma variedade completa de produtos, a Elétrica PJ conta com os
principais fornecedores do mercado, promovendo uma distribuição com qualidade,
atendimento especializado, levando soluções e conhecimento aos clientes de todos
os segmentos: indústria, terciário, comércios, instaladores e eletricistas

Força de Trabalho
A Elétrica PJ exige, no mínimo, ensino médio completo. Os níveis de
liderança são constituídos por profissionais do mais alto nível de qualificação e
experiência para o cargo, com graduação e MBA. A Elétrica PJ conta com 448
funcionários.

Principais produtos:
Atualmente os principais produtos comercializados pela empresa são os
Cabos de 750V, Cabos de Média tensão e Refletores de alta performance.
O foco dos produtos se concentra em consumidor final, indústria, construtoras
e escritórios de engenharia em nível nacional.

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Quadro de pessoal:
O Quadro de funcionários é composto por 448 colaboradores, sendo eles
aproximadamente 315 (70%) em cargos operacionais com ensino médio completo, e
133 (30%) em cargos táticos e estratégicos com formação superior.

Principais insumos:
Dentre os principais insumos aderidos pela companhia estão os Cabos de
750V, Cabos de Média Tensão e Refletores de alta performance.
Cabos de 750V: é um tipo de cabo desenvolvido para utilização em
instalações elétricas de baixa tensão.
Cabos de Média tensão: são recomendados para uso em circuitos de
alimentação e distribuição de subestações, instalações comerciais e industriais
Refletores de alta performance: Serve para a iluminação de locais de
grande extensão ou obras de grande porte.

Principais canais de vendas:


O principal canal de venda da empresa é o televendas, pois seu principal
público alvo são outras companhias, além de duas lojas físicas.

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REVISÃO CONCEITUAL (OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA)

Frederick Taylor (1900)

A administração científica é um modelo de administração criado pelo


americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e
que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de
garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.

Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo


que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de
produção. Assim, ele observou que os sistemas administrativos da época eram
falhos. A falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por
parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração
utilizada foram as principais falhas estudadas por Taylor.

Assim, em 1903, ele publica o livro “Administração de Oficinas” onde expõe


pela primeira vez suas teorias. Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio
do estudo dos tempos e movimentos. O trabalho deveria ser decomposto, analisado
e testado cientificamente e deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por
todos os operários com a padronização do método e das ferramentas.

Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a


realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que
executem da melhor forma possível em menos tempo. Taylor, também, defende que
a remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada,
pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais.

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Princípios da Administração Científica

Em seu segundo livro “Principles of Scientific Management” (Princípios de


Administração Científica), publicado em 1911, Taylor apresenta seus estudos, porém
com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os quatro princípios fundamentais da
administração científica:

Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por


procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o
trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de
reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo
com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e
melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de
que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da
meta.
Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que
o trabalho seja o mais disciplinado possível.

A teoria proposta por Taylor e que causou uma verdadeira revolução no


sistema produtivo seguiu sendo aperfeiçoada ao longo dos anos apesar das críticas
e é sem dúvida alguma a precursora da Teoria Administrativa. Contribuíram para o
Desenvolvimento da administração científica: Frank e Lilian Gilbreth que se
aprofundaram nos estudos dos tempos e movimentos e no estudo da fadiga
propondo princípios relativos à economia de movimentos; Henry Grant que trabalhou
o sistema de pagamento por incentivo; Harrington Emerson que definiu os doze
princípios da eficiência; Morris Cooke que estendeu a aplicação da administração
científica à educação e às administrações públicas; e Henry Ford que criou a linha
de montagem aperfeiçoando o princípio da racionalização proposto por Taylor.
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As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são:

Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é


tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e
desencorajado de tomar iniciativas.
A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma
forma de racionalizar o trabalho;
A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do
trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada
do processo; A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A
análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha
de produção; A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no
entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação
baseada no conhecimento empírico; A AC se restringe apenas aos aspectos formais
da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre
objetivos individuais e organizacionais;

A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as


influências externas.

Teoria Clássica – Henri Fayol

Enquanto Taylor preocupava-se com as tarefas executadas pelos operários


do chão de fábrica, Fayol estava preocupada com os níveis mais altos da hierarquia
de uma empresa, considerando que a gestão e o controle adequados eram a chave
para o sucesso da organização.

Fayol foi considerado o pai do processo administrativo, pois foi ele quem
definiu uma teoria geral de administração que vinculava os elementos da
administração com os princípios da administração.
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Sua teoria baseava-se na ideia de que as organizações precisavam se
organizar de maneira racional, mantendo o controle através de previsões anuais e
decenais, organograma, recrutamento e treinamento cuidadosos e reuniões de
chefes de departamento para melhor coordenar as ações.

Para Fayol, a organização e a administração são indispensáveis em qualquer


tipo de empresa, não importando qual o seu negócio. Toda empresa, independente
de seu grau de complexidade, possui um conjunto de operações básicas, a saber:
operações técnicas, operações comerciais, operações financeiras, operações de
segurança, operações de contabilidade e operações administrativas.

E é justamente nas operações administrativas para onde as empresas devem


voltar sua atenção. De acordo com Fayol, a função administrativa envolve formular o
programa geral de ação da empresa, coordenando seus esforços e harmonizando
seus atos. Desta forma, Fayol descreve o ato de administrar como Prever,
Organizar, Comandar, Controlar e Coordenar, o que ficou conhecido com a sigla
POC3.

Fayol também ressalta que não se deve confundir administração com direção.
A administração é um ato comum a todos, não é privilégio dos chefes, é dever de
todos, ou seja, a administração se reparte com outros membros da empresa. E é por
isso que Fayol defendia a ideia de que a administração deveria ser ensinada nas
escolas, desde cedo, pois o ato da administração é algo que está presente no
cotidiano das pessoas, nas suas relações familiares, nos seus negócios e em tantas
outras situações.

Para Fayol, não deveria existir nada rígido e absoluto em administração. Tudo
na administração é uma questão de medida, de princípios maleáveis e suscetíveis à
adaptação, de acordo com as necessidades de cada empresa.

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Fayol destaca 14 princípios que utilizou com mais frequência na
administração, a saber:

(1) Divisão do trabalho: o funcionário que executa a mesma tarefa adquire maior
habilidade e rapidez e, por isso, produz mais, e, consequentemente, tem um
rendimento maior. Toda mudança gera um impacto que reduz a produtividade do
funcionário. Este princípio favorece a separação do poder e a especialização da
tarefa.

(2) Autoridade e responsabilidade: a autoridade envolve o direito de dar ordens e


de se fazer obedecer. No entanto, não existe autoridade sem responsabilidade. É
uma via de mão dupla. Onde alguém recebeu a autoridade para fazer algo, existirá
também a responsabilidade por parte desta pessoa em se fazer direito o que lhe foi
delegado. Existem diferenças entre a autoridade estatuária, que é aquela que é
inerente ao cargo que a pessoa ocupa, e a autoridade pessoal, que é aquela
atribuída baseada em características pessoais tais como experiência, inteligência,
idade, etc.

(3) Disciplina: objetiva a obediência, assiduidade e assertividade, bem como a


demonstração do respeito. É fundamental em qualquer empresa. Pode-se, inclusive,
estabelecer um código de regras e condutas aceitáveis e punições e sanções para
os que não o seguirem.

(4) Unidade de comando: cada funcionário deve estar sob as ordens de um único
chefe, não havendo dualidade de comando, o que seria prejudicial, pois confunde o
funcionário e desestabiliza as funções de poder.

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(5) Unidade de direção: deve existir um só chefe e um só programa de operações
com um só objetivo. Os funcionários devem se empenhar por um objetivo comum,
geral. É diferente da unidade de comando, onde os funcionários devem se reportar a
apenas um chefe. Na unidade de direção, as forças e os esforços são coordenados
em prol de um único objetivo.

(6) Subordinação do interesse particular ao geral: é preciso haver uma


conciliação entre o interesse de ambas as partes, porém, o interesse do funcionário
nunca pode estar acima do interesse maior da empresa.

(7) Remuneração do pessoal: deve satisfazer tanto empregados quanto


empregadores. Procura-se estabelecer remuneração equitativa, encorajando e
recompensando o esforço útil.

(8) Centralização: o cérebro é o responsável por direcionar impulsos e informações


para todas as partes do corpo. Desta forma, toda empresa deve ter um cérebro,
direcionando as informações, ainda que através de seus intermediários.

(9) Hierarquia: cadeia de comando e comunicação distribuída em níveis, desde o


nível mais alto até o nível mais baixo, passando por todos os níveis da distribuição
de tarefas e das funções de gestão e comando.

(10) Ordem: Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Um lugar para
cada pessoa e cada pessoa em seu lugar. Este princípio visa garantir que as coisas
estejam nos melhores locais possíveis, de acordo com sua utilização e que sejam
sempre devolvidas aos mesmos lugares, para garantir a ordem e evitar o
desperdício de tempo. O mesmo se dá na esfera social. Cada pessoa deve ter a sua
função bem delimitada e cada função deve ter o seu profissional estabelecido.
Bastaria apenas alocar as pessoas certas para as funções adequadas.

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(11) Equidade: todos devem ser tratados com justiça e igualdade, garantindo maior
satisfação dos empregados.

(12) Estabilidade do pessoal: Leva tempo para um funcionário aprender a


desempenhar sua função adequadamente e com rapidez. Porém, uma vez
aprendida a função, deve-se manter a lealdade, ou seja, permitir que o funcionário
demonstre o seu melhor desempenho na função.
Demitir o funcionário ou trocá-lo de posição acarretaria prejuízos, uma vez que
levaria tempo e recursos para se treinar outro funcionário para a mesma função.

(13) Iniciativa: todos os funcionários devem ser incentivados a demonstrar iniciativa


em resolver problemas. Porém, é preciso ter um certo equilíbrio para que a iniciativa
não desconfigure a ordem e a hierarquia.

(14) União do pessoal: talvez este seja o princípio mais importante. Sem união e
harmonia qualquer empresa irá se deteriorar.

As teorias e os princípios de Fayol revelam, em parte, certo grau de


deslumbramento e obsessão pelo poder. Fayol estava realmente preocupado em
como controlar e manter o poder sobre os empregados. Por conta disto, Fayol
deixou de analisar a empresa como uma entidade que faz parte de um mercado
dinâmico e com outras empresas concorrentes, falha esta também evidenciada na
teoria de Taylor.

Tanto a Administração Científica quanto a Teoria Clássica, adotam a postura


de empresa-máquina, onde tudo deve ocorrer de forma mecânica, calculada,
controlada e equilibrada.

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Vários princípios podem e devem ser aplicados hoje em dia, como salientou o
próprio Fayol, com flexibilidade e adaptação de acordo com as circunstâncias. Mas é
preciso reconhecer que esta teoria por si só não garante o sucesso de uma empresa
nem a gestão adequada de pessoas.

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Indicadores 27 e 29 da Dimensão Social dos Indicadores ETHOS Para
Negocios Sustentáveis e Responsáveis

Indicador 27:

Estágio 1 – Cumprimento e/ou tratativa inicial:


A empresa realiza treinamentos periódicos para seus funcionários através de
seus fornecedores a respeito de novos produtos, tecnologias e tendências de
mercado.

Estagio 2 – Iniciativas e Práticas


A corporação oferece palestras motivacionais e workshops técnicos para
manter seu quadro de funcionários atualizados e produtivos.

Estagio 3 – Politicas, Procedimentos e Sistemas de Gestão


A empresa oferece os treinamentos específicos para apenas os funcionários
em níveis operacionais e táticos.

Estagio 4 – Eficiência
A empresa possui plano de carreira para todos que entram como aprendizes
e estagiários, dependendo do desenvolvimento dos mesmos durante o ano de
experiência, se positivo, a efetivação e feita.

Estagio 5 – Protagonismo
A Elétrica PJ é muito bem vista pelos profissionais da área, gerando facilidade
em atrair um número maior de candidatos aos cargos, consequentemente
aumentando a competitividade entre os mais bem qualificados.

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Indicadores 27 e 29 da Dimensão Social dos Indicadores ETHOS Para
Negocios Sustentáveis e Responsáveis

Indicador 29:

Estágio 1 – Cumprimento e/ou tratativa inicial:


A empresa mantem todos os procedimentos e segue todas as normas de
documentações legais relacionadas a saúde e proteção aos funcionários.

Estagio 2 – Iniciativas e Práticas


A empresa organiza treinamentos e simulações semestralmente contra
incêndios e faz campanhas de vacinações para os funcionários.

Estagio 3 – Politicas, Procedimentos e Sistemas de Gestão


Antes de executar qualquer tipo de instalação ou serviço é indispensável para
a empresa executar todas as normas e procedimentos de segurança, tanto para os
funcionários como para clientes.

Estagio 4 – Eficiência
A empresa promove palestras sobre redução dos riscos de trabalho e
utilização de EPI.

Estagio 5 – Protagonismo
A empresa já patrocinou eventos de campanhas de segurança de trabalho.

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Pontos Fracos

 Falta de controle com a carga horaria dos funcionários;


 Falta de benefícios como Vale Refeição/Alimentação;
 Falta um canal de comunicação direta entres os funcionários dos diferentes
níveis da empresa.

Sugestão de Melhorias:

Identificamos que a empresa necessita de uma equipe de RH mais preparada


e ativa, que possa estabelecer uma melhor e mais direta relação interpessoal com
seus funcionários de forma a compreender suas reais necessidades e consolidar
uma relação concreta e transparente entre o empregador e seus empregados.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho conclui-se que os temas de saúde e segurança dos


empregados e compromisso com o desenvolvimento profissional, são ferramentas
utilizadas para a elaboração de pesquisa de campo.
De acordo com a teoria de Taylor, a administração científica visa uma melhor
relação custo/benefício aos sistemas produtivos da empresa, o que casa
perfeitamente com o encontrado na empresa estudada.
Os indicadores apontam o quanto à responsabilidade e sustentabilidade são e
vem sendo cada vez mais aderidas nos negócios. Contudo, é notório que uma
organização não é simplesmente um local para gerar lucro, e sim para se construir
respeito e admiração perante a sociedade e os colaboradores, dessa forma, o
consumo/procura por parte da sociedade e o governo será inevitável.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://www.infoescola.com/administracao_/administracao-cientifica/

https://administracaocriativa.wordpress.com/2013/03/12/teoria-classica-henri-fayol/

http://www.eletricapj.com.br/

SILVA, Benedicto. Taylor e Fayol. 3ª Edição. São Paulo: FGV, 1960.

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