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(Tóp.

2) DIFERENCIABILIDADE 1

EXERCITANDO (Aula 7 - Tóp. 2)


1. Usando a definição, verifique que a função dada é diferenciável em todo o seu domínio:
(a) F( x, y)  ( x,0); (b) G ( x , y, z)  ( x , z).

Em que pontos as funções dos exercícios 2 a 5 não são diferenciáveis? Por que?
 1 1
2. F( x, y)    y, x   ; 3. G ( x , y)  ( x  y, x  y );
x 2 y
 x 3 y3   sen x 
 2 2 , 2 2  se (x, y)  (0,0)  , yl n x  se x  0
4. H(x, y)   x  y x  y  ; 5. I(x, y)   x  .
  (1, y) se x  0
 (0,0) se (x, y)  (0,0)

Nos exercícios 6 a 9, encontre: a matriz jacobiana da transformação dada, num


ponto qualquer onde ela exista; a diferencial da transformação no ponto indicado; e a
função afim que melhor se aproxima da transformação numa vizinhança do ponto
indicado:
6. F(u, v)  (2uv, u 2  v 2 ) e P( 1,1); 7. G(u, v)  (u 2  v 2 , u 2  v 2 ) e P(2, 1);

( x
)
8. H(x, y)  (xl ny, l n(xy), yl nx) e P(e 1 , e 2 ); 9. I(x, y, z)  tg , cos(xy),sen(xz) e P( p,1, 1).
z

Nos exercícios 10 e 11, verifique se existe uma função cuja matriz da diferencial,
num ponto qualquer é dada pela matriz indicada:

l ny x � �y x �
10. � y � ; 11. �

2x 2y �
.

�e y xe y � �2y 3x �
� �

Nos exercícios 12 a 15, verifique a regra da cadeia para as funções dadas e nos
pontos indicados:
12. F(x, y)  (x  y , xy), G(u, v)  (u cos v, u sen v) e (u, v)  ( 1, p2 ) ;
2 2

13. F(x, y)  (xy 2 , x 2 y), G(u, v)  (u 2 v, uv 2 ) e (u, v)  ( 1,1);


14. F(x, y, z)  (x 2  xy, y2  xz), G(u, v)  (u  v, u  v, uv) e (u, v)  (1, 1);
15. F(x, y)  (x  y, x  y), G(u, v, w)  (ue v , ve w ) e (u, v, w)  ( 1, l n2, l n3).

�1 2 �
16. Se F é uma função diferenciável tal que F'' ( 1,1)  �1 0 � e
�0 1�
� �
( )
G(x, y)  F x 2  2y, 2y 2  x , calcule G' (1, 1).
 1 6 
17. Se F e G são as funções do exercício 16 e G' ( 1, 1)   0 10  , calcule F'' ( 1,3).
10 0 
 

Nos exercícios 18 a 21, para os sistemas dados, usando a regra da cadeia,


encontre as derivadas parciais indicadas no ponto considerado:
2 (Aula 7) LIMITE, CONTINUIDADE, DERIVADAS PARCIAIS VETORIAIS E DIFERENCIABILIDADE

 x  e u cos v u  r 2  s 2 x y
18.  u
e  2 2
, e em (1,1);
y  e sen v v  r  s r r
� r s
{ u  x  2y e �x  t , �
19. v  2x  y � r  s �r e �
�y 
u �v em (2,1, 1);
t
� t
�u  y  l nx � r s

20. �v  x  tg y e �x  e , �u e �w em (1,1);
� �y  arctg (r  s) �s �r
�w  l nx  tg(xy)
x  u sec v u  r  ns x y
21.  v e  t , e em ( 11
, ,0).
y  u  ue v  s  e s t

22. Se u  f (x, y) e v  g(x, y) são diferenciáveis, além disso x  r cos q e y  r sen q,


mostre que:
1
(a) u x  v x  ( u r  vr ) cos q  r ( u q  vq ) sen q ;
1
(b) u y  v y  ( u r  vr ) sen q  r ( u q  vq ) cos q.

Nos exercícios 23 a 27, calcule o determinante jacobiano da função vetorial


dada, num ponto qualquer:
� v2  u 2 �
23. F(u, v, w)  �uv, 2 , w �
;
� �
� v2  u 2 �
24. G(u, v, w)  �uv cos w, uvsen w, 2 ;

� �
25. (cosh u cos v,a senh u sen v, w);
26. I(u, v, w)  (a senh u sen v cos w,a senh u sen vsen w,a cosh u cos v);
� a senh v a sen u �
27. K(u, v, w)  �cosh v  cos u , cosh v  cos u , w �
.
� �

28. Se w  g( x, y), x  f1 ( u, v) e y  f 2 ( u, v) são diferenciáveis, mostre que:


w w x w y w w x w y
(a) u  x u  y u ; (b) v  x v  y v .

29. Se w  g( x, y, z), x  f1 ( u, v), y  f 2 ( u, v) e z  f 3 ( u, v) são diferenciáveis, mostre


que:
w w x w y w z w w x w y w z
(a) u  x u  y u  z u ; (b) v  x v  y v  z y .

30. Uma transformação T : R m  R m é dita uma translação, se existe um vetor


Po  R m tal que T( P)  P  Po para todo P  R m . Mostre que uma translação é:
(a) Contínua em todo o R m ; (b) Diferenciável em todo o R m .
(Tóp. 2) DIFERENCIABILIDADE 3

31. Seja F : R m  R n diferenciável e tal que F( P)  F(  P) para todo P  R m ,


mostre que F'(P)  F'(P) e F '(0)  0. Se F( P)   F(  P), então F '(P)  F '(P).

32. Se F e G são diferenciáveis, G ( P)  G (  P) para todo P e H = FoG, mostre que


H '(P)  H '(  P) e H '(0)  0.

33. Demonstre o teorema 1 deste tópico.

34. Mostre que uma função vetorial é diferenciável num ponto se, e somente se, cada uma
de suas funções coordenadas é diferenciável no ponto.

35. Usando a definição de função vetorial diferenciável num ponto, mostre que a
transformação linear de tal definição é única.

36. Um conjunto B  R m é dito poligonalmente conexo, se dois pontos quaisquer em


B, podem ser ligados por uma poligonal inteiramente contida em B. Se
F : A  R m  R n é diferenciável num conjunto aberto poligonalmente conexo B e
F'(P)  0 para todo P em B, mostre que F é constante em B.

37. Se F : A  R m  R m e G : B  R m  R m são funções diferenciáveis, definidas


por ( w 1 , w 2 ,..., w m )  F( y 1 , y 2 ,..., y m ) e ( y 1 , y 2 ,..., y m )  G ( x1 , x 2 ,..., x m ),
respectivamente, mostre que

 ( w 1 , w 2 ,..., w m )  ( w 1 , w 2 ,..., w m )  ( y1 , y 2 ,..., y m )


 .
 ( x1 , x 2 ,..., x m )  ( y1 , y 2 ,..., y m )  ( x 1 , x 2 ,..., x m )

Verifique que se u, v, x e y são dadas no exercício 22 deste tópico, então

�(u, v)
�(r, q)
(
 r u x vy  u y vx . )

38. Se G : B  R m  R p é diferenciável em Po e F : A  R p  R n é diferenciável em


G(Po ) , mostre que Po é ponto interior do domínio de FoG.

RESPOSTAS (Exercícios Ímpares)


3. Em nenhum ponto; 5. {(x, y); x  0 e y  R}, I '(x, y) não existe se x  0 e y  0 e
I' ( 0,0) existe, mas a definição não se verifica em ( 0,0);

(2u 2v
)
7. G '(u, v)  2u 2v , d P G(u, v)  (4u  2v,4u  2v) e A(u, v)  (4u  2v  5, 4u  2v  3);
4 (Aula 7) LIMITE, CONTINUIDADE, DERIVADAS PARCIAIS VETORIAIS E DIFERENCIABILIDADE

�1 sec2 x 0  x2 sec2 x �
�z z z z � d p I(u, v, w)  ( u  pw,0,u  pw),
� �
9. I '(x, y, z)  � ysen(xy) x sen(xy) 0 ,
� e
�z cos(xz) 0 x cos(xz) � A(u, v, w)  ( u  pw  2p,  1,u  pw  2p);
� �
� �

11. Não existe; 13. Matriz comum, (4 5 ;


)
5 4 15. Matriz comum, �


2 5 3l n 2 �
2 1 3l n 2 ��
;

� 5 1�
�2 �
17. � 4 2 � ; 19. 1 e 5 ; 21. 1 e 1; 23. u 2  v 2 ;
�1 2 �
� �
� �
a2
25. a 2 (senh 2 u  sen 2 v); 27. .
(cosh v  cos u) 2

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