Вы находитесь на странице: 1из 71

SENAI LENÇÓIS PAULISTA

Situação Desafiadora Formativa 1


Nome:

Manutenção em Instalações
Residenciais
QDFL Diagrama Multifilar
PE R S T N

1 3 5 N

Q0 DDR 40A
30mA C1
2 4 6 N
10A C2
a
-1- C3
C1
S1 15w L1 C2 175 V - 40 KA
1 a DPS
C3

-1
#1,5

-
C4 Q1

#1
,5
#1.5
Iluminação A 1200VA 1
Q3

-2-
10 A
#1.5

# 2 ,5

-1-
3 1200VA Iluminação B

#1,5
10 A
Q2
-2- a #2.5

-2-
#2,5
T1 S2 Tomadas A (TUG) 1200VA 2
Q4 16 A
#2.5
4 1600 VA Tomada (TUE)

20 A

b -4-

T2 AVALIAÇÃO FORMATIVA - SA-02 PARTE 01


S5
#2,5
Você trabalha como eletricista de manutenção em uma empresa prestadora de serviços de manutenção predial para

,5
-4- condomínios de nossa região. Um novo cliente solicitou uma visita em um dos condomínios administrados por ele, o

#1
objetivo é a verificação de alguns problemas elétricos em residências recém construídas que serão entregues aos
novos moradores em breve. Observe abaixo os ambientes e suas respectivas instalações:

-3-
L2
A) Em um dos dormitórios da residência uma lâmpada instalada no teto deveria ser acionada por dois
15w interruptores paralelos, uma tomada baixa deveria fornecer uma tensão nominal de 127V.
3 b
B) Na sala de TV dois interruptores paralelos e um intermediário deveriam comandar duas lâmpadas ligadas em

-4-
#2,5
paralelo. E uma tomada baixa de tensão nominal 220V.

-3-
#1 ,

,5
#1
-3-

-3-
#1,5

-2-
#2,5

-1-
#1,5
S4 b b S3
QDFL
SA-02 Parte 01
BANCADAS LADO LOUSA
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

T2

L1 L2

S1 S4 S3

S2 S5

T1

A B
Dormitório Sala de TV
SA-02 Parte 01
BANCADAS LADO VIDRO
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

T2

L2 L1

S3 S4 S1

S5 S2

T1

B A
Sala de TV Dormitório
SA-02 Parte 01
Avaliação Somativa SA-02 Parte 1
Você trabalha como eletricista de manutenção em uma empresa
especializada em manutenção elétrica predial. Um dos clientes da sua
empresa solicitou uma visita para que você identifique e repare algumas
falhas elétricas, as falhas estão ocorrendo em uma residência do tipo
kitnet.

Porém antes que se inicie o diagnóstico, você deve elaborar o


diagrama elétrico da instalação, pois o proprietário não o tem,
conforme descrição a seguir:

WC:
1 lâmpada fluorescente compacta (L1) comandada por 1
interruptor simples (S1).
1 tomada alta 220V (T1) para o chuveiro. (TUE)

DORMITORIO:
1 lâmpada fluorescente compacta (L2) comandada por 2
interruptores pulsadores (S2 e S3) + relé impulso.
1 tomada baixa 127V (T2) para carregador de celular. (TUG)
1 tomada alta 127V (T3) para TV. (TUG)
1 tomada alta 220V (T4) para ar condicionado. (TUE)

SALA:
1 lâmpada incandescente (L3) comandada por um dimmer (S4).
2 tomadas baixas 127V (T5 e T6) para aparelhos de som e video.
(TUG)

COZINHA:
1 luminária com 2 lampadas fluorescente tubular (L4) comandadas
por 1 interruptor simples (S5).
4 tomadas médias 127V (T7, T8, T9 e T10) para eletrodomésticos.
(TUG)

VARANDA:
1 arandela com lâmpada fluorescente compacta (L5) comandada
por sensor de presença (S6).

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Planta Baixa:

AC

TV

TV

QDFL

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Biblioteca de Símbolos:

23w
2PT
2
1 a

23w 2PT
1 a 2
K1

23w 2PT
1 b 2

1x20w
1 x 2PT
2
a
23
1 2PT
2
a
a
b 2PT
2

a c

a 1

2PT a
#1,5
2
a

D
a
M
a QDFL

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Quadro de Distribuição:

QDFL Diagrama Multifilar


220/127Vca - 2~ N + T - 60Hz
S T N

DDR 63A
30mA
N

63 A C1
T
C2
C1
C3
C2
175 V - 40 KA C4
C3
DPS
C4
C5 10 A
#1.5
C6 Iluminação 300 W 1
25 A
#4.0
TUE
5 5000 W Chuveiro
10 A
#2.5
TUG Dormitório 600 W 2
20 A
#2.5
6 1600 W TUE
Ar condicionado
10 A
#2.5
TUG Sala 600 W 3

16 A
#2.5
TUG Cozinha 1200 W 4

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Instalação Elétrica:

QDFL

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Avaliação Somativa SA-02 Parte 2 (10 aulas)

1º) Faça a instalação do WC e do Dormitório. Utilize cores e bitola


corretas para cabos e terminal ilhós. (5 aulas)

2º) O professor irá inserir defeitos e você deve diagnosticá-los e


corrigí-los. (5 aulas)

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
BANCADAS LADO VIDRO
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

T4

L2 L1

T3 S2 T1

QD S3 S1

T2

Dormitório WC

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
BANCADAS LADO LOUSA
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

T4

L1 L2

T1 S2 T3

S1 S3 QD

T2

WC Dormitório

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
SIMULANDO O QD COM A RÉGUA DE BORNES

110V 220V

Neutro

C1 Iluminação R
C2 TUG Dormitório R

C5 e C6 R
Chuv. e Ar Cond.
S

Terra

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
Avaliação Somativa SA-02 Parte 3 (5 aulas)
1º) Faça a instalação da Sala. Utilize cores e bitola corretas para cabos e
terminal ilhós. (3 aulas)

2º) A professor irá inserir defeitos e você deve diagnosticá-los e


corrigí-los. (2 aulas)

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
BANCADAS LADO LOUSA
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

L3

S4

QD

T5 T6

Sala
Instalações Elétricas Prediais
CAI Eletroeletrônica
BANCADAS LADO VIDRO
VISTA FRONTAL VISTA SUPERIOR

L3

S4

QD

T6 T5

Sala

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
SIMULANDO O QD COM A RÉGUA DE BORNES

110V 220V

Neutro

C1 Iluminação R
C3 TUG Sala T5 R
C3 TUG Sala T6 R

Terra

Instalações Elétricas Prediais


CAI Eletroeletrônica
SENAI LENÇÓIS PAULISTA

Situação Desafiadora Formativa 2


Nome:

Manutenção em Instalações
Industriais
Simulador de
Defeitos
Estrela -
Triângulo
com
Reversão
L1 L2 L3 N PE
3F+N+T-220VCA/60Hz
ALIMENTAÇÃO
FICHA DE DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS
Defeito 1
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 2
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 3
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 4
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 5
Nome:
Possível Diagnóstico:
Defeito 6
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 7
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 8
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 9
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 10
Nome:
Possível Diagnóstico:
Simulador
de
Defeitos
Dahlander
L1 L2 L3 N PE
3F+N+T-220VCA/60Hz
ALIMENTAÇÃO
Simulador
de
Defeitos
Esteira
com
Elevador
R

R
S

S
T

T
1 3 5 1 3 5
1 3
R Q4
S 2 4
T
Q1 Q2

N
PE
2 4 6 2 4 6

19

20
13
7

14
8

15
9
7 13
8 14 L1 L2
9 15
U1

13

15
10

8
PE
2
6

14

14
FONTE 220VCA/24VCC

9
5A

15

13
Q0 1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3 5
K1 K2 K3 K4 + -
1
7
9

2 4 6 2 4 6 2 4 6 2 4 6

10

16

16
10
L1

21
17

17
11

11
L2

12

18

18

1
10 16

12
L3
N

11 17
PE

12 18

1
Q5
10

16
17
11

2
12

18
X0 1

2
1M-

2
1L+

W2
V2
U2

PE
W1
PE
V1
U1

L1 L2 L3 N PE
3F+N+T-220VCA/60Hz
ALIMENTAÇÃO M1 M2

ELEVADOR ESTEIRA
FICHA DE DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS
Defeito 1
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 2
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 3
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 4
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 5
Nome:
Possível Diagnóstico:
Defeito 6
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 7
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 8
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 9
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 10
Nome:
Possível Diagnóstico:
L1

L2

L3

N
PE

1 3 5 1 3 5 1 3 5 1
-QM1 -QM2 -QM3 -Q2
I> I> I> I> I> I> I> I> I> I>
10A 2 4 6 10A 2 4 6 10A 2 4 6 10A 2
C C C B

1 3 5 1 3 5 1 3 5

-KM1 -KM2 -KM3


2 4 6 2 4 6 2 4 6

L N

100..240VAC /
U1 24VCC
1 3 5 N
-Q1 PE
24VCC
1.3A + -
I> I> I> I>
2 4 6 N
+ -
1 3 5 1 3 5 1 3 5

-F1 -F2 -F3 24V


24V
2 4 6 2 4 6 2 4 6
0V
0V

1.5mm 1.5mm 1.5mm 1.5mm

1 3 5
-Q0
2 4 6

PE

PE PE PE

-X0 -X1 -X1 -X1


R S T N PE 1 2 3 4 5 6 7 8 9

U V W U V W U V W
PE PE PE

M M M
M1 3~ M2 3~ M3 3~

Bomba 1 Bomba 2 Bomba 3


4 PÓLOS - 220V 4 PÓLOS - 220V 4 PÓLOS - 220V
MAX1. MAX1. MAX1.
CV/0,75/ln3,1A CV/0,75/ln3,1A CV/0,75/ln3,1A

* Obs.: PAINEL SIMULADOR DEFEITO


Circuito de Potência - Cabo #2,5mm² Branco ou Vermelho ou Preto CONTROLE BOMBAS
Proteção PE - Aterramento da Porta e Placa de Montagem - Cabo #2,5mm² Verde/Amarelo
Neutro - Cabo #2,5mm² Azul Unidade Curricular: Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Circuito de Comando - Cabo #1,0mm² Vermelho (Positivo) OR
Data: 21/09/2007 Papel: A4
Circuito de Comando - Cabo #1,0mm² Preto (Negativo)
Projeto : Automatus Arquivo:PAINEL SIM. DEF. CONT.BOMBAS

Descrição: Circuito de Potência Rev: 00 Pag: 01 /05


24V -U1:V+ 24V
/2.E:12

-X2 1

21
-S1
22

-X2 2

-X2 3 -X2 5 -X2 7


13 13 13
-B1 B -B2 B -B2 B
Chave de nível NA 14 Chave de nível NA 14 Chave de nível NA 14

-X2 -X2 -X2

4 6 8

A1 A1 A1

-KA1 -KA2 -KA3


A2 A2 A2

0V -U1:0V 0V 0V 0V
/2.F:12

PAINEL SIMULADOR DEFEITO


CONTROLE BOMBAS
Unidade Curricular: Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
OR
Data: 21/09/2007 Papel: A4

Projeto : Automatus Arquivo:PAINEL SIM. DEF. CONT.BOMBAS

Descrição: Rev: 00 Pag: 02 /05


24V 24V 24V
/3.A:12

13
-KA1
14
5
5

21
-KA2 6 6 6 6 6 6
22

13 13
15 -KM1 -X2 13 15 -KA6
14 14
-KA8 -KA7
16 18 16 18

-X2 17
l ll 13 2.1
S3 13 2.1
61 53 13 -S4
14 2.2
-KM2 -KM1 -KM2 14 2.2
62 54 14
-X2 18

43
-X2 14
-KA4
44

21
13 31
-KA6 -KA4 -KA6 15 15 15 15
22
14 32
-X2 21

-X2 15

21
13 13

-KA5 22 -S2 -KA5


X1
14 14
-H2
-X2 9 -X2 11 VM
X2
-X2 22
-X2 19

X1 X1

-H3 -H4 -X2 16


VM VM
X2 X2 -H1
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
-KM1 -X2 10 -KM2 -X2 12 -KA7 -KA8 -KA4 -KA6 -KA5
A2 A2 A2 A2 A2 -X2 20 A2 A2

0V 0V 0V -U1:0V 0V 0V0V 0V 0V 0V 0V 0V 0V 0V 0V 0V 0V
/2.F:12

PAINEL SIMULADOR DEFEITO


CONTROLE BOMBAS
Unidade Curricular: Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
OR
Data: 21/09/2007 Papel: A4

Projeto : Automatus Arquivo:PAINEL SIM. DEF. CONT.BOMBAS

Descrição: Rev: 00 Pag: 03 /05


5V 5V 5V
/4.B:12

13 43
-KA2 -KA6
14 44

21
-KA3
22

-X2 23

X1

-H5
VM
A1 X2

-KM3 -X2 24
A2

0V 0V
/4.G:12

PAINEL SIMULADOR DEFEITO


CONTROLE BOMBAS
Unidade Curricular: Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
OR
Data: 21/09/2007 Papel: A4

Projeto : Automatus Arquivo:PAINEL SIM. DEF. CONT.BOMBAS

Descrição: Circuito de Comando Rev: 00 Pag: 04 /05


FICHA DE DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS
Defeito 1
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 2
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 3
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 4
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 5
Nome:
Possível Diagnóstico:
Defeito 6
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 7
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 8
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 9
Nome:
Possível Diagnóstico:

Defeito 10
Nome:
Possível Diagnóstico:
FORMULÁRIO DE TESTES EM MOTOR

1-) INFORMAÇÕES GERAIS:

Código do equipamento:

Tipo:

Tensão Corrente Potência


Frequencia:
nominal: Nominal: nominal:

Fator de Classe de
Nº de fases: Rotação:
Potência: isolação:

Grau de
FS:
Proteção:

2-) MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO (MΩ):

Valor de referencia Tensão aplicada


Pontos de medição Valor medido (MΩ)
mínimo (MΩ) megômetro
Enrolamento A/Terra
Enrolamento B/Terra
Enrolamento C/Terra
Enrolamento A/B Instrumento utilizado:
Enrolamento B/C
Enrolamento A/C

3-) CORRENTE ELÉTRICA (A): 4-) TEMPERATURA (°C):

Pontos de medição Valor Medido (A) Tempos de operação: Valor Medido (°C)
Fase L1 0min
Fase L2 1min
Fase L3 2min
Instrumento utilizado: Instrumento utilizado:
Local do motor medido:
5-) ROTAÇÃO (RPM): Condição de operação do motor:
( ) Sem carga ( ) Com carga
RPM REAL:
Instrumento utilizado:

6-) TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Nome do responsável pelo serviço:


Assinatura: Data:
ELEMENTO CURRICULAR: CURSO:

MSEL
CONTEÚDO: DOCENTE:

Sistemas Industriais Henrique Lopes Peres

NOME DA DUPLA: Nº: TURMA: DATA:

COMO ENCONTRAR AS 6 PONTAS DE UM MOTOR TRIFÁSICO

MOTOR DESENERGIZADO,
ESCALA DE CONTINUIDADE

Motor gaiola de 0,33cv:


Polaridade invertida ~ 4V.
Polaridade correta <0,5V.
(Utilizar Varivolt de I > 0,8A)

Página 1 de 6
Página 2 de 6
MANUTENÇÃO CORRETIVA
1. Analise o diagrama do painel simulador de defeitos “PAINEL-1-ESTRELA-TRIÂNGULO”
e elabore um descritivo da sequência de funcionamento.

Descritivo da Sequência de Funcionamento: PAINEL-1-ESTRELA-TRIÂNGULO


Comando para o Acionamentos Comando para o
Sequ Acionamento Desacionamento do
Partes
ência (disjuntores, botões e Contatores Sinalização contatores (proteções
temporizadores) térmicas e botões)
Energização do
1
painel

1
Partida Y∆
Esquerda [M1]
2

1
Partida Y∆ Direita
[M1]
2

Partida direta da
1
Bomba [M2]

2. Com o painel sem defeitos, verifique na prática o funcionamento da sequência acima.


Para isso energize o painel (R, S, T, N, PE, 220V) seguindo a NR10, APR e PT, e
conecte os 2 motores trifásicos solicitados, fazendo o fechamento corretamente.

3. Solicitar ao professor a inserção dos Defeitos 1, 2, 3, 4 e 5. Um de cada vez.

a) Energizar o painel e analisar o defeito. Registrar na OS o sintoma apresentado.

b) Preencher a lista de instrumentos, ferramentas e EPIs que serão necessárias


para o diagnóstico.

c) Levantar hipóteses. Registrar na OS.

d) Comprovar as hipóteses por meio de testes seguindo a NR10, APR e PT


(inspeção visual, testes de continuidade, medição de tensão e corrente, teste de
isolação, medição de temperatura, etc). Registrar na OS os testes realizados.

e) Descrever como deve ser realizada a manutenção corretiva. Registrar na OS.

Página 3 de 6
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
1. Quais são os testes/medições que podemos fazer em um motor para verificar sua
normalidade? Indique os instrumentos mais adequados para cada teste/medição listada.

2. Como se faz um teste de isolação utilizando um megômetro em um motor de indução


trifásico de 6 pontas? Descreva passo a passo:

3. Pesquise na internet um megômetro que atenderia o teste descrito acima:

Foto do Megômetro:

Especificações do Megômetro:
(Fabricante/modelo/Preço/Digital ou analógico/Tensão de teste/Escala de resistência/Precisão
da leitura/ etc.)

Página 4 de 6
4. É necessário criar um Plano de inspeção para o painel da figura abaixo:

Plano de inspeção (livro pág. 159)


Equipamento/ Energizado ou Tipo de Periodicid Resultado Resultado
Atividade Ponto
Componente Desenergizado? inspeção ade esperado encontrado

5. Após o plano de inspeção se faz necessário criar um Plano de manutenção Preventiva


para o painel em questão.

Página 5 de 6
Plano de manutenção preventiva (livro pág. 162)
Equipamento/ Energizado ou Tempo de Qtde
Desenergizado Serviço de Manutenção Periodicidade
Componente manutenção profissionais

6. Antes de executar a manutenção preventiva, quais são as ações de segurança que


devem ser tomadas segundo a NR10?

Página 6 de 6
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

3 - MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Tão importante quanto a correta instalação dos motores é a sua
manutenção.
Neste capítulo, iremos descrever os principais testes que
normalmente são realizados para avaliação elétrica dos motores.

3.1 - PRINCIPAIS ENSAIOS ELÉTRICOS

3.1.1 - Medição da Resistência de Isolamento

Finalidade : Verificar a condição do isolamento, e quando deseja-se


um resultado quantitativo e o seu registo.

Procedimento : Para efetuar estas medições se faz necessário o uso


de um Megôhmetro, cujo fundo de escala deve ser no mínimo 500V.
Deve-se juntar todos os terminais da máquina e conectar no terminal
positivo (+) do aparelho, e o terminal negativo ( - ) na carcaça do motor.
Aplicar a tensão de ensaio durante 1 minuto e efetuar a medição da
resistência de isolamento.

Importante :

Registros periódicos são úteis para concluir se a máquina está ou não


apta a operar.

Na tabela abaixo temos os dados que estabelecem os valores limites


de resistência de isolamento. Deve se garantir que a máquina esteja seca
e limpa (no caso da permanência prolongada em estoque ou desuso).
Estes valores não são válidos para máquinas de potência menor que 1hp
ou 1kW.

Avaliação
Valor Limite (M ) do Isolamento

------ 2 Perigoso
2 50 Ruim
50 100 Insatisfatório
100 500 BOM *

25
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

500 1000 Muito Bom


Acima de 1000 Excelente

*Conceito mínimo para aceitação da máquina.

3.1.2 - Medição do Índice de Polarização

Finalidade : Verificar as condições da resistência de isolamento,


medindo a isolação do enrolamento em relação a massa metálica do
motor.
O motor estando limpo e em boas condições o IP é alto, o motor
com sujeira, umidade e/ou graxa na bobinagem, o valor do IP é baixo
(Conforme tabela)

Procedimento : Para efetuar esta medição é necessário o uso de um


Megôhmetro. Aplicamos tensão contínua do Megôhmetro (2,5KV, ou de
acordo com a capacidade do aparelho), e após 1 minuto anotamos o
valor da resistência, continuamos com a medição após 10 minutos,
anotando o novo valor.

O Índice de Polarização é dado pela fórmula :

IP = R(10`)
R(1`)

Valor Limite
Avaliação do Isolamento
Maior ou igual Menor
1 PERIGOSO
1,0 1,5 Ruim
1,5 2,0 Insatisfatório
2,0 3,0 Bom **
3,0 4,0 Muito bom
4 Excelente

** Conceito mínimo para aceitação da máquina.

26
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

3.1.3 - Medição de Resistência Ôhmica:

Finalidade : Verificar se o valor da Resistência está equilibrada e/ou de


acordo com a especificação de fábrica

Procedimentos: É necessário ter em mãos um Multiteste ou Ponte Kelvin


ou Ponte de Wheatstone;
Deve-se medir as resistências de fase, e verificar o equilíbrio;
Esta medição deve ser feita antes da impregnação;

O desequilíbrio de resistências não deve ser superior a 5%, conforme


equação abaixo :

Resistência maior - 1 ( X 100)  5%


Resistência menor

Exemplo:

Fase1: 0,125 Fase2: 0,130 Fase3: 0,120

Temos :

DR = 0,130 – 1 (x100)
0,120

DR = (1,0833 – 1) x 100 = 8,33%

Neste caso temos um valor maior que o limite estabelecido, e o


motor deve estar com erro na bobinagem.

27
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

3.1.4 - Teste da Corrente em Vazio

Finalidade : Verificar a relação de corrente entre as fases e seu


equilíbrio.

Procedimentos : Deve-se ligar o motor em vazio na sua tensão e


freqüência nominais, para isso é necessário um painel de teste ou fonte de
alimentação; e verificar o equilíbrio das correntes, conforme equação
abaixo:

DI = ( DMD / MTF ) x 100

Onde :

DI = Desequilíbrio de corrente
DMD = Maior desvio de corrente de fase em relação a média das três
fases
MTF = Média das três fases

Causas:

O desequilíbrio de correntes pode ser ocasionado em função do


desbalanceamento da rede de alimentação, ou da bobinagem incorreta.

Limites:

Para motores IV, VI e VIII pólos, este desequilíbrio não deve exceder ao
limite de 10% (DI  10%);
Para motores II pólos, o desequilíbrio máximo admissível é de 20% (DI 
20%).

Exemplo :

Motor trifásico 10CV, IV pólos, 220/380V

I1 = 15 A I2 = 12 A I3 = 11 A

MTF (média das correntes das três fases) = (I1 + I2 + I3) / 3 = (15 + 12+ 11) / 3

MTF = 12,6 A

28
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS

DMD = I1 – MTF = 15-12,6 = 2,4 A

DI = ( 2,4 / 12,6 ) X 100 = 19% o motor ou a rede de alimentação está


com problema !

3.1.5 - Teste de Tensão Aplicada

Finalidade : Verificar falha no isolamento do motor,e se há fuga de


corrente para a massa.

Procedimentos: Deve-se ter um transformador monofásico (3KV) ou


HI – POT; Juntar os terminais do motor e conectar um terminal do
equipamento aos cabos do motor e o outro à carcaça; Ajustar
gradativamente a tensão de teste num intervalo de 60 segundos (1000V +
2 x tensão nominal do motor) e deixar aplicada por mais 60 segundos; A
falha no isolamento será detectada se houver fuga de corrente para a
carcaça (choque). O defeito será detectado através da deflexão do
ponteiro do voltímetro;

Este ensaio também tem o objetivo de avaliar a condição de


resistência do isolamento dos motores, portanto pode ser suprimido, caso a
resistência já tenha sido verificada.

Este teste não deve ser repetido com freqüência, pois danifica o
material isolante.

3.1.6 - Loop Test

Finalidade: O Loop-Test tem como objetivo testar o núcleo magnético


do estator, antes de rebobinar um motor, para verificar se há ponto
quente no núcleo de chapas.

O que é um ponto quente e qual sua conseqüência?

Caso o isolamento elétrico existente entre as lâminas do estator seja


danificado em algum ponto (devido a um curto-circuito dentro da
ranhura, por exemplo), ocorrerá um aumento muito grande das
correntes parasitas naquele ponto, provocando um

29
DANOS COMUNS A MOTORES DE INDUÇÃO

Os motores da WEG Máquinas são normalmente projetados para classe de


isolamento F (155ºC), e para temperatura ambiente de 40ºC (conforme verificado na
placa de identificação).
A maioria dos defeitos nos enrolamentos se origina quando são ultrapassadas as
temperaturas limites em todo o enrolamento, ou em partes do mesmo, em
consequência de sobrecarga decorrente. Eles se revelam por escurecimento ou
carbonização da isolação dos fios.

CURTO ENTRE ESPIRAS


O curto-circuito entre espiras pode ser consequência de coincidirem casualmente dois
pontos defeituosos na isolação dos fios ou resultarem de defeitos provocados
simultaneamente em dois fios que correm lado a lado.
Nas três fases, se manifestam correntes desiguais cuja diferença, porém, conforme
as circunstâncias, poderá ser tão pequena que a proteção do motor nem reaja.
Curto entre espiras, contra o ferro ou entre fases em consequência de defeitos na
isolação, ocorrem
raramente e assim mesmo, quase sempre nos primeiros tempos após a colocação em
serviço.

DANOS CAUSADOS AO ENROLAMENTO

UMA FASE DE ENROLAMENTO QUEIMADA


Este dano ocorre quando o motor trabalha ligado em triângulo e falta corrente num
condutor da rede. A corrente sobe de 2 a 2,5 vezes no enrolamento restante, ao
mesmo tempo em que a rotação cai acentuadamente. Se o motor parar, a corrente
subirá de 3,5 até 4 vezes o seu valor nominal. Na maioria das vezes a ocorrência
desse defeito se deve ao fato de não ter sido instalada nenhuma chave de proteção
ou então, dessa chave ter recebido uma regulagem excessivamente alta.

DUAS FASES DO ENROLAMENTO QUEIMADAS


Este defeito ocorrerá se faltar corrente num condutor da rede e o enrolamento do
motor estiver ligado em estrela. Uma das fases do enrolamento fica sem corrente
enquanto que as outras passam a absorver toda a potência e a conduzir uma corrente
demasiadamente elevada. O escorregamento chega quase a duplicar.

TRÊS FASES DO ENROLAMENTO QUEIMADAS

Causa provável 1:

O motor é protegido apenas por fusíveis; sobrecarga no motor será a causa da


anormalidade. A consequência será a carbonização progressiva dos fios e da isolação
culminando com curto entre espiras ou curto contra a massa. Se o motor for precedido
por uma chave de proteção esta anormalidade poderá ser facilmente evitada.

Causa provável 2:

O motor está ligado errado. Vejamos por exemplo: Um motor com enrolamento
projetado para 220/380V é ligado através de chave estrela-triângulo a uma rede de
380V. A corrente absorvida será tão alta que o enrolamento queimará em poucos
segundos se os fusíveis ou uma chave de proteção incorretamente ajustada não
reagirem imediatamente.

Causa provável 3:

A chave estrela-triângulo não é comutada e o motor continua rodando durante algum


tempo, ligado em estrela, sob o esforço de uma carga excessiva. Em virtude de
desenvolver apenas 1/3 do seu torque, o motor não consegue atingir sua velocidade
de rotação nominal. A acentuação do escorregamento significa para o motor perdas
ôhmicas mais elevadas decorrentes do efeito Joule. Em virtude da corrente do estator
não ultrapassar, conforme a carga, o seu valor nominal para a ligação em triângulo, a
chave de proteção não reagirá. O motor aquecerá em consequência do aumento de
perdas no enrolamento e no rotor, e o enrolamento queimará.
Causa provável 4:

Sobrecarga térmica, por um número excessivo de arranques no regime de operação


intermitente ou por um período de arranque demasiadamente prolongado danificará o
enrolamento. O perfeito funcionamento de motores que trabalham sob este regime
poderá ser assegurado se forem devidamente levados em conta os seguintes valores
na especificação do motor:

a) Número de partidas por hora;


b) Partida com ou sem carga;
c) Freio mecânico ou de reversão da corrente;
d) Massas girantes aceleradas ligadas ao eixo do motor;
e) Momento de carga em função da rotação, por ocasião da aceleração e da
frenagem.

Em virtude do continuado esforço despendido pelo motor, por ocasião do arranque no


regime intermitente dar origem a maiores perdas, que provocam aquecimento mais
elevado, não estará fora de cogitação em casos especiais a possibilidade de que o
enrolamento do estator venha a sofrer danos com o motor parado, em consequência
do aquecimento ocorrido no motor.
SENAI LENÇÓIS PAULISTA

Situação Desafiadora Formativa 3


Nome:

Manutenção em Sistemas
Eletrônicos
ELEMENTO CURRICULAR: CURSO:

MSEL CAI Eletroeletrônica


CONTEÚDO: DOCENTE:

Situação Desafiadora Formativa 3 Henrique Lopes Peres

NOME DO ALUNO: Nº: TURMA: DATA:

NOME DO ALUNO: Nº: DATA:

Você trabalha em uma empresa de fabricação de timer’s para painéis. Na qual é


necessária a utilização de uma fonte de alimentação para os testes dos produtos acabados. Tal
fonte apresentou defeito.

Com base na ordem de serviço e lista de testes recebida, você deverá realizar a
manutenção da fonte:

Fonte fixa 5V

Fonte Variável

MSEL - Página 1 de 3
Diagrama eletrônico

Passo a Passo para o diagnóstico:


IMPORTANTE: NÃO FALAR OS DEFEITOS ENCONTRADOS PARA OS COLEGAS

1º) Entrevista com o usuário: Fonte fixa não tem tensão na saída.
2º) Levantar documentação técnica
3º) Levantar hipóteses (não é confiável testar componentes soldados na PCI)
4º) Inspeção visual
5º) Energizar a PCI e Fazer medições
a) Fazer os cálculos da tensão antes e depois do diodo.
b) Fazer medições de tensão em pontos chaves.
c) Utilizar a câmera termográfica para detectar pontos de aquecimento
6º) Comprovar hipótese, dessoldando os componentes suspeitos.
7º Preencher OS

MSEL - Página 2 de 3
Fundamentos e ou capacidades Critérios de Avaliação C D

Mediu os valores de saída da fonte X


Verificou se não há aquecimento nos componentes
X
Realizar os procedimentos para a liberação do equipamento após a
1 Verificou se não há pontos de solda em curto circuito
manutenção X
Trocou os componentes defeituosos X
Entregou a placa limpa após a manutenção. X
Preencheu as folhas de manutenção com os defeitos
Indicar as alterações realizadas na manutenção dos sistemas eletroeletrônicos
2 encontrados e as soluções X
para atualização dos documentos técnicos, inclusive por meio de croqui
Descreveu o circuito utilizando vocabilário técnico
3 Comunicar-se de forma clara e precisa X
Localizou os defeitos da PCI X
4 Demonstrar capacidade de análise
Propos soluções para os defeitos encontrados X
Utilizou EPI durante a Manutenção X
Trabalhou sem adornos metálicos. X
Demonstrar consciência prevencionista em relação à saúde e segurança no
5 Trabalhou com a bancada limpa e organizada X
trabalho e meio ambiente
Teve cuidado/zelo com os instrumentos utilizados.
X

Resultado da Solução da Situação Problema Trabalhou em equipe. X

MSEL - Página 3 de 3
ELEMENTO CURRICULAR: CURSO:

MSEL CAI Eletroeletrônica


CONTEÚDO: DOCENTE:

Testes de componentes eletrônicos Henrique Lopes Peres

NOME DO ALUNO: Nº: TURMA: DATA:

NOME DO ALUNO: Nº: DATA:

1ª AULA PRÁTICA
1. TESTE EM DIODO

Modelo: __________________ Simbologia:

Dados do datasheet:
Queda de tensão=
Corrente direta=
Tensão reversa=

1º Teste: Usando o multímetro na escala de semicondutor


Polarize-o DIRETAMENTE e registre a leitura feita: ___________________
Polarize-o REVERSAMENTE e registre a leitura feita: _________________

2º Teste: Usando o multímetro na escala de resistência


Polarize-o DIRETAMENTE e registre a leitura feita: ___________________
Polarize-o REVERSAMENTE e registre a leitura feita: _________________

Para que o componente esteja OK os valores:


• Do 1º teste, Polarizado DIRETAMENTE deve ser próximo à 0,7V.

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

2. TESTE EM CAPACITOR ELETROLITICO POLARIZADO

Modelo: ________________ Simbologia:

Dados importantes:
Tipo:
Capacitância:
Tolerância da Capacitância:

1º Teste: Usando o multímetro na escala de capacitor, conecte as pontas do multímetro aos terminais corretos
do capacitor, registre a leitura feita: ___________________ Verifique se está dentro da tolerância_______.

2º Teste: Usando o multímetro na escala de resistência (para verificar se o capacitor carrega e descarrega)
CUIDADO: Primeiro descarregue-o.

MSEL - Página 1 de 4
Conecte as pontas do multímetro aos terminais corretos do capacitor, aguarde estabilizar e registre com a
medição se comportou: ________________________________

Se for necessário repetir o teste lembre-se que é necessário descarregar novamente o capacitor.

Se a leitura parar de subir antes de chegar ao máximo (ou a um valor bem alto próximo a 1MΩ) é possível que
o capacitor esteja com fuga. Capacitores eletrolíticos novos guardados a muito tempo, podem apresentar uma
fuga inicial quando são utilizados pela primeira vez. Depois esta fuga normalmente desaparece.

3º Teste: Usando o multímetro na escala de resistência e Tensão (verificar novamente se o capacitor carrega
e descarrega)
CUIDADO: Primeiro descarregue-o.
Utilize a escala de resistência do multímetro, conecte as pontas do multímetro aos terminais corretos do
capacitor, aguarde estabilizar e registre com a medição se comportou: _________________________

Imediatamente após atingir seu valor máximo de resistência, rapidamente comute a escala do multímetro para
leitura de tensão DC e verifique se existe alguma tensão residual no capacitor. V=_______________

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

3. TESTE EM TRANSISTOR

Modelo:_______________ Simbologia:

Dados do datasheet:
Informações se é NPN ou PNP.
Informações sobre a identificação dos terminais.
Ic = Corrente de Coletor máxima =
DC Current Gain = Ganho =
VCE = Tensão entre coletor e emissor =
VCB = Tensão entre coletor e base =
VEB = Tensão entre emissor e base =

1º Teste: Coloque o multímetro na escala de semicondutor, polarize-o DIRETAMENTE, e registre a leitura


entre Base e Coletor: __________________

2º Teste: Coloque o multímetro na escala de semicondutor, polarize-o DIRETAMENTE, e registre a leitura


entre Base e Emissor: __________________

3º Teste: Coloque o multímetro na escala de semicondutor, e registre a leitura entre Coletor e Emissor:
__________________. Inverta as pontas de prova e registre a leitura: _______________.

4º Teste: Coloque o multímetro na escala de semicondutor, polarize-o REVERSAMENTE, e registre a leitura


entre Base e Coletor: __________________

5º Teste: Coloque o multímetro na escala de semicondutor, polarize-o REVERSAMENTE, e registre a leitura


entre Base e Emissor: __________________

Para que o componente esteja OK os valores:


• Do 1º e 2º teste devem ser próximos à 0,7V.
• Do 3º, 4º e 5º teste devem ser ABERTO.

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

MSEL - Página 2 de 4
4. TESTE EM REGULADOR DE TENSÃO FIXO

Modelo: ________________________________ Simbologia:

Dados do datasheet:
Corrente de saída =
VI = Tensão de entrada = VO = Tensão de saída =
VOMIN = Tensão de saída mínima = VOMAX = Tensão de saída máxima =
TOPR = Temperatura de operação =

1º Teste: Coloque o multímetro na escala de continuidade, conecte as pontas de prova entre os terminais de
Entrada e GND e registre a leitura: __________________

2º Teste: Coloque o multímetro na escala de continuidade, conecte as pontas de prova entre os terminais de
Saída e GND e registre a leitura: __________________

3º Teste: Coloque o multímetro na escala de continuidade, conecte as pontas de prova entre os terminais de
Encapsulamento e GND e registre a leitura: __________________

Testes com Regulador de Tensão Energizado:


(cuidado para não provar curto circuito com as pontas de prova do multímetro)

4º Teste: Conecte o regulador de tensão na matriz de contato, alimente-o com 12Vcc nos terminais corretos
e registre a leitura nos terminais de saída: __________________

5º Teste: Alimente-o com as seguintes tensões e registre a leitura nos terminais de saída:

Vi [Vdc] 7 10 13 16 19
Vo [Vdc]

Para que o componente esteja OK o valor de saída deve estar entre os valores min. e máx. encontrados no
datasheet.

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

5. TESTE EM LED

Modelo: _________________ Simbologia:

Dados do datasheet:
Identificar os terminais =
VF = Tensão direta =
I = Corrente de operação =
IMAX = Corrente máxima de operação =

1º Teste: Com o multímetro na escala de semicondutor, polarize o LED DIRETAMENTE e registre a medição:
__________________

2º Teste: Polarize-o o LED REVERSAMENTE e registre a medição: __________________

Para que o componente esteja OK os valores:


• Do 1º teste deve ser próximo à 1,8V (a escala de semicondutor do multímetro fornece aproximadamente
2,5V, portanto 2,5V-0,7V=1,8V). E deverá acender.
• Do 2º teste devem ser ABERTO. E não deverá acender.

MSEL - Página 3 de 4
Observação: Estado do componente:
 OK
 Danificado

6. TESTE EM RESISTOR

Modelo: ________________________________ Simbologia:

Dados importantes:
Leitura através do código de cores:
1ª Faixa =
2ª Faixa =
3ª Faixa =
4ª Faixa =

1º Teste: Com o multímetro na escala de resistência, registrar a medição e comprar com seu código de cores:
_________________

2º Teste: Calcular se o componente está dentro da tolerância especificada.

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

7. TESTE EM TRANSFORMADOR

Modelo: ______________________________________ Simbologia:

Dados importantes:
Tensão no primário =
Tensão no secundário =
Corrente máxima no secundário =

1º Teste: Com o multímetro na escala de resistência, conecte as pontas de prova ao primário do Trafo e
registre a leitura feita: ____________________

Para que o componente esteja OK, deverá haver uma leitura de resistência, pois se indicar ABERTO é
porque a bobina está rompida, aberta.

2º Teste: Com o multímetro na escala de resistência, conecte as pontas de prova ao secundário P1eP2 do
Trafo e registre a leitura feita: ____________________

3º Teste: Com o multímetro na escala de resistência, conecte as pontas de prova ao secundário P2eP3 do
Trafo e registre a leitura feita: ____________________

4º Teste: Com o multímetro na escala de resistência, conecte as pontas de prova ao secundário P1eP3 do
Trafo e registre a leitura feita: ____________________

Para que o secundário esteja OK, a resistência entre P1eP2 deverá ser igual ou muito próxima à
resistência entre P2eP3, e a resistência entre P1eP3 deverá ser a soma das anteriores.

Observação: Estado do componente:


 OK
 Danificado

MSEL - Página 4 de 4
Antes de energizar Energizado, instante t0 Energizado, instante t1 [t1 ≈ 1 minuto]
Resistência de Resistência de Corrente na Temperatura do Corrente na Temperatura do Corrente na
Tensão de saída Tensão de saída
carga carga medida carga calculada LM7805 carga LM7805 carga
[V] [V]
[Ω] [Ω] [A] [°C] [A] [°C] [A]

50Ω 5W 0,100

40Ω 5W 0,125

30Ω 5W 0,166

20Ω 5W 0,250

10Ω 5W 0,500
ELEMENTO CURRICULAR: CURSO: NOME DO ALUNO: Nº: TURMA: DATA:

MSEL CAI Eletroeletrônica


CONTEÚDO: DOCENTE: NOME DO ALUNO: Nº: DATA:

Situação Desafiadora Somativa 3 Henrique Lopes Peres

MSEL - Página 1 de 3
Passo a Passo para o diagnóstico:
IMPORTANTE: NÃO FALAR OS DEFEITOS ENCONTRADOS PARA OS COLEGAS

1º) Entrevista com o usuário: Fonte Variável não funciona.


2º) Levantar documentação técnica.
3º) Levantar hipóteses.
4º) Inspeção visual.
5º) Energizar a PCI e Fazer medições:
a) Fazer medições de tensão em pontos chaves.
b) Utilizar a câmera termográfica/termômetro infravermelho para detectar pontos de aquecimento.
6º) Comprovar hipótese, dessoldando os componentes suspeitos e testando-os.
7º) Efetuar a manutenção corretiva.
8º) Preencher OS, Lista de Materiais e Relatório da MC.

MSEL - Página 2 de 3
Fundamentos e ou capacidades Critérios de Avaliação C D

Mediu os valores de saída da fonte X


Verificou se não há aquecimento nos componentes
X
Realizar os procedimentos para a liberação do equipamento após a
1 Verificou se não há pontos de solda em curto circuito
manutenção X
Trocou os componentes defeituosos X
Entregou a placa limpa após a manutenção. X
Preencheu as folhas de manutenção com os defeitos
Indicar as alterações realizadas na manutenção dos sistemas eletroeletrônicos
2 encontrados e as soluções X
para atualização dos documentos técnicos, inclusive por meio de croqui
Descreveu o circuito utilizando vocabilário técnico
3 Comunicar-se de forma clara e precisa X
Localizou os defeitos da PCI X
4 Demonstrar capacidade de análise
Propos soluções para os defeitos encontrados X
Utilizou EPI durante a Manutenção X
Trabalhou sem adornos metálicos. X
Demonstrar consciência prevencionista em relação à saúde e segurança no
5 Trabalhou com a bancada limpa e organizada X
trabalho e meio ambiente
Teve cuidado/zelo com os instrumentos utilizados.
X

Resultado da Solução da Situação Problema Trabalhou em equipe. X

MSEL - Página 3 de 3

Вам также может понравиться