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2.

GLICÓLISE

2.1 Relembrando

- As reações de oxidação e redução transferem elétrons e energia.


- No metabolismo há duas coenzimas (são moléculas que auxiliam uma reação enzimática) que
fazem transportes de elétron são o FAD e o NAD.
- NAD, ou Vitamina niacina (B3) tem a forma oxidada de NAD+ e sua forma reduzida NADH. Sua
carência causa: Pelagra (Os sintomas são dermatite, diarreia e demência.). Sua erradicação é a
suplementação da alimentação com vitamina B3. Nos alcoólatras a absorção de niacina é reduzida.
- FAD, ou Riboflavina (B2) tem forma oxidada de FAD e a forma reduzida de FADH2. A carência
causa: perturbações no crescimento das crianças, dermatite, unhas frágeis ,lesões da córnea e da
conjuntiva do olho.

2.1 Glicólise

- Na glicólise, uma molécula de glicose é degradada em uma série de reações catalisadas por
enzimas, gerando duas moléculas do composto de três átomos de carbono, o piruvato.
- A glicólise é uma via central quase universal do catabolismo da glicose, a via com o maior fluxo
de carbono na maioria das células.
- A Glicólise é o primeiro estagio do metabolismo da glicose e ocorre no Citoplasma da célula.
- A quebra da glicose, formada por seis átomos de carbono (C6H12O6), em duas moléculas de
piruvato, cada uma com três carbonos (C3H3O3), ocorre em 10 etapas, sendo que as primeiras 5
constituem a fase preparatória e as outras 5 a fase de pagamento.
- Na fase preparatória, a Glicose é adicionado um grupo fosfato (PO4-), ou fosforilação. Através da
conversão de um ATP em ADP, e o grupo fosfato se liga ao carbono 6 da Glicose formando Glicose-
6-Fosfato e em seguida é convertida em Frutose-6-fosfato.
- Na segunda reação preparatória, mais um ATP é convertido em ADP e grupo fosfato se liga a
Frutose-6-fosfato formando Frutose-1,6-difosfato.
- Na quarta reação, a enzima Aldolase, converte a Frutose-1,6-difosfato em duas moléculas de
Gliceraldeído-3-fosfato.
- Na fase de pagamento é feita a conversão oxidativa do Gliceraldeído-3-fosfato em piruvato e
formação acoplada de ATP e NADH.
- Na sexta reação são produzidos os 2 primeiros NADH, através da oxidação e fosforilação. Na
sétima reação ocorre a primeira formação de ATP, através da ligação do grupo fosfato com o ADP.
- Na décima reação ocorre a conversão de Fosfoenolpiruvato em Piruvato, catalisada pela enzima
Piruvato-cinase, que libera um grupo fosfato que se liga ao ADP formando ATP, ou seja, a segunda
reação formadora de ATP.
- Concluindo, a Glicólise converte uma molécula de Glicose (6C) em duas moléculas de Piruvato
(3C) com um saldo de 2 NADH e 2 ATP.
- Após as reações da Glicólise, o Piruvato formando pode seguir as vias metabólicas dependendo da
presença ou ausência de Oxigênio (O2).
- No caso da presença de O2, ou respiração aeróbica, o Piruvato segue para a Respiração Celular,
onde ocorre a oxidação completa e produção de CO2 e H2O e com saldo de 32 ATP.
- No caso da ausência de O2, ou respiração anaeróbica, o Piruvato segue para a Fermentação, onde
ocorre a oxidação incompleta e produção de ácido lático, etanol e CO2, com saldo de 2 ATP.
- Podemos concluir que a Respiração Celular é o meio mais eficaz de obter energia na forma de
ATP.
2.2 Fermentação

- É um termo geral para a degradação anaeróbia, com ausência de O2, da Glicose ou de outros
nutrientes orgânicos para obtenção de energia, conservada como ATP.
- Micro-organismos fermentam os carboidratos e geram produtos metabólicos que dão aos
alimentos forma, textura e sabores características.
- Os tipos de Fermentação são: Alcoólica e Láctica.
- A Fermentação Alcoólica é feita apenas por bactérias, e a partir do Piruvato produzem Etanol e
CO2. É utilizada na indústria alimentícia para fabricação de pães e cervejas.
- A Fermentação Láctica é feita tanto por bactérias quanto por células humanas. No caso das
bactérias, que a partir do Piruvato produzem o Lactato (ou Ácido Latico), que também usado na
indústria alimentícia na produção de iogurtes.
- A Fermentação Láctica em células humanas, variam de acordo com célula. Na hemácias é a forma
de obtenção de energia, já que não possuem organelas, por isso seu tempo de vida é baixo e de
apenas 120 dias. Já as fibras musculares, fazem a fermentação láctica, em casos de exercícios muito
intenso e durante um período de privação de oxigênio e converte a Glicose em Lactato (ou ácido
láctico).
- Quando há um colapso no sistema circulatório, como infarto do miocárdio, embolia pulmonar e
hemorragia não controlada, fazendo queda na concentração de O2 e isso faz as células fazerem
fermentação e produzir muito ácido láctico e causando a Acidose Láctica.

LEITURA COMPLEMENTAR!
Livro: Princípios de Bioquímica de Lehninger - 6º Ed.

PARTE II - Bioenergética e Metabolismo

CAP. 14 - Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato

14.1 - Glicólise - P. 544 - 546 (PDF: PGS: 574 a 576)

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