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1 Design de rede local Selecionar

CCNA Exploration - Comutação de rede local e sem fio


1 Design de rede local
1.0 Introdução do capítulo
1.0.1 Introdução do capítulo

Página 1:
Para pequenas e médias empresas, a comunicação digital utilizando dados, voz e vídeo é essencial para sua sobrevivência.
Logo, uma rede local (LAN) projetada corretamente é um requisito fundamental para fazer negócios atualmente. Você deve ser
capaz de reconhecer uma rede local bem projetada e escolher os dispositivos para suportar as especificações da rede de uma
empresa pequena ou média.

Neste capítulo, você começará a explorar a arquitetura da rede local comutada e alguns dos princípios usados para projetar uma
rede hierárquica. Você obterá informações sobre redes convergidas. Você também saberá como escolher o switch correto para
uma rede hierárquica e que switches Cisco são os mais apropriados para cada camada de rede. As atividades e os laboratórios
confirmam e reforçam sua aprendizagem.
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1.1 Arquitetura da rede local comutada


1.1.1 O modelo de rede hierárquico

Página 1:
Ao criar uma rede local que atenda às necessidades uma empresa pequena ou média, é mais provável que haja êxito no seu
plano caso seja usado um modelo de design hierárquico. Comparada com outros designs de rede, uma rede hierárquica é mais
fácil de gerenciar e expandir, e os problemas são resolvidos mais rapidamente.

O design de rede hierárquico envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que
definem sua função dentro da rede geral. Separando as várias funções existentes em uma rede, o design de rede fica modular, o
que facilita a escalabilidade e o desempenho. O modelo de design hierárquico típico é dividido em até três camadas: acesso,
distribuição e núcleo. Um exemplo de um design de rede hierárquico de três camadas é exibido na figura.

Camada de acesso

A camada de acesso faz interface com dispositivos finais, como PCs, impressoras e telefones IP, para fornecer acesso ao
restante da rede. Na camada de acesso podem estar roteadores, switches, bridges, hubs e pontos de acesso wireless (AP). O
principal propósito da camada de acesso é fornecer um meio de conectar dispositivos à rede e controlar quais têm permissão de
comunicação na rede.

Passe o mouse sobre o botão ACESSO na figura.

Camada de distribuição

A camada de distribuição agrega os dados recebidos dos switches da camada de acesso antes de serem transmitidos para a
camada de núcleo para que haja o roteamento até seu destino final. A camada de distribuição controla o fluxo do tráfego da rede
usando políticas e determina domínios de broadcast, realizando funções de roteamento entre redes locais virtuais (VLANs)
definidas na camada de acesso. As VLANs permitem segmentar o tráfego de um switch em sub-redes separadas. Por exemplo,
em uma universidade, você pode separar o tráfego de acordo com o corpo docente, os alunos e os convidados. Switches da
camada de distribuição costumam ser dispositivos de alto desempenho que têm alta disponibilidade e redundância para
assegurar a confiabilidade. Você obterá mais informações sobre VLANs, domínios de broadcast e roteamento entre VLANs
posteriormente neste curso.

Passe o mouse sobre o botão DISTRIBUIÇÃO na figura.

Camada de núcleo

A camada de núcleo do design hierárquico é o backbone de alta velocidade das redes interconectadas. Como a camada de
núcleo é essencial à interconectividade entre os dispositivos da camada de distribuição, é importante que o núcleo seja
altamente disponível e redundante. A área do núcleo também pode se conectar a recursos de Internet. Como o núcleo agrega o
tráfego de todos os dispositivos da camada de distribuição, ele deve ser capaz de encaminhar grandes quantidades de dados
rapidamente.

Passe o mouse sobre o botão NÚCLEO na figura.

Nota: Em redes menores, não é incomum implementar um modelo de núcleo recolhido, no qual a camada de distribuição e a
camada de núcleo são integradas em uma só camada.
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Uma rede hierárquica em uma empresa de médio porte

Vejamos o modelo de rede hierárquico aplicado a uma empresa. Na figura, as camadas de acesso, distribuição e núcleo estão
separadas em uma hierarquia bem definida. Essa representação lógica facilita ver a função desempenhada pelos switches. É
muito mais difícil ver essas camadas hierárquicas quando a rede é instalada em uma empresa.

Clique no botão Layout físico na figura.

A figura mostra dois andares de um edifício. Os computadores e os dispositivos de rede do usuário que precisam de acesso à
rede estão em um andar. Os recursos, como servidores de e-mail e servidores de banco de dados, estão localizados em outro
andar. Para assegurar que cada andar tenha acesso a rede, os switches das camadas de acesso e de distribuição são
instalados nos wiring closets de cada andar e conectados a todos os dispositivos que precisam de acesso à rede. A figura
mostra um rack pequeno de switches. Os switches das camadas de acesso e de distribuição estão um sobre o outro no armário
de instalação elétrica.

Embora o switch da camada de núcleo e os demais da camada de distribuição não sejam mostrados, é possível ver como o
layout físico de uma rede é diferente do layout lógico de uma rede.
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Página 3:
Benefícios de uma rede hierárquica

Há muitos benefícios associados aos designs de rede hierárquica.

Escalabilidade

A escala das redes hierárquicas é muito boa. A modularidade do design permite replicar elementos de design na medida em que
a rede cresce. Como cada instância do módulo é consistente, é fácil de planejar e implementar a expansão. Por exemplo, se o
modelo de design consistir em dois switches da camada de distribuição para dez switches da camada de acesso, será possível
continuar adicionando switches da camada de acesso até que haja dez switches da camada de acesso em conexão cruzada
com os dois switches da camada de distribuição antes que seja necessário acrescentar switches da camada de distribuição
adicionais à topologia de rede. Além disso, na medida em que adiciona mais switches da camada de distribuição para acomodar
a carga dos switches da camada de acesso, você pode acrescentar switches da camada de núcleo adicionais para tratar a carga
adicional no núcleo.

Redundância

Na medida em que uma rede cresce, a disponibilidade se torna mais importante. Você pode aumentar drasticamente a
disponibilidade por meio de implementações redundantes simples com redes hierárquicas. Os switches da camada de acesso
são conectados a dois switches da camada de distribuição diferentes para assegurar uma redundância de caminho. Caso haja
falha nos switches da camada de distribuição, o switch da camada de acesso pode comutar para o outro switch da camada de
distribuição. Além disso, os switches da camada de distribuição são conectados a dois ou mais switches da camada de núcleo
para assegurar uma disponibilidade de caminho em caso de falha de um dos switches do núcleo. A única camada onde a
redundância está limitada é a camada de acesso. Normalmente, os dispositivos de nó finais, como PCs, impressoras e telefones
IP, não têm a capacidade de se conectar a vários switches da camada de acesso para ter uma redundância. Se houvesse falha
em um switch da camada de acesso, apenas os dispositivos conectados a ele seriam afetados pela queda. O restante da rede
continuaria funcionando sem ser afetado.

Desempenho

Comunicação cujo desempenho é aprimorado, evitando-se a transmissão de dados por meio de switches intermediários de
baixo desempenho. Os dados são enviados por meio de links de porta de switch agregados da camada de acesso até a camada
de distribuição com aproximadamente a velocidade do fio na maioria dos casos. Em seguida, a camada de distribuição usa suas
funções de comutação de alto desempenho para encaminhar o tráfego até o núcleo, onde é roteado até seu destino final. Como
as camadas do núcleo e de distribuição executam suas operações em velocidades muito altas, há menos contenção para a
largura de banda da rede. Dessa forma, redes hierárquicas criadas corretamente podem chegar próximo à velocidade do fio
entre todos os dispositivos.

Segurança

A segurança é aprimorada e mais fácil de gerenciar. Os switches da camada de acesso podem ser configurados com várias
opções de segurança de porta que fornecem controle sobre que dispositivos têm permissão para se conectar à rede. Você
também tem a flexibilidade de usar políticas de segurança mais avançadas na camada de distribuição. Convém aplicar políticas
de controle de acesso que definam quais protocolos de comunicação são implantados na rede e onde eles têm permissão para
avançar. Por exemplo, se quisesse limitar o uso de HTTP a uma comunidade de usuários específica conectada na camada de
acesso, você poderia aplicar uma política que bloqueasse o tráfego HTTP na camada de distribuição. Restringir o tráfego com
base em protocolos de camada mais altos, como IP e HTTP, exige que os switches possam processar políticas nessa camada.
Alguns switches da camada de acesso suportam a funcionalidade de Camada 3, mas esse costuma ser o trabalho dos switches
da camada de distribuição para processar dados da Camada 3, porque eles podem processá-los com muito mais eficiência.

Gerenciabilidade

A gerenciabilidade é relativamente simples em uma rede hierárquica. Cada camada do design hierárquico executa funções
específicas, consistentes ao longo de toda a camada. Por isso, se precisasse alterar a funcionalidade de um switch da camada
de acesso, você poderia repetir essa alteração em todos os switches da camada de acesso na rede porque eles devem executar
as mesmas funções em sua camada. A implantação de novos switches também é simplificada porque as configurações de

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switch podem ser copiadas entre dispositivos com pouquíssimas modificações. A consistência entre os switches em cada
camada permite uma rápida recuperação e uma solução de problemas mais simples. Em algumas situações especiais, talvez
haja inconsistências na configuração entre dispositivos, logo, você deve assegurar que as configurações sejam bem
documentadas para que você possa compará-las antes da implantação.

Sustentabilidade

Como as redes hierárquicas são modulares por natureza e a escalabilidade é muito boa, elas são fáceis de serem mantidas.
Com outros designs da topologia de rede, a gerenciabilidade fica cada vez mais complicada na medida em que a rede cresce.
Além disso, em alguns modelos de design de rede, há um limite claro quanto ao tamanho a que a rede pode chegar antes de se
tornar complicada e de manutenção cara. No modelo de design hierárquico, as funções do switch são definidas em cada
camada, o que simplifica a seleção do switch correto. Adicionar switches a uma camada não necessariamente significa que não
haverá um gargalo ou outra limitação em outra camada. Para que uma topologia de rede em malha completa atinja o
desempenho máximo, todos os switches precisam ser switches de alto desempenho, porque cada um precisa ser capaz de
executar todas as funções da rede. No modelo hierárquico, as funções de switch são diferentes em cada camada. Você pode
economizar, usando switches da camada de acesso mais baratos na camada mais baixa e gastar mais nas camadas de
distribuição e do núcleo para obter um alto desempenho na rede.
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1.1.2 Princípios do design de rede hierárquico

Página 1:
Princípios do design de rede hierárquico

Só porque uma rede parece ter um design hierárquico não significa que ela foi bem projetada. Estas diretrizes simples ajudarão
a diferenciar redes hierárquicas bem e mal projetadas. Esta seção não pretende fornecer todas as habilidades e o conhecimento
de que você precisa para criar uma rede hierárquica, mas oferece uma oportunidade de começar a praticar suas habilidades,
transformando uma topologia de rede plana em uma topologia de rede hierárquica.

Diâmetro da rede

Durante a criação de uma topologia de rede hierárquica, a primeira coisa a ser considerada é o diâmetro da rede. O diâmetro
costuma ser uma medida de distância, mas, neste caso, estamos usando o termo para medir o número de dispositivos. O
diâmetro da rede é o número de dispositivos que um pacote precisa cruzar antes de chegar até seu destino. Manter o diâmetro
da rede baixo assegura uma latência baixa e previsível entre os dispositivos.

Passe o mouse sobre o botão Diâmetro da rede na figura.

Na figura, PC1 se comunica com PC3. Talvez haja até seis switches interconectados entre PC1 e PC3. Neste caso, o diâmetro
da rede é 6. Cada switch no caminho apresenta algum grau de latência. A latência do dispositivo de rede é o tempo gasto por
um dispositivo quando ele processa um pacote ou quadro. Cada switch precisa determinar o endereço MAC de destino do
quadro, verificar sua tabela de endereços MAC e encaminhar o quadro pela porta apropriada. Mesmo que todo o processo
ocorra em uma fração de segundo, aumenta o tempo quando o quadro precisa cruzar muitos switches.

No modelo hierárquico de três camadas, a segmentação de Camada 2 na camada de distribuição praticamente elimina o
diâmetro da rede como problema. Em uma rede hierárquica, o diâmetro da rede sempre será um número previsível de saltos
entre os dispositivos de origem e de destino.

Agregação da largura de banda

Cada camada no modelo de rede hierárquico é uma possível candidata à agregação da largura de banda. A agregação da
largura de banda é a prática de considerar os requisitos de largura de banda específicos de cada parte da hierarquia. Depois
que os requisitos de largura de banda da rede são conhecidos, os links entre os switches específicos podem ser agregados, o
que é chamado de agregação de link. A agregação de link permite a integração de vários links de porta de switch, o que
proporciona maior produtividade entre os switches. A Cisco tem uma tecnologia de agregação de link própria chamada
EtherChannel, que permite a consolidação de vários links Ethernet. Uma discussão da EtherChannel está além do escopo deste
curso. Para saber mais, visite: http://www.cisco.com/en/US/tech/tk389/tk213/tsd_technology_support_protocol_home.html (em
inglês).

Passe o mouse sobre o botão Agregação da largura de banda na figura.

Na figura, os computadores PC1 e PC3 exigem uma quantidade significativa de largura de banda porque são usados para
desenvolver simulações climáticas. O gerente de rede determinou que os switches da camada de acesso S1, S3 e S5 exigem
uma largura de banda maior. Acompanhando a hierarquia, esses switches da camada de acesso se conectam aos switches de
distribuição D1, D2 e D4. Os switches da camada de acesso se conectam aos switches da camada de núcleo C1 e C2. Observe
como links específicos em portas específicas em cada switch são agregados. Dessa forma, uma largura de banda maior é
fornecida para uma parte específica da rede. Observe que, nesta figura, os links agregados são indicados por duas linhas
pontilhadas com uma elipse ligando-os. Em outras figuras, os links agregados são representados por uma única linha pontilhada
com uma elipse.

Redundância

Redundância é uma parte da criação de uma rede altamente disponível. A redundância pode ser fornecida de várias formas. Por
exemplo, é possível duplicar as conexões de rede entre dispositivos ou duplicar os próprios dispositivos. Este capítulo explora
como empregar caminhos de rede redundantes entre switches. Uma discussão sobre como duplicar dispositivos de rede e
empregar protocolos de rede especiais para assegurar alta disponibilidade está além do escopo deste curso. Para ver uma

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discussão interessante sobre alta disponibilidade, visite:


http://www.cisco.com/en/US/products/ps6550/products_ios_technology_home.html (em inglês).

Implementar links redundantes pode ser caro. Imagine se todos os switches em cada camada da hierarquia de rede tivesse uma
conexão com todos os switches na próxima camada. É improvável que você consiga implementar redundância na camada de
acesso por causa do custo e dos recursos limitados nos dispositivos finais, mas você pode criar uma redundância nas camadas
de distribuição e do núcleo da rede.

Passe o mouse sobre o botão Links redundantes na figura.

Na figura, os links redundantes são mostrados nas camadas de distribuição e do núcleo. Na camada de distribuição, há dois
switches da camada de distribuição, o mínimo exigido para suportar redundância nessa camada. Os switches da camada de
acesso, S1, S3, S4 e S6, são conectados de maneira cruzada aos switches da camada de distribuição. Isso protege sua rede
em caso de falha de um dos switches de distribuição. No caso de uma falha, o switch da camada de acesso ajusta seu caminho
de transmissão e encaminha o tráfego até o outro switch de distribuição.

Alguns cenários de falha na rede jamais podem ser evitados, por exemplo, se acaba a energia na cidade inteira, ou se todo o
edifício é demolido por causa de um terremoto. A redundância não tenta resolver esses tipos de desastres.

Comece na camada de acesso

Imagine que um novo design de rede seja obrigatório. Requisitos de design, como o nível de desempenho ou a redundância
necessária, são determinados pelas metas comerciais da organização. Quando os requisitos de design são documentados, o
designer pode começar a escolher o equipamento e a infra-estrutura para implementar o design.

Ao iniciar a seleção de equipamento na camada de acesso, você pode assegurar que acomoda todos os dispositivos de rede
que precisam de acesso à rede. Depois de contabilizar todos os dispositivos finais, você tem uma idéia melhor de quantos
switches da camada de acesso você precisa. O número de switches da camada de acesso, e o tráfego estimado que cada um
gera, ajuda a determinar quantos switches da camada de distribuição são obrigatórios para obter o desempenho e a
redundância necessários para a rede. Depois de determinar o número de switches da camada de distribuição, você poderá
identificar quantos switches do núcleo são obrigatórios para manter o desempenho da rede.

Uma discussão completa sobre como determinar que switch escolher com base no fluxo de tráfego e quantos switches do
núcleo são obrigatórios para manter o desempenho está além do escopo deste curso. Para uma boa introdução ao design de
rede, leia este livro, disponível em Ciscopress.com: Top-Down Network Design de Priscilla Oppenheimer (2004).
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1.1.3 O que é uma rede convergente?

Página 1:
As pequenas e médias empresas estão aceitando a idéia de executar serviços de voz e de vídeo em suas redes de dados.
Vejamos como voz e vídeo sobre IP (VoIP) afetam uma rede hierárquica.

Equipamento legado

Convergência é o processo de integrar comunicação por voz e vídeo em uma rede de dados. As redes convergentes já existem
há algum tempo, mas só eram possíveis em organizações de grande porte por causa dos requisitos de infra-estrutura da rede e
do gerenciamento complexo envolvido para que elas funcionassem sem apresentar problemas. Havia custos altos de rede
associados à convergência porque um hardware de switch mais caro era obrigatório para suportar os requisitos de largura de
banda adicionais. As redes convergentes também exigiam um amplo gerenciamento em relação à Qualidade de Serviço (QoS),
porque o tráfego de dados de voz e de vídeo precisava ser classificado e priorizado na rede. Poucas pessoas tinham experiência
em redes de voz, vídeo e dados para viabilizar a convergência e torná-la funcional. Além disso, o equipamento legado impede o
processo. A figura mostra o switch legado de uma empresa telefônica. A maioria das empresas telefônicas fez a transição para
switches digitais. No entanto, como há muitos escritórios que continuam usando telefones analógicos, eles ainda têm os wiring
closets dos telefones analógicos existentes. Como os telefones analógicos ainda não foram substituídos, você também verá o
equipamento que precisa suportar os sistemas telefônicos legados e PABX, além dos telefones baseados em IP. Esse tipo de
equipamento será migrado lentamente para switches telefônicos modernos com base em IP.

Clique no botão Tecnologia avançada na figura.

Tecnologia avançada

As redes de voz, vídeo e dados convergentes se tornaram mais populares recentemente no mercado de pequenas e médias
empresas por conta dos avanços feitos na tecnologia. Agora a convergência é mais fácil de implementar e gerenciar, além de
ser mais barata. A figura mostra uma integração entre telefone VoIP e switch apropriada a uma empresa de médio porte entre
250 e 400 funcionários. A figura também mostra um switch Cisco Catalyst Express 500 e um telefone Cisco 7906G apropriados
a empresas de médio porte. Essa tecnologia VoIP só costumava ser acessível a empresas e governos.

Migrar para uma rede convergente pode ser uma decisão difícil caso a empresa já tenha investido em redes de voz, vídeo e
dados separadas. É difícil abandonar um investimento que continua funcionando, mas há várias vantagens na convergência de
voz, vídeo e dados em uma única infra-estrutura de rede.

Um benefício de uma rede convergente é que existe apenas uma rede para gerenciar. Com redes de voz, vídeo e dados
separadas, as alterações feitas na rede precisam ser coordenadas através da rede. Também há custos adicionais resultantes de
usar três conjuntos de cabeamento de rede. Usar uma única rede significa que você precisa gerenciar apenas uma infra-
estrutura cabeada.

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Outro benefício são os custos mais baixos de implementação e de gerenciamento. É mais barato implementar uma única infra-
estrutura de rede do que três infra-estruturas de rede distintas. Gerenciar uma única rede também é mais barato.
Tradicionalmente, se uma empresa tiver uma rede de voz e de dados separada, ela terá um grupo de pessoas gerenciando a
rede de voz e outro gerenciando a rede de dados. Com uma rede convergente, você tem um grupo gerenciando as redes de voz
e de dados.

Clique no botão Novas opções na figura.

Novas opções

As redes convergentes dão opções que não existiam até então. Agora você pode vincular a comunicação por voz e vídeo
diretamente ao sistema de computador pessoal de um funcionário, conforme mostrado na figura. Não há nenhuma necessidade
de um monofone caro ou de um equipamento de videoconferência. É possível realizar a mesma função usando um software
especial integrado a um computador pessoal. Softphones, como o Cisco IP Communicator, oferecem muita flexibilidade para as
empresas. A pessoa no canto superior esquerdo da figura está usando um softphone no computador. Quando o software é
usado em lugar de um telefone físico, uma empresa pode converter rapidamente para redes convergentes, porque não há
nenhuma grande despesa na compra de telefones IP e dos switches necessários para alimentar os telefones. Com a adição de
webcams baratas, as videoconferências podem ser adicionadas a um softphone. Esses são apenas alguns exemplos fornecidos
por um portfólio de soluções em comunicação mais amplo que redefinem os processos atuais da empresa.
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Página 2:
Redes de voz, de vídeo e de dados separadas

Como você pode ver na figura, uma rede de voz contém linhas telefônicas isoladas no sentido de um switch PABX para permitir
a conectividade telefônica com a Rede de telefonia pública comutada (PSTN). Quando um novo telefone é adicionado, uma nova
linha deve ser acoplada ao PABX. O PABX costuma estar localizado em um wiring closet telco, separado dos wiring closet de
dados e de vídeo. Os wiring closet normalmente são separados porque pessoal de suporte diferente exige acesso a cada
sistema. No entanto, usando uma rede hierárquica projetada corretamente e implementando políticas de QoS que priorizem os
dados de áudio, os dados de voz podem ser convergidos em uma rede de dados existente com mínimo ou nenhum impacto
sobre a qualidade de áudio.

Clique no botão Rede de vídeo na figura para ver um exemplo de uma rede de vídeo separada.

Nessa figura, o equipamento de videoconferência é cabeado separadamente das redes de voz e de dados. Os dados de
videoconferências podem consumir uma largura de banda significativa de uma rede. Dessa forma, as redes de vídeo foram
mantidas separadamente para permitir o funcionamento do equipamento de videoconferências em velocidade máxima sem
competir pela largura de banda com os fluxos de voz e de dados. Usando uma rede hierárquica projetada corretamente e
implementando políticas de QoS que priorizem os dados de vídeo, os dados de vídeo podem ser convergidos em uma rede de
dados existente com mínimo ou nenhum impacto sobre a qualidade de vídeo.

Clique no botão Rede de dados na figura para ver um exemplo de uma rede de dados separada.

A rede de dados interconecta as estações de trabalho e os servidores em uma rede para facilitar o compartilhamento de
recursos. As redes de dados podem consumir uma largura de banda de comando significativa, razão pela qual as redes de voz,
de vídeo e de dados foram mantidas segregadas por tanto tempo. Agora que as redes hierárquicas projetadas corretamente
podem acomodar os requisitos de largura de banda da comunicação de voz, de vídeo e de dados simultaneamente, faz sentido
convergi-las em uma única rede hierárquica.
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Página 3:
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1.2 Comparando switches com funções de rede local específicas


1.2.1 Considerações sobre switches de rede hierárquica

Página 1:
Análise do fluxo de tráfego

Para escolher o switch apropriado a uma camada em uma rede hierárquica, você precisa ter as especificações que detalham os
fluxos de tráfego de destino, as comunidades de usuários, os servidores de dados e os servidores de armazenamento de dados.

As empresas precisam de uma rede capaz de atender aos requisitos sempre em evolução. Uma empresa pode começar com
alguns PCs interconectados de forma que eles possam compartilhar dados. À medida que a empresa adiciona mais
funcionários, dispositivos, como PCs, impressoras e servidores, são adicionados à rede. Acompanhando os novos dispositivos
está um aumento no tráfego da rede. Algumas empresas estão substituindo seus sistemas de telefonia existentes por sistemas
de telefonia de voz sobre IP (VoIP), o que acrescenta um tráfego adicional.

Ao escolher o hardware do switch, determine quais switches são necessários nas camadas do núcleo, de distribuição e de
acesso para acomodar os requisitos de largura de banda da sua rede. O seu plano deve levar em conta requisitos de largura de
banda futuros. Compre o hardware do switch Cisco apropriado para acomodar tanto as necessidades atuais quanto as futuras.

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Para ajudar a escolher os switches apropriados com mais precisão, faça e registre análises do fluxo de tráfego regularmente.

Análise do fluxo de tráfego

Análise do fluxo de tráfego é o processo de medir o uso da largura de banda em uma rede e de analisar os dados com a
finalidade de ajustar o desempenho, planejar a capacidade e tomar decisões quanto à melhoria do hardware. A análise do fluxo
de tráfego é feita usando o software de análise do fluxo de tráfego. Embora não haja nenhuma definição precisa do fluxo de
tráfego da rede, tendo em vista a análise do fluxo de tráfego, podemos dizer que o tráfego da rede é a quantidade de dados
enviados por meio de uma rede durante um determinado período. Todos os dados da rede contribuem para o tráfego,
independentemente de seu propósito ou origem. Analisar as várias origens de tráfego e seu impacto na rede permite ajustar com
mais precisão e atualizar a rede para obter o melhor desempenho possível.

Os dados do fluxo de tráfego podem ser usados para ajudar a determinar quanto tempo você pode continuar usando o hardware
de rede existente antes que se justifique atualizar para acomodar os requisitos de largura de banda adicionais. Ao tomar suas
decisões sobre que hardware comprar, você deve considerar as densidades de porta e as taxas de encaminhamento do switch
para assegurar uma função de crescimento apropriada. As taxas de encaminhamento e de densidade de porta serão explicadas
posteriormente neste capítulo.

Há muitas formas de monitorar o fluxo de tráfego em uma rede. É possível monitorar as portas individuais do switch
manualmente para obter a utilização da largura de banda com o passar do tempo. Ao analisar os dados do fluxo de tráfego, você
deseja determinar requisitos futuros do fluxo de tráfego com base na capacidade em determinadas horas do dia e onde grande
parte dos dados é gerada e enviada. No entanto, para obter resultados precisos, você precisa registrar dados o suficiente.
Registrar manualmente os dados de tráfego é um processo entediante que exige muito tempo e dedicação. Felizmente, há
algumas soluções automatizadas.

Ferramentas de análise

Há muitas ferramentas de análise de fluxo do tráfego que registram dados do fluxo de tráfego em um banco de dados e fazem
uma análise da tendência disponíveis. Em redes maiores, as soluções em coleta de software são o único método efetivo para
executar uma análise do fluxo de tráfego. A figura exibe um exemplo da Solarwinds Orion 8.1 NetFlow Analysis, que monitora o
fluxo de tráfego em uma rede. Enquanto o software está coletando dados, é possível ver como cada interface está se saindo em
um determinado momento na rede. Usando os gráficos incluídos, é possível identificar problemas do fluxo de tráfego
visualmente. Isso é muito mais fácil do que precisar interpretar os números em uma coluna de dados do fluxo de tráfego.
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Página 2:
Análise das comunidades de usuários

Análise da comunidade de usuários é o processo de identificação de vários grupos de usuários e de seu impacto sobre o
desempenho da rede. A forma como os usuários são agrupados afeta aspectos relacionados à densidade de porta e ao fluxo de
tráfego, que, por sua vez, influencia a seleção dos switches da rede. A densidade de porta será explicada posteriormente neste
capítulo.

Em um edifício comercial típico, os usuários finais são agrupados de acordo com seus cargos, porque eles precisam de acesso
semelhante a recursos e aplicativos. Você pode encontrar o departamento de Recursos Humanos (RH) localizado em um andar
de um edifício comercial, enquanto o de Finanças está localizado em outro andar. Cada departamento tem um número de
usuários e necessidades de aplicativos diferentes, exigindo acesso a recursos de dados diferentes disponíveis em toda a rede.
Por exemplo, ao selecionar switches para os wiring closets dos departamentos de RH e de finanças, você escolheria um switch
que tivesse portas o suficiente para atender às necessidades do departamento e fosse bastante eficiente para acomodar os
requisitos de tráfego de todos os dispositivos nesse andar. Além disso, um bom plano de design da rede leva em conta o
crescimento de cada departamento para assegurar que haja portas de switch disponíveis o suficiente que possam ser utilizadas
antes da próxima melhoria planejada para a rede.

Como mostrado na figura, o departamento de RH requer 20 estações de trabalho para seus 20 usuários. Isso quer dizer 20
portas de switch necessárias à conexão das estações de trabalho com a rede. Se fosse selecionar um switch da camada de
acesso apropriado para acomodar o departamento de RH, você provavelmente escolheria um switch com 24 portas que tivesse
portas o suficiente para acomodar as 20 estações de trabalho e os uplinks para os switches da camada de distribuição.

Crescimento futuro

Mas esse plano não leva em conta um crescimento futuro. Considere o que acontecerá se o departamento de RH receber mais
cinco funcionários. Um plano de rede sólido inclui a taxa de crescimento do pessoal nos últimos cinco anos para ser capaz de
prever o crescimento futuro. Tendo isso em mente, você deseja comprar um switch capaz de acomodar mais de 24 portas, como
os switches empilháveis ou modulares podem escalar.

Assim também como, observando o número de dispositivos em um determinado switch de uma rede, você deve investigar o
tráfego da rede gerado por aplicativos de usuário final. Algumas comunidades de usuários usam aplicativos que geram muito
tráfego da rede, enquanto outras comunidades de usuários, não. Medindo o tráfego da rede gerado para todos os aplicativos
sendo usados por comunidades de usuários diferentes e determinando o local da fonte de dados, é possível identificar o efeito
de adicionar mais usuários a essa comunidade.

Uma comunidade de usuários do tamanho de um grupo de trabalho em uma pequena empresa é suportada por alguns switches,
estando normalmente conectada ao mesmo switch que o servidor. Em empresas de médio porte, as comunidades de usuários
são suportadas por muitos switches. Os recursos de que as empresas de médio porte ou as comunidades de usuários
corporativos precisam podem estar localizados em áreas separadas geograficamente. Conseqüentemente, o local das
comunidades de usuários influencia onde armazenamentos de dados e server farms são localizados.

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Clique no botão Departamento de finanças na figura.

Se os usuários do departamento de Finanças estiverem usando um aplicativo que use muito a rede e que troque dados com um
servidor específico na rede, talvez faça sentido localizar a comunidade de usuários do departamento de finanças próximo desse
servidor. Localizando os usuários próximos de seus servidores e armazenamentos de dados, é possível reduzir o diâmetro da
rede para a comunicação, ao mesmo tempo em que se reduz o impacto do tráfego em todo o resto da rede.

Uma complicação da análise do uso de aplicativo por comunidades de usuários é que esse uso nem sempre está ligado por
departamento ou local físico. Talvez seja necessário analisar o impacto do aplicativo em muitos switches de rede para
determinar seu impacto geral.
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Página 3:
Armazenamentos de dados e análise de servidores de dados

Ao analisar o tráfego em uma rede, considere onde estão localizados os armazenamentos e os servidores de dados para que
seja possível determinar o impacto do tráfego na rede. Os Data Stores podem ser servidores, storage area networks (SANs),
network-attached storage (NAS), unidades de fita de backup ou qualquer outro dispositivo ou componente onde grandes
quantidades de dados são armazenadas.

Ao considerar o tráfego para armazenamentos de dados e servidores, considere os tráfegos do modelo cliente/servidor e
servidor/servidor.

Como você pode ver na figura, o tráfego cliente/servidor é o tráfego gerado quando um dispositivo cliente acessa dados dos
repositórios de dados ou dos servidores. O tráfego cliente/servidor normalmente passa por vários switches até alcançar seu
destino. A agregação de largura de banda e as taxas de encaminhamento do switch são fatores importantes a serem
considerados durante a tentativa de eliminação de gargalos para esse tipo de tráfego.

Clique no botão Comunicação servidor/servidor na figura.

O tráfego servidor/servidor é o tráfego gerado entre dispositivos de armazenamento de dados na rede. Alguns aplicativos para
servidores geram volumes muito altos de tráfego entre armazenamentos de dados e outros servidores. Para otimizar o tráfego
servidor/servidor, os servidores que precisam de acesso freqüente a determinados recursos devem estar localizados próximos
uns dos outros para que o tráfego gerado por eles não afete o desempenho do restante da rede. Os servidores e os
armazenamentos de dados costumam estar localizados em data centers dentro de uma empresa. Um data center é uma área
protegida do edifício onde servidores, armazenamentos de dados e outros equipamentos de rede estão localizados. Um
dispositivo pode estar localizado fisicamente no data center, mas representado em um local bem diferente na topologia lógica. O
tráfego nos switches do data center costuma ser bastante alto devido ao tráfego servidor/servidor e cliente/servidor que percorre
os switches. Dessa forma, os switches selecionados para data centers devem ser switches de desempenho mais alto que os
switches que você encontraria nos wiring closets na camada de acesso.

Examinando os caminhos de dados para vários aplicativos usados por comunidades de usuários diferentes, é possível identificar
gargalos potenciais em que o desempenho do aplicativo pode ser afetado pela largura de banda inadequada. Para melhorar o
desempenho, você pode agregar links para acomodar a largura de banda ou substituir os switches mais lentos por switches mais
rápidos capazes de tratar a carga do tráfego.
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Página 4:
Diagramas de topologia

Um diagrama de topologia mostra como todos os switches são interconectados, detalhando até que porta do switch interconecta
os dispositivos. Um diagrama de topologia mostra como todos os switches são interconectados, detalhado até que porta do
switch interconecta os dispositivos. Um diagrama de topologia exibe graficamente qualquer caminho redundante ou portas
agregadas entre os switches que fornecem resiliência e desempenho. Ele mostra onde e quantos switches estão sendo usados
na rede, bem como também identifica sua configuração. Os diagramas de topologia também podem conter informações sobre
densidades de dispositivo e comunidades de usuários. Ter um diagrama de topologia permite identificar visualmente gargalos
potenciais no tráfego da rede de forma que seja possível se concentrar na coleta de dados da análise de tráfego em áreas nas
quais as melhorias podem ter o impacto mais significativo sobre o desempenho.

Pode ser muito difícil montar uma topologia de rede depois, se você não fizer parte do processo de design. Os cabos de rede
nos wiring closets desaparecem no chão e no telhado, o que dificulta o rastreamento até seus destinos. E como os dispositivos
estão espalhados por todo o edifício, é difícil saber como todos os equipamentos são conectados entre si. Com paciência, é
possível determinar com exatidão como tudo está interconectado e, em seguida, documentar a infra-estrutura de rede em um
diagrama de topologia.

A figura exibe um diagrama de topologia de rede simples. Observe quantos switches estão presentes na rede, bem como a
forma de interconexão de cada um deles. O diagrama de topologia identifica cada porta de switch usada na comunicação inter-
switch e nos caminhos redundantes entre os switches das camadas de acesso e de distribuição. O diagrama de topologia
também exibe onde estão localizadas as diferentes comunidades de usuários na rede e o local dos servidores e dos
armazenamentos de dados.
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1.2.2 Recursos do switch

Página 1:
Características físicas do switch

Quais são os principais recursos dos switches usados em redes hierárquicas? Quando você observa as especificações de um
switch, o que significam todos os acrônimos e frases? O que significa "PoE" e o que é "taxa de encaminhamento"? Neste tópico,
você obterá informações sobre esses recursos.

Ao selecionar um switch, você precisa optar por uma configuração fixa ou modular e empilhável ou não empilhável. Outra
consideração é a espessura do switch expressada em número de unidades de rack. Por exemplo, todos os Switches de
Configuração Fixa mostrados na figura têm uma unidade de rack (1U). Às vezes, essas opções são conhecidas como
características físicas do switch..

Switches de configuração fixa

Os switches de configuração fixa são exatamente aquilo que você espera, fixos quanto à sua configuração. Isso significa que
não é possível adicionar recursos ou opções ao switch além dos que acompanham originalmente o switch. O modelo específico
que você compra determina os recursos e as opções disponíveis. Por exemplo, se comprar um switch fixo gigabit com 24 portas,
não será possível adicionar portas quando você precisar. Normalmente, há opções de configuração diferentes que variam
quanto ao número e aos tipos de portas incluídas.

Switches modulares

Os switches modulares oferecem mais flexibilidade em sua configuração. Os switches modulares normalmente acompanham um
chassi de tamanho diferente que permite a instalação de várias placas de linha modulares. Na verdade, as placas de linha
contêm as portas. A placa de linha se encaixa no chassi do switch como as placas de expansão encaixadas em um PC. Quanto
maior for o chassi, mais módulos ele poderá suportar. Como você pode ver na figura, talvez haja muitos tamanhos de chassi
diferentes para escolher. Se comprasse um switch modular com uma placa de linha com 24 portas, você poderia adicionar
facilmente uma placa de linha de 24 portas, aumentando o número total de portas para até 48.

Switches empilháveis

Os switches empilháveis podem ser interconectados usando um cabo backplane que fornece produtividade em grande largura
de banda entre os switches. A Cisco apresentou a tecnologia StackWise em uma de suas linhas de produto de switch. A
StackWise permite interconectar até nove switches usando conexões backplane completamente redundantes. Como você pode
ver na figura, os switches são empilhados um sobre o outro, e os cabos conectam os switches em interligação de equipamentos
em cascata. Os switches empilhados funcionam efetivamente como um único switch maior. Os switches empilháveis são
desejados onde a tolerância a falhas e a disponibilidade de largura de banda são essenciais e um switch modular é muito caro
para ser implementado. Usando conexões cruzadas, a rede poderá se recuperar rapidamente se houver falha em único switch.
Os switches empilháveis usam uma porta especial para interconexões e não usam portas de linha para conexões de inter-
switch. As velocidades também costumam ser mais rápidas que usar portas de linha para switches de conexão.
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Página 2:
Desempenho

Ao selecionar um switch para as camadas de acesso, de distribuição ou de núcleo, considere a capacidade do switch de
suportar a densidade de porta, as taxas de encaminhamento e os requisitos de agregação de largura de banda da rede.

Densidade de porta

Densidade de porta é o número de portas disponíveis em um único switch. Os switches de configuração fixa normalmente
suportam até 48 portas em um único dispositivo, com opções para até quatro portas adicionais para dispositivos conectáveis de
características físicas pequena, como mostrado na figura. As altas densidades de porta permitem um melhor uso do espaço e da
energia quando ambos se encontram limitados. Se tivesse dois switches, cada um contendo 24 portas, você poderia suportar até
46 dispositivos, porque perde pelo menos uma porta por switch para conectar cada um ao resto da rede. Além disso, duas
tomadas são necessárias. Por outro lado, se você tiver um único switch com 48 portas, 47 dispositivos podem ser suportados,
com apenas uma porta sendo usada para conectar o switch ao resto da rede e só uma tomada necessária para acomodar o
único switch.

Os switches modulares podem suportar densidades de porta muito altas pela adição de várias placas de linha de porta de
switch, como mostrado na figura. Por exemplo, o switch Catalyst 6500 pode suportar mais de 1.000 portas de switch em um
único dispositivo.

Grandes redes corporativas que suportam muitos milhares de dispositivos de rede exigem alta densidade, switches modulares
para usar melhor o espaço e a energia. Sem usar um switch modular de alta densidade, a rede precisaria de muitos switches de
configuração fixa para acomodar o número de dispositivos que precisam de acesso à rede. Essa abordagem pode usar muitas
tomadas e ocupar muito espaço do armário.

Você também deve abordar o problema dos gargalos de uplink. Uma série de switches de configuração fixa pode usar muitas
portas adicionais para agregação de largura de banda entre switches com a finalidade de obter o desempenho desejado. Com
um único switch modular, a agregação de largura de banda não chega a ser um problema porque o backplane do chassi pode
fornecer a largura de banda necessária para acomodar os dispositivos conectados às placas de linha de porta de switch.

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Taxas de encaminhamento

Clique no botão Taxas de encaminhamento na figura para ver um exemplo das taxas de encaminhamento em switches com
densidades de porta diferentes.

As taxas de encaminhamento definem os recursos de processamento de um switch, classificando quantos dados podem ser
processados pelo switch por segundo. As linhas de produto de switch são classificadas por taxas de encaminhamento. Os
switches da camada de entrada têm taxas de encaminhamento inferiores às dos switches da camada corporativa. É importante
considerar as taxas de encaminhamento ao selecionar um switch. Se a taxa de encaminhamento do switch for muito baixa, ele
não poderá acomodar a comunicação completa na velocidade do fio em todas as portas de switch. Velocidade do fio é a taxa de
dados que cada porta no switch é capaz de atingir, Fast Ethernet 100 Mb/s ou Gigabit Ethernet 1000 Mb/s. Por exemplo, um
switch gigabit de 48 portas que funciona com total velocidade de fio gera 48 Gb/s de tráfego. Se só suportar uma taxa de
encaminhamento de 32 Gb/s, o switch não poderá operar em total velocidade de fio em todas as portas simultaneamente.
Felizmente, os switches da camada de acesso normalmente não precisam operar em total velocidade de fio porque eles são
limitados fisicamente pelos uplinks para a camada de distribuição. Isso permite usar switches mais baratos, de menor
desempenho, na camada de acesso e usar os mais caros, de maior desempenho, nas camadas de distribuição e de núcleo, nas
quais a taxa de encaminhamento tem uma grande diferença.

Agregação de link

Clique no botão Agregação de link na figura.

Como parte da agregação de largura de banda, você deve determinar se há portas o suficiente em um switch a serem
agregadas para suportar a largura de banda exigida. Por exemplo, considere um porta Ethernet Gigabit que transporta até 1
Gb/s de tráfego. Se tivesse um switch de 24 portas, com todas elas capazes de operar em velocidades gigabit, você poderia
gerar até 24 Gb/s de tráfego da rede. Se estiver conectado ao resto da rede por um único cabo de rede, o switch poderá
encaminhar apenas 1 Gb/s dos dados para o resto da rede. Devido à contenção da largura de banda, os dados seriam
encaminhados mais lentamente. Isso resulta na disponibilidade da velocidade do fio em 1/24 avos para cada um dos 24
dispositivos conectados ao switch. Velocidade de fio descreve a taxa de transmissão de dados máxima teórica de uma conexão.
Por exemplo, a velocidade de fio de uma conexão Ethernet depende das propriedades físicas e elétricas do cabo, em
combinação com a camada mais baixa dos protocolos de conexão.

A agregação de link ajuda a reduzir esses gargalos de tráfego, permitindo a integração de até oito portas de switch para a
comunicação de dados, fornecendo até 8 Gb/s de produtividade de dados quando as portas Ethernet Gigabit são usadas. Com a
adição de vários uplinks Ethernet Gigabit 10 (10GbE) em alguns switches da camada corporativa, taxas de produtividade muito
altas podem ser obtidas. A Cisco usa o termo EtherChannel ao descrever portas de switch agregadas.

Como você pode ver na figura, são usadas quatro portas separadas nos switches C1 e D1 para criar um EtherChannel de quatro
portas. A tecnologia EtherChannel permite a um grupo de links físicos Ethernet criar um link Ethernet lógico com a finalidade de
fornecer tolerância a falhas e links de alta velocidade entre switches, roteadores e servidores. Nesse exemplo, há quatro vezes
mais produtividade em comparação com a conexão de porta única entre os switches C1 e D2.
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Página 3:
PoE e funcionalidade da camada 3

Duas outras características que você talvez queira considerar ao selecionar um switch são Power over Ethernet (PoE) e a
funcionalidade da Camada 3.

Power over Ethernet

Power over Ethernet (PoE) permite ao switch alimentar um dispositivo usando o cabeamento Ethernet existente. Como você
pode ver na figura, esse recurso pode ser usado por telefones IP e alguns pontos de acesso sem fio. A PoE dá mais flexibilidade
quando você instala pontos de acesso sem fio e telefones IP porque é possível instalá-los em qualquer lugar em que haja um
cabo Ethernet. Você não precisa considerar como transmitir energia básica para o dispositivo. Você só deverá selecionar um
switch que suporte PoE se for aproveitar o recurso, porque ela agrega um custo considerável ao switch.

Clique no ícone do switch para ver as portas PoE.

Clique no ícone do telefone para ver as portas do telefone.

Clique no ícone de ponto de acesso sem fio para ver suas portas.

Funções da camada 3

Clique no botão Funções da Camada 3 na figura para ver algumas funções da Camada 3 que podem ser fornecidas por
switches em uma rede hierárquica.

Normalmente, os switches funcionam na Camada 2 do modelo de referência OSI, na qual eles lidam principalmente com os
endereços MAC de dispositivos conectados a portas de switch. Os switches da Camada 3 oferecem funcionalidade avançada.
Os switches da Camada 3 também são conhecidos como switches multicamada.
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1.2.3 Recursos do switch em uma rede hierárquica

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Página 1:
Recursos do switch da camada de acesso

Agora que você sabe quais fatores considerar ao escolher um switch, nos permita examinar quais recursos são obrigatórios em
cada camada de uma rede hierárquica. Assim, você poderá comparar a especificação do switch com sua capacidade em
funcionar como um switch das camadas de acesso, de distribuição ou de núcleo.

Os switches da camada de acesso facilitam a conexão de dispositivos de nó final com a rede. Por esse motivo, eles precisam
suportar recursos como a segurança de porta, VLANs, Fast Ethernet/Gigabit Ethernet, PoE e agregação de link.

A segurança de porta permite ao switch decidir quantos ou quais dispositivos específicos têm permissão para se conectar ao
switch. Todos os switches Cisco suportam a segurança da camada de porta. A segurança de porta é aplicada à camada de
acesso. Conseqüentemente, trata-se de uma primeira linha de defesa importante para uma rede. Você obterá informações sobre
a segurança de porta no Capítulo 2.

As VLANs são um componente importante de uma rede convergente. O tráfego de voz costuma receber uma VLAN separada.
Dessa forma, o tráfego de voz pode ser suportado com mais largura de banda, mais conexões redundantes e segurança
aprimorada. Os switches da camada de acesso permitem definir as VLANs para os dispositivos de nó final em sua rede.

A velocidade de porta também é uma característica que você precisa considerar para os switches da camada de acesso.
Dependendo dos requisitos de desempenho da rede, você deve escolher entre as portas de switch Fast Ethernet e Gigabit
Ethernet. Fast Ethernet permite até 100 Mb/s de tráfego por porta de switch. Fast Ethernet é adequado para a telefonia IP e o
tráfego de dados na maior parte das redes comerciais. No entanto, o desempenho é mais lento do que o de portas Gigabit
Ethernet. Gigabit Ethernet permite até 1000 Mb/s de tráfego por porta de switch. A maioria dos dispositivos modernos, como
estações de trabalho, notebooks e telefones IP, suportam Gigabit Ethernet. Isso permite transferências de dados muito mais
eficientes, o que permite aos usuários serem mais produtivos. Gigabit Ethernet tem uma desvantagem: os switches que
suportam Gigabit Ethernet são mais caros.

Outro requisito de recurso para alguns switches da camada de acesso é PoE. Como a PoE aumenta drasticamente o preço geral
do switch em todas as linhas de produto de switch Cisco Catalyst, ela só deverá ser considerada quando a convergência de voz
for obrigatória ou quando pontos de acesso sem fio estiverem sendo implementados e for difícil ou caro o transporte da energia
até o local desejado.

Agregação de link é outro recurso comum à maioria dos switches da camada de acesso. A agregação de link permite ao switch
usar vários links simultaneamente. Os switches da camada de acesso usufruem a agregação de link ao agregar largura de
banda até os switches da camada de distribuição.

Como a conexão uplink entre o switch da camada de acesso e o switch da camada de distribuição costuma ser o gargalo na
comunicação, a taxa de encaminhamento interna dos switches da camada de acesso não precisa ser tão alta quanto o link entre
os switches das camadas de distribuição e de acesso. Características como a taxa de encaminhamento interna não chegam a
ser uma preocupação para switches da camada de acesso porque eles só tratam tráfego dos dispositivos finais e o encaminham
para os switches da camada de distribuição.

Em uma rede convergente que suporta tráfegos de voz, de vídeo e de dados, os switches da camada de acesso precisam
suportar QoS para manter a priorização do tráfego. Os telefones IP Cisco são tipos de equipamento encontrados na camada de
acesso. Quando um telefone IP Cisco é conectado a uma porta de switch da camada de acesso configurada para suportar
tráfego de voz, essa porta do switch informa ao telefone IP como enviar seu tráfego de voz. O QoS precisa estar habilitado nos
switches da camada de acesso para que o tráfego de voz tenha prioridade no telefone IP sobre, por exemplo, o tráfego de
dados.
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Página 2:
Recursos do switch da camada de distribuição

Os switches da camada de distribuição têm uma função muito importante na rede. Eles coletam os dados de todos os switches
da camada de acesso e os encaminha para os switches da camada de núcleo. Como você saberá posteriormente neste curso, o
tráfego gerado na Camada 2 em uma rede comutada precisa ser gerenciado ou segmentado em VLANs, para que ele não
consuma largura de banda desnecessária em toda a rede. Os switches da camada de distribuição fornecem as funções de
roteamento entre VLANs para que uma VLAN possa se comunicar com outra na rede. Esse roteamento normalmente acontece
na camada de distribuição porque os switches da camada de distribuição têm recursos de processamento melhores que os
switches da camada de acesso. Os switches da camada de distribuição impedem que os switches do núcleo precisem executar
essa tarefa porque o núcleo está ocupado, tratando o encaminhamento de volumes de tráfego muito altos. Como o roteamento
entre VLANs é realizado na camada de distribuição, os switches nessa camada precisam suportar funções da Camada 3.

Políticas de segurança

Outro motivo pelo qual a funcionalidade da Camada 3 é obrigatória para os switches da camada de distribuição é por conta das
políticas de segurança avançadas que podem ser aplicadas ao tráfego da rede. As listas de acesso são usadas para controlar
como o tráfego flui pela rede. Uma lista de controle de acesso (ACL) permite ao switch impedir determinados tipos de tráfego e
permitir outros. As ACLs também permitem controlar quais dispositivos de rede podem se comunicar na rede. Usar as ACLs
consome muito processamento porque o switch precisa inspecionar todos os pacotes e ver se eles correspondem a uma das
regras ACL definidas no switch. Essa inspeção é realizada na camada de distribuição, porque os switches nessa camada
normalmente têm o recurso de processamento para tratar a carga adicional, além de simplificar o uso de ACLs. Em vez de usar
as ACLs para todos os switches da camada de acesso na rede, elas são definidas nos switches da camada de distribuição, o
que simplifica muito o gerenciamento das ACLs.

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Qualidade de serviço

Os switches da camada de distribuição também precisam suportar QoS para manter a priorização do tráfego proveniente dos
switches da camada de acesso que implementaram QoS. As políticas de prioridade asseguram uma largura de banda adequada
para a comunicação de áudio e de vídeo a fim de manter uma qualidade de serviço aceitável. Para manter a prioridade dos
dados de voz em toda a rede, todos os switches que encaminham dados de voz devem suportar QoS; se nem todos os
dispositivos de rede suportarem QoS, os benefícios da QoS serão reduzidos. Isso resulta em baixo desempenho e qualidade
para comunicação de áudio e vídeo.

Os switches da camada de distribuição estão enfrentando uma forte demanda na rede por conta das funções que eles fornecem.
É importante que os switches de distribuição suportem a redundância para uma disponibilidade adequada. A perda de um switch
da camada de distribuição pode ter um impacto significativo no resto da rede porque todo o tráfego da camada de acesso passa
pelos switches da camada de distribuição. Os switches da camada de distribuição costumam ser implementados em pares para
assegurar a disponibilidade. Também é recomendável que os switches da camada de distribuição suportem várias fontes de
alimentação de permutação automática (hot swappable). Ter mais de uma fonte de alimentação permite ao switch continuar
funcionando mesmo que haja falha em uma das fontes de alimentação durante o funcionamento. Ter fontes de alimentação hot
swappable permite trocar uma fonte de alimentação com falha ainda com o switch em funcionamento. Isso permite reparar o
componente com falha sem que haja impacto sobre a funcionalidade da rede.

Por fim, os switches da camada de distribuição precisam suportar a agregação de link. Normalmente, os switches da camada de
acesso usam vários links para se conectar a um switch da camada de distribuição a fim de assegurar que uma largura de banda
adequada acomode o tráfego gerado na camada de acesso e fornecer tolerância a falhas no caso de perda de um link. Como os
switches da camada de distribuição aceitam tráfego de entrada de vários switches da camada de acesso, eles precisam ser
capazes de encaminhar todo esse tráfego o mais rápido possível para os switches da camada de núcleo. Dessa forma, os
switches da camada de distribuição também precisam de links agregados com alta largura de banda para os switches da
camada de núcleo. Os switches da camada de distribuição mais novos suportam uplinks 10 Gigabit Ethernet (10GbE) para os
switches da camada de núcleo.
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Página 3:
Recursos do switch da camada de núcleo

A camada de núcleo de uma topologia hierárquica é o backbone de alta velocidade da rede e exige switches capazes de tratar
taxas de encaminhamento muito altas. A taxa de encaminhamento obrigatória depende muito do número de dispositivos que
participam da rede. Você determina a taxa de encaminhamento necessária, realizando e examinando vários relatórios de fluxo
de tráfego e análises de comunidades de usuários. Com base nos resultados, é possível identificar um switch apropriado para
suportar a rede. Tome cuidado para avaliar as necessidades do presente e de um futuro próximo. Se optar por um switch
inadequado a ser usado no núcleo da rede, você enfrentará possíveis problemas de gargalo no núcleo, o que reduz a velocidade
de toda a comunicação na rede.

Agregação de link

A camada de núcleo também precisa suportar agregação de link para assegurar uma largura de banda adequada no núcleo em
relação aos switches da camada de distribuição. Os switches da camada de núcleo devem ter suporte a conexões 10GbE
agregadas, que atualmente formam a opção de conectividade Ethernet mais rápida disponível. Isso permite aos switches da
camada de distribuição correspondentes distribuir tráfego com a máxima eficiência possível para o núcleo.

Redundância

Como a disponibilidade da camada de núcleo também é essencial, você dever integrar a máxima redundância que puder. A
redundância da Camada 3 normalmente apresenta uma convergência mais rápida que a da Camada 2 em caso de falha do
hardware. Nesse contexto, convergência se refere ao tempo necessário para que a rede se adapte a uma alteração; não
confundir com uma rede convergente, que suporta comunicação de dados, de áudio e de vídeo. Tendo isso em mente, você
deseja assegurar que os switches da camada de núcleo suportem funções da Camada 3. Uma discussão completa sobre as
implicações da redundância da Camada 3 está além do escopo deste curso. Nesse contexto, permanece uma pergunta em
aberto sobre a necessidade da redundância da Camada 2. A redundância da Camada 2 é examinada no Capítulo 5 quando
abordamos o protocolo spanning tree (STP). Além disso, procure switches da camada de núcleo que suportem recursos de
redundância de hardware adicionais como fontes de alimentação redundantes que possam ser trocados ainda com o switch em
funcionamento. Por conta da alta carga de trabalho transportada por switches da camada de núcleo, eles tendem a funcionar
mais quentes do que os switches da camada de distribuição, logo, devem ter opções de resfriamento mais sofisticadas. Muitos
switches efetivamente compatíveis com a camada de núcleo têm a possibilidade de trocar ventiladores sem que seja necessário
desligá-los.

Por exemplo, interromperia desligar um switch da camada de núcleo para trocar uma fonte de alimentação ou um ventilador
durante o dia quando o uso da rede está em seu máximo. Para trocar um hardware, você pode ter uma queda da rede de pelo
menos cinco minutos, e isso se for muito rápido na manutenção. Em uma situação mais real, o switch pode permanecer
desligado durante 30 minutos ou mais, o que não costuma ser muito aceitável. Com hardware hot-swappable, não há nenhuma
indisponibilidade durante a manutenção do switch.

A QoS é uma parte importante dos serviços fornecidos por switches da camada de núcleo. Por exemplo, as operadoras (que
fornecem serviços de IP, armazenamento de dados, email e outros) e as redes remotas (WANs) estão adicionando mais tráfego
de voz e vídeo a uma quantidade já em crescimento do tráfego de dados. No núcleo e na borda da rede, o tráfego de missão
crítica e sensível ao tempo, como voz, deve receber garantias de QoS maiores que o tráfego sensível ao tempo, como
transferências de arquivo ou email. Como o acesso WAN da alta velocidade costuma ser proibitivamente caro, adicionar largura
de banda na camada de núcleo não é uma opção. Como a QoS fornece uma solução com base em software para priorizar o

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tráfego, os switches da camada de núcleo podem fornecer uma forma acessível de suportar o uso ideal e diferenciado da largura
de banda existente.
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1.2.4 Switches para pequenas e médias empresas (SMB)

Página 1:
Os recursos dos switches Cisco Catalyst

Agora que você sabe quais são os recursos do switch usados nas camadas de uma rede hierárquica, você obterá informações
sobre os switches Cisco aplicáveis a cada camada no modelo de rede hierárquico. Hoje, não é possível selecionar um switch
Cisco apenas considerando o tamanho de uma empresa. Uma pequena empresa com 12 funcionários pode ser integrada à rede
de uma grande empresa multinacional e exigir todos os serviços de rede local avançados disponíveis na matriz corporativa. A
seguinte classificação de switches Cisco segundo o modelo de rede hierárquica representa um ponto de partida para suas
deliberações quanto ao switch mais apropriado a um determinado aplicativo. A classificação apresentada reflete como você
poderia ver a faixa de switches Cisco se fosse uma empresa multinacional. Por exemplo, as densidades de porta do switch
Cisco 6500 só têm sentido como um switch da camada de acesso em que há muitas centenas de usuários em uma área, como
um pavimento de uma bolsa de valores. Se você pensar nas necessidades de uma empresa de médio porte, um switch
mostrado como um switch da camada de acesso, o Cisco 3560, por exemplo, pode ser usado como um switch da camada de
distribuição se atende aos critérios determinados pelo designer de rede daquela aplicação.

A Cisco tem sete linhas de produto de switch. Cada linha de produto tem recursos e características diferentes, o que permite
localizar o switch certo para atender aos requisitos funcionais da rede. As linhas de produto de switch Cisco são:

 Catalyst Express 500


 Catalyst 2960
 Catalyst 3560
 Catalyst 3750
 Catalyst 4500
 Catalyst 4900
 Catalyst 6500

Catalyst Express 500

Catalyst Express 500 é o switch da camada de entrada da Cisco. Ele oferece o seguinte:

 Taxas de encaminhamento de 8,8 Gb/s a 24 Gb/s


 Segurança de porta da Camada 2
 Gerenciamento baseado na Web
 Convergência de dados/Suporte à comunicação IP

Essa série de switches é apropriada a implementações da camada de acesso em que a alta densidade de porta não é
obrigatória. Os switches da série Cisco Catalyst Express 500 são dimensionados para ambientes de pequena empresa que
variam entre 20 e 250 funcionários. Os switches da série Catalyst Express 500 estão disponíveis em diferentes configurações
fixas:

 Conectividade Fast Ethernet e Gigabit Ethernet


 Até 24 portas 10/100 com PoE opcional ou 12 portas 10/100/1000

Os switches da série Catalyst Express 500 não permitem o gerenciamento por meio da CLI IOS Cisco. Eles são gerenciados
com uma interface de gerenciamento Web integrada, o Cisco Network Assistant ou o novo Cisco Configuration Manager
desenvolvido especificamente para os switches da série Catalyst Express 500. O Catalyst Express não suporta o acesso da
console.

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Express 500, acesse
http://www.cisco.com/en/US/products/ps6545/index.html (em inglês).

Catalyst 2960

Os switches da série Catalyst 2960 permitem a redes de filiais, empresas de pequeno porte e corporativas da camada de
entrada fornecer serviços de rede local aprimorados. Os switches da série Catalyst 2960 são apropriados para implementações
da camada de acesso em que o acesso à energia e ao espaço são limitados. Os laboratórios CCNA Exploration: Comutação de
rede local e sem fio se baseiam nos recursos do switch Cisco 2960.

Os switches da série Catalyst 2960 oferecem o seguinte:

 Taxas de encaminhamento de 16 Gb/s a 32 Gb/s


 Comutação multicamada
 Recursos de QoS para suportar a comunicação IP
 Listas de controle de acesso (ACLs)
 Conectividade Fast Ethernet e Gigabit Ethernet
 Até 48 portas 10/100 ou 10/100/1000 com uplinks gigabit adicionais de dupla finalidade

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A série de switches Catalyst 2960 não suporta PoE.

A série Catalyst 2960 suporta a CLI Cisco IOS, a interface de gerenciamento integrada e o Cisco Network Assistant. Essa série
de switches suporta o acesso de console e auxiliar ao switch.

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 2960, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/ps6406/index.html (em inglês).

Catalyst 3560

A série Cisco Catalyst 3560 é uma linha de switches de classe corporativa que inclui suporte a PoE, QoS e a recursos de
segurança avançados, como ACLs. Esses switches são switches da camada de acesso ideais para o acesso de rede local de
pequenas empresas ou os ambientes de rede convergentes de filiais.

A série Cisco Catalyst 3560 suporta taxas de encaminhamento de 32 Gb/s a 128 Gb/s (série de switches Catalyst 3560-E).

Os switches da série Catalyst 3560 estão disponíveis em diferentes configurações fixas:

 Conectividade Fast Ethernet e Gigabit Ethernet


 Até 48 portas 10/100/1000, mais quatro portas small form-factor pluggable (SFP)
 Conectividade opcional 10 Gigabit Ethernet nos modelos Catalyst 3560-E
 PoE integrada opcional (Cisco pré-padrão e IEEE 802.3af); até 24 portas com 15,4 watts ou 48 portas com 7,3 watts

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 3560, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/hw/switches/ps5528/index.html (em inglês).

Catalyst 3750

A série de switches Cisco Catalyst 3750 é ideal para switches da camada de acesso em organizações de médio porte e filiais
corporativas. Essa série oferece taxas de encaminhamento de 32 Gb/s a 128 Gb/s (série de switches Catalyst 3750-E). A série
Catalyst 3750 suporta a tecnologia Cisco StackWise. A tecnologia StackWise permite interconectar até nove switches Catalyst
3750 físicos em um só switch lógico usando uma conexão backplane, redundante, de alto desempenho (32 Gb/s).

Os switches da série Catalyst 3750 estão disponíveis em diferentes configurações fixas empilháveis:

 Conectividade Fast Ethernet e Gigabit Ethernet


 Até 48 portas 10/100/1000, mais quatro portas SFP
 Conectividade opcional 10 Gigabit Ethernet nos modelos Catalyst 3750-E
 PoE integrada opcional (Cisco pré-padrão e IEEE 802.3af); até 24 portas com 15,4 watts ou 48 portas com 7,3 watts

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 3750, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/hw/switches/ps5023/index.html (em inglês).

Catalyst 4500

Catalyst 4500 é a primeira plataforma de comutação modular de médio alcance que oferece comutação multicamada para
empresas, pequenas e médias e operadoras.

Com taxas de encaminhamento de até 136 Gb/s, a série Catalyst 4500 é capaz de gerenciar tráfego na camada de distribuição.
O recurso modular da série Catalyst 4500 permite densidades de porta muito altas com a adição de placas de linha da porta de
switch ao seu chassi modular. A série Catalyst 4500 oferece QoS multicamada e funções de roteamento sofisticadas.

Os switches da série Catalyst 4500 estão disponíveis em diferentes configurações modulares:

 Chassi modular com três, seis, sete e dez slots que oferece camadas diferentes de escalabilidade
 Alta densidade de porta: até 384 portas Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet disponíveis em cobre ou fibra com uplinks 10
Gigabit
 PoE (Cisco pré-padrão e IEEE 802.3af)
 Duas fontes de alimentação CA ou CC internas hot-swappable
 Recursos de roteamento IP assistido por hardware avançados

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 4500, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/hw/switches/ps4324/index.html (em inglês).

Catalyst 4900

Os switches da série Catalyst 4900 foram projetados e otimizados para a comutação de servidores, permitindo taxas de
encaminhamento muito altas. O Cisco Catalyst 4900 não é um switch de camada de acesso típico. Trata-se de um switch de
camada de acesso especialmente criado para implantações de data center em que muitos servidores podem estar muito
próximos. Essa série de switches suporta fontes de alimentação redundantes, duplas, e ventiladores que podem ser trocados
ainda com o switch em funcionamento. Isso permite aos switches obter maior disponibilidade, o que é essencial em
implantações de data center.

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Os switches da série Catalyst 4900 suporta recursos QoS avançados, o que faz deles candidatos ideais para o hardware de
telefonia IP back end. Os switches da série Catalyst 4900 não suportam o recurso StackWise da série Catalyst 3750, nem
suportam PoE.

Os switches da série Catalyst 4900 estão disponíveis em diferentes configurações fixas:

 Até 48 portas 10/100/1000 com quatro portas SFP ou 48 portas 10/100/1000 com duas portas 10GbE
 Duas fontes de alimentação CA ou CC internas hot-swappable
 Ventiladores hot-swappable

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 4900, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/ps6021/index.html (em inglês).

Catalyst 6500

O switch modular da série Catalyst 6500 é otimizado para segurança e convergência de voz, vídeo e dados. O Catalyst 6500 é
capaz de gerenciar o tráfego nas camadas de distribuição e de núcleo. A série Catalyst 6500 é o switch Cisco de melhor
desempenho, suportando taxas de encaminhamento de até 720 Gb/s. O Catalyst 6500 é ideal para ambientes de rede muito
grandes encontrados em empresas, de médio porte e operadoras.

Os switches da série Catalyst 6500 estão disponíveis em diferentes configurações modulares:

 Chassi modular com 3, 4, 6, 9 e 13 slots


 Módulos de serviço de rede local/WAN
 PoE de até 420 dispositivos IEEE 802.3af Classe 3 (15,4W) PoE
 Até 1152 portas 10/100, 577 portas 10/100/1000, 410 portas SFP Gigabit Ethernet ou 64 portas 10 Gigabit Ethernet
 Duas fontes de alimentação CA ou CC internas hot-swappable
 Recursos de roteamento IP assistido por hardware avançados

Para obter mais informações sobre a série de switches Cisco Catalyst 6500, visite
http://www.cisco.com/en/US/products/hw/switches/ps708/index.html (em inglês).

A seguinte ferramenta pode ajudar a identificar o switch correto para uma implementação:
http://www.cisco.com/en/US/products/hw/switches/products_promotion0900aecd8050364f.html (em inglês).

A seguinte guia fornece uma comparação detalhada de opções de switch atuais da Cisco:
http://www.cisco.com/en/US/prod/switches/ps5718/ps708/networking_solutions_products_genericcontent0900aecd805f0955.pdf
(em inglês).
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Página 2:
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Página 3:
O Packet Tracer é integrado ao longo deste curso. Você deve saber como navegar no ambiente do Packet Tracer para concluir
este curso. Use os tutoriais se você precisar de uma revisão dos princípios básicos do Packet Tracer. Os tutoriais estão
localizados no menu Ajuda do Packet Tracer.

Esta atividade vai ensinar a criar uma topologia hierárquica, da camada de núcleo às camadas de distribuição e de acesso.

Instruções da atividade (PDF)

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.


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1.3 Laboratórios do capítulo


1.3.1 Revisão dos conceitos do Exploration 1

Página 1:
Neste laboratório, você irá criar e configurar uma pequena rede roteada e verificar a conectividade em vários dispositivos de
rede. Para isso, é necessário criar e atribuir dois blocos de sub-rede, conectar hosts e dispositivos de rede e configurar
computadores host e um roteador Cisco para conectividade de rede básica. Switch1 tem uma configuração padrão e não exige
uma configuração adicional. Você utilizará comandos comuns para testar e documentar a rede. A sub-rede zero é usada.
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Página 2:
Nesta atividade, você irá criar e configurar uma pequena rede roteada e verificar a conectividade em vários dispositivos de rede.

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Para isso, é necessário criar e atribuir dois blocos de sub-rede, conectar hosts e dispositivos de rede e configurar computadores
host e um roteador Cisco para conectividade de rede básica. Switch1 tem uma configuração padrão e não exige uma
configuração adicional. Você utilizará comandos comuns para testar e documentar a rede. A sub-rede zero é usada.

São fornecidas instruções detalhadas na atividade, bem como no link do PDF abaixo.

Instruções da atividade (PDF)

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.


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1.3.2 Revisão dos conceitos do Exploration 1 – Desafio

Página 1:
Neste laboratório, você irá criar e configurar uma pequena rede roteada e verificar a conectividade em vários dispositivos de
rede. Para isso, é necessário criar e atribuir dois blocos de sub-rede, conectar hosts e dispositivos de rede e configurar
computadores host e um roteador Cisco para conectividade de rede básica. Switch1 tem uma configuração padrão e não exige
uma configuração adicional. Você utilizará comandos comuns para testar e documentar a rede. A sub-rede zero é usada.
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Página 2:
Nesta atividade, você irá criar e configurar uma pequena rede roteada e verificar a conectividade em vários dispositivos de rede.
Para isso, é necessário criar e atribuir dois blocos de sub-rede, conectar hosts e dispositivos de rede e configurar computadores
host e um roteador Cisco para conectividade de rede básica. Switch1 tem uma configuração padrão e não exige uma
configuração adicional. Você utilizará comandos comuns para testar e documentar a rede. A sub-rede zero é usada.

São fornecidas instruções detalhadas na atividade, bem como no link do PDF abaixo.

Instruções da atividade (PDF)

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.


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1.3.3 Identificação e solução de problemas de uma rede pequena

Página 1:
Neste laboratório, você recebe uma configuração concluída para uma pequena rede roteada. A configuração contém erros de
design e de configuração que entram em conflito com requisitos determinados e impedem a comunicação fim-a-fim. Você
examinará o projeto dado e identificará e corrigirá os possíveis erros de design. Depois você cabeará a rede, configurará os
hosts e carregará as configurações sobre o roteador. Por fim, você irá solucionar os problemas de conectividade para determinar
onde os erros estão ocorrendo e corrigi-los usando os comandos apropriados. Quando todos os erros forem corrigidos, cada
host poderá se comunicar com todos os outros elementos de rede configurados e com o outro host.
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Página 2:
A configuração contém erros de programação e de configuração que entram em conflito com requisitos determinados e impedem
a comunicação fim-a-fim. Você solucionará os problemas de conectividade para determinar onde os erros estão ocorrendo e irá
corrigi-los utilizando os comandos apropriados. Quando todos os erros forem corrigidos, cada host poderá se comunicar com
todos os outros elementos de rede configurados e com o outro host.

São fornecidas instruções detalhadas na atividade, bem como no link do PDF abaixo.

Instruções da atividade (PDF)

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.


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1.4 Resumo do capítulo


1.4.1 Resumo do capítulo

Página 1:
Neste capítulo, abordamos o modelo de design hierárquico. Implementar esse modelo melhora o desempenho, a escalabilidade,
a disponibilidade, a gerenciabilidade e a sustentabilidade da rede. As topologias de rede hierárquicas facilitam a convergência de
rede, aprimorando o desempenho necessário à integração de dados de voz e vídeo na rede de dados existente.

O fluxo de tráfego, as comunidades de usuários, os armazenamentos de dados e o local do servidor, além da análise do
diagrama de topologia, são usados para ajudar a identificar gargalos de rede. Dessa forma, os gargalos podem ser resolvidos
para melhorar o desempenho da rede e determinar com precisão os requisitos de hardware apropriados para atender ao

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desempenho desejado da rede.

Pesquisamos os recursos de switch diferentes, como características físicas, desempenho, PoE e suporte à Camada 3 e como
eles se relacionam às camadas diferentes do design de rede hierárquico. Um arranjo das linhas de produtos de switch Cisco
Catalyst está disponível para suportar qualquer aplicativo ou empresa.
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Página 2:
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Página 3:
Esta atividade revisa as habilidades que você adquiriu no CCNA - Cisco Certified Networking Associated Exploration: Curso
básico de rede. As habilidades incluem criação de sub-redes, criação de uma rede, aplicação de um esquema de
endereçamento e testes de conectividade. Você deve revisar essas habilidades antes de continuar. Além disso, essa atividade
revisa os fundamentos de uso do programa Packet Tracer. O Packet Tracer é integrado ao longo desse curso. Você deve saber
como navegar no ambiente do Packet Tracer para concluir este curso. Use os tutoriais se precisar de uma revisão dos princípios
básicos do Packet Tracer. Os tutoriais estão localizados no menu Ajuda do Packet Tracer.

São fornecidas instruções detalhadas na atividade, bem como no link do PDF abaixo.

Instruções da atividade (PDF)

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1.5 Teste do capítulo


1.5.1 Teste do capítulo

Página 1:
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