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À medida que as células se dividem (processo conhecido como mitose), seus telômeros
(seqüências de DNA) vão sendo encurtados. Após muitos ciclos de divisão, eles
desaparecem até que, finalmente, as células perdem sua capacidade de renovação.
A partir do momento que as células não se dividem mais, elas envelhecem, perdem por
completo suas funções e morrem
Tipos de envelhecimento
comprometimento
Uma das teorias que tentam explicar o declínio das condições físicas com a idade está associada justamente à
redução da capacidade regenerativa dos tecidos, na qual as células progenitoras são fundamentais. Estudos
mostram que o aumento da senescência nos compartimentos das células progenitoras causaria o declínio
fisiológico na homeostase dos tecidos, tendo conseqüências na expressão da idade. 14
15 Duas outras teorias defendem ainda que as modificações protéicas induzidas com o avanço da idade
conduzem ao envelhecimento, sendo o colágeno apontado como a principal proteína comprometida nesse
processo. A teoria das glicosilações argumenta que nos indivíduos mais velhos ocorre um aumento gradativo
das ligações cruzadas ou glicosilações (adição de sacarídios em cadeias protéicas) em proteínas como o
colágeno. As glicosilações sugeridas nessa teoria seriam decorrentes de uma elevação da glicemia ou glicose
tecidular, que estaria aumentada em conseqüência da idade avançada. Já a teoria da quebra das ligações
defende que com a idade aumentam as quebras das ligações em macromoléculas, como o ADN, colágeno e
elastina, comprometendo sua capacidade funcional e, com isso, desencadeando o envelhecimento celular e
tecidual. O colágeno e a elastina são proteínas que constituem a matriz extracelular do tecido conjuntivo, as
quais são responsáveis por grande parte das suas propriedades físicas. Modificações estruturais nessas
proteínas podem reduzir a resistência mecânica e elástica do tecido conjuntivo, podendo responder, em parte,
pelo aumento da flacidez desencadeado com o envelhecimento.
2
I
.
Introdução
Muitas vezes nos deparamos com a idade à nossa frente, seja por lembranças que nos
trazem à consciência
o tempo que já passou ou pela imagem refletida no espelho
Objectivos
13
A proteína p53
(nome referente à sua massa molecular de 53
unidade
s de massa
atômica
) é outra proteína importante na apoptose. Ela é expressa pelo gene denominado de
gene supressor de tumor, pois
essa proteína é capaz de desencadear a apoptose,
impedindo o desenvolvimento de células cancerígenas
. O estudo da apoptose e d
o câncer
começa a esclarecer o motivo da resistência de muitos tumores ao tratamento. Pensava
-
se
que as terapias (r
á
dio e quimioterapia) eram capazes de necrosar o tumor, mas sabe
-
se que
as células morrem em geral por apoptose. O que parece ocorrer é que t
anto a radiação
quanto as drogas danificam o ADN das células cancerosas, ativando o gene p53 e levando
ao suicídio celular.
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