Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Fundamentos de Sociologia
1° Período - Administração - Manhã
Economia e Trabalho
Discentes:
José Henrique Douglas Brandão das Chagas;
Lucca Oliveira Meireles;
Maria Eduarda Pancrácio;
Vinícius Maciel;
Yasmin Sabino.
A Promessa e a História do Trabalho
Salvação ou Danação?
Três Revoluções:
A partir desse contexto, John entende mau emprego como sendo um trabalho que
não exige uma qualificação profissional grande, mas exige uma supervisão estrita
quanto aos processos repetitivos, além de não pagarem muito, são trabalhos nos
quais facilmente Pode haver demissões e existe pouca ou nenhuma possibilidade
de ascensão profissional. Já os bons empregos, possuem todas as características
citadas de forma contrária, sendo mais focados em pagar melhor, encorajar o
funcionário a ser mais criativo, bem como desenvolver as características individuais
de cada um. Diante disso levantam-se questionamentos a respeito de como as
empresas brasileiras encontram-se diante disso e como esse cenário pode ser
respondido pela sociologia.
A Tese da Desqualificação:
Existe um grande temor no que diz respeito a substituição do trabalho formal, por
trabalhos limitados, parciais e informais, e com isso a degradação do trabalho.
Porém, Entende-se também que o problema não está diretamente ligado a
formação de trabalho parcial, mas sim a maneira pela qual o empregadores têm
lidado com esses tipos de indivíduos que se submetem a esses trabalhos, fazendo
com que esses tipos de empregos se encaixem na categoria de maus empregos
com pouca remuneração e nenhuma regulação. A noção de trabalho informal, foi se
estabelecendo de maneira mais sólida, a partir do momento em que trabalhadores
deixam de optar por mão e obra assalariada e passam a ser “empresários de si
mesmo”, e com isso passam a ser mais autônomos. Essa visão fez com que, tanto
trabalhadores qualificados, quanto trabalhadores desqualificados, passassem a ter
oportunidade, tanto em países desenvolvidos ricos, quanto em países em
desenvolvimento. Entende-se, portanto, que a tecnologia e os costume
internacionais passaram a afetar a forma de contrato de trabalho de uma maneira
significativa. Com esse desenvolvimento do trabalho informal e do trabalho em
tempo parcial, os seguidores de Braverman, afirmam que essa situação é uma
prova da tendência de degradação o trabalho sob o capitalismo.
O que se afirma é que a Generalização feita por Zuboff, quanto aos maus empregos
não podem ser fielmente utilizadas em todas as partes do setor de serviços e em
todos os lugares. A exemplo dos Estados Unidos, uma agência americana de
estatística do trabalho demonstrou, em vários aspectos, o quão beneficente é o
setor de serviços em seu contexto de aplicação no ambiente de trabalho e como ele
acaba, inclusive, possuindo melhores indicadores positivos do que o próprio setor
industrial.
A Polarização do trabalho deve ser levada em conta a partir do momento que Novos
“Bons trabalhos” vem se desenvolvendo no topo da hierarquia trabalhista, a medida
em que “maus trabalhos” vem se estabilizando na base da hierarquia, fazendo com
que poucos “bons” e “maus’’ trabalhos sejam parte da porção intermediária da
pirâmide. Porém, no vale do silício, como citado, observa-se que, mesmo com a
polarização dos trabalhos, os empregadores ou até mesmo proprietários da
indústria de tecnologia da vale, estabelece maneiras dignas, respeitosas e co
fundamentos para a manutenção dos trabalhadores da fábrica, fazendo com que as
demais acabam por estar em desvantagem, quanto ao seu funcionamento.
Uma crítica feita a análise de Braverman sobre o trabalho nas fábricas é a de que
ele retrata os trabalhadores como vítimas passivas do controle por parte da
gerência. Na verdade frequentemente os trabalhadores resistiam a imposição da
mecanização fazendo greves, mudando de emprego, faltando ao trabalho, etc. A
resistência fez com que os planos organizacionais fossem alterados. Empresários
como Henry Ford, por exemplo, teve que dobrar os salários dos funcionários para
lhes convencer a aceitar a monotonia, o estresse e a falta de autonomia na linha de
produção. A partir dos anos de 1920 os patrões passaram a ver seus empregados
mais como seres humanos. Nos anos seguintes (1930 – 2000), empresários teriam
que fazer mais concessões aos trabalhadores para manter uma força de trabalho
produtiva e fiel. A participação dos trabalhadores também está ligada à possibilidade
de se introduzir algumas inovações decisórias. Consideremos dois tipos de
inovações implementares (1970): 1. Reformas que dão mais autoridade aos
trabalhadores no chão de fábrica. 2. Reformas que permitem aos trabalhadores
formular estratégias gerais de negócio. Os trabalhadores foram responsáveis na
contribuição da separação dos mercados de trabalho primário e secundário.
Internacionalmente, os sindicatos têm desempenhado um papel central no aumento
da participação dos trabalhadores nas decisões industriais desde os anos 1920 e,
em especial a partir dos anos de 1970. Em graus variáveis, proprietários e gerentes
de grandes corporações têm delegado aos trabalhadores com o intuito de criar uma
força de trabalho mais estável, leal e produtiva. Compreensivelmente, trabalhadores
que detêm maior autoridade o trabalho sejam eles sindicalizados ou não, tentaram
proteger seus ganhos.
Sindicatos e organizações profissionais:
Um problema que atinge não só os trabalhadores do mercado de trabalho primário, que tem
uma melhor qualidade de vida geralmente, mas também os trabalhadores do mercado de
trabalho secundário é o desgaste e o excesso de tempo gasto com o trabalho e a falta de
lazer. Gerando nos trabalhadores estresse em massa, depressão, ansiedade, angústia
entre outros problemas.
Prova disso é que de acordo com estudos da OMS( Organização Mundial de Saúde), a
depressão severa é a segunda maior causa da “carga de doença “( anos vividos com a
doença) nos países industrializados ricos.
Dentre os motivos desse excesso de trabalho, cabe citar o consumismo em que “quanto
mais melhor” e para comprar é necessário ter dinheiro sendo assim as pessoas trabalham
mais para ter mais.Alem de que no Brasil, assim como em outros países, o peso dos
salários na renda nacional foi reduzido levando muitas pessoas a trabalhar horas extras
para pagar suas contas no fim do mês
Capitalismo:
O sistema econômico dominante no mundo hoje é o capitalismo. As economias
capitalistas têm duas características distintivas:
Nome dado por Karl Marx deu para a sociedade sem classes. comunismo é um
sistema socioeconômico com as seguintes características distintivas:
A sociedade comunista seria aquela onde o indivíduo contribui de acordo com sua
capacidade e dela retira de acordo com suas necessidades.
Social democracia:
Corporação:
Globalização:
Futuro do trabalho: