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ESTRUTURA E DINÂMICA DA TERRA

DERIVA CONTINENTAL

O que é a Deriva Continental?

Em 1915, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental que defendia


que os continentes já estiveram unidos num só (Pangeia), rodeado por um único oceano
(Pantalassa).

Argumentos utilizados por Wegener

Argumentos morfológicos

 os continentes encaixam-se uns nos outros como um puzzle

Argumentos paleontológicos

 existência de fósseis iguais em diferentes continentes

Argumentos geológicos

 existência de formações rochosas semelhantes em diferentes continentes

Argumentos paleoclimáticos

 existência de vestígios glaciares em zonas tropicais

Porque não foi aceite esta teoria nessa época?

Alfred Wegener não conseguiu provar o que provocou a fragmentação da Pangeia e o


movimento dos continentes.

A explicação que utilizou foi que o movimento dos continentes devia-se ao movimento
de rotação da Terra e às forças gravíticas do Sol e da Lua, o que não convenceu os
cientistas da época.

EXPANSÃO DOS FUNDOS OCEÂNICOS

Qual o instrumento que permitiu conhecer o fundo oceânico?

O sonar foi o instrumento que permitiu o conhecimento do fundo oceânico.

Este instrumento funciona do seguinte modo:

1. O sonar emite som que se desloca até ao fundo do mar


2. O som reflete no fundo do mar e depois é recebido pelo sonar que calcula a
profundidade
Como é o fundo oceânico?

O fundo dos oceanos é constituído pelas seguintes formas de relevo:

Plataformas continentais

 superfícies relativamente planas e de pouca profundidade junto aos continentes

Taludes continentais

 declives entre as plataformas continentais e as planícies abissais

Planícies abissais

 regiões planas de grande profundidade

Dorsais oceânicas

 cadeias montanhosas que se situam a meio dos fundos oceânicos

Riftes oceânicos

 vales situados na região central nas dorsais oceânicas por onde é expelido
magma, o que leva à formação de novas rochas

Fossas oceânicas

 zonas de grandes profundidades onde a crosta oceânica mergulha sob a crosta


continental ocorrendo destruição de rocha
Paleomagnetismo

As rochas dos fundos oceânicos apresentam um registo paleomagnético simétrico e


paralelo, de ambos os lados da dorsal.

Isto sugere que, quando a nova crosta oceânica é formada no rifte, solidifica em ambos
os lados do rifte em placas diferentes que tendem a afastar-se.

Idade dos fundos oceânicos

Sendo assim, as rochas são mais recentes junto à dorsal oceânica (onde se localizam
os riftes e se formam novas rochas), e mais antigas quanto mais afastadas dela.

Teoria da Expansão dos Oceanos

Os novos conhecimentos sobre os fundos oceânicos levou a que Harry Hess, em 1960,
apresentasse a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos que defendia que os fundos
oceânicos formavam-se a partir dos riftes, crescendo simetricamente a partir deles,
sendo depois destruídos nas zonas de subdução nas fossas oceânicas. Isto faria com que
continentes se aproximassem nuns locais e se afastassem noutros.

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