Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Centro Presbiteriano de
Pós-Graduação Andrew Jumper
Rua da Consolação, 896 – 5º andar – CEP 01302-907
Fone (011) 236.8644 – SÃO PAULO – SP – Brasil
E-mail: pos.teo@mackenzie.br - www.mackenzie.com.br/teologia
Atualização/Editoração:
G.G.
ÍNDICE
Introdução............................................................................1
I. Modalidades De trabalho acadêmico................................1
II. Planejamento...................................................................1
III. Partes do Trabalho..........................................................2
IV. Padronização Gráfica......................................................3
V. Citações e Notas..............................................................4
VI. Estilo..............................................................................5
VII. Casos Omissos..............................................................5
Anexos:................................................................................5
INTRODUÇÃO
O objetivo deste manual é oferecer orientação metodológica para a elaboração das monografias e dissertações
acadêmicas requeridas pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.
Este manual segue as normas de estilo e formatação comumente utilizadas no Brasil, e também nos seminários
teológicos brasileiros (ABNT), para facilitar e tornar os trabalhos mais e mais interativos com mundo
acadêmico brasileiro.
Conceito de trabalho acadêmico: é um trabalho documentado, lógico, coerente, claro e relevante, que
apresenta uma pesquisa bibliográfica extensiva de fontes confiáveis. Este tipo de trabalho distingue-se por
uma linguagem clara, explícita, redação correta e criativa, que reflita um alto domínio do assunto e do estado
da arte, bem como honestidade intelectual bem como preocupação com o leitor.
As normas abaixo referem-se especialmente a dissertações, mas grande parte das mesmas também aplica-se a
monografias.
II. PLANEJAMENTO
1) Preliminares: A elaboração de um trabalho acadêmico deve ser precedida de um planejamento mais detalhado
possível, compreendendo as seguintes etapas:
a) Escolha do tema: o assunto ou tema do trabalho deve ser escolhido e delimitado com muita clareza,
precisão e concretude (não deve ser obscuro nem amplo demais). O tema deve trazer uma contribuição,
ainda que não totalmente original, para a respectiva área de conhecimento. A dissertação deve partir de uma
indagação (e não de dados que pareçam meramente interessantes ou da moda) e sua argumentação deve
destinar-se a resolver a questão levantada.
b) Levantamento bibliográfico: para definir o tema e preparar a proposta da dissertação, é necessário verificar
a disponibilidade de fontes e fazer algumas leituras básicas e introdutórias, começando pela consulta a um
bom dicionário ou enciclopédia do ramo e em seguida, livros e artigos mais específicos sobre o tema.
Desta forma, o estudante estará preparando o seu referencial teórico, estado da arte ou bibliografia básica
visando um domínio amplo do assunto.
A seguinte seqüência pode ser útil no processo de afunilamento na escolha do tema e posterior elaboração da
introdução do trabalho final:
Assunto: deve ser expresso em duas ou três palavras (bibliografia: obras gerais)
Tema: uma frase curta que delimita o assunto (obras mais específicas)
Pergunta Problema: uma questão pertinente ao tema. Três questões básicas podem servir para avaliar a
qualidade de uma pergunta-problema:
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 2
De acordo com Bradley1, escrever o primeiro parágrafo ou dois é a tarefa mais difícil de toda a dissertação.
Daí que ele sugere que se parta da referência à bibliografia auxiliar (pois a principal será analisada no
decorrer do desenvolvimento do referencial teórico do trabalho). Recomenda-se ainda traçar um panorama
geral do que foi estudado no campo, dando indícios de como o seu assunto está sendo esquecido e como é
urgente o resgate deste estudo. Com isso o candidato terá a chance de deixar clara para ele mesmo e para o
leitor a relevância, beneficiários e objetivos do seu trabalho. É preciso explicitar ainda, porque o candidato
é indicado para tratar do assunto. Finalmente, é recomendável deixar a redação desta parte inicial para
depois de escrito todo o trabalho.
b) Desenvolvimento: é o cerne do trabalho, em que o autor apresenta a sua argumentação. Ele deve ser
redigido de forma clara e inteligível. Deve ainda ser dividido em seções (capítulos) e subseções, tantas,
quantas necessárias para um completo desenvolvimento do assunto. Para que haja equilíbrio e fluência,
cada capítulo deve terminar com uma conclusão parcial e uma transição para o próximo capítulo. Este é o
momento ainda para apresentação e análise dos resultados obtidos, em caso de pesquisa empírica.
c) Conclusão: análise final do trabalho, em que o estudante deve apresentar de forma clara, objetiva e
ordenada as deduções apuradas no desenvolvimento da pesquisa. A conclusão não pode conter dados
novos, nem resultados comprometedores ou passíveis de discussão. Contudo, o estudante deve retomar os
objetivos, hipóteses e pergunta-problema da introdução, quanto ao seu alcance e limitações, apresentando
sugestões para futuras pesquisas sobre o assunto e previsão de eventuais implicações. É importante que a
conclusão evidencie o cumprimento integral do que foi previsto na introdução.
3) Parte final: deve conter a bibliografia, apêndices e anexos. A bibliografia deve conter somente as obras
efetivamente citadas no trabalho. Nas raras situações em que uma obra não citada precisa constar da
bibliografia, é necessário acrescentar uma justificativa aceitável, logo após a citação bibliográfica. Obras
consultadas, porém não citadas no trabalho, podem ser acrescentadas no final da bibliografia em uma lista
separada.
Observação: quanto a todas as partes do trabalho e sua formatação, oferecemos modelos, tanto como
apêndice deste manual quanto em forma eletrônica (disquete).
1
BRADLEY, James E. e MULLER, Richard, Church History: an introduction do research, reference works and methods,
Grand Rapids (MI): Eerdamns, 1995.
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 4
a) Os capítulos ou seções principais devem ter seus títulos grafados em caixa alta, centralizados e não
sublinhados.
b) As seções secundárias devem ter seus títulos capitalizados, isto é, todas as iniciais de palavras, exceto
artigos e preposições, devem ser grafadas em caixa alta. Centralizados e sublinhados.
c) A partir das seções terciárias, capitalizar somente a primeira palavra do título e os nomes próprios.
8) Numeração dos capítulos, seções, subseções: o capítulo deve ser identificado por um número (por exemplo,
CAPÍTULO 1), centralizado uma linha acima do título. As subdivisões dos capítulos podem ser numeradas ou
não, contanto que se siga o mesmo critério em todo o trabalho. No caso das subseções não numeradas, o seu
nível é indicado pela maneira como seus títulos são grafados (ver “Titulação”).
V. CITAÇÕES E NOTAS
1) Citações: citação é a menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte.
a) A citação deve ser reproduzida exatamente como se encontra no original. Caso contenha um erro
tipográfico, ortográfico ou gramatical, ou ainda uma informação curiosa ou errônea, deve-se utilizar o
termo sic entre colchetes.
b) As citações originalmente em outra língua devem ser traduzidas, colocando-se, caso necessário, o original
numa nota de rodapé. Quando o próprio aluno traduzir a citação, deve incluir na nota de rodapé: “minha
tradução.”
c) Quanto à extensão, as citações podem ser de dois tipos:
i) normais: ocupam até quatro (4) linhas do texto regular e são sempre colocadas entre aspas;
ii) em bloco: ocupam mais de quatro linhas e devem ser posicionadas em separado, com espaço único, a 1
cm da margem esquerda, sem aspas e em corpo menor.
d) As citações dentro de citações devem ser identificadas por apóstrofes (‘’). Se estiverem numa citação em
bloco, recebem aspas normais.
e) Existem também as citações sintéticas ou indiretas, que não transcrevem literalmente as palavras de
outrem, mas reproduzem fielmente as suas idéias. Estas citações também devem ser identificadas.
f) Para identificar as fontes das citações, e para outros fins, os estudantes deverão utilizar notas no rodapé, e
não, no corpo do texto (parentéticas). Ver modelo.
2) Notas de rodapé: informações colocadas em separado do texto principal, que esclarecem, complementam ou
documentam afirmações do mesmo. É recomendável evitar o excesso desse tipo de notas e notas
demasiadamente extensas.
a) As notas podem ser de dois tipos:
i) Explicativas: servem para prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma
informação, livrando o texto de material incidental e explanativo. Devem se limitar ao mínimo
necessário.
ii) Indicativas das citações: estabelecem a fonte de onde foi retirado um material e dão crédito à mesma
fonte ou pessoa. Quanto à forma das citações bibliográficas, ver os modelos oferecidos no apêndice.
b) As notas devem ser numeradas consecutivamente, ficando separadas do texto por uma linha de cerca de 1/3
da largura útil da página. Devem ser escritas em caracteres menores que os do texto principal, em espaço
simples. Entre uma nota de rodapé e outra, deve haver o espaço de uma linha.
VI. ESTILO
1) Ênfase: para dar ênfase, deve-se utilizar itálicos, e não sublinhado ou negrito. Palavras estrangeiras e títulos de
publicações também devem ser italicizados. Numa citação, ao dar uma ênfase que não se encontra no original,
acrescentar na nota bibliográfica “minha ênfase” ou algo semelhante.
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2000) 5
2) Línguas originais: citações do grego, hebraico e aramaico devem ser feitas nos alfabetos originais (sem
transliteração), datilografadas ou à mão. Os termos e citações em língua estrangeira devem ser
preferencialmente traduzidos. Se não (por serem amplamente conhecidos ou intraduzíveis, deve-se italicizá-los)
3) Pronomes referentes a Deus (ele, seu, sua) não devem ter inicial maiúscula, em consonância com as normas da
gramática portuguesa.
4) Devem ser evitadas em um trabalho acadêmico a linguagem subjetiva (primeira pessoa do singular), coloquial
(informal), ou devocional (própria de um sermão, estudo bíblico ou oração).
5) Referências bíblicas devem ser colocadas no texto principal e não em notas de rodapé. Quando a referência for
somente ao livro, colocar o nome completo. Se houver capítulo e versículo, utilizar as abreviaturas de duas
letras, apresentadas no índice da versão Almeida Revista e Atualizada da Bíblia (ver anexo). Por exemplo: Gn
20.5; 2 Cr 1.7; 1 Ts 2.10; Ap 10.1; Jd 5.
6) É imprescindível que o texto apresente um uso correto da gramática portuguesa e uma linguagem e estilo
compatíveis com um trabalho acadêmico.
ANEXOS:
1) Abreviaturas comuns e expressões latinas
2) Abreviaturas dos nomes dos livros da Bíblia
3) Exemplos e Modelos de dissertação
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 1
AC – antes de Cristo
AD (Anno Domini) – “ano do Senhor”: depois de Cristo
art. – artigo (arts. – artigos)
c. (circa) – cerca de, aproximadamente
cap. – capítulo (caps. – capítulos)
cf. (confer) – compare com (para a idéia de conferir, use o termo “ver”)
ed. – edição, editado por, editor
e. g. (exempli gratia) – por exemplo
et al. (et alii) – e outros
etc. (et cetera) – e assim por diante
fl. (floruit) – floresceu (usado quando as datas de nascimento e morte são incertas)
ibid. (ibidem) – no mesmo lugar/obra
id. (idem) – o mesmo [autor] (refere-se a pessoas)
i. e. (id est) – isto é
m. – morto
n. – nascido
n. – nota
nº – número (nºs – números)
p. – página (pp. – páginas)
par. – parágrafo
passim – “aqui e ali”: referência a algo encontrado em diversos lugares de uma obra
s. d. – sem data
s. v. (sub verbo) – “sob a palavra”: referência a verbetes de enciclopédias e dicionários
séc. – século (sécs. – séculos)
sic – assim
v. – versículo (vv. – versículos)
vol. – volume (vols. – volumes)
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 2
EXEMPLOS:
De citação em livro
FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 101-103.
FREIRE, Paulo. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares : uma introdução. 23 ed. São
Paulo : Cortez, 1989. p. 22-25: A importância do ato de ler : em três artigos que
se completam.
LEITE, Carlos A.M. et al. A resposta de excedente comercializado nos níveis de renda em agricultura de
subsistência. Separata de Revista Ceres, Viçosa, v. 33, n.186, p. 108-123, 1986.
FERROSO, Fernando Cordeiro. A articulação casa e trabalho: migrantes “nordestinos” nas ocupações de
domésticas no Estado de São Paulo. 1998. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências
Sociais, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
CORDEIRO, Jair M. A formação do professor e do pesquisador em nível superior no Brasil: uma análise da
realidade paulista. 1992, 2v. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São
Paulo, São Paulo, 1992.
CEGALLA, Domingos Paschoal Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 22a. Ed.São Paulo: Editora
Nacional, 1981, 439 p.
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 4
Modelos
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2000) 5
São Paulo
2001
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 6
Segunda Página
São Paulo
2001
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2000) 7
Aprovação
Aprovada por
__________________________________________________
Orientador: Antônio Máspoli de Araujo Gomes
__________________________________________________
Segundo membro da banca:
__________________________________________________
Terceiro membro da banca:
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 8
Dedicatória (opcional)
Página de Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Resumo e Abtract
RESUMO
Uma vez identificados os motivos básicos, também nos foi possível reconhecer
o conceito mais usual de educação cristã, se é entendida como uma mera ocupação
idéias para novas pesquisas que podem ser realizadas, na interface entre os campos
SUMMARY
The principal aim of this study is to apply theories and tools from the areas of
administration and psicology and training in order to identify and to discuss the
church, located in the urban zone and another one, located in the agricultural zone.
Once we identified the basic reasons, we could also recognize the usual concept of
The bibliographical research has given us all conditions for the discussion and
and to raise the motivacional level of Christian Educators, adjusting them to the
reality. The conclusions had also resulted in ideas for new researches that may be
Sumário
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
1. INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa do tema
1.2 Problema da pesquisa
1.3 Hipóteses da pesquisa
1.4 Objetivo Geral
1.5 Objetivos Específicos
1.6 Definições essenciais
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Teorias da motivação
2.2 Estratégias motivacionais
2.3 O Educador Cristão: Voluntário ou Profissional
2.5 Bons Motivos para Ser um Educador Cristão
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
3.1 A Igreja no Contexto Rural
3.2 A Igreja no Contexto Urbano
3.3 Motivos Básicos
4. ANÁLISE COMPARATIVA
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS