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CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 1

Centro Presbiteriano de
Pós-Graduação Andrew Jumper
Rua da Consolação, 896 – 5º andar – CEP 01302-907
Fone (011) 236.8644 – SÃO PAULO – SP – Brasil
E-mail: pos.teo@mackenzie.br - www.mackenzie.com.br/teologia

Atualização/Editoração:
G.G.

2001 CPPGAJ e Autores


CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 2

MANUAL DE NORMAS PARA MONOGRAFIAS E


DISSERTAÇÕES

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE


CENTRO PRESBITERIANO DE PÓS-GRADUAÇÃO ANDREW JUMPER
SÃO PAULO 
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 3

ÍNDICE

Introdução............................................................................1
I. Modalidades De trabalho acadêmico................................1
II. Planejamento...................................................................1
III. Partes do Trabalho..........................................................2
IV. Padronização Gráfica......................................................3
V. Citações e Notas..............................................................4
VI. Estilo..............................................................................5
VII. Casos Omissos..............................................................5
Anexos:................................................................................5

Livros da Bíblia (Abreviaturas)


Exemplos
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INTRODUÇÃO
 O objetivo deste manual é oferecer orientação metodológica para a elaboração das monografias e dissertações
acadêmicas requeridas pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.
 Este manual segue as normas de estilo e formatação comumente utilizadas no Brasil, e também nos seminários
teológicos brasileiros (ABNT), para facilitar e tornar os trabalhos mais e mais interativos com mundo
acadêmico brasileiro.
 Conceito de trabalho acadêmico: é um trabalho documentado, lógico, coerente, claro e relevante, que
apresenta uma pesquisa bibliográfica extensiva de fontes confiáveis. Este tipo de trabalho distingue-se por
uma linguagem clara, explícita, redação correta e criativa, que reflita um alto domínio do assunto e do estado
da arte, bem como honestidade intelectual bem como preocupação com o leitor.

I. MODALIDADES DE TRABALHO ACADÊMICO


a) Monografia (monos = único; graphein = escrever; daí, a redação sobre um único assunto): qualquer trabalho
acadêmico feito como parte dos requisitos de uma disciplina.
b) Dissertação (dissertatione = tratado): trabalho que demonstra um conhecimento crítico da maior parte da
literatura existente sobre o tema escolhido e uma capacidade de expô-lo de modo claro e coerente, integrando
os vários argumentos relevantes ao tema e demonstrando o relacionamento entre todas as partes. Trabalho de
conclusão de um curso de mestrado stricto sensu, também denominado “tese de compilação.”
c) Tese (thesis = ato de pôr, proposição, colocação): trabalho original de pesquisa que avança o campo do
conhecimento a que o aluno se dedica. Necessário para a conclusão de um curso de doutorado, exige maior
profundidade e originalidade que uma dissertação de mestrado.

As normas abaixo referem-se especialmente a dissertações, mas grande parte das mesmas também aplica-se a
monografias.

II. PLANEJAMENTO
1) Preliminares: A elaboração de um trabalho acadêmico deve ser precedida de um planejamento mais detalhado
possível, compreendendo as seguintes etapas:
a) Escolha do tema: o assunto ou tema do trabalho deve ser escolhido e delimitado com muita clareza,
precisão e concretude (não deve ser obscuro nem amplo demais). O tema deve trazer uma contribuição,
ainda que não totalmente original, para a respectiva área de conhecimento. A dissertação deve partir de uma
indagação (e não de dados que pareçam meramente interessantes ou da moda) e sua argumentação deve
destinar-se a resolver a questão levantada.
b) Levantamento bibliográfico: para definir o tema e preparar a proposta da dissertação, é necessário verificar
a disponibilidade de fontes e fazer algumas leituras básicas e introdutórias, começando pela consulta a um
bom dicionário ou enciclopédia do ramo e em seguida, livros e artigos mais específicos sobre o tema.
Desta forma, o estudante estará preparando o seu referencial teórico, estado da arte ou bibliografia básica
visando um domínio amplo do assunto.
A seguinte seqüência pode ser útil no processo de afunilamento na escolha do tema e posterior elaboração da
introdução do trabalho final:
Assunto: deve ser expresso em duas ou três palavras (bibliografia: obras gerais)
Tema: uma frase curta que delimita o assunto (obras mais específicas)
Pergunta Problema: uma questão pertinente ao tema. Três questões básicas podem servir para avaliar a
qualidade de uma pergunta-problema:
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É relevante? (não estaria o tema demasiadamente desgastado, enviesado ou massificado?


Qual a sua real contribuição?)
É verificável? (há bibliografia suficiente disponível na área? Há redundância? O campo
está bem delimitado?)
É refutável? (os pressupostos estão bem explicitados? Há viés na pergunta? Ela admite a
negação, crítica e discordânacia?)
Hipótese (opcional): Qual a resposta que se sugere logo de início para dar resposta ao problema
levantado. Esta hipótese, se levantada (método hipotético-dedutivo), deve ser retomada nas
conclusões finais, em que se deve perguntar, até que ponto houve ou não confirmação.
Objetivos a serem alcançados: Além dos itens anteriores, é preciso dar destaque na redação final
aos objetivos, permitindo à banca aferir o seu alcance ou não, explicitado nas
considerações finais.
2) Proposta da dissertação: uma boa proposta é um recurso valioso para a elaboração do trabalho. A proposta
deverá ter no máximo cinco (5) páginas em espaço duplo (excluindo-se a bibliografia) e incluir os seguintes
elementos:
a) Introdução: o assunto a ser tratado deverá ser definido, esclarecido e delimitado em um ou dois parágrafos
introdutórios, que dêem conta dos itens acima. A questão a ser esclarecida deve ser formulada de maneira
sucinta, objetiva e, idealmente, em uma só sentença.
b) Justificativa: o candidato deve explicitar aqui, qual a contribuição que sua dissertação trará à sua área de
estudos, bem como outros motivos que justifiquem a escolha do tema. Deve ainda apresentar a tese em si
(hipótese), se houver, ou seja, a(s) resposta(s) que propõe para a questão identificada.
c) Metodologia: o estudante deverá especificar com clareza o procedimento e os critérios a serem observados
na elaboração da pesquisa e no desenvolvimento da argumentação.
d) Esboço provisório: deve conter os principais pontos a serem abordados, sob a forma de títulos e subtítulos
em seqüência lógica.
e) Bibliografia comentada: o estudante deve incluir em sua proposta de dissertação a relação dos livros e
materiais que já tem à disposição para o seu trabalho. Esta bibliografia deve incluir fontes primárias e
secundárias, especialmente as obras dos principais pesquisadores do assunto que se pretende discutir.
Recomenda-se que o estudante acrescente, ao lado das obras mais relevantes, uma breve justificativa da
importância da mesma.

III. PARTES DO TRABALHO


De um modo geral, um trabalho acadêmico é composto de três partes:
1) Parte preliminar: precede o texto do trabalho e inclui:
a) 2 folhas de rosto
b) página de aprovação (só para dissertações)
c) página de agradecimento (opcional)
d) resumo e abstract
e) sumário dos capítulos e seções
f) listas de tabelas, figuras e anexos (opcional)
2) Corpo: é a parte principal do trabalho e compõe-se de três elementos:
a) Introdução: deve ser breve e objetiva, contendo em essência os mesmos elementos abordados na
proposta da dissertação – definição e delimitação do tema; importância do assunto e contribuição da
pesquisa; objetivo do trabalho (problematização e soluções apontadas); metodologia empregada; definição
de termos-chave; justificação dos materiais/autores utilizados; e uma pequena síntese de todos os capítulos.
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De acordo com Bradley1, escrever o primeiro parágrafo ou dois é a tarefa mais difícil de toda a dissertação.
Daí que ele sugere que se parta da referência à bibliografia auxiliar (pois a principal será analisada no
decorrer do desenvolvimento do referencial teórico do trabalho). Recomenda-se ainda traçar um panorama
geral do que foi estudado no campo, dando indícios de como o seu assunto está sendo esquecido e como é
urgente o resgate deste estudo. Com isso o candidato terá a chance de deixar clara para ele mesmo e para o
leitor a relevância, beneficiários e objetivos do seu trabalho. É preciso explicitar ainda, porque o candidato
é indicado para tratar do assunto. Finalmente, é recomendável deixar a redação desta parte inicial para
depois de escrito todo o trabalho.

b) Desenvolvimento: é o cerne do trabalho, em que o autor apresenta a sua argumentação. Ele deve ser
redigido de forma clara e inteligível. Deve ainda ser dividido em seções (capítulos) e subseções, tantas,
quantas necessárias para um completo desenvolvimento do assunto. Para que haja equilíbrio e fluência,
cada capítulo deve terminar com uma conclusão parcial e uma transição para o próximo capítulo. Este é o
momento ainda para apresentação e análise dos resultados obtidos, em caso de pesquisa empírica.
c) Conclusão: análise final do trabalho, em que o estudante deve apresentar de forma clara, objetiva e
ordenada as deduções apuradas no desenvolvimento da pesquisa. A conclusão não pode conter dados
novos, nem resultados comprometedores ou passíveis de discussão. Contudo, o estudante deve retomar os
objetivos, hipóteses e pergunta-problema da introdução, quanto ao seu alcance e limitações, apresentando
sugestões para futuras pesquisas sobre o assunto e previsão de eventuais implicações. É importante que a
conclusão evidencie o cumprimento integral do que foi previsto na introdução.
3) Parte final: deve conter a bibliografia, apêndices e anexos. A bibliografia deve conter somente as obras
efetivamente citadas no trabalho. Nas raras situações em que uma obra não citada precisa constar da
bibliografia, é necessário acrescentar uma justificativa aceitável, logo após a citação bibliográfica. Obras
consultadas, porém não citadas no trabalho, podem ser acrescentadas no final da bibliografia em uma lista
separada.
 Observação: quanto a todas as partes do trabalho e sua formatação, oferecemos modelos, tanto como
apêndice deste manual quanto em forma eletrônica (disquete).

IV. PADRONIZAÇÃO GRÁFICA


No que diz respeito à formatação e digitação do texto, devem ser observadas as seguintes normas:
1) Papel: deve-se usar papel branco de alta qualidade, no tamanho A4 (210 x 297mm).
2) Escrita: o texto deve ser datilografado ou digitado em computador e impresso em tinta preta. Não serão aceitos
trabalhos com rasuras ou tinta pouco legível.
3) Extensão: a dissertação deverá ter no máximo 150 páginas, excluída a bibliografia, apêndices e anexos. Como
referência para o tamanho da fonte, usar Times New Roman 12 pontos no texto principal e 10 pontos nas notas
de rodapé.
4) Espaçamento: no corpo do manuscrito – espaço duplo (dois); citações em bloco e notas de rodapé – espaço
simples (um). Os títulos das seções e subseções de um capítulo devem ser precedidos de dois espaços duplos.
5) Margens: esquerda – 3,5 cm; direita – 2,5 cm; superior – 3,5 cm; inferior – 2,5 cm. A margem direita poderá ser
justificada (alinhada).
6) Paginação: deve-se numerar consecutivamente, com algarismos arábicos, todas as folhas do manuscrito a partir
do capítulo introdutório até o final do trabalho. Os números da paginação devem ser localizados no canto
superior direito, a 2 cm da borda do papel, obedecendo a margem direita. Exceção: na página inicial dos
capítulos, o número deve vir ao pé da página, centralizado, a 2 cm da borda do papel. A numeração das páginas
da parte preliminar é opcional; se for feita, deverá ter algarismos romanos, centralizados no pé da página. Ver
modelos.
7) Titulação: todos os capítulos, seções e subseções devem ter títulos:

1
BRADLEY, James E. e MULLER, Richard, Church History: an introduction do research, reference works and methods,
Grand Rapids (MI): Eerdamns, 1995.
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a) Os capítulos ou seções principais devem ter seus títulos grafados em caixa alta, centralizados e não
sublinhados.
b) As seções secundárias devem ter seus títulos capitalizados, isto é, todas as iniciais de palavras, exceto
artigos e preposições, devem ser grafadas em caixa alta. Centralizados e sublinhados.
c) A partir das seções terciárias, capitalizar somente a primeira palavra do título e os nomes próprios.
8) Numeração dos capítulos, seções, subseções: o capítulo deve ser identificado por um número (por exemplo,
CAPÍTULO 1), centralizado uma linha acima do título. As subdivisões dos capítulos podem ser numeradas ou
não, contanto que se siga o mesmo critério em todo o trabalho. No caso das subseções não numeradas, o seu
nível é indicado pela maneira como seus títulos são grafados (ver “Titulação”).

V. CITAÇÕES E NOTAS
1) Citações: citação é a menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte.
a) A citação deve ser reproduzida exatamente como se encontra no original. Caso contenha um erro
tipográfico, ortográfico ou gramatical, ou ainda uma informação curiosa ou errônea, deve-se utilizar o
termo sic entre colchetes.
b) As citações originalmente em outra língua devem ser traduzidas, colocando-se, caso necessário, o original
numa nota de rodapé. Quando o próprio aluno traduzir a citação, deve incluir na nota de rodapé: “minha
tradução.”
c) Quanto à extensão, as citações podem ser de dois tipos:
i) normais: ocupam até quatro (4) linhas do texto regular e são sempre colocadas entre aspas;
ii) em bloco: ocupam mais de quatro linhas e devem ser posicionadas em separado, com espaço único, a 1
cm da margem esquerda, sem aspas e em corpo menor.
d) As citações dentro de citações devem ser identificadas por apóstrofes (‘’). Se estiverem numa citação em
bloco, recebem aspas normais.
e) Existem também as citações sintéticas ou indiretas, que não transcrevem literalmente as palavras de
outrem, mas reproduzem fielmente as suas idéias. Estas citações também devem ser identificadas.
f) Para identificar as fontes das citações, e para outros fins, os estudantes deverão utilizar notas no rodapé, e
não, no corpo do texto (parentéticas). Ver modelo.
2) Notas de rodapé: informações colocadas em separado do texto principal, que esclarecem, complementam ou
documentam afirmações do mesmo. É recomendável evitar o excesso desse tipo de notas e notas
demasiadamente extensas.
a) As notas podem ser de dois tipos:
i) Explicativas: servem para prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma
informação, livrando o texto de material incidental e explanativo. Devem se limitar ao mínimo
necessário.
ii) Indicativas das citações: estabelecem a fonte de onde foi retirado um material e dão crédito à mesma
fonte ou pessoa. Quanto à forma das citações bibliográficas, ver os modelos oferecidos no apêndice.
b) As notas devem ser numeradas consecutivamente, ficando separadas do texto por uma linha de cerca de 1/3
da largura útil da página. Devem ser escritas em caracteres menores que os do texto principal, em espaço
simples. Entre uma nota de rodapé e outra, deve haver o espaço de uma linha.

VI. ESTILO
1) Ênfase: para dar ênfase, deve-se utilizar itálicos, e não sublinhado ou negrito. Palavras estrangeiras e títulos de
publicações também devem ser italicizados. Numa citação, ao dar uma ênfase que não se encontra no original,
acrescentar na nota bibliográfica “minha ênfase” ou algo semelhante.
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2) Línguas originais: citações do grego, hebraico e aramaico devem ser feitas nos alfabetos originais (sem
transliteração), datilografadas ou à mão. Os termos e citações em língua estrangeira devem ser
preferencialmente traduzidos. Se não (por serem amplamente conhecidos ou intraduzíveis, deve-se italicizá-los)
3) Pronomes referentes a Deus (ele, seu, sua) não devem ter inicial maiúscula, em consonância com as normas da
gramática portuguesa.
4) Devem ser evitadas em um trabalho acadêmico a linguagem subjetiva (primeira pessoa do singular), coloquial
(informal), ou devocional (própria de um sermão, estudo bíblico ou oração).
5) Referências bíblicas devem ser colocadas no texto principal e não em notas de rodapé. Quando a referência for
somente ao livro, colocar o nome completo. Se houver capítulo e versículo, utilizar as abreviaturas de duas
letras, apresentadas no índice da versão Almeida Revista e Atualizada da Bíblia (ver anexo). Por exemplo: Gn
20.5; 2 Cr 1.7; 1 Ts 2.10; Ap 10.1; Jd 5.
6) É imprescindível que o texto apresente um uso correto da gramática portuguesa e uma linguagem e estilo
compatíveis com um trabalho acadêmico.

VII. CASOS OMISSOS


Nas situações não cobertas por estas normas, devem ser observados os critérios propostos pela ABNT, em geral
utilizados na revista Fides Reformata.

ANEXOS:
1) Abreviaturas comuns e expressões latinas
2) Abreviaturas dos nomes dos livros da Bíblia
3) Exemplos e Modelos de dissertação
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ABREVIATURAS E TERMOS LATINOS


De maneira geral, a tendência é hoje de se privilegiar os termos brasileiros, ao invés dos latinos (ex. ao
invés de op cit, “obra citada”, de apud, “citado por”, etc.)

AC – antes de Cristo
AD (Anno Domini) – “ano do Senhor”: depois de Cristo
art. – artigo (arts. – artigos)
c. (circa) – cerca de, aproximadamente
cap. – capítulo (caps. – capítulos)
cf. (confer) – compare com (para a idéia de conferir, use o termo “ver”)
ed. – edição, editado por, editor
e. g. (exempli gratia) – por exemplo
et al. (et alii) – e outros
etc. (et cetera) – e assim por diante
fl. (floruit) – floresceu (usado quando as datas de nascimento e morte são incertas)
ibid. (ibidem) – no mesmo lugar/obra
id. (idem) – o mesmo [autor] (refere-se a pessoas)
i. e. (id est) – isto é
m. – morto
n. – nascido
n. – nota
nº – número (nºs – números)
p. – página (pp. – páginas)
par. – parágrafo
passim – “aqui e ali”: referência a algo encontrado em diversos lugares de uma obra
s. d. – sem data
s. v. (sub verbo) – “sob a palavra”: referência a verbetes de enciclopédias e dicionários
séc. – século (sécs. – séculos)
sic – assim
v. – versículo (vv. – versículos)
vol. – volume (vols. – volumes)
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LIVROS DA BÍBLIA (ABREVIATURAS)

Gênesis – Gn Isaías – Is Romanos – Rm


Êxodo – Êx Jeremias – Jr 1 Coríntios – 1 Co

Levítico – Lv Lamentações de 2 Coríntios – 2 Co


Jeremias – Lm
Números – Nm Ezequiel – Ez Gálatas – Gl
Deuteronômio – Dt Daniel – Dn Efésios – Ef
Josué – Js Oséias – Os Filipenses – Fp
Juízes – Jz Joel – Jl Colossenses -- Cl
Rute – Rt Amós – Am 1 Tessalonicenses – 1 Ts
1 Samuel – 1 Sm Obadias – Ob 2 Tessalonicenses – 2 Ts
2 Samuel – 2 Sm Jonas – Jn 1 Timóteo – 1 Tm
1 Reis – 1 Rs Miquéias – Mq 2 Timóteo – 2 Tm
2 Reis – 2 Rs Naum – Na Tito – Tt
1 Crônicas – 1 Cr Habacuque – Hc Filemom – Fm
2 Crônicas – 2 Cr Sofonias – Sf Hebreus – Hb
Esdras – Ed Ageu – Ag Tiago – Tg
Neemias – Ne Zacarias – Zc 1 Pedro – 1 Pe
Ester – Et Malaquias – Ml 2 Pedro – 2 Pe
Jó – Jó Mateus – Mt 1 João – 1 Jo
Salmos – Sl Marcos – Mc 2 João – 2 Jo
Provérbios – Pv Lucas – Lc 3 João – 3 Jo
Eclesiastes – Ec João – Jô Judas – Jd
Cantares – Ct Atos – At Apocalipse – Ap
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EXEMPLOS:

De citação em livro

FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 101-103.

De citação de capítulo de livro

FREIRE, Paulo. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares : uma introdução. 23 ed. São
Paulo : Cortez, 1989. p. 22-25: A importância do ato de ler : em três artigos que
se completam.

De citação de artigo de periódico

LEITE, Carlos A.M. et al. A resposta de excedente comercializado nos níveis de renda em agricultura de
subsistência. Separata de Revista Ceres, Viçosa, v. 33, n.186, p. 108-123, 1986.

De citação de trabalhos acadêmicos:


MOLINO, Rosely. Componentes estruturais da estrutura dentária de jovens da região de Campinas ,. 1997. 50 f.
Monografia (Especialização em Ortodontia) - Curso de Pós-graduação em Ortodontia, Associação Paulista de
Odontologia, Campinas, 1997.

FERROSO, Fernando Cordeiro. A articulação casa e trabalho: migrantes “nordestinos” nas ocupações de
domésticas no Estado de São Paulo. 1998. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências
Sociais, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.

CORDEIRO, Jair M. A formação do professor e do pesquisador em nível superior no Brasil: uma análise da
realidade paulista. 1992, 2v. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São
Paulo, São Paulo, 1992.

Obras de Referência (dicionários, enciclopédias, etc.)

ALMANAQUE ABRIL 96. São Paulo: Abril, 1996.

CEGALLA, Domingos Paschoal Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 22a. Ed.São Paulo: Editora
Nacional, 1981, 439 p.
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Modelos
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Capa dura e primeira página da dissertação

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Centro de Presbiteriano de Pós-Graduação em Teologia


Andrew Jumper

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR


CRISTÃO

MARCELO FERREIRA DA SILVA

São Paulo

2001
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 6

Segunda Página

MARCELO FERREIRA DA SILVA

ANÁLISE DA MOTIVAÇÃO BÁSICA DO


EDUCADOR CRISTÃO

Dissertação apresentada ao Centro Presbiteriano


de Pós-Graduação Andrew Jumper em teologia
da Universidade Presbiteriana Mackenzie para
obtenção do título de Mestre em Teologia

Orientador: Antônio Máspoli de Araujo Gomes

São Paulo

2001
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2000) 7

Aprovação

Aprovada por

__________________________________________________
Orientador: Antônio Máspoli de Araujo Gomes
__________________________________________________
Segundo membro da banca:
__________________________________________________
Terceiro membro da banca:
CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2001) 8

Dedicatória (opcional)

Dedico este trabalho ao meu pai, minha


esposa e a Deus, os três grandes motivos
para que eu busque sempre o melhor
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Página de Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos que, com um gesto de carinho, uma palavra amiga ou

uma atitude de apoio, contribuíram para o resultado deste trabalho.

Tenho ainda os seguintes agradecimentos especiais:

Ao Prof. Dr. Rev. Antônio Máspoli de Araujo Gomes, que foi um

orientador auxiliador, paciente e companheiro.

Ao Prof. Rev. Dr. Luis França Mattos, por suas preciosas

colaborações na área de ética e sociologia.

Aos colegas do curso de mestrado do CPPAJ, que me inriqueceram

na parte educacional e metodológica desta dissertação.


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Resumo e Abtract

RESUMO

O principal objetivo deste estudo é o de aplicar teorias e ferramentas da área

administrativa, psicológica e de recursos humanos para identificar e discutir a

motivação básica de educadores cristãos, inseridos no contexto de uma igreja

presbiteriana, localizada na zona urbana e outra, na zona rural.

Uma vez identificados os motivos básicos, também nos foi possível reconhecer

o conceito mais usual de educação cristã, se é entendida como uma mera ocupação

para voluntários, ou se existe algum interesse por um trabalho mais profissional.

Empreendemos ainda uma análise comparativa das duas realidades, a fim de

identificar estratégias de motivação mais adequadas para ambos os contextos.

A pesquisa bibliográfica forneceu condições para discussão e análise destas

realidades, e referencial teórico suficiente para a extração de algumas conclusões

práticas e sugestões de estratégias para melhorar e elevar o nível motivacional dos

educadores cristãos, adequando-os à realidade. As conclusões redundaram ainda em

idéias para novas pesquisas que podem ser realizadas, na interface entre os campos

da administração, da psicologia –educação e da teologia.


CPPGAJ – Manual de Normas Para Monografias e Dissertações (Set-2000) 11

SUMMARY

The principal aim of this study is to apply theories and tools from the areas of

administration and psicology and training in order to identify and to discuss the

basic motivation of christian educators, inserted in the context of a presbiterian

church, located in the urban zone and another one, located in the agricultural zone.

Once we identified the basic reasons, we could also recognize the usual concept of

christian education, as a mere occupation for volunteers, or if there is any interest in

a more professional work.

Furthermore, we made a comparative analysis of the two realities, in order to

identify more adequate motivation strategies in both of the two conditions.

The bibliographical research has given us all conditions for the discussion and

analysis of these realities, as well as enough theoretical referencials for the

extration of some practical conclusions and suggestions of strategies to improve

and to raise the motivacional level of Christian Educators, adjusting them to the

reality. The conclusions had also resulted in ideas for new researches that may be

carried through, in the interface area between the fields of administration,

psychology or education and theology.


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Sumário

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS

1. INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa do tema
1.2 Problema da pesquisa
1.3 Hipóteses da pesquisa
1.4 Objetivo Geral
1.5 Objetivos Específicos
1.6 Definições essenciais
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Teorias da motivação
2.2 Estratégias motivacionais
2.3 O Educador Cristão: Voluntário ou Profissional
2.5 Bons Motivos para Ser um Educador Cristão
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
3.1 A Igreja no Contexto Rural
3.2 A Igreja no Contexto Urbano
3.3 Motivos Básicos
4. ANÁLISE COMPARATIVA
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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