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Cuidados com o manuseio do cimento

1. Em resposta a sua dúvida relacionada a mascara para se trabalhar com o cimento, nossos
técnicos de segurança no trabalho consideram o seguinte:

Recomenda-se o uso da Máscara Semi-Facial tipo PFF1 ou PFF2, com ou sem Válvula (a válvula de
exalação proporciona um maior conforto). Essas máscaras tem uma atenuação de até 10 x o Limite de
Tolerância, que no caso da poeira de cimento é de 8 mg/m3.

Portanto, ela protege o trabalhador exposto a uma concentração de até 80 mg/m3 de poeira de cimento.

Algumas recomendações que proporcionam uma utilização segura e sem riscos à saúde aos usuário que
manuseiam cimento:
- Utilizar corretamente todos os EPI´s durante o trabalho.

- As operações deverão ser realizadas em locais abertos com boa ventilação e, se possível, separadas
das demais tarefas.

- Umidificar sempre o piso ao redor do local de trabalho e as peças que estão sendo trabalhadas,
reduzindo a possibilidade de geração de poeira.

- Após a tarefa diária, no final do expediente, recolher o resíduo úmido do piso, colocar em saco plástico
próprio e eliminar de forma adequada.

- A lavagem de roupa de trabalho deve ser feita separadamente das demais peças de uso diário.

- No término do trabalho, o usuário deverá tomar banho no serviço antes de trocar de roupa.

Atenciosamente, Para o manuseio do cimento deve-se usar luvas impermeáveis do tipo borracha (látex)
ou PVC com punho 7 cm. Essas luvas têm pouca espessura, para permitir bom tato e maleabilidade.
Protege o trabalhador durante a preparação de tintas e manipulação de produtos químicos, como cimento
e cal. Assim como as luvas de látex, as de PVC são indicadas para azulejistas, pintores e encanadores.
Não use luvas rasgadas ou furadas

Por ser abrasivo, higroscópico e alcalino, o cimento pode causar irritações na pele
Engº. Fernando Brandes – Assessor Técnico Comercial Itambé
O cimento deve ser manipulado com cuidados de higiene e proteção pessoal, pois podem
ocorrer dermatoses após seu contato com a pele. A de maior ocorrência é a dermatite de
contato por irritação.
A ação do cimento é resultante da alcalinidade de silicatos, aluminatos e sílicoaluminatos. Essa
alcalinidade não chega a ser agressiva, mas propicia as condições para instalação de um
processo de sensibilidade, ou seja, uma condição alérgica.
Quando um cimento com pouco teor de umidade entra em contato com a pele e não é logo
removido, absorve umidade; após algum tempo, torna a pele seca, enrijecida e espessa. A
habitualidade deste contato deixa a pele frágil, resultando em fissuras e rachaduras
denominadas “lesões indolentes”, nas quais podem ocorrer infecções secundárias.
O cimento, a argamassa de cimento ou concreto, quando em contato freqüente com a pele,
podem ressecar, irritar ou ferir as mãos, os pés ou qualquer local da pele onde a massa de
cimento permanecer por determinado tempo, ou produzir reações alérgicas, dependendo do
contato do cimento com essas partes do corpo.
Recomenda-se, para proteger a pele:
a) Evitar o trabalho com ferramentas que sujem a pele. Deve-se manter as ferramentas limpas;
b) Na preparação da massa de cimento, usar luvas e botas de borracha forradas internamente;
c) Não trabalhar descalço ou de chinelo de dedo. Botas de borracha ou de couro protegem os
pés;
d) Evitar trabalhar de bermuda. Sempre que possível, deve-se vestir calça comprida;
e) Trocar, logo que possível, as roupas sujas de massa ou calda de cimento;
f) Luvas ou botas rasgadas ou furadas, muito largas ou apertadas são contra-indicadas;
g) Se cair concreto dentro da luva ou bota, deve-se lavá-las imediatamente, assim como as
mãos e os pés. Isto evitará ferimentos e queimaduras pelo cimento;
i) Se a pele for atingida ou as mãos forem afetadas, faça a higiene no local atingido o mais
breve possível;
j) Ao utilizar a betoneira, use sempre óculos de segurança, luvas, botas e capacete.
Se as mãos ou os pés de um trabalhador da construção civil estiverem feridos ou irritados após
contato com o cimento, ele deve procurar o serviço médico, seja na empresa (caso houver) ou
no posto de saúde mais próximo. Durante o período de tratamento, o trabalhador deve evitar
contato com cimento até as áreas afetadas melhorarem. Caso o trabalhador necessite voltar ao
serviço, deverá utilizar luvas e botas para proteção, pois ao manusear cimento com as mãos ou
os pés irritados ou feridos, poderá ter sua situação agravada, inclusive adquirindo alergia ao
produto.
A dermatose ocorrida no serviço é considerada acidente de trabalho. Se isso acontecer, a
empresa deve emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), a fim de assegurar o
tratamento integral da dermatose.
As dermatoses pelo cimento constituem um problema que pode ser minimizado se medidas de
higiene adequadas forem adotadas e também com a utilização dos equipamentos de
segurança (EPIs) adequados para cada atividade.
Mais detalhes podem ser vistos na Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
– FISPQ (NBR 14725), disponível no site da Itambé www.cimentoitambe.com.br, no link Guia
Produtos – Informações de Segurança.
Fonte: Ali, Salim Amed – Dermatoses Ocupacionais – Fundacentro, 2001, pag 61 a 80.

Prevenção de Risco no Uso de Produtos Químicos NR 16

Por:

rescuecursos
28/09/2009
Categorias:

• Engenharia,
• construção civil,
• Produtos Químicos

Prevenção de Riscos no Uso de Produtos Químicos – 16 horas/aula

Sinopse do curso:

Este curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e aos procedimentos referentes a
produtos químicos, o que inclui recebimento, contato, armazenamento,transferência, manuseio e
descarte, com foco no desenvolvimento da identificação, análise e
classificação dos riscos e práticas de segurança, bem como inspeção e utilização de equipamentos de
proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs).

Objetivos de aprendizagem:

Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com aplicação de


procedimentos de segurança;

Desenvolver a percepção de riscos para executar com segurança o planejamento e a execução de


atividades envolvendo manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos;

Identificar, analisar e classificar riscos, aplicando as medidas de prevenção relativas a produtos químicos
no que se refere ao recebimento, contato, armazenamento, à transferência, ao manuseio e descarte;
aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades com produtos químicos.

Público-alvo:

Profissionais da Contratante e de empresas contratadas que executam atividades envolvendo produtos


químicos nos seus diferentes estados físicos (sólido, líquido ou gasoso), o que inclui recebimento,
contato, armazenamento, transferência, manuseio e descarte de produtos químicos, excetuando a
manipulação de explosivos ou de materiais radioativos, de produtos alimentícios e de medicamentos.

Conteúdo programático:

1. Conceitos gerais relacionados com produtos químicos

Classes e toxicidade de produtos químicos

Riscos associados a cada classe

2. Reconhecimento e controle dos riscos

Manuseio e uso

Armazenamento

Transporte

Transferência

Descarte

3. Interpretação do Diamante de Hommel

4. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ (ABNT NBR 14725)

5. Situações e fichas de emergências

6. Plano de emergência

7. Regras para aquisição de produtos químicos

8. Conceitos e práticas sobre equipamentos de segurança:

Tipos de equipamento de segurança

EPI

EPC

Funcionamento de equipamentos de segurança

Inspeção dos equipamentos e itens de segurança


Solução educacional:

Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento da


percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da
apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no manuseio, armazenamento e
transporte de produtos químicos. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas
por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da análise de fotos,
ilustrações e vídeos; do manuseio de equipamentos de proteção; da realização de exercícios de fixação.
O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem.
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