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INTENSIVO I

Alexandre Gialluca
Direito Empresarial
Aula 07

ROTEIRO DE AULA

Títulos de créditos (continuação)

6.5. Endosso sem data

Ao realizar o endosso sugere-se a indicação de uma data, isto é, indicar o momento em que o ato é efetuado. No
entanto, a Lei disciplina as hipóteses em que a data for omitida .

Na omissão de data presume-se que o endosso foi dado antes do protesto do título ou de expirado o prazo de protesto.

6.6. O endosso póstumo (tardio)

Contexto: houve o vencimento e o título está vencido.

Questões:

 É possível endossar um título vencido? Sim, é possível transferi-lo.


 Quais são seus efeitos? Os mesmos efeitos do endosso comum.
 Se o título está vencido e, além disso, ele foi protestado ou expirou o prazo de protesto é possível transferi-lo?
Sim. Todavia, a lei expressa que tal endosso não possuíra efeito de endosso, mas de cessão civil.

6.7. Endosso sem garantia

O endossante não responde pelo pagamento do título:

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Dec. n. 57.663/66, art. 15: “O endossante, salvo cláusula em contrário, é garante da aceitação como do pagamento da
letra (...)”.

6.8. Cláusula proibitiva de novo endosso

Dec. n. 57.663/66, art. 15: “(...) O endossante pode proibir um novo endosso, e, neste caso, não garante o pagamento as
pessoas a quem a letra for posteriormente endossada”.

O portador do título que resolver endossá-lo poderá proibir que o endossatário efetue novo endosso. Tendo em vista
que o endossante por ser codevedor poderá responder por eventual inadimplência de futuros e posteriores
endossatário, com a inclusão desta cláusula, o endossante ao proibir novo endosso, não garante o pagamento às
pessoas a quem a letra for posteriormente endossada.

6.9. Modalidades de endosso

a) Endosso translativo (próprio)

b) Endosso impróprio

É impróprio porque não há transferência do crédito.

A ideia do endosso impróprio é legitimar a posse de terceiro.

Há duas modalidades de endosso impróprio:

I - Endosso-mandato (por procuração)

Endosso-mandato é a cláusula cambiária pela qual o endossante constitui o endossatário seu mandatário para a prática
de todos os atos necessário ao recebimento da soma cambiária, e para tal lhe transfere o exercício de todos os direitos
decorrentes do título.

O endossatário-mandatário ao receber a soma cambiária transferirá o valor para o endossante-mandante, pois este
continua sendo o credor.
Previsão legal:
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CC, art. 917: “A cláusula constitutiva de mandato, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos
inerentes ao título, salvo restrição expressamente estatuída.
§ 1º: O endossatário de endosso-mandato só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador, com os
mesmos poderes que recebeu.
§ 2º: Com a morte ou a superveniente incapacidade do endossante, não perde eficácia o endosso-mandato.
§ 3º: Pode o devedor opor ao endossatário de endosso-mandato somente as exceções que tiver contra o endossante”.

Questão: no protesto indevido quem responderá por ele? A princípio, o endossante-mandante. Todavia, Súmula 476 STJ
dispõe que: “O endossatário de título de crédito por endosso-mandato só responde por danos decorrentes de protesto
indevido se extrapolar os poderes de mandatário”.

II - Endosso-caução (pignoratício)

O título de crédito é classificado como bem móvel.

O endosso-caução consubstancia um penhor dos direitos dele decorrentes em garantia de obrigação de natureza
contratual contraída pelo portador perante terceiro.

Previsão legal:

CC, art. 918: “A cláusula constitutiva de penhor, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos
inerentes ao título.
§ 1º: O endossatário de endosso-penhor só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador.
(...)”.

7. Aval

7.1. Conceito

É o ato cambiário decorrente de uma manifestação unilateral de vontade pela qual uma pessoa física ou jurídica,
denominada avalista, se compromete a pagar título de crédito nas mesmas condições que um devedor ou codevedor do
título (avalizado).

Personagens:

 Avalista: garantidor. Acesse: www.pontodorateio.com.br

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 Avalizado (devedor principal ou codevedor do título): garantido.

Finalidade: reforço de pagamento.

7.2. Como se dá aval

O endosso é dado no:

 Verso do título: simples assinatura.


 Anverso do título: assinatura mais expressão identificadora.

O aval é o inverso:

 Anverso: simples assinatura.


 Verso: assinatura mais expressão identificadora.

7.3. Formas de aval

a) Em branco

Não identifica o avalizado.

Questão: quando o aval é em branco quem a Lei entende como avalizado? No aval em branco o avalizado garantido
sempre será o emitente do título (sacador, subscritor, p. ex.).

b) Em preto

Tem identificação do avalizado.

7.4. Aval total e aval parcial. É possível o aval parcial?

Há duas respostas para o questionamento:

 A lei especial entende que é perfeitamente possível o aval parcial.


 O CC, art. 987, parágrafo único entende que não se admite aval parcial.
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Conclusão: é possível o aval parcial porque a lei especial entende que ele é possível. Fundamento: CC, art. 903: “Salvo
disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código”.

7.5. Aval posterior ao vencimento

Questões:

 É possível avalizar um título vencido? Sim.


 Quais os efeitos do aval? Continua mantendo os efeitos de aval.

7.6. Diferença entre aval e fiança

Observação n. 1:

CC, art. 1.647: “Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no
regime da separação absoluta:
I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis;
II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos;
III - prestar fiança ou aval;
IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.
Parágrafo único. São válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem economia
separada”.

No entanto, não é este o entendimento para todas as situações cambiárias (Inf. n. 604 – STJ):

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8. Letra de câmbio

8.1. Conceito

Letra de câmbio é um título de crédito decorrente de relações de créditos, entre duas ou mais pessoas, pelo qual a
designada “sacador” dá a ordem de pagamento pura e simples, a outrem, denominado “sacado”, a seu favor ou de
terceira pessoa (tomador ou beneficiário), no valor e nas condições dela constantes.

Ordem de pagamento:

 Dá a ordem: sacador (emitente do título).


 Recebe a ordem: sacado (efetuará o pagamento).
 Tomador/beneficiário: credor.

8.2. Saque

Saque é o ato de criação/emissão de uma ordem de pagamento. É realizado pelo sacador/emitente do título.

8.3. Requisitos

A letra contém (Dec. n. 57.663/67):

 A palavra “letra” inserta no próprio texto do título é expressa na língua empregada para a redação desse título.
 Uma ordem incondicional de pagar quantia determinada.
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 Nome daquele que deve pagar (sacado).

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 Nome do tomador.
 Assinatura do sacador.
 Data do saque.
 Lugar do saque.
 Época do pagamento.
 Lugar em que se deve efetuar o pagamento.

Observação n. 1 (requisitos supríveis/acidentais):

Dec. n. 57.663/67, art. 2º: “O escrito em que faltar algum dos requisitos indicados no artigo anterior não produzirá
efeito como letra, salvo nos casos determinados nas alíneas seguintes:
A letra em que se não indique a época do pagamento entende-se pagável à vista.
Na falta de indicação especial, a lugar designado ao lado do nome do sacado considera-se como sendo o lugar
do pagamento e, ao mesmo tempo, o lugar do domicílio do sacado.
A letra sem indicação do lugar onde foi passada considera-se como tendo-o sido no lugar designado, ao lado do
nome do sacador”.

8.4. Aceite

8.4.1. Conceito

Aceite é o ato de concordância com a ordem de pagamento dada.

É um ato privativo do sacado.

Dec. n. 57.663/67, art. 25: “O aceite é escrito na própria letra. Exprime-se pela palavra "aceite" ou qualquer outra
palavra equivalente; o aceite é assinado pelo sacado. Vale como aceite a simples assinatura do sacado aposta na parte
anterior da letra.
(...)”.

O aceitante (aquele que dá o aceite) se torna o devedor principal do título.

8.4.2. Na letra de câmbio o aceite é facultativo

O sacado não está obrigado a dar aceite.


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8.4.3. Recusa do aceite

 Torna o sacador o devedor principal do título.


 Provoca o vencimento antecipado do título.

8.4.4. Aceite parcial

O aceite parcial condiciona o aceitante nos termos do seu aceite.

Há duas modalidades:

a) Aceite limitativo

Limita o valor do título.

b) Aceite modificativo

Modifica as condições do título.

8.4.5. Cláusula não aceitável no título de crédito (Dec. n. 57.663/66, art. 22)

O título não pode ser apresentado para aceite, somente para pagamento.

Fundamento: evitar o vencimento antecipado do título.

Dec. n. 57.663/66, art. 22: “O sacador pode em qualquer letra, estipular que ela será apresentada ao aceite, com ou sem
fixação de prazo.
Pode proibir na própria letra a sua apresentação ao aceite, salvo se se tratar de uma letra pagável em domicílio
de terceiro, ou de uma letra pagável em localidade diferente da do domicílio do sacado, ou de uma letra sacada a certo
termo de vista.
O sacador pode também estipular que a apresentação ao aceite não poderá efetuar-se antes de determinada
data.
Todo endossante pode estipular que a letra deve ser apresentada ao aceite, com ou sem fixação de prazo, salvo
se ela tiver sido declarada não aceitável pelo sacador’.

8.5. Espécies de vencimento de uma letra de


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a) A vista

É aquela que é exigível de imediato.

b) Data certa

É a data que foi fixada/marcada.

c) A certo termo de data

É um número “x” de dias contados a partir de uma data inicial.

Contagem: a partir da emissão.

d) A certo termo de vista

É um número “x” de dias contados a partir de uma data inicial.

Contagem: da data do aceite.

8.6. Endosso

As regras dos itens “6” e “7” são aplicadas à letra de câmbio.

8.7. Aval

As regras dos itens “6” e “7” são aplicadas à letra de câmbio.

8.8. É possível o pagamento parcial?

Sim.

Dec. n. 57.663/66, art. 39: “O sacado que paga uma letra pode exigir que ela lhe seja entregue com a respectiva
quitação.
O portador não pode recusar qualquer pagamento parcial.
No caso de pagamento parcial,
Acesse: o sacado pode exigir que desse pagamento se faça menção na letra e que dele
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lhe seja dada quitação”.

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8.9. Prazo prescricional

 Execução do devedor principal (aceitante) ou do seu avalista: 3 anos contados do vencimento.


 Execução do codevedor (endossante, sacador, p. ex.) ou do seu avalista: 1 ano contado do protesto.
 Direito de regresso: 6 meses contados do pagamento ou de quando demandado.

8.10. Título prescrito

Questão: qual o prazo para a ação monitória de letra de câmbio prescrita? A doutrina e a jurisprudência aplicam o prazo
prescricional do Código Civil:

CC, art. 206: “Prescreve:


(...)
§ 5º: Em cinco anos:
I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular;
(...)”.

Assim, o título, apesar de perder a natureza cambial, não deixa de ser um instrumento particular de dívida.

9. Nota promissória

9.1. Conceito

É o título de crédito pelo qual uma pessoa, denominada emitente (subscritor), faz a outra pessoa, designada
beneficiário, uma promessa pura e simples de pagamento de quantia determinada, em seu favor ou a outrem à sua
ordem, nas condições nela constantes.

Observação n. 1:

 Letra de câmbio (três intervenientes, em tese): sacador, sacado e tomador.


 Nota promissória (dois intervenientes): aquele que faz a promessa de pagamento (emitente/subscritor) e credor
(tomador).

9.2. Requisitos

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Expressão nota promissória.

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 Uma promessa incondicional de pagar quantia determinada.
 Nome do tomador (credor).
 Data do saque (emissão).
 Assinatura do subscritor.
 Lugar do saque.
 Lugar de pagamento.
 Época de pagamento.

Observação n. 1: Dec. n. 57.663/66, art. 76: “O título em que faltar algum dos requisitos indicados no artigo anterior não
produzirá efeito como nota promissória, salvo nos casos determinados das alíneas seguintes.
A nota promissória em que não se indique a época do pagamento será considerada pagável à vista.
Na falta de indicação especial, lugar onde o título foi passado considera-se como sendo o lugar do pagamento e,
ao mesmo tempo, o lugar do domicílio do subscritor da nota promissória.
A nota promissória que não contenha indicação do lugar onde foi passada considera-se como tendo-o sido no
lugar designado ao lado do nome do subscritor”.

Observação geral: Dec. n. 57.663/66, art. 77: “São aplicáveis às notas promissórias, na parte em que não sejam
contrárias a natureza deste título, as disposições relativas as letras e concernentes:
Endosso (artigos 11 a 20);
Vencimento (artigos 33 a 37);
Pagamento (artigos 38 a 42);
Direito de ação por falta de pagamento (artigo 43 a 50 e 52 a 54);
Pagamento por intervenção (artigos 55 e 59 a 63);
Cópias (artigos 67 e 68);
Alterações (artigo 69);
Prescrição (artigos 70 e 71);
Dias feriados, contagem de prazos e interdição de dias de perdão (artigos 72 a 74);
São igualmente aplicáveis às notas promissórias as disposições relativas as letras pagáveis no domicílio de
terceiros ou numa localidade diversa da do domicílio do sacado (artigos 4 e 27), a estipulação de juros (artigo 5), as
divergências das indicações da quantia a pagar (artigo 6), as conseqüências da aposição de uma assinatura nas
condições indicadas no artigo 7, as da assinatura de uma pessoa que age sem poderes ou excedendo os seus poderes
(artigo 8) e a letra em branco (artigo 10).
São também aplicáveis às notas promissórias as disposições relativas ao aval (artigos 30 a 32); no caso previsto
na ultima alínea do artigo 31, se o aval não indicar a pessoa por quem é dado entender-se-á ser pelo subscritor da nota
promissória”. Acesse: www.pontodorateio.com.br

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9.3 Subscrição

Subscrição é o ato de criação/emissão de uma nota promissória.

O emitente/subscritor é o devedor principal da nota promissória.

9.4. Aceite

A nota promissória não admite o aceite. Fundamento: a nota promissória não é ordem de pagamento.

9.5. Devedor principal

É o emite/subscritor.

9.6. Endosso

9.7. Aval

Os dispositivos relacionados ao endosso e ao aval da letra de câmbio se aplicam também à nota promissória, conforme
art. 77 do Decreto 57663/66.

9.8. Vencimento

a) À vista

É exigível de imediato.

b) Data certa

Data fixada/marcada.

c) A certo termo de data

A partir da emissão.

d) A certo termo de vista Acesse: www.pontodorateio.com.br

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A partir do aceite.
Observação n. 1: a nota promissória não admite a figura do aceite. Todavia, a nota promissória pode ser a certo termo
de vista:

Dec. n. 57.663/66, art. 78: “O subscritor de uma nota promissória é responsável da mesma forma que o aceitante de
uma letra.
As notas promissórias pagáveis a certo termo de vista devem ser presentes ao visto dos subscritores nos prazos
fixados no artigo 23.
O termo de vista conta-se da data do visto dado pelo subscritor.
A recusa do subscritor a dar o seu visto é comprovada por um protesto (artigo 25), cuja data serve de início ao
termo de vista”.

Portanto, há nota promissória a certo termo de vista, a qual será contada da data do visto.

9.9. Pagamento parcial

Aplica-se a regra da letra de câmbio.

9.10. Prazo prescricional (ação de execução)

 Execução do devedor principal (emitente/subscritor) ou seu avalista: 3 anos contados do vencimento.


 Execução do codevedor (endossante) ou seu avalista: 1 ano contado do protesto.
 Direito de regresso: 6 meses do pagamento ou de quando demandado.

9.11. Título prescrito

É um instrumento particular de dívida (CC, art. 206, § 5º, I).

Contagem: S. 504 STJ: “O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem orça
executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título”.

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