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• LICENCIAMENTO

AMBIENTAL

• GESTÃO AMBIENTAL

• Alan Kardec Guimarães Junior

• SUMÁRIO

1 Conceito de Licença Ambiental (LA)

2 Tipos de Licença Ambiental

3 Etapas do Licenciamento

4 Licenciamento e EIA/RIMA

5 Aspectos jurídicos da licença ambiental

6 Atividades ou empreendimentos sujeitos a LA

7 Competência e critérios para licenciar

8 Licenciamento Municipal

9 Licenciamento das Atividades agrícolas

10 Custos do Licenciamento Ambiental

• 1 Conceito de Licença Ambiental

• Licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o


órgão ambiental competente verifica a localização, instalação,
ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras
de recursos naturais efetivos ou potencialmente poluidoras ou,
que,sob qualquer forma possam causar degradação ambiental.

• Resolução CONAMA 237/97

• Classificação dos Empreendimentos

• 2 Tipos de regularização ambiental

• Certidão de Dispensa de Licenciamento (CDL);

• Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF);

• Licenciamento Ambiental Convencional (LAC).

• Microempresa e Micro Produtor Rural

• Micro Produtor Rural e Microempresa

O empreendimento em regime de agricultura familiar ou enquadrado


no sistema da microempresa está isento do pagamento dos custos de

análise do licenciamento convencional e de autorização de funcionamento.

• Crime Ambiental

Art. 60. É crime construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar em

qualquer parte do território nacional, estabelecimentos ,obras ou serviços

potencialmente poluidores sem licença ou autorização dos órgãos

ambientais competentes ou contrariando as normas legais e


regulamentares

pertinentes. Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as


penas

cumulativamente. (Lei de Crimes Ambientais – Lei 9.605, de


12/fevereiro/98).

• 2 Tipos de Licença Ambiental

• Licença Prévia (LP):

Aprova a viabilidade ambiental do empreendimento, não autorizando o


início das obras. Fase preliminar de planejamento da atividade, contendo
requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e
operação, observados os planos municipais, estaduais e federais de uso do
solo.

• Licença Instalação (LI):

Licença que aprova os projetos. Autoriza o início da implantação, de


acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado.

• Licença de Operação (LO):

Licença que autoriza o início do funcionamento do empreendimento,


obra ou atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de
controle da poluição, de acordo com o previsto na licença prévia e de
instalação.

• Licença de Operação Corretiva – LOC: licença concedida para as

atividades/empreendimentos implantadas anteriormente a 10 de março

de 1981 (Decreto Estadual 21.228) e a 1º de junho de 1983 (Decreto


Estadual 88.351)

• 3 Etapas do Licenciamento Ambiental


1 Definição pelo órgão ambiental competente dos

documentos,projetos e estudos necessários ao início

do processo de licenciamento;

2 Requerimento da licença ambiental pelo

empreendedor acompanhado dos documentos, projetos e

estudos ambientais exigidos, dando-se a devida

Publicidade;

3 Análise pelo órgão ambiental competente dos

documentos, projetos e estudos apresentados,

realizando-se a vistoria técnica, quando necessário;

• 3 Etapas do Licenciamento Ambiental

4 Solicitação de esclarecimentos pelo órgão ambiental;

5 Realização de audiência pública quando couber;

6 Solicitação de esclarecimentos pelo órgão

ambiental, em decorrência da audiência pública;

7 Emissão de parecer técnico conclusivo ,quando

Jurídico;

8 Deferimento ou não da licença com a devida Publicidade.

• 4 Licenciamento Ambiental e
EIA/RIMA

• Em alguns casos, como aqueles previstos

na Resolução CONAMA 001/86 deve-se efetuar Estudo de Impacto


Ambiental que deve ser prévio à implantação do empreen-dimento e início
da atividade que causem significativa degradação ambiental.

• 4 Licenciamento Ambiental

• Cumprindo o empreendedor todas as

exigências legais e técnicas inerentes ao

empreendimento e ao licenciamento, fará

jus a licença ambiental, a qual não poderá

ser negada pelo Poder público.


• 4 Licenciamento Ambiental

• O licenciamento ambiental é condicionante da

atividade, e não impeditivo

• Podem existir ainda licenças ambientais

específicas, definidas pelo CONAMA.

• Exemplos: Resolução 284 30/08/2001 – dispõe

sobre o licenciamento dos empreendimentos de

irrigação

• Resolução 289 de 25/10/2001 – estabelece

diretrizes para o Licenciamento Ambiental de

Projetos de Assentamentos da Reforma Agrária

• 5 Aspectos Jurídicos do
Licenciamento Ambiental

• Natureza jurídica : A licença é realmente uma licença, ou se trata de


uma autorização, ou, ainda, de uma permissão.

• Dentro da natureza jurídica do ato administrativo do

licenciamento, a licença ambiental tem natureza jurídica

de licença, no sentido que o direito administrativo lhe

atribui.

• Lei 6.938 de 31/08/1981

• Normatização: Resolução do CONAMA 237 de 19/12/1997

• 5 Aspectos Jurídicos do
Licenciamento Ambiental (LA)

• A licença ambiental, pode desta forma, por

fatos ou atos posteriores ser suspensa.

• Surge a retirada do ato administrativo:

- revogação

- invalidação

- cassação

- caducidade
- contraposição ou derrubada

• 6 Atividades ou empreendimentos
sujeitos ao Licenciamento Ambiental (LA)

• Conforme o direito constitucional:

“ obras ou atividades potencialmente

causadoras de significativa degradação

do meio ambiente”

• 6 Atividades ou empreendimentos
sujeitos ao Licenciamento Ambiental

De acordo com a Resolução 237/97:

I- extração e tratamento minerais

II- indústria de produtos minerais não metálicos

III-indústria metalúrgica,mecânica,de material de

transporte,madeira,papel ,borracha,couros e

peles,química,celulose,plástica,têxtil,vestuário,

calçados,alimentares

• 6 Atividades ou empreendimentos
sujeitos ao Licenciamento Ambiental

IV- indústria de fumo e usinas produção de

concreto e asfalto.

V- obras civis

VI- serviços de utilidade, como produção de

energia, tratamento de água, emissários etc..

VII- tratamento e destinação resíduos

• 6 Atividades ou empreendimentos
sujeitos ao Licenciamento Ambiental

VIII- turismo e complexos de lazer

IX- parcelamento do solo e distrito industrial

X- atividades agropecuárias

XI- uso de recursos naturais


Pode ser ainda complementado pelo órgão Ambiental

conforme parágrafo 2° do artigo da mesma resolução.

• 7 Competências para
licenciar

• O licenciamento ambiental é um mecanismo de proteção ambiental e


também de controle da poluição,assim:

“ todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios)


poderão diante da competência comum, concedê-lo”

• 7 Competências para
licenciar

• A fixação do órgão licenciador competente dependerá da área de


influência. Ou seja o interesse ambiental preponderante é que
indicará o ente federativo competente.

• “... o princípio geral que norteia a repartição de

competência entre as entidades componentes

do Estado Federal é o da predominância do

interesse.”

• Atribuição para
licenciar

• O raio de influência é que determinará

o interesse gerador da fixação da atribuição,

e não a localidade ou a titulariedade da área.

• Artigo segundo da Lei 7.347/85 –local do

dano ambiental

• 8 Licenciamento Municipal

"caberá aos municípios o licenciamento

ambiental dos empreendimentos e

atividades consideradas como de impacto

local, bem como aquelas que lhe forem

delegadas pelo Estado por instrumento

legal ou Convênio". Resolução CONSEMA


05/98

• 8 Licenciamento Municipal

• Resolução CONSEMA 04/2000, que

dispõe sobre novos critérios para o

licenciamento ambiental pelos municípios.

• 8 Licenciamento Municipal

• Ter implantado Fundo Municipal do Meio Ambiente.

• Ter Conselho Municipal do Meio Ambiente com

caráter deliberativo.

• Possuir quadro técnico competente para a

realização do licenciamento ambiental.

• Possuir servidores com competência para o

exercício da fiscalização ambiental.

• 8 Licenciamento Municipal

• Possuir legislação própria disciplinando o licenciamento

ambiental e as sanções administrativas pelo seu

Descumprimento.

• Possuir Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano

(população acima de 20.000 habitantes) ou Lei de

Diretrizes Urbanas (população inferior a 20.000).

• Possuir Plano Ambiental aprovado pelo Conselho

Municipal de Meio Ambiente, de acordo com as

Características locais e regionais.

• LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL


• CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988)

• “Capítulo VI, Art. 225:

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,


bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

• SIGNIFICAÇÃO DOS ENUNCIADOS CONSTITUCIONAIS

• Poder Público - é a expressão genérica que se refere a todas as


entidades territoriais públicas.

• Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado –


pertence a todos, incluindo aí as gerações presentes e as futuras,
sejam brasileiros ou estrangeiros.

• Dever de defender o meio ambiente e preservá-lo – é imputado


ao Poder Público e à coletividade.

• Meio ambiente é bem de uso comum do povo e essencial à


sadia qualidade de vida – é um bem que não está na
disponibilidade particular de ninguém, nem de pessoa privada, nem
de pessoa pública.

• Processos ecológicos – são aqueles que asseguram as condições


necessárias para uma adequada interação biológica.

• Prover o manejo ecológico das espécies – significa lidar com as


espécies de modo a conservá-las, recuperá-las, quando for o caso.

• Prover o manejo dos ecossistemas – significa cuidar do equilíbrio


das relações entre a comunidade biótica e o seu habitat.

• Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio


genético – quer dizer preservar todas as espécies, através do fator
caracterizante e diferenciador da imensa quantidade de espécies
vivas do País.

• Definir espaços territoriais e seus componentes – significa


estabelecer a delimitação da área ecologicamente relevante, onde o
uso do patrimônio, ali inserido, ficará condicionado às disposições
constantes de Lei.

• Estudo Prévio de Impacto Ambiental – constitui um instrumento


de prevenção de degradações irremediáveis.

• Promover a Educação Ambiental – significa, no futuro, o exercício


de práticas conscientes.

• LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA


• A legislação de modo amplo engloba todas as normas jurídicas das
três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal), ou seja,
reúne todas as leis, decretos, resoluções, portarias, medidas
provisórias e outras normas que estabelecem os direitos e deveres da
sociedade.

• A legislação é instituída para colocar ordem nos mais variados


assuntos de interesse social. Por meio dela, os cidadãos encontram
respaldo nas legislações para receberem atenção de seus direitos e
deveres, das autoridades, da família, seu próximo, seu patrão, seu
subordinado e assim por adiante.

• LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA

• As Leis Ambientais Brasileiras são consideradas bastantes avançadas


e bem elaboradas, no que diz respeito ao objeto proposto, o problema
está na aplicação destas, que por fatores dos mais diversos,
inviabiliza e torna falha a sua execução.

• Um exemplo típico é retratado na fauna brasileira, segundo dados do


IBAMA a exploração crescente e desordenada desses recursos têm
gerado um processo intenso de extinção de espécies, seja pelo
avanço da fronteira agrícola, perda de habitat, caça esportiva, de
subsistência ou com fins econômicos, como a venda de pêlos e
animais vivos. Este processo vem crescendo nas últimas duas
décadas, à medida que a população cresce e os índices de pobreza
aumentam.

• CONQUISTAS AMBIENTAIS

• Em 1981, surgiu a primeira grande conquista do movimento


ambientalista brasileira, com a publicação da Lei Federal nº 6.938, de
31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente (PNMA), seus fins e mecanismo de formulação e aplicação
constituiu-se num importante instrumento de amadurecimento e
consolidação da política ambiental em nosso país.

• Em 1988, na Constituição Federal Brasileira, Capitulo VI, que trata do


meio ambiente, o Art. 225 estabelece que: "Todos têm direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações“.

• POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE


PNMA – LEI FEDERAL nº 6.938, DE 31/08/81.

• A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação,


melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida,
visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio -
econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana (art. 2º, da Lei Federal nº 6.938/81).

• REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

• A definição de competências é de fundamental importância para


saber quais as entidades responsáveis pela fiscalização de
determinadas áreas da sociedade. Tal competência é definida na
Constituição Federal de 1988, onde estão discriminadas as
atribuições conferidas a cada ente federado.

• Segundo o ilustre Procurador Edis Milaré, essas competências


desdobram–se em dois segmentos:

I – COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS (ou de execução de


tarefas) - que conferem ao Poder Público o desempenho de atividades
concretas, através do exercício do seu poder de polícia;

II – COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS – que tratam do poder outorgado a


cada ente federado para elaboração das leis e atos normativos.

• COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS

• Tratam do poder outorgado a cada ente federado para elaboração


das leis e atos normativos.

• Na repartição de competências legislativas aplica–se o Princípio da


Predominância do Interesse, cabendo à União legislar sobre as
matérias de interesse nacional, aos Estados as de interesse regional,
enquanto aos Municípios as de interesse meramente local.

• COMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA

• A proteção do meio ambiente como um todo, bem como o combate a


poluição em qualquer de suas formas, a preservação das florestas, da
flora e da fauna, e a exploração de recursos hídricos e minerais em
seus territórios, estão incluídas entre as matérias de Competência
Comum (art. 23, incs. III, VI e VII).

• “Competência Comum é cooperação administrativa, tendo em


vista o equilíbrio do desenvolvimento do bem – estar, em
âmbito nacional, entre a União e os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios...”.

• COMPETÊNCIA CONCORRENTE

• A competência concorrente implica que a União deve estabelecer


parâmetros gerais a serem observados pelos Estados e Municípios.

• A União legislará e atuará em face de questões de interesse


nacional, e as suas
normas devem servir de referencial para os Estados e Municípios.

• Os Estados legislarão diante de problemas regionais, devendo


observar os princípios e fundamentos genéricos previstos pela
legislação federal.

• Os Municípios legislarão apenas quando o interesse for


estritamente local, devendo

observar os princípios e fundamentos genéricos previstos pela legislação


federal.

• Ressalta-se que, caso a União não legisle sobre normas gerais,


poderão os Estados ocupar os espaços em branco, exercendo a
Competência Legislativa Plena para atender às suas peculiaridades.
Contudo, a superveniência de Lei Federal sobre normas gerais
suspende a Lei Estadual no que lhe for contrário.

• RESPONSABILIDADE OBJETIVA

• A Política Nacional do Meio Ambiente consagra um Princípio muito


importante quanto à responsabilidade do poluidor. Em questões
ambientais ela é objetiva, isto é, independente da existência de dolo
(intenção de causar o dano) ou culpa (negligência, imperícia ou
imprudência).

• O poluidor é responsável pelos danos causados ao Meio Ambiente e a


terceiros, devendo repará-los, isto porque, como bem diz o Prof. Paulo
Affonso Leme Machado “a atividade poluente acaba sendo uma
apropriação pelo poluidor dos direitos de outrem, pois, na realidade, a
emissão poluente representa um confisco do direito de alguém em
respirar ar puro, beber água saudável e viver com tranqüilidade”.

• DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO


AMBIENTE

• A Lei Federal nº 6.938/81, ao elencar os instrumentos da Política


Nacional do Meio Ambiente, arrola, dentre eles (art.9º):

• Estudo de Impacto Ambiental, o que foi fortalecido pela CF/88, que


dispõe no art. 225, § 1º, que é poder e dever do Poder Público, exigi-
lo;

• Zoneamento Ambiental;

• Licenciamento Ambiental e a Revisão de atividades efetiva ou


potencialmente poluidoras.


INSTRUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
• O art. 1º, da Resolução CONAMA nº 237/97, dá as seguintes
definições:

• Licenciamento Ambiental - procedimento administrativo pelo qual


o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação,
ampliação e a operação de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais considerados efetiva ou
potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma,
possam causar degradação ambiental, considerando as disposições
legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.


INSTRUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL

• Estudos Ambientais - são todos e quaisquer estudos relativos aos


aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação
e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado
como subsídio para a análise da licença requerida, tais como:
relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório
ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano
de recuperação da área degradada e análise preliminar de risco.

• Impacto Ambiental Regional - é todo e qualquer impacto que afete


diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em
parte, o território de dois ou mais Estados.

• INFRAÇÕES E PENALIDADES

CLASSIFICAÇÃO - As infrações ambientais classificam-se em: (art. 31 e


Incisos, do Dec.Estadual nº 20.586/98).

• leves: as eventuais e que não venham a causar riscos ou danos à


saúde, à biota e aos materiais, nem provoquem alterações sensíveis
ao meio ambiente;

• graves: as que venham causar risco à saúde, à segurança ou ao


bem-estar da população ou causar danos à biota ou a outros recursos
ambientais, e

• gravíssimas: as que venham causar perigo iminente à saúde ou


danos irreparáveis ou de difícil recuperação ao meio ambiente.

• CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES

• Há fatos ligados à ocorrência da infração ambiental que a tornam


mais reprovável. São as circunstâncias agravantes.

• Circunstâncias agravantes: (art. 34, do Dec. Estadual nº 20.586/98).

- ré reincidência,

- ter o agente cometido a infração:


a) à noite;

b) em domingos e feriados;

c) em período de defeso à fauna;

d) a falta de licença, autorização ou alvará.

• CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES

• Circunstâncias atenuantes: (art. 33, do Dec. Estadual nº 20.586/98).

• Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;

• Ser o infrator primário;

• Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação


ambiental;

• Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle


ambiental.

• INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
(Art. 72, da Lei Federal nº 9.605/98)

• “Art.72 - As infrações administrativas são punidas com as


seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:

I. advertência;

II. multa simples;

III. multa diária;

IV. apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e


flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de
qualquer natureza utilizados na infração;

V. destruição ou inutilização do produto;

VI. suspensão de venda e fabricação do produto;

VII. embargo de obra ou atividade;

VIII. demolição de obra;

IX. suspensão parcial ou total de atividades;

X. (VETADO)

XI. restritiva de direitos.

• LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL


• A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do
mundo, nem sempre cumpridas da maneira adequada.

• São 17, as leis ambientais mais importantes para garantir a


preservação do grande patrimônio ambiental do país.

• AS 17 LEIS AMBIENTAIS

1 – Lei Patrimônio Cultural

2 – Lei das Florestas

3 – Lei da Fauna Silvestre

4 - Lei das Atividades Nucleares

5 – Lei Parcelamento do Solo Urbano

6 – Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição

7 – Lei da Política Nacional do Meio Ambiente

8 - Lei da Área de Proteção Ambiental

9 - Lei da Ação Civil Pública

10 – Lei do Gerenciamento Costeiro

11 – Lei da criação do IBAMA

12 – Lei da Exploração Mineral

13 - Lei dos Agrotóxicos

14 – Lei da Política Agrícola

15 – Lei da Engenharia Genética

16 – Lei de Recursos Hídricos

17 - Lei de Crimes Ambientais

• AS 17 LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL

• 1 – Lei Patrimônio Cultural - decreto-lei nº 25 de 30/11/1937.


Lei que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, incluindo como patrimônio nacional os bens de valor
etnográfico, arqueológico, os monumentos naturais, além dos sítios e
paisagens de valor notável pela natureza ou a partir de uma
intervenção humana. A partir do tombamento de um destes bens,
ficam proibidas sua demolição, destruição ou mutilação sem prévia
autorização do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,
SPHAN.
• 2 – Lei das Florestas – nº 4.771 de 15/09/1965.
Determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de
preservação permanente (onde a conservação da vegetação é
obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de
lagos e de reservatórios, além de topos de morro, encostas com
declividade superior a 45 graus e locais acima de 1.800 metros de
altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do
país preservem 20 % da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser
averbada em cartório de registro de imóveis.

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