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ESCOLA BÁSICA DE LAGARES, FELGUEIRAS

CIÊNCIAS NATURAIS – 9.º ANO

Lista de Objetivos para o 5.º teste de avaliação

Nome:
Nº: Turma:
Parte I - Sistema Digestivo
- Legendar esquemas representativos da morfologia do Sistema Digestivo;

- Enumerar os órgãos que constituem o Sistema Digestivo;

- Definir digestão;
É o conjunto de reações químicas por meio das substâncias complexas macro moleculares são transformadas em outras mais
simples, de moléculas menores.
O primeiro passo deste complexo ocorre na boca, onde o alimento é triturado pelos dentes na mastigação e humedecido pela
saliva. Nesta região inicia-se a digestão, do alimento, processo que continua no estômago e termina no intestino delgado, onde
o alimento é transformado em componentes básicos, que são assim absorvidos .No intestino grosso há absolvição de água, e
consequentemente as fezes tornam-se semi-sólidas.

- Distinguir digestão mecânica de digestão química;


Digestão mecânica -É desenvolvida pela língua, pelos dentes e pelos movimentos peristálticos que ocorrem ao longo de todo o
tubo digestivo. É a quebra física dos alimentos através da mastigação e dos movimentos peristálticos. Ocorre apenas na
mastigação e obviamente é efetuada pelos dentes. É a quebra física dos alimentos através da mastigação e dos movimentos
peristálticos.

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9.ºano
Digestão química -É provocada pelos sucos digestivos (possuem enzimas) produzidos pelos diferentes órgãos do sistema
digestivo. É a transformação das moléculas mais complexas em moléculas mais simples através da ação dos sucos digestivos,
que contêm enzimas. Atua em todo o tubo digestório é realizada pelos sucos digestórios.

- Enunciar os órgãos onde são produzidas as diferentes secreções digestivas;


Secreção:
Salivar – Glândulas Salivares
Gástrica – Estômago
Pancreática – Pâncreas
Biliar – Fígado
Intestinal Delgado – Intestino Delgado
Intestinal Colón – Intestino Grosso

- Enunciar a função dos diferentes componentes da boca envolvidos na digestão;


Dentes e pela língua - Misturam e transformam os alimentos em bolo alimentar, ao envolvê-los em saliva. Cada dente tem a sua
função, os incisivos, cuja missão é cortar os alimentos; os caninos, encarregados de rasgar os alimentos, e os pré-molares e
molares, que servem a trituração dos mesmos.
A língua é o órgão que recebe os estímulos responsáveis pela sensação do sabor dos alimentos. É na língua que se situam a
maioria das papilas gustativas.
Ao redor da boca humana existem as glândulas salivares que produzem a saliva. Uma de suas principais funções é a de
transformar o amido em produtos mais simples. Depois de formado, o bolo alimentar passa para a faringe (deglutição).

- Enunciar algumas regras a cumprir para manter uma boa higiene oral;
 Escovar os dentes pelo menos sistematicamente dois minutos após cada refeição.
 Usar sempre o fio dentário após a escovagem dos dentes para remover restos de alimentos nos espaços interdentários.
 Usar todos os dias um elixir bucal que ajuda a criar uma barreira de protecção contra germes e bactérias;
 Seguir uma dieta equilibrada, com baixo teor de açúcar, rica em frutas e legumes, alimentos que contenham vitaminas
C, A e D e minerais essenciais, como o cálcio, fósforo e potássio.

- Explicar a acção da amilase salivar sobre o amido;


Saliva – Amilase Salivar (enzima que intervém na digestão química do amido – transformando-o em maltose).
a Amílase Salivar é uma enzima presente na saliva que já de inicio digere os alimentos no qual ela fica encarregada que no caso é
o amido, o transformando em açúcar simples, ficando assim mais fácil para o sistema digestivo digeri-lo.

- Explicar a formação do bolo alimentar;


Quando o alimento é mastigado pelos dentes, e misturado com a saliva pela acção da língua, fica reduzido a uma pasta mole, à
qual se dá o nome de bolo alimentar.
Depois de formado o bolo alimentar, este passa da boca para a faringe, e daí para o esófago. A esta passagem dá-se o nome de
deglutição.

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- Descrever a sequência de fenómenos que ocorrem durante a deglutição;
Passagem do bolo alimentar da boca para o esófago através da faringe.
• O bolo alimentar é empurrado pela língua em direção à faringe.
•A úvula distende-se e tapa as fossas nasais, sendo o bolo alimentar empurrado para a faringe.

Na faringe a epiglote tapa o acesso às vias respiratórias, seguindo o bolo alimentar para o esófago.
• Esta passagem do bolo alimentar da boca para a faringe e esófago dá-se o nome de deglutição.

O bolo alimentar desce até ao estômago com a ajuda dos movimentos peristálticos (acção mecânica)

- Explicar a função da epiglote;


A epiglote é uma espécie de lâmina que se encontra por detrás da língua e que serve para fechar a ligação da faringe com a glote
durante a deglutição. Essa cartilagem evita a comunicação entre os aparelhos respiratório e digestivo. A epiglote funciona como
uma espécie de válvula da laringe, que é um dos órgãos do aparelho respiratório. Permite controlar a passagem do bolo
alimentar para o esófago e evitar que a comida entre no sistema respiratório.

- Identificar os movimentos peristálticos como responsáveis pela progressão do bolo alimentar;


Movimentos peristálticos são movimentos involuntários que empurram o alimento (também denominado bolo alimentar, quimo
ou quilo, de acordo com a fase da digestão) ao longo do tubo digestivo, para que ocorra sua digestão ao nível devido.
Esse movimento é impulsionado pela musculatura lisa e coordenado pelo sistema nervoso autónomo, por todo o tubo digestivo,
iniciando-se no esófago e terminando no reto. O movimento peristáltico é o movimento que o intestino faz para empurrar o
bolo alimentar.

- Localizar e referir a importância dos dois esfíncteres do estômago;


Para impedir o refluxo do alimento para o esófago, existe uma válvula (orifício de entrada do estômago - óstio cárdico ou orifício
esofágico inferior), a cárdia, situada logo acima da curvatura menor do estômago. É assim denominada por estar próximo ao
coração.

Para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino delgado prematuramente, o estômago é dotado de uma poderosa válvula
muscular, um esfíncter chamado piloro (orifício de saída do estômago - óstio pilórico).

- Relacionar digestão mecânica no estômago com movimentos peristálticos e digestão química com suco gástrico;
Digestão Mecânica - Os movimentos peristálticos permitem misturar os alimentos com o suco gástrico, originando uma mistura
líquida – o quimo.

- Referir a função de cada constituinte do suco gástrico;


Pepsina- enzima que actua sobre as proteínas.
Ácido Clorídrico
-permite meio ácido favorável à acção da enzima;
-mata as bactérias presentes nos alimentos;
-torna inactiva a acção da amilase salivar.

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Muco
• Substância que lubrifica e protege a parede do estômago, da ação do ácido clorídrico e da pepsina.

- Identificar os produtos finais da digestão no estômago;

• O produto final da digestão do amido é a glicose ou glucose.


• Os produtos finais da digestão dos lípidos são os ácidos gordos e o glicerol.
• Os produtos finais da digestão das proteínas são os aminoácidos.

- Definir quimo;
Quimo é o bolo alimentar que resulta da transformação dos alimentos no estômago. O quimo é digerido devido à ação da saliva,
das enzimas e dos ácidos segregados pelo estômago. Nessa etapa da digestão, o bolo alimentar está pronto para passar para o
intestino delgado e continuar o processo de digestão. O alimento pode permanecer no estômago por até 4 horas ou mais.

- Prever a importância da digestão no intestino;

- Identificar as substâncias produzidas pelo fígado, pâncreas e intestino delgado, que estão envolvidas na digestão;
- Explicar a função da bílis, suco pancreático e suco intestinal;
• Fígado – Bílis é um fluido produzido pelo fígado, e armazenado na vesícula biliar, e atua na digestão de gorduras.
• Pâncreas - O pâncreas produz o hormónio insulina, que regula o nível de glicose no sangue e o suco pancreático, que
serve para digerir os alimentos e que é lançado no duodeno por um ducto que percorre o pâncreas em toda a sua
extensão.
• Intestino Delgado - SUCO ENTÉRICO (suco intestinal) é produzido pelo epitélio, contém muco, cuja função é proteger a
parede intestinal contra uma autodigestão e as eximas

- Referir a constituição do quilo;


Quilo - Líquido esbranquiçado a que ficam reduzidos os alimentos na última fase da digestão nos intestinos.
[Compõe-se de linfas e de triglicerídeos.] O quilo forma-se no final da digestão intestinal, essencialmente, ao nível do duodeno.
Celulose, Água, vitaminas e minerais
• glucose e outras oses (galactose e frutose) – monossacáridos;
• Ácidos gordos e glicerol;
• Aminoácidos:

- Distinguir válvulas coniventes de vilosidades intestinais e microvilosidades;

Após a digestão, os nutrientes simples que constituem o quilo atravessam as paredes do intestino delgado e passam para o
sangue e para a linfa - absorção. Esta passagem faz-se através das vilosidades intestinais que se localizam nas válvulas
coniventes. A existência destas estruturas torna a superfície interna do intestino delgado extraordinariamente maior do que as
suas dimensões aparentam, facilitando assim a passagem de uma maior quantidade de nutrientes para o sangue.

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As vilosidades tratam-se de estruturas em forma de dedo, que revestem a parede interna do intestino delgado. No interior
destas vilosidades encontram-se vários capilares sanguíneos, bem como vasos quilíferos (vasos linfáticos). O seu exterior é
revestido apenas por uma camada de células revestidas por microvilosidades.

- Explicar a importância e função da estrutura interna do intestino delgado;


O intestino delgado, desempenha funções digestivas, de absorção de nutrientes e de condução de material não digerido para o
intestino grosso. A sua porção inicial é denominada de duodeno, sendo este o local que recebe o quimo, proveniente do
estômago e onde o canal colédoco liberta o seu conteúdo - suco pancreático e bílis -, importante na simplificação molecular dos
alimentos. Ao duodeno segue-se o jejuno-íleo, onde continuam os processos de absorção e de digestão química e mecânica dos
alimentos.
A parede interna do intestino delgado apresenta um aspeto ondulado, com várias pregas, denominadas de válvulas coniventes.
Cada uma destas válvulas apresenta-se recoberta por inúmeras projeções, as vilosidades intestinais, s permitem aumentar
enormemente a superfície total do intestino delgado, facilitando e acelerando a absorção dos nutrientes. No interior de cada
vilosidade, existe um vaso linfático, e vasos capilares sanguíneos, para o interior dos quais são absorvidos os nutrientes.

- Explicar o facto de a celulose, a água, os sais minerais e as vitaminas não sofrerem alterações ao longo do tubo digestivo;
• Água, vitaminas e minerais que ao longo do tubo digestivo, não sofrem alterações porque já são moléculas
relativamente simples.
• Celulose, constituinte essencial das fibras vegetais apesar de complexos, não são digeridos porque o organismo
humano não possui enzimas capazes de os desdobrar.

- Identificar as diferentes partes que constituem o intestino grosso;


Apêndice vermiforme, Ceco, Cólon Ascendente ,Cólon Transverso , Cólon Descendente , Cólon Sigmoide , Re.to

- Identificar as substâncias que são absorvidas no intestino grosso;


No intestino grosso, são absorvidos a água e os minerais e armazenadas as fezes antes de serem defecadas.

- Descrever o modo pelo qual são eliminadas as substâncias residuais da digestão;


Quando o quimo permanece no intestino grosso torna-se sólido ou semi-sólido, devido à absorção de água, e origina fezes são
eliminadas para o exterior, pelo ânus, com a contracção voluntária dos músculos de recto e do abdómen. A este último acto
digestivo dá-se o nome de defecação.

Parte II - Sistema Excretor


 Legendar esquemas do sistema excretor.

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 Compreender a fisiologia do sistema excretor.

O sistema excretor é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina - o principal
líquido de excreção do organismo. É constituído por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra.

Os rins situam-se na parte dorsal do abdomen, logo abaixo do diafragma, um de cada lado da coluna vertebral, nessa posição
estão protegidos pelas últimas costelas e também por uma camada de gordura. Têm a forma de um grão de feijão enorme e
possuem uma cápsula fibrosa, que protege o córtex - mais externo, e a medula - mais interna.

Cada rim é formado de tecido conjuntivo, que sustenta e dá forma ao órgão, e por milhares ou milhões de unidades filtradoras,
os néfrons, localizados na região renal.

O néfron é uma longa estrutura tubular microscópica que possui, em uma das extremidades, uma expansão em forma de taça,
denominada cápsula de Bowman, que se conecta com o túbulo contorcido proximal, que continua pela alça de Henle e pelo
túbulo contorcido distal; este desemboca em um tubo coletor. São responsáveis pela filtração do sangue e remoção das
excreções.

 Conhecer a unidade funcional do rim.


O néfron é a unidade básica do rim. É um tubo longo e fino fechado em uma ponta, tem duas regiões entrelaçadas e
interespaçadas com uma longa alça em forma de forquilha, terminando em uma porção longa e reta, e é cercado de capilares.

 Explicar o processo de formação da urina (4 etapas).

1ª Fase – Filtração

O sangue entra no glomérulo de Malpighi através da arteríola aferente a alta pressão. A maior parte das substâncias
constituintes do sangue atravessa a parede dos capilares para a cápsula de Bowman. A partir do sangue filtrado forma-se na
cápsula de Bowman o filtrado glomerular,– água, produtos resultantes da digestão, como a glicose, os aminoácidos, os ácidos
gordos e sais minerais, e produtos resultantes do metabolismo, como a ureia, o ácido gordo e a creatinina.
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Há macromoléculas como as proteínas de elevado peso glomerular que não atravessam as paredes dos capilares para a cápsula
de Bowman, também não fazem parte do filtrado alguns lípidos e os glóbulos vermelhos. Esta fase denomina-se de filtração, e
caracteriza-se pela formação do filtrado glomerular que vai continuar a ser filtrado há medida que percorre o tubo urinífero.

2ªFase - Reabsorção

O sangue sai do glomérulo pela arteríola eferente que se ramifica ao longo do tubo urinífero. Há medida que o filtrado
glomerular passa no tubo urinífero as substâncias úteis como a glicose, a água, os sais minerais, os aminoácidos, as vitaminas e
as hormonas, passam para o sangue, denominando-se de reabsorção. Permanecem no filtrado alguns sais minerais, água e
todos os produtos azotados, isto é, a ureia e o ácido úrico.

3ªFase-Secreção

Existem células da parede dos tubos uriníferos que elaboram algumas substâncias tóxicas a partir de componentes do plasma –
secreção.

4ªFase-Secreção

Ao longo do tubo urinífero a concentração de substâncias azotadas aumenta até que se forma um líquido amarelado – a urina,
que passa para o tubo colector e deste para os ureteres e bexiga. Finalmente a urina é enviada para o exterior ocorrendo a
excreção.

 Conhecer algumas doenças associadas ao Sistema Urinário que afetam o organismo, bem como algumas técnicas de
diagnóstico e/ou tratamento.
Doenças:
 Cálculo renal;
 Gota;
 Incontinência urinária;
 Cancro renal;
 Insuficiência renal;
 Falência renal

Diagnóstico:
 Raio X (serve para diagnosticar presença de cálculos renais)
 Antibióticos (servem para combater infeções da bexiga)
 Transplante renal (permite melhorar a qualidade de vida de alguns doentes pois 1/3 do rim é suficiente para manter o
equilíbrio do organismo );

Tratamento:
 Beber água
 Praticar dieta com pouco sal
 Ter uma correta higiene individual

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