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UFMS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – PEDAGOGIA


HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

FICHAMENTO

A escola o homem novo – Carlota Boto (páginas 89 a 107)

A escola do homem novo – Entre o iluminismo e a Revolução Francesa


Página Assunto Resumo
71 3 – A instrução A análise da Reforma observa que através do debate sobre a
Pública na Reforma. instrução pública alguns pensadores se espelharam no caso
Protestante francês reflexões sobre educação.

Revolução Francesa Fundação de liberdade de seu país; mas observava


dificuldade, pois ela era instável, a revolução sempre voltava.
Isso atormentava o militante e o ser teórico da política.
90 Revolução francesa A aventura democrática é a criação e absorção de paradoxos.
vista como Paradoxo da liberdade é optar sua própria negação. Então
“aventura surge a prescrição de direitos inelegíveis para não cair na
democrática” - própria dinâmica.
LEFORT
LEFORT “A dissolução dos marcos de referência da certeza”.
“Declaração de direitos”.
“A universalidade do princípio que traz o direito para a
interrogação do direito”.
91 LEFORT “A democracia convida-nos a substituir a noção de um regime
regulado por leis”.

Revolução Francesa Rito da democracia moderna e também exemplo do


despotismo.

Traz à tona o tema da soberania.

Qual soberania o Manifestação histórica do Leviatã ou representação em ato


poder jacobino se da perspectiva rousseauniana?
faz tributário?

A sociedade Como um constructo e a representação política como um


artifício criado para tornar inteligível a linguagem do poder.
92 Governante Desde que cumpra o mandato de proteção pode decidir sobre
seus atos: “é comandante supremo”.
Estado Regulador / ordem civil.
Hobbes O único direito herdado da natureza é a manutenção da vida
- nem isso - o soberano pode matar uns para salvar vários.

“Liberdade Soberano julga e censura opiniões inimigas da paz.


inofensiva”
93 Rousseau O Estado de natureza é bondoso naturalmente. O novo pacto
social é fundamentada no necessitar do outro. Isso evita
desacordo do poder com a soberania.

Rousseau A relação de mando e subordinação relacionada com o


exemplo da vontade geral e a soberania.
A virtude do homem social residiria na sua possibilidade de
escolha.
94 Rousseau A liberdade é um direito natural, só cabe a obediência às leis
que ele mesmo se dará. Ele hesita na transferência de poder
pois é inalienável.

Hobbes A vontade soberana expressa pelo legislador. Rousseau


descarta-o, legislador é capaz de pôr em ato a vontade geral
(bem que o povo deseja).
95 Aval teórico Legislador como porta-voz da sociedade.

Modelo rousseauniano de soberania parece remeter a uma


sacralização do Estado (não mais rei, e sim nação).

Ética É a clivagem de distanciamento entre Rousseau e Hobbes


96 Governo Conservar a república.
constitucional
Governo É fundá-lo.
revolucionário
Transição O que era declaração de direitos torna-se a fundação da
república; o homem precisava de um ato de construção do
“homem novo”.

A revolução que se A escola como um prefácio do amanhã.


ilumina
97 Absoluto pela A substituição do absoluto pela nação, logo era permanente
nação a organização de um sistema capaz de consolidar novos
referenciais na vida nacional.

Primeira Adoção da língua francesa para uniformidade (viabiliza a


identificação pela cidadania e assegura demarcação de fronteiras).
unidade linguística
98 Primeira Isso alicerçava os novos registros da coesão e lealdade cívicas.
identificação pela
unidade linguística
Hobsbawn Criar o patriotismo (logo apagar o Antigo Regime), (erradicar
o patrois).
Logo, institui a educação de pessoas do campo para
linguística francesa.
99 Fácil compreensão Propicia capacidade das diferentes camadas a entender as
ideias da pátria.

Primeiro grande Imprimir nos novos cidadãos novos costumes, hábitos,


desafio pedagógico valores e tradições (novo homem).
Bronislaw Baczko Desconfiou do valor da escola. Escola prefigurando a
sociedade nova pela organização do Estado apoiado por
professores e pedagogos.

100 Por outro lado: A retórica da liberdade do povo, lança visão de uma educação
espontânea, recusando a formalização do estudo.
A prática seria suficiente para a aprendizagem.

O homem novo deveria ser educado pela pátria e para a


nação.
101 Homem novo Essa educação mudaria o futuro da nação, logo o estado
poderia incutir também os adultos.

Molde de cidadãos A utopia pedagógica herdada da ilustração concebia já o


desejo de moldar o cidadão para a pátria regeneradora.

Fazer uma nação Haviam feito leis, agora há de fazer uma nação para elas
através da educação pública.
102 “Necessidades” da A educação tem que ser tomada como ruptura, gênese e
educação inauguração rompendo traços de tradição.

Liberdade, Emblemas da pedagogia. Além de tarefas para edificação da


igualdade e nacionalidade e formação do homem regenerado.
fraternidade

Instrução pública A Assembleia Geral votou pelo estabelecimento de uma


comissão para se ocupar da instrução pública.
103 Território da Formação do homem político com sentido de imersão na
educação coletividade.

Nova escola Extrapolaria a tríade: ler, escrever e contar;


Acrescentaria: a formação para moralidade, vinculação de
regras a conduta social, civismo republicano, e obter civismo
e civilidade.
104 Voto de Minerva Distinguir educação nacional da instrução, pois enquanto a
educação forma o coração, propicia consistência e força e que
é necessária para todos (circos, ginásios, armas, concursos), a
instrução exercita o espírito, é o lustre da sociedade, requer:
liceus, colégios, academias, livros, instruções, e é partilhada
apenas por alguns.

Baczko Há uma analogia da revolução com a pedagogia: o povo


regenerado, despido o regime antigo é resultado do vetor
educativo.
105 Educação é um rito de iniciação e tarefa de regeneração.

Mona Ozuf Há duas acepções para esse ato cívico regenerar-se:


Primeiro percebe a revolução como revelação (irrupção de
que não há mudanças). Segundo, o homem regenerado
jamais se degenerará, pois foi magnífico.
106 O signo da suspeita O signo da suspeita, tão caro ao terror cumpriria papel na
composição do homem novo, trazendo visibilidade à pátria
regenerada.

O signo da suspeitaÉ meticulosa e dirigista. Povoada pelo medo, pânico do


acidente (novo encontro, novo ensino, leituras insólitas).
107 A revolução deu lugar ao homem novo.
Projetos Identificar duas matrizes pedagógicas para realinhar grande
pedagógicos dos dilemas e desafios da matéria pedagógica.
revolucionários (2 Pensa na educação no âmbito público que lhe confere a
perspectivas) legitimidade política supões um retrospecto.

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