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Universidade Federal do Ceará

Campus de Crateús

Geoprocessamento – Introdução à Cartografia: Representação Cartográfica

Professor: Armando Teles Dauer

Agosto de 2019

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


1. Introdução

A representação cartográfica vem evoluindo, há milhares de anos, até apresentar-se da


forma como conhecemos nos dia de hoje.

Como seu produto mais significativo, temos os tão conhecidos MAPAS.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


1. Introdução

A representação cartográfica vem evoluindo, há milhares de anos, até apresentar-se da


forma como conhecemos nos dia de hoje.

Como seu produto mais significativo, temos os tão conhecidos MAPAS.

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA pode ser definida como a representação gráfica de


uma superfície (da Terra, da abóboda celeste, de outra planeta ou satélite) de forma
simplificada, permitindo a distinção dos fenômenos nela existentes e seus elementos
constituintes.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


1. Introdução

A representação cartográfica vem evoluindo, há milhares de anos, até apresentar-se da


forma como conhecemos nos dia de hoje.

Como seu produto mais significativo, temos os tão conhecidos MAPAS.

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA pode ser definida como a representação gráfica de


uma superfície (da Terra, da abóboda celeste, de outra planeta ou satélite) de forma
simplificada, permitindo a distinção dos fenômenos nela existentes e seus elementos
constituintes.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


1. Introdução

A representação cartográfica vem evoluindo, há milhares de anos, até apresentar-se da


forma como conhecemos nos dia de hoje.

Como seu produto mais significativo, temos os tão conhecidos MAPAS.

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA pode ser definida como a representação gráfica de


uma superfície (da Terra, da abóboda celeste, de outra planeta ou satélite) de forma
simplificada, permitindo a distinção dos fenômenos nela existentes e seus elementos
constituintes.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


1. Introdução

A representação cartográfica vem evoluindo, há milhares de anos, até apresentar-se da


forma como conhecemos nos dia de hoje.

Como seu produto mais significativo, temos os tão conhecidos MAPAS.

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA pode ser definida como a representação gráfica de


uma superfície (da Terra, da abóboda celeste, de outra planeta ou satélite) de forma
simplificada, permitindo a distinção dos fenômenos nela existentes e seus elementos
constituintes.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


2. Orientação

Um dos aspectos mais importante para a utilização eficaz e satisfatória de um mapa diz
respeito ao sistema de orientação empregado por ele.

O verbo ORIENTAR está relacionado com a busca do ORIENTE, palavra de origem latina
que significa NASCENTE. Assim, o nascer do Sol, nessa posição, relaciona-se à direção ou
sentido leste, ou seja, ao Oriente.

Possivelmente o emprego dessa convenção está ligado a um dos mais antigos métodos
de orientação conhecidos.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


2. Orientação

Um dos aspectos mais importante para a utilização eficaz e satisfatória de um mapa diz
respeito ao sistema de orientação empregado por ele.

O verbo ORIENTAR está relacionado com a busca do ORIENTE, palavra de origem latina
que significa NASCENTE. Assim, o nascer do Sol, nessa posição, relaciona-se à direção ou
sentido leste, ou seja, ao Oriente.

Possivelmente o emprego dessa convenção está ligado a um dos mais antigos métodos
de orientação conhecidos.

Esse método se baseia em estender a mão


direita na direção do nascer do Sol,
apontando assim a mão esquerda para o
LESTE. Dessa forma, nossa fronte estará
voltada para o NORTE, e nossas costas na
direção sul (meridional ou austral).

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


2. Orientação

Um dos aspectos mais importante para a utilização eficaz e satisfatória de um mapa diz
respeito ao sistema de orientação empregado por ele.

O verbo ORIENTAR está relacionado com a busca do ORIENTE, palavra de origem latina
que significa NASCENTE. Assim, o nascer do Sol, nessa posição, relaciona-se à direção ou
sentido leste, ou seja, ao Oriente.

Possivelmente o emprego dessa convenção está ligado a um dos mais antigos métodos
de orientação conhecidos.

Esse método se baseia em estender a mão


DEVE-SE TOMAR
direita na direção CUIDADO
do nascer do Sol, AO
apontando assim a mão esquerda para o
FAZER O USSO DESSA AMNEIRA DE
LESTE. Dessa forma, nossa fronte estará
REPRESENTAÇÃO,
voltada para o NORTE, e nossas costas naPOIS,
DEPENDENDO
direção sul (meridional ouDA
austral). POSIÇÃO
LATITUDINAL DO OBSERVADOR,
NEM SEMPRE O SOL ESTARÁ
EXATAMENTE NA DIREÇÃO LESTE.

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2. Orientação

Um dos aspectos mais importante para a utilização eficaz e satisfatória de um mapa diz
respeito ao sistemados
A representação de orientação empregado por ele.
pontos cardeais
se faz por Leste (E ou L); Oeste (W ou
OO);
verbo
NorteORIENTAR
(N); e Sulestá
(S). relacionado com a busca do ORIENTE, palavra de origem latina
que significa NASCENTE. Assim, o nascer do Sol, nessa posição, relaciona-se à direção ou
sentido
A fimleste,
de ouse seja,
ter aouma
Oriente.
adequada
orientação do espaço nele
Possivelmente
representado,oum emprego
mapa dessa
deve convenção
conter está ligado a um dos mais antigos métodos
de
(noorientação
mínimo) conhecidos.
a indicação norte.
Normalmente, por convenção, essa
Esse método se
orientação se baseia
dá em comestender a mão
o norte
DEVE-SE
direita
indicando TOMAR
na o direção
sentido CUIDADO
do nascer
superior do Sol, AO
do mapa,
apontando assim a mão esquerda para o
e o sul, oOinferior.
FAZER USSO DESSA AMNEIRA DE
LESTE. Dessa forma, nossa fronte estará
REPRESENTAÇÃO,
voltada para o NORTE, e nossas costas na POIS,
DEPENDENDO
direção sul (meridional ouDA austral). POSIÇÃO
LATITUDINAL DO OBSERVADOR,
NEM SEMPRE O SOL ESTARÁ
EXATAMENTE NA DIREÇÃO LESTE.

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2. Orientação

Um dos aspectos mais importante para a utilização eficaz e satisfatória de um mapa diz
respeito ao sistemados
A representação de orientação empregado por ele.
pontos cardeais
se faz por Leste (E ou L); Oeste (W ou
OO);
verbo
NorteORIENTAR
(N); e Sulestá
(S). relacionado com a busca do ORIENTE, palavra de origem latina
que significa NASCENTE. Assim, o nascer do Sol, nessa posição, relaciona-se à direção ou
sentido
A fimleste,
de ou se seja,
ter aouma
Oriente.
adequada
orientação do espaço nele
Possivelmente
representado,oum emprego
mapa dessa
deve convenção
conter está ligado a um dos mais antigos métodos
de
(noorientação
mínimo) conhecidos.
a indicação norte.
Normalmente, por convenção, essa
Esse método se
orientação se baseia
dá em comestender
o nortea mão
DEVE-SE
direita
indicando TOMAR
na o direção
sentido CUIDADO
do nascer
superior do Sol, AO
do mapa,
apontando assim a mão esquerda para o
e o sul, oOinferior.
FAZER USSO DESSA AMNEIRA DE
LESTE. Dessa forma, nossa fronte estará
REPRESENTAÇÃO,
voltada
Tomando paraporo base
NORTE, e nossasnorte
as direções POIS,
costase na
DEPENDENDO
direção
sul comosulprincipais, ouDA
(meridionalpode-se austral). POSIÇÃO
construir
a chamada ROSA DOS
LATITUDINAL DOVENTOS, a qual
OBSERVADOR,
contém direções intermediárias
NEM SEMPRE
estabelecidas O de
com o intuito SOL ESTARÁ
auxiliar
EXATAMENTE NA DIREÇÃO LESTE.
a orientação do usuário.

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2. Orientação

Essas indicações (NORTE para CIMA e SUL para BAIXO) são simples convenções e
podem ser alteradas pelo usuário. Como se sabe, o Planeta não obedece a um
referencial específico. Na antiguidade, muitos mapas situavam, por exemplo, a cidade de
Meca como o centro da Terra, onde a direção sul era indicada no sentido da porção
superior da folha de papel.

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3. Direção Norte e Ângulos Notórios

Uma observação a ser feita diz respeito à possíveis indicações de norte existentes em um
mapa ou carta: NORTE GEOGRÁFICO (OU NORTE VERDADEIRO), NORTE MAGNÉTICO e
NORTE DE QUADRÍCULA

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


3. Direção Norte e Ângulos Notórios

Uma observação a ser feita diz respeito à possíveis indicações de norte existentes em um
mapa ou carta: NORTE GEOGRÁFICO (OU NORTE VERDADEIRO), NORTE MAGNÉTICO e
NORTE DE QUADRÍCULA

NORTE GEOGRÁFICO (NG)

NORTE MAGNÉTICO (NM) O NORTE GEOGRÁFICO (NG),


ou NORTE VERDADEIRO
NORTE DE QUADRÍCULA (NQ)
(NV), é aquele indicado por
qualquer meridiano
geográfico, ou seja, na
direção do eixo de rotação
do Planeta.

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3. Direção Norte e Ângulos Notórios

Uma observação a ser feita diz respeito à possíveis indicações de norte existentes em um
mapa ou carta: NORTE GEOGRÁFICO (OU NORTE VERDADEIRO), NORTE MAGNÉTICO e
NORTE DE QUADRÍCULA

NORTE GEOGRÁFICO (NG)

NORTE MAGNÉTICO (NM)

O NORTE MAGNÉTICO (NM),


NORTE DE QUADRÍCULA (NQ)
apresenta a direção do polo
norte magnético, aquela
indicada pela agulha
imantada de uma bússola.

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3. Direção Norte e Ângulos Notórios

Uma observação a ser feita diz respeito à possíveis indicações de norte existentes em um
mapa ou carta: NORTE GEOGRÁFICO (OU NORTE VERDADEIRO), NORTE MAGNÉTICO e
NORTE DE QUADRÍCULA

NORTE GEOGRÁFICO (NG)

NORTE MAGNÉTICO (NM) O NORTE DE QUADRÍCULA


(NQ), é aquele representado
NORTE DE QUADRÍCULA (NQ)
nas cartas topográficas
seguindo-se, no sentido-
norte-sul, a direção a
direção das quadrículas
apresentadas pelas cartas.

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3. Direção Norte e Ângulos Notórios

O ângulo formado pelos nortes geográfico e


magnético, expresso em graus, denomina-se
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (δ). A declinação
magnética possui grandes variações em
diferentes partes do globo terrestre, em
função, entre outros fenômenos, da posição
relativa entre os polos geográfico e
magnético.

As cartas topográficas devem apresentar a


variação anual desse ângulo, em suas
margens, a fim de que se possa saber, no
caso de uso de uma bússola, qual a direção
real a ser seguida.

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4. Rumos e Azimutes

Uma forma de orientação bastante usual em cartografia se dá pelo uso de RUMOS e


AZIMUTES de um alinhamento.

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4. Rumos e Azimutes

Uma forma de orientação bastante usual em cartografia se dá pelo uso de RUMOS e


AZIMUTES de um alinhamento.

O AZIMUTE DE UM ALINHAMENTO PODE SER DEFINIDO COMO O


ÂNGULO MEDIDO NO SENTIDO HORÁRIO, ENTRE O NORTE E UM
ALINHAMENTO QUALQUER, COM VARIAÇÃO ENTRE 0 E 360
GRAUS.

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4. Rumos e Azimutes

Uma forma de orientação bastante usual em cartografia se dá pelo uso de RUMOS e


AZIMUTES de um alinhamento.

O AZIMUTE DE UM ALINHAMENTO PODE SER DEFINIDO COMO O


ÂNGULO MEDIDO NO SENTIDO HORÁRIO, ENTRE O NORTE E UM
ALINHAMENTO QUALQUER, COM VARIAÇÃO ENTRE 0 E 360
GRAUS.
O RUMO DE UM ALINHAMENTO É CONHECIDO COMO O MENOR
ÂNGULO FORMADO ENTRE A LINHA NORTE-SUL E UM
ALINHAMENTO QUALQUER. SUA VARIAÇÃO SE DÁ ENTRE 0 E 90
GRAUS, DEVENDO SER INDICADO O QUADRANTE
CORRESPONDENTE: NE, SE, SW OU NW (PRIMEIRO, SEGUNDO,
TERCEIRO OU QUARTO QUADRANTE)

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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4. Rumos e Azimutes

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5. A Apresentação Cartográfica e a Forma da Terra

Um dos grandes problemas enfrenados para uma boa representação cartográfica diz
respeito à forma da Terra.

O fato da Terra possuir uma superfície específica, esférica e imperfeita não ajuda nada na
hora de representa-la em um mapa, uma representação pana. Não há condições físicas
de se transformar as características superficiais do Planeta em um plano sem incorrer em
grandes problemas de representação.

A melhor maneira de se representar a


Terra ou outros planetas é por meio de
GLOBOS.

Um GLOBO é uma representação


cartográfica que utiliza como figura
matemática uma esfera, na qual os
principais aspectos da superfície a ser
representada são mostrados por uma
simbologia adequada à sua escala.

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5. A Apresentação Cartográfica e a Forma da Terra

Um dos grandes problemas enfrenados para uma boa representação cartográfica diz
respeito à forma da Terra.

O fato da Terra possuir uma superfície específica, esférica e imperfeita não ajuda nada na
hora de representa-la em um mapa, uma representação pana. Não há condições físicas
de se transformar as características superficiais do Planeta em um plano sem incorrer em
grandes problemas de representação.

A melhor maneira de se representar a


Terra ou outros planetas é por meio de
GLOBOS.
A REPRESENTAÇÃOI EM GLOBOS, ENTRETANTO, INCORRE EM ALGUNS PROBLEMAS,
Um GLOBO é uma representação
EXATAMENTE POR CAUSA DA SUA ESFERICIDADE, O QUE ACARRETA CERTAS
cartográfica que utiliza como figura
DIFICULDADES QUANTO AO SEU MANUSEIO E À REALIZAÇÃO DE MEDIÇÕES.
matemática uma esfera, na qual os
principais aspectos da superfície a ser
OUTRO FATOR QUE DIFICULTA SUA UTILIZAÇÃO REFERE-SE À NECESSIDADE DE SE
representada são mostrados por uma
TRABALHAR EM UMA ESCALA MUITO REDUZIDA.
simbologia adequada à sua escala.

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5.1 Construção de Um Globo

Abaixo está o desdobramento da projeção da Terra sobre uma superfície esférica para a
confecção de um globo. O valor da circunferência dessa esfera é idêntico ao valor do
comprimento do equador representado.

Para a confecção de um globo, parte-se do modelo representado, recortando-se as


porções delimitadas para a colagem. As calotas polares deverão ser anexadas
posteriormente, ao restante do recorte apresentado.
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6 Projeções Cartográficas

A fim de solucionar as questões relacionadas com a forma do Planeta, foram feitas


algumas adaptações, buscando aproximar a realidade da superfície terrestre para uma
forma passível de ser geometricamente transformada em uma superfície plana e
facilmente manuseável: UM MAPA

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6 Projeções Cartográficas

A fim de solucionar as questões relacionadas com a forma do Planeta, foram feitas


algumas adaptações, buscando aproximar a realidade da superfície terrestre para uma
forma passível de ser geometricamente transformada em uma superfície plana e
facilmente manuseável: UM MAPA

Em virtude dessas dificuldades de representação, escolheu-se uma figura mais próxima o


possível da própria superfície terrestre e que pudesse ser matematicamente trabalhada,
adotando-se assim o ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO ao invés do GEÓIDE.

ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO GEÓIDE


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6 Projeções Cartográficas

Com o intuito de transportar os pontos constantes no elipsoide para um plano, foi criado
um sistema denominada PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS, o qual, com alguns ajustes,
transporta, do modo mais fiel o possível, pontos notáveis da superfície da Terra para os
mapas.

As projeções cartográficas, apoiadas em funções matemáticas definidas, realizam esse


transporte de pontos utilizando diferentes figuras geométricas como superfícies de
projeção.

Matematicamente, pode-se estabelecer um sistema de funções contínuas F, G, H e I que


buscam relacionar as variáveis X e Y, coordenadas da superfície plana, com a latitude ϕ e
a longitude λ, coordenadas do elipsoide. Resumindo, tem-se:

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6 Projeções Cartográficas

Com o intuito de transportar os pontos constantes no elipsoide para um plano, foi criado
um sistema denominada PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS, o qual, com alguns ajustes,
transporta, do modo mais fiel o possível, pontos notáveis da superfície da Terra para os
mapas.

As projeções cartográficas, apoiadas em funções matemáticas definidas, realizam esse


transporte de pontos utilizando diferentes figuras geométricas como superfícies de
projeção.

Matematicamente, pode-se estabelecer um sistema de funções contínuas F, G, H e I que


buscam relacionar as variáveis X e Y, coordenadas da superfície plana, com a latitude ϕ e
a longitude λ, coordenadas do elipsoide. Resumindo, tem-se:

Essas funções levam a infinitas


soluções, sobre as quais um
sistema de quadrículas busca
localizar todos os pontos a
serem representados.

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6 Projeções Cartográficas

Com o intuito de transportar os pontos constantes no elipsoide para um plano, foi criado
um sistema denominada PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS, o qual, com alguns ajustes,
transporta, do modo mais fiel o possível, pontos notáveis da superfície da Terra para os
mapas.

As projeções cartográficas, apoiadas em funções matemáticas definidas, realizam esse


transporte de pontos utilizando diferentes figuras geométricas como superfícies de
projeção.

Matematicamente, pode-se estabelecer um sistema de funções contínuas F, G, H e I que


buscam relacionar as variáveis X e Y, coordenadas da superfície plana, com a latitude ϕ e
a longitude λ, coordenadas do elipsoide. Resumindo, tem-se:

Apesar de o mecanismo ser


aparentemente simples, o
Essas funções levam a infinitas
transporte de pontos da
soluções, sobre as quais um
realidade para esse mapa-plano
sistema de quadrículas busca
acaba por transferir uma série
localizar todos os pontos a
de incorreções, gerando
serem representados.
deformações que pode ser mais
ou menos controladas.
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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES
Mantêm a verdadeira forma
PROJEÇÕES EQUIVALENTES das áreas a serem
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
representadas, não
ZENITAIS deformando os ângulos
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU existentes no mapa.
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES
Mantêm a verdadeira forma
PROJEÇÕES EQUIVALENTES das áreas a serem
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
representadas, não
ZENITAIS deformando os ângulos
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU existentes no mapa.
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES
Apresentam a constância
PROJEÇÕES EQUIVALENTES entre as distâncias
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
representadas, ou seja, não
ZENITAIS possuem deformações
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU lineares.
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES
Apresentam a constância
PROJEÇÕES EQUIVALENTES entre as distâncias
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
representadas, ou seja, não
ZENITAIS possuem deformações
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU lineares.
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES
Possuem a propriedade de
PROJEÇÕES EQUIDISTANTES manter constantes as
dimensões relativas das
PROJEÇÕES EQUIVALENTES
áreas representadas, isto é,
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU não as deformam. Essas
ZENITAIS
projeções, entretanto, não se
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS constituem como projeções
conformes.

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES
Possuem a propriedade de
PROJEÇÕES EQUIDISTANTES manter constantes as
dimensões relativas das
PROJEÇÕES EQUIVALENTES
áreas representadas, isto é,
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU não as deformam. Essas
ZENITAIS
projeções, entretanto, não se
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS constituem como projeções
conformes.

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES São destinadas a finalidades bem
específicas, quando nem as
PROJEÇÕES EQUIDISTANTES projeções conformes ou
equivalentes satisfazem. Essas
PROJEÇÕES EQUIVALENTES projeções preocupam-se apenas
com que os azimutes ou as
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
ZENITAIS direções de todas as linhas vindas
do ponto central da projeção
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS sejam iguais aos das linhas
correspondentes na esfera
terrestre.
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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES São destinadas a finalidades bem
específicas, quando nem as
PROJEÇÕES EQUIDISTANTES projeções conformes ou
equivalentes satisfazem. Essas
PROJEÇÕES EQUIVALENTES projeções preocupam-se apenas
com que os azimutes ou as
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU
ZENITAIS direções de todas as linhas vindas
do ponto central da projeção
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS sejam iguais aos das linhas
correspondentes na esfera
terrestre.
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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES

PROJEÇÕES EQUIVALENTES
Não possuem nenhuma das
propriedades anteriores, isto é,
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU não conservam áreas, ângulos,
ZENITAIS distâncias e nem os azimutes.
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

As projeções cartográficas podem ser classificadas de acordo com diferentes


metodologias que buscam sempre um melhor ajuste da superfície a ser representada.

De forma bastante simplificada, pode-se classificar as projeções cartográficas levando em


consideração as deformações apresentadas.
PROJEÇÕES CONFORMES OU
SEMELHANTES

PROJEÇÕES EQUIDISTANTES

PROJEÇÕES EQUIVALENTES
Não possuem nenhuma das
propriedades anteriores, isto é,
PROJEÇÕES AZIMUTAIS OU não conservam áreas, ângulos,
ZENITAIS distâncias e nem os azimutes.
PROJEÇÕES AFILÁTICAS OU
ARBITRÁRIAS

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista está


situado no centro do
ESTEREOGRÁFICA elipsoide.

ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista está


situado no centro do
ESTEREOGRÁFICA elipsoide.

ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista se


localiza na extremidade
ESTEREOGRÁFICA diametralmente oposta a
superfície de projeção.
ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista se


localiza na extremidade
ESTEREOGRÁFICA diametralmente oposta a
superfície de projeção.
ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista se


situa no infinito.
ESTEREOGRÁFICA

ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE VISTA:

GNÔMICA OU CENTRAL Quando o ponto de vista se


situa no infinito.
ESTEREOGRÁFICA

ORTOGRÁFICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um plano.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um plano.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um cone.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um cone.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um cilindro.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA
Quando a superfície de
CÔNICA
projeção é um cilindro.

CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA Quando se utilizam vários


planos de projeção que,
CÔNICA reunidos, formam um
poliedro
CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

PLANA Quando se utilizam vários


planos de projeção que,
CÔNICA reunidos, formam um
poliedro
CILÍNDRICA

POLIÉDRICA

PROJEÇÃO DE CAHILI-KEYES

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA Quando o centro da superfície


de projeção se situa no
OBLÍQUA equador terrestre

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA Quando o centro da superfície


de projeção se situa no
OBLÍQUA equador terrestre

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA
Quando o centro do plano de
OBLÍQUA
projeção é um dos polos.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA
Quando o centro do plano de
OBLÍQUA
projeção é um dos polos.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA
Quando o centro do plano de
OBLÍQUA
projeção é um dos polos.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR
Quando o eixo da superfície
TRANSVERSA de projeção (um cilindro ou
um cone) se encontra
OBLÍQUA perpendicular em relação ao
eixo de rotação da Terra.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO

EQUATORIAL

POLAR
Quando o eixo da superfície
TRANSVERSA de projeção (um cilindro ou
um cone) se encontra
OBLÍQUA perpendicular em relação ao
eixo de rotação da Terra.

PROJEÇÃO TRANSVERSA DE MERCATOR

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

EQUATORIAL

POLAR

TRANSVERSA Quando a projeção se


encontra em qualquer outra
OBLÍQUA posição.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

TANGENTE

SECANTE
Quando a superfície de
projeção tangencia o elipsoide
em um ponto (planas) ou em
uma linha (cilíndricas ou
cônicas)

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

TANGENTE

SECANTE
Quando a superfície de
projeção tangencia o elipsoide
em um ponto (planas) ou em
uma linha (cilíndricas ou
cônicas)

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

TANGENTE

SECANTE
Quando a superfície de
projeção corta o elipsoide em
dois pontos (planas) ou em
duas linhas (cilíndricas ou
cônicas) da secância.

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6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

TANGENTE

SECANTE
Quando a superfície de
projeção corta o elipsoide em
dois pontos (planas) ou em
duas linhas (cilíndricas ou
cônicas) da secância.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.1 Classificação das Projeções

Todavia, as projeções cartográficas também podem ser classificadas de outras maneiras.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE PROJEÇÃO:

TANGENTE

SECANTE
Quando a superfície de
projeção corta o elipsoide em
dois pontos (planas) ou em
duas linhas (cilíndricas ou
cônicas) da secância.

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6.2 Exemplos de Projeções

Com a finalidade de exemplificar a utilização das classificações apresentadas,


apresentamos duas projeções cartográficas:

PROJEÇÃO AZIMUTAL
ESTEREOGRÁFICA POLAR

Trata-se de uma projeção


CONFORME com um
aumento progressivo, em
termos de escala, no sentido
polo-equador.

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6.2 Exemplos de Projeções

Com a finalidade de exemplificar a utilização das classificações apresentadas,


apresentamos duas projeções cartográficas:

PROJEÇÃO AZIMUTAL
ESTEREOGRÁFICA POLAR

Trata-se de uma projeção


CONFORME com um
aumento progressivo, em
termos de escala, no sentido
polo-equador.

Prof. Armando Teles Dauer Geoprocessamento


6.2 Exemplos de Projeções

Com a finalidade de exemplificar a utilização das classificações apresentadas,


apresentamos duas projeções cartográficas:

PROJEÇÃO CENTRAL
CILÍNDRICA DIRETA TANGENTE

Trata-se de uma projeção


CILÍNDRICA com um
aumento progressivo, em
termos de escala, no
equador-polos, com grandes
deformações nas altas
latitudes.

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6.2 Exemplos de Projeções

Com a finalidade de exemplificar a utilização das classificações apresentadas,


apresentamos duas projeções cartográficas:

PROJEÇÃO CENTRAL
CILÍNDRICA DIRETA TANGENTE

Trata-se de uma projeção


CILÍNDRICA com um
aumento progressivo, em
termos de escala, no
equador-polos, com grandes
deformações nas altas
latitudes.

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