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Msc José Batista


Conceito de Luminotécnica

Há uma tendência em pensarmos que os objetos já possuem cores


definidas. Na verdade, a aparência de um objeto é resultado da
iluminação incidente sobre o mesmo. Sob uma luz branca, a maçã
aparenta ser de cor vermelha pois ela tende a refletir a porção do
vermelho do espectro de radiação absorvendo a luz nos outros
comprimentos de onda. Se utilizássemos um filtro para remover a
porção do vermelho da fonte de luz, a maçã refletiria muito pouca
luz parecendo totalmente negra. Podemos ver que a luz é
composta por três cores primárias.

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Conceito de Luminotécnica

Curva de Sensibilidade do Olho Humano ao Espectro Luminoso

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Temperatura de cor
Acima dos cinco mil graus Kelvin, no branco frio ou Cold White, a luz começa a ser
muito desconfortável – Lâmpada incandescente reprodução de cores

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Temperatura de cor

ICR - Índice de Reprodução de Cor (IRC)

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Fluxo luminoso

 É a potência de radiação total emitida por


uma fonte de luz;
 É a potência de energia luminosa de uma
fonte percebida pelo olho humano
 O fluxo luminoso é a quantidade de luz
emitida por uma fonte, medida em lúmens, na
tensão nominal de funcionamento.

 Lâmpada incandescente de 100 W: 1000 lm;


 Lâmpada fluorescente de 40 W: 1700 a 3250 lm
 Lâmpada vapor de mercúrio 250W: 12.700 lm;
 Lâmpada multi-vapor metálico de 250W: 17.000 lm

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Iluminância (Iluminamento)
A luz que uma lâmpada irradia,
relacionada à superfície a qual incide,
define uma nova grandeza
luminotécnica, denominada de
Iluminamento ou Iluminância , ou seja,
é a densidade de fluxo luminoso na

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superfície sobre a qual este incide.

A unidade é o LUX, definido como o iluminamento de uma


superfície de 1 m2 recebendo de uma fonte puntiforme a 1m de
distância, na direção normal, um fluxo luminoso de 1 lúmen,
uniformemente
distribuído.

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Eficiência luminosa

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Iluminância (Iluminamento)

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Iluminância (Iluminamento)
ABNT NBR ISO/CIE NORMA BRASILEIRA
© ISO/CIE 2002 - © ABNT 2013 ICS 8995-1

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Lâmpadas

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Lâmpadas incandescentes

A iluminação incandescente resulta do aquecimento de um filamento


até um valor capaz de produzir irradiação na porção visível do
espectro. O aquecimento se dá pela passagem da corrente elétrica pelo
filamento que está dentro de um bulbo onde existe vácuo ou um meio
gasoso apropriado (argônio e nitrogênio e em alguns casos criptônio).
Este filamento deve possuir um elevado ponto de fusão, baixa pressão
de vapor, alta resistência e ductibilidade (Tungstênio).
Incandescentes comuns Incandescentes refletoras

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Halógenas

Vantagens Desvantagens

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Lâmpadas fluorescentes

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Lâmpadas a vapor mercúrio

Desvantagens

Vantagens

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Lâmpadas a vapor de sódio

Vantagens

Desvantagens

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Lâmpadas a vapor metálico
Características
HQI

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Lâmpadas tipo led

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Eficiência luminosa

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Luminárias – Cada luminária suporta uma determinada
quantidade de lâmpadas.

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Luminárias – Cada luminária suporta uma determinada
quantidade de lâmpadas.

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Luminárias – Cada luminária suporta uma determinada
quantidade de lâmpadas.

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Luminárias – Cada luminaria suporta uma
determinada quantidade de lâmpadas.
Luminárias – Cada luminária suporta uma determinada
quantidade de lâmpadas.

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Métodos de cálculo dos lumens

Este método foi desenvolvido para o cálculo de


iluminação de ambientes internos, em função das
dificuldades do método do ponto a ponto. Ele
considera as características próprias de cada
luminária e lâmpada elétrica e, também, as cores das
paredes e do teto (índices de reflexão). O método
emprega tabelas e gráficos obtidos a partir da
aplicação do método do ponto a ponto para
diferentes situações.

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Procedimento de de cálculo

• Determinação do nível de iluminância;


• Área do recinto – local;
• Escolha da luminária e lâmpadas;
• Determinação do índice do local;
• Determinação do coeficiente de utilização da
luminária;
• Determinação do coeficiente de manutenção;
• Cálculo do fluxo luminoso total (lumens);
• Cálculo do número de luminárias;
• Ajuste final do número e espaçamento das
luminárias.

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Métodos de cálculo dos lumens
• Escolha da luminária
• Determinação do índice do local (K).

c = comprimento do ambiente
l = largura do ambiente
h = altura de montagem
h = distância do teto ao plano de trabalho pd = pé-direito
hs = altura de suspensão da luminária
ht = altura do plano de trabalho

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Métodos de cálculo dos lumens

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Interpolação

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Métodos de cálculo dos lumens

 Cálculo do fluxo luminoso total


A partir da determinação dos diversos índices, pode-se calcular o fluxo
luminoso total a ser produzido pelas lâmpadas através da seguinte relação:

Sendo:
φTotal = fluxo luminoso total produzido pelas lâmpadas;
E = iluminância determinada pela norma;
S = área do recinto [m2];
u = coeficiente de utilização;
d = coeficiente de manutenção.

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Coeficiente de manutenção (d).
• Com o passar do tempo as luminárias vão se empoeirando,
resultando em diminuição do fluxo emitido. Isto pode ser
parcialmente reduzido através de uma manutenção eficiente,
porém mesmo assim o rendimento da instalação diminuirá.

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Cálculo do número de luminárias

𝜑𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑛=
𝜑𝑙𝑎𝑚𝑝

𝜑𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑛𝐿𝑈𝑀𝐼𝑁Á𝑅𝐼𝐴𝑆 =
𝜑𝐿𝑈𝑀𝐼𝑁Á𝑅𝐼𝐴𝑆

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Métodos de cálculo dos lumens
• Distribuição das Luminárias
Iluminamento uniformemente distribuído

Disposição típica de montagem

Verificar se L e d não ultrapassam o espaçamento máximo


recomendado

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Métodos de cálculo dos lumens
Considerando um ambiente de escritório com as seguintes
características:
• Comprimento: 12,0 m; Largura: 8,0 m;
• Pé-direito: 2,75 m;
• Altura do plano de trabalho: 0,75 m;
• Teto de gesso pintado na cor branca; paredes na cor branca
e piso cinza escuro;
• Condições do ambiente normal, manutenção periódica a
cada dois anos, com uso do ambiente de 10 horas/dia, em
dias úteis (254 dias);
• Necessita-se de uma iluminação eficiente e com controle de
ofuscamento para uso com telas de computador

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Métodos de cálculo dos lumens

𝐶𝑥𝐿
𝑘= ℎ = 2,75 − 0,75 = 2𝑚
ℎ(𝐶 + 𝐿)

12𝑥8
𝑘= = 2,4𝑚
2(12 + 8)

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Métodos de cálculo dos lumens

2,5 − 2,0 2,4 − 2,0


=
0,68 − 0,65 𝐾 − 0,65
0,5 0,4
=
0,03 𝐾 − 0,65

k= 0,67

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Métodos de cálculo dos lumens
• N: número necessário de luminárias
• Emed = 500 lux (seguindo recomendação de iluminância da ABNT
NBR 5413)
• A =12x8 = 96m2
• n = 4 (a luminária utiliza 4 lâmpadas de 14 W)
• φn = 1350 lm (fluxo luminoso de cada lâmpada)
• u = 0,67 (fator de utilização)
• d= 0,85 (tabela 5000 normal =2x10x254=5080 horas)

500𝑥96
𝜑𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = = 84284lm
0,67𝑥0,85

88235
Nlamp = = 16,33 ≫ 16 luminárias
4𝑋1350

Lampadas = 16x4 = 96 lampadas

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Métodos de cálculo dos lumens

12m
12
3m 1,5m C= = 3m ≫ entre lampadas
4
3
C= = 1,5m ≫ lampadas/parede
8m 2
2m
8
L = = 2𝑚 ≫ 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑙𝑎𝑚𝑝𝑎𝑑𝑎𝑠
4
1m 2
L = = 1m ≫ lampadas/parede
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Exercícios
• O ambiente a ser analisado no trabalho é a sala de
aula de multimídia do Instituto Federal de ciência e
Tecnologia da Paraíba, a qual possui possibilidade
para equipamentos de audiovisual. O espaço tem
40,02 m² de área e comporta aproximadamente 30
alunos, é composta de paredes claras, janelas com
persianas nas laterais, piso cimentício e teto branco.
Lâmpada Phillips TLDRS 32/84: 2.900 lm
A luminária já existente na sala comporta
duas lâmpadas.
Limpeza 7500H normal

Comprimento (C) = 6,90 Largura (L) = NBR 5413: De acordo com a norma
5,80 A medida do pé direito da sala é de adota-se para salas de aula o nível de
2,88 m e a da área de trabalho é de 0,78 iluminância entre 200-300-500, nesse
m com isso a altura de montagem das caso foi adotado 300 lux,
luminárias(H) é a diferença de abas. H =
2,10

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